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GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO COORDENADORIA DE DEFESA AGROPECUARIA Instrugao de Servigo CIPOA n° 02/ 2017 ‘Aos Diretores Técnicos dos Escritérios de Defesa Agropecuaria. Cc: Assistentes Agropecuarios dos EDAs, Estabelecimentos SISP e seus RTS. ‘Assunto: Manual de normas técnicas - Categoria Matadouro frigorifico de Bovinos. Considerando: ~ Alegislagdo estadual vigente, normas complementares e outras legislagoes federals, A padronizacao que vem sendo adotada pelo Servigo de Inspecio do Estado de So Paulo - sISP vas obrigagées das empresas sob a chancela do SISP., firmadas em termo de compromise 7A ecousidade de auxiliar 0s procedimentos de fiscalizagao e inspegao no ambito do Service de Inspegao de Sao Paulo, bem como para orientar as empresas que buscam aprovacao junto ao SISP. “que a melhoria técnica e a melhor padronizagao na qualidade dos projetos encaminhados a0 CIPOA agilizam a andlise dos mesmos. © Diretor do Centro de Inspecao de Produtos de Origem Animal orienta que: Forte normas deste manual deve ser prioritariamente exigidas para as aprovagées prévias de estabelecimentos da categoria matadouro frigorifico de bovinos. 2. Seja observado 0 contetido do manual de normas técnicas em anexo neste documento Zembem para adequacao dos estabelecimentos ja com 0 registro no SISP, de acordo com um plano de agao. 3, Para matadouros que industriaizem produtos cdrneos, devem seguir © manual de entreposto de carnes e derivados constante da IS CIPOA 01/2017 4 O EDA deve orientar para que os estabelecimentos SISP verifiquem se 08 projetos estéo adequados as normas técnicas contidas neste manual 5, 0 EDA deverd verificar se os projetos nesta categoria atendem as normas tecnicas Gesoritas neste manual antes de enviar para andlise do CIPOA 6. Em caso de nao conformidades detectadas no EDA, retornar, preferencialmente, através «carn EDA ou outro documento determinado pelo préprio EDA, para que o interessado tenha Sienela das corregdes necessarias antes de seguir a tramitagao para o CIPOA. 7. _ Verificar se toda a documentagao esta completa antes do envio do process 50 CIPOA, 8 Segue no anexo | o Manual de Normas Técnicas para a categoria matadouro frigorifico de bovinos. Campinas, 16 de margo de 2017 Méd. Yet. Cesar! cent te nppogdp.d pocuios de Orga Arial ie! Kriiger CO Ditetor TSCIPOA 022017 Manual de normas téenicas~ Catego Tmatadouro frigoritico de bovinos. GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO ‘SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO COORDENADORIA DE DEFESA AGROPECUARIA ANEXOI MANUAL DE NORMAS TECNICAS CATEGORIA: MATADOURO FRIGORIFICO BOVINOS Este manual foi desenvolvido para auxiliar os procedimentos de fiscalizagHo e inspecto no Ambito do Servi de Inspecto de Sfo Paulo, bem como para orientar as empresas que buscam aprovacio junto ao ISP. ae nlvonizasdo relativas aus projstos seguem compiladas abaixo, nio eximindo de serem atendidas todas as formas e atos complementares que regem a matéria em (cla 1. Localizagio do estabelecimento: Y Ser em drea rural; 7} Localizado distante de fontes poluidoras e de odotes desagradaveis (estabulos, avidrios,lixdes, ete.) YO terreno devert ser eercado totalmente para evitar entrada de animais ¢ pessoas estranhas, devendo ter 0 controle de acesso de veieulos e pessoas; Dever ter érea para circulagdo ¢ manobras de veiculos; ¥ Proibido residir no perimetro industrial 2. Aguas: ers estabelecimento deverd possuir capacidade de armazenamento de agua potivel na proporcto de 840 Frooe de gua para cada animal abatido, Ex: expocldade de abate de 100 eabesas deverd possuircapacidade de armazenamento de Agua para 80.000 litros. / Posuutr cistema de eloragao automtico da sgua localizado em local adequado que garanta 9 abastecimento de agua clorada para todo o estabelecimento (indice de cloragdo variando de 0,2 a 2.0 ppm): Vos vapor de Agua com capacidade suficiente para esquentar a gua utiliza para as operacdes de abate e de higienizagdo do estabelecimento; ease Ngpandéncias devem possuir pontos de gua quentee fia em quantidade sufciete para atender as necessidades de cada setor ve ree eve possuir pressdo suiciente para que haja uma pereita execu dos tabalhos dirios de limpeza e higienizagao - Minimo de 3ATM. 3. Tratamento de éguas residuais: ratamento de Savas Tevendencias do estabelecimento devem estar dotados de sistemas de esgotos apropriados ‘ara o tipo de dejeto com dispositive qu eviteo rfluxo de cheiro e entrada de instos e/ou pequsnos animals; Fase em conformidade com 03 6rgios ambientais, pois o registro independe da Iiberagio dos respectivos 6rBaos; 1 Renagoas de tratamento€ a5 esterquctas devero estar localzadas a uma distancia minima de 40 metos do corpo industrial 4. Curis 7 Seve ser localizados a pelo menos 80 metros da rea industrial 4.1, Curras de chewada,selegdo e matanga cr Os curais de chegada e sclegao slo destinados a0 recebimento ¢ inspesio do gado apt ao abate; 7 SDovcram ser eonstruido em canos galvanizados, sem cantos vivos ¢ com 2 metros de altur F peeivurcadouro deverd ter facilidade para desembarque dos animais, construido em concreto com antiderrapantes; / Powsuir pasearelas metilicas para veriiengao do exame ante mortem, om 0,60 metros de Targura € corrimo com 0,80 metros de altura; 1 rreentar behedours tipo ocho, sem cant vivs, em dimens6es suficientes para que 20% dos animals ‘possam beber simultancamente (0,50 metros linear por animal); 1 Possuir pontos de égua com pressfo suficiente para a lavagem do local (3,0 ATM); Y-_ Possuir cordao santario com altura de 0,30 metros; Feeet nga e brete de contencio para inspecto de femeas (idade e grau de gestagio), inspegdo de oe feetmmados A matanga de emergéncia. Deverd possuir acesso direto 20 curral de observagto. J arnpacidade méxima de matanga ter relagio dirta com a capacidade dos curais, sendo que os curt descizepossulr una area minima de 2,5 m? por animal. Ex: um estabelecimento com eapaeidade de 100 animals por dia deverd ter uma Sree de currais de 250 m. STTTTON OOD0TT Manual de pomas tenis ~ Cazgoria:matadour igorico de bovins.V.1 Margo 2017 pagina? GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO COORDENADORIA DE DEFESA AGROPECUARIA 4.2, Currais de Observagao: Destinados a receber animais com suspeltas de enfermidades que serdo exeluidos da matanga normal; Deveraio ser em alvenaria e distantes 3,0 metros dos demais curras, Deverd ter dimenso minima para comportar 5 % da capacidade de abate; Possuir corddo sanitério com altura de 0,50 metros; Deverdo possuir identificagtio por placa com a seguinte expressio: PRIVATIVO DA INSPEGAO SANITARIA’. KAKA URRAL DE OBSERVAGAO ~ 4.3, Banheiro de aspersdo: 7" Deverd ser em alvenaria com altura minima de 2,0 metros ¢ largura minima de 3,0 metros: Y Dotado de sistema de chuveiros dispostos transversal, lateral ¢ longitudinalmente com jatos para o esto Ro comedor. A gun deverd ter pressto suficiente para garantir os jatos em forma de duchas (3,0 ATM) © ddeverd ser hiperclorada (de 15 PPM); Y Devera possuir pisos antiderrapantes e de facil higienizagao. 4.4, Corredor de matanga: 7 Deverd ser de alvenatia, com piso de féeil higienizagdo e antiderrapante; Y Deverd ter uma altura minima de 2 metros, largura minima de 1,20 metros na base superior e 0,80 metros na base inferior; Y Dolado de sistema de chuveiros dispostos transversal, lateral ¢ longitudinalmente com jatos para o Centre etsoredor. A dgua deveri ter pressio sufiiente para garantir os jatos em forma de duchas (3,0 ATM) ¢ 8 ‘égua devera ser hiperclorada (de S a 10 PPM). 5. Box de insensibilizacto: Fe eacrssivel pel insensibiliagto nfo dever ter acsso sala de matanga de forma a partcipar de ouras GporagBes de abate. O acesso do funcionério nto devers ser feito pelo interior da sala de matanea: aera vidual, ineiramente de metal, com fundo articulavel, e movimento basculante lateral para 0 deslizamento do animal dra de vémito; ¥ Deve ter as seguintes dimensdes minimas: ‘Comprimento: 2,40 a 2,70 metros Largura interna: 0,80 & 0,95 metros ‘Altura: 3,40 metros Deverd estar localizado a 0,50 metros acima do nivel da sala de matanga; E proibida o acesso de mais de um animal por vez no box de insensilibizagdo; Daverd posstir pistola pneumatica, respeitando as normas de abate human Came resfriada com osso: 350 Kg/m? > Came resfriada desossada: 500 Kg/m? > Miiidos: 800 Keita? Ys produtos de forma alguma poderio ser armazenados em contato direto com 0 cho, deverto ser ‘colocados sobre estrados de plistico ou outro material que ndo madeira, guardando um distanciamento de (0,30 metros das paredes, 0,20 metros do teto © 0,10 metros do piso ar 0 fluxo da entrada dos produtos da sala de desossa ou sala de 7A, Tineis de congelamento: Y Destinam-se 20 congelamento ripido de carcagas, cortes, recortes e miiidos comestivei ‘a uma temperatura entre -35° C e~40° C; Y- Deveriio ser localizadas de forma que nfo observe contra fluxo entre a sala de processamento de mitidos ou a sala de desossa e a cimara de congelados; Y Dever ter capacidade suficiente para atendimento aos trabalhios didrios; YO piso deverd ser de facil lavagem, com declividade de 2% em diregAo a porta, desprovidos de ralos intemnos, com as mesmas caracteristicas dos pisos das demais éreas industrials; devendo funcionar TSCIFOA 022017 Manual de normas tenicas - Categoria: matadouro ftigoritico de bovinos, V.1 Margo 2017 pagina 6 GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO COORDENADORIA DE DEFESA AGROPECUARIA ¥ As paredes deverdo ser laviveis, impermesveis de cor clara pintadas com tinta antimofo ou forradas com chapa de PVC; ¥ Atrithagem deverd obedecer as mesmas normas das efimaras de resfriamento; Y Poder ser utilizado uso de armsrios de placas para o congelamento de corte e/ou mitdos. 7.5. Camara para estocagem de congelados: 7 Destinam-se exclusivamente 4 estocagem de congelados, com capacidade suficiente para atendimento a0s ‘wabalhos éiarios; ¥ Avcapacidade da camara de estocagem de congelados devers seguir a seguinte proporeio: > Care congelada com osso: 350 Ky/n® > Came congelada desossada: 500 Ke/m? Milidos: 800 Kgim? Y Devertio ser localizadas de forma que ndo observe contra fluxo entre o winel de congelamento © a expediga0; YO produtos de forma alguma poderdo ser armazenados em contato direto com © cho, deverdo ser Colovados sobre estrados de plistico ou outro material que nfo madeira, guardando um distanciamento de 10,30 metros das paredes, 0,20 metros do teto ¢ 0,10 metros do piso. 8, Expedigio: 7 Devers possuir plataforma de embarque de forma que o veiculo transportador possa acoplar totalmente para 6 cartegamento das careagas ou cortes € miéidos; / Deverd possuir na porta da expediga0o cortina de ar ou outro método que evite a entrada de insetos; Y Deverd possuir uma projego de cobertura junto & plataforma; Y As paredes deverdo ser lavaveis,impermedveis de cor clara pintadss com tinta antimofo ou forradas com cchapa de PVC; Y ‘Atithagem do tendal deverd set de modo a conduzir as carcagas ate © ponto mais proximo possivel do acoplamento do veiculo transportador. 1 O piso deverd ser construido em cerdmica industrial ou material similar, serimpermedvel, atiderrapante ¢ rosistente a chogues e ataque de produtos corrosivos, 9, Sala de middos: Focal destinado A manipulagio de encéfalos, lingua, coraglo, figado, pulmdes, rins, bago, traquéia, {Caticulos, rabo, medula espinha, ligamentos, tendBes, gkindula maméria, vergalho,cartilagens, glindulas © cames industria; Y Deverd ter pé direito de pelo menos 3,0 metros, as paredes deverdo ser de alvenaria, impermenbilizadas om azulejos de cor clara em sua totalidade e os rejuntes devem ser com produtos antimofo ou com placas de PVC; Y Opiso devera ser consiruido em cerimica industrial, ser impermedvel,antiderrapante ¢resistente a choques e ataque de produtos corrasivos; ¥ Oteto poderi ser de forro em Iaje ou em PVC; Y Nao sto permitidos pisos e paredes danifieadas nos estabelecimentos ja existentes que solicitarem registro no CIPOA; Om canios formados entre as paredes ¢ 0 piso devem ser arredondados ¢ modo a faclitarem a higienizacto € impedir 0 aciimulo de sujidades; ‘Nao é permitida a comunicagdo da sala de visceras com a triparia em hipétese nenhuma; [A sala deverd ter as seguintes dimensbes minimas, conforme a capacidade de abate: > Até20 bovinos por hora: 9 m* } De 21 a0 bovinos por hora: 15m? > De 50. 100 bovinos por hora: 20 m* > Acima de 101 bovinos por hora: 30 m* ‘A entrada dos mitidos proveniente da sala de abate deverd ser exclusivamente por éeulo; Deverd ter ponto de agua corrente para lavagem dos miidos, Deverd ter mesas de armagdo metélica com ganchos para a fixagao das visceras para retirada do excesso de aguas Deveri ter esterilizador de facas e pia para lavagem das maos; Devers ter mesa em ago inoxidavel para os trabalhos de empacotamento dos mits; everd prever local para guarda das embalagens de uso diario; Devers prever como sera feita a retirada dos residuos. KM ASN SESS, TS CIPOA 021017 Manual Ge normas Gonicas - Categoria: matadourofrigorifico de bovines. V.1 Margo 2017 pagina 7 GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO ‘SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO COORDENADORIA DE DEFESA AGROPECUARIA 10, Sala de eabegas: n ¥ Local reservado para a desossa das cabegas, quando houver, devendo ser exclusiva para essa finalidade; ¥ AS cabesas ja inspecionadas deverdo chegar ate a sala através de Sculo por meio de trilhagem ou de calhas; ¥ Deveri ter pé direito de pelo menos 3,0 metros, as paredes deverdo ser de alvenaria, impermeabilizadas azulejos de cor clara em sua toalidade e os rejuntes devem ser com produtos antimofo, ¥ Opiso deverd ser construido em cerimica industrial, ser impermedvel, antiderrapante ¢ resistente @ choques, ataque de produtos corrosivos; ¥ Oteto podera ser de forro em laje ou em PVC; Nao sdo permitidos pisos e paredes danificadas nos estabelecimentos ja existentes que solictarem registro no CIPOA; A sala deverd ter as seguintes dimensdes minimas, conforme a capacidade de abate: ‘Até 20 bovinos por hora: 9 m* De 21 a 50 bovinos por hora: 15 m* De 30 a 100 bovinos por hora: 20 m* } Acima de 101 bovinos por hore: 30 m* Deverd ter ponto de égua corrente para lavagem dos miidos: Deverd ter esterilizador de fueas e pia para lavagem das mos; Devers ter desarticulador de mandibula: Deveri ter mesa em ago inoxidavel para os trabalhos de empacotamento da desossa da cabesa; Dever prever local para guarda das embalagens de uso diario; Deverd prever como sera feita a retirada dos residuos e ossos. vYVY GQ VANS “Area destinada & manipalago,limpeza e preparo das patas de bovinos para fins comestives; ‘As patas sto submetidas ao cozimento em tangue de vapor fluente, para rtirar as unhas promover a raspagem dos pélos e posteriormente serdo submetidas & lavagem e posterior embalamento; ¥- Devera ter pé direto de pelo menos 3,0 metros, as paredes deverdo ser de alvenara, impermeabilizadas azalejos de cor clara em sua totalidadee os rejuntes devem ser com produtos antimofo;, © piso deverd ser construfdo em cerimica industrial, ser impermedvel, antiderrapante €resistente a choques e ataque de produtos corrosivos; ¥ Orteto poder ser de foro em laje ou em PVC; Y Nao s40 permitidos pisos e paredes danificadas nos estabelecimentos ja existentes que solictarem registro no CIPOA; ¥- Deverd prover mesas em a¢o inox para manipulagio e embalagem dos mocot6s que deverd ser realizada dentro a sala; ¥- Asala deverd ter as seguintes dimensbes minimas, conforme a capacidade de abate: % Até 20 bovinos por hora: 9 m* } De 21-20 bovines por hora: 15 m* ¥ De 50 a 100 bovinos por hora: 20 m* ¥ Acima de 101 bovines por hora: 30 m* Dever prever local para guarda das embalagens de uso dirio: ‘Apos embalagem os mocots ser20 eneaminhados para reftigersso ou congelamento; Prever earrinhos para transporte dos mocotés embalados; Prever como sero retirados 0s residuos da sala Sego de mocotés: e ¥ < KANN 12, Bucharia e riparia: Dever ser separada em duas areas distintas separadas fisicamente 12.1, Area sua: deverd tr entrada por blogusio sanitrio exclusiva 12.11, Buchara Suje: ¥ IS CIPOA 022017 ‘Local de recebimento das visceras brancas para separagao do aparelho gistrico e das tripas; Y Devers ter pé direto de pelo menos 4,0 metros, as paredes deverdo ser de alvenara, impermeabilizadas aulejos de cor clara em sta totalidade e os rejuntes devem ser com produtos antimofo ou em PVC; ¥ Opiso deverd ser consiruido em cerdmica industrial, ser impermedvel, antderrapante ¢resistente a choques « ataque de produtos corrosivos; ¥Devera possur sistema de exaustio para melhor controle de temperatura Y A-comunicagto com a sala de abate deveré ser {nica e exelusivamente por deulo; © Dever ter pontos de dgua com pressto (3 ATM) adequada € ponto de dgua quente para realizagdo dos trabalhos; ‘de hovinos. V1 Margo 2017 pag GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO COORDENADORIA DE DEFESA AGROPECUARIA Y Deverd teresterilizador de facas ¢ pia para lavagem das mos; Y Deverd ter mesas de armagio metéica de inox, provida de tampos lisos para separaglo dos buchos ¢ avagem do conteido géstrico; Dever’ ter equipamento tipo cone com ducha para lavagem dos buchos; Devers ter centrifuga para batimento, limpeza ¢ alcalinizagao dos buchos: YA comunicagao com a bucharia limpa deverd ser exclusivamente por deulo VY -A-sala deverd ter as seguintes dimensdes minimas, eonforme a eapacidade de abate: "® Até 20 bovinos por hora: 15 m? De $1275 bovinos por hora: 20 m* De 76.a 100 bovinos por hora: 25 m* ‘Acima de 101 bovinos por hora: 30:m* vyyy 12.1.2. Triparia suja: 7 Pipermitigo acess pelo mesmo bloqucio santiio da buchara uja mas deve te local exclusiva Pars realizagio dos trabalhos; 7 alizagae doe Mo realizados os trabalhos de esvaziamento do conte intestinal, a retirada das camadas ‘mucosa e muscular dos intestinos ap6s a inverso dos mesmos; Fee ee iret de pelo menos 40 metos, a paedes deverto ser de alvenara,impermeabitzadas fvulejos de cor clara em sua toalidade e os rejuntes devem ser com produtos antimofo: 1G pino deverd ser consruido em cerimica industrial, ser impermesvel, antierrapante¢resistente ‘a choques ¢ ataque de produtos corrosivos; Fea Gotatr menas em inox ara oesvaziamento das ipa, retirada das camadas mucoss ¢ muscular € tmaquindrio especifico para promover a inverstio das mesmas, Yanai pomtos de agua com pressfo (3 ATM) adequada e ponto de Sgua quente pars realizagio dos trabaltos: Dever ter esterilizador de facas ¢ pia para lavagem das mos; yA comunicagdo com a tripara limpa devera ser exclusivamente por éculo; yA sala deverd ter as seguintes dimens6es minimas, conforme a capacidade de abate: > Até20 bovinos por hora: 15 m* } De$1a75 bovinos por hora: 20 m* $ De 76.a 100 bovinos por hora: 25 mF > Acima de 101 bovinos por hora: 30.m* 12.2 Area limpa: 122.1. Bucharia limpa: VE permitido o acesso pela sala de abate; Y Deverd ter pé direto de pelo menos 4,0 metros, as paredes deverto ser de alyenatia, impermeabilizadas palejos de oor cara em sua totalidadee os rejuntes devem ser com produtos antimofo; YO pico deverd ser consruido em cerimica industrial, ser impermesvel,antiderrapante¢resisenss 9 chogues fe ataque de produtos corrosivos: Fa taurtangue de inox, com dsponiilidade de vapor para cozimento¢clareamento dos thos: Fever posaulr mena e ganchos para fixaga0 dos buchos para remover por sraviade 0 exeesso edu ¢ promover o resfriamento dos buchos; Fo aeerete pontos de Agua com pressfo (3 ATM) adequada © ponto de dgua quente pera reslizasi0 dos trabalhos; V Dirvard rssuir ea para empacotamento com mesa em inox ¢ local adequado para embslagem de uso diria guarda de rotulagem; Oa proton deverto stir da bucharia é embalados, devidamenterotulads com destin s ess de fro: Devera ter esterlizador de facas e pia para lavagem das mdos; sranuln deverd ter as seguintes dimensBes minimas, conforme a capacidade de abate Ate 50 bovinos por hora: 15 m= > De 51a 100 bovinos por hora: 20 m? > Acima de 101 bovinos por hora: 25 m* SAN 12.2.2. Triparia limpa: 2. Tear ite alizada em dren propria, com entrada através de bloqueto sanitario independente, © = Camunicagio com a triparia suja devera ser exclusivamente realizada por dculo: Dever ter pé direito de pelo menos 4,0 metros, as paredes deverio ser de alvenaria, impermeabilizadas alejos de cor cara em sua ttalidade eos rejuntes devem ser cm produtos animofo; i matadouro figoriico de bovinos. V.1 Margo 2017 GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO COORDENADORIA DE DEFESA AGROPECUARIA ¥ Opiso deverd ser construido em cordmica industrial, ser impermedvel, antiderrapante ¢ resistente a choques ce ataque de produtos corrosivos; Deverd ter pontos de gua com pressto (3 ATM) adequada e ponto de agua quente para realizagio dos ‘rabalhos; Deveri ter esterilizador de facas pia para lavagem das fos Dever possuir depésito para bombonas em anexo; ‘A expedigao das tripas processadas deveri ser por plataforma ou culo; Caso o estabelecimento proceda a salga das tipas deverd ter local especifico para a salga e depdsito de sal anexo a sala de salga de tripas, com comunicagao com o meio externo por éculo; "A sala deverd ter as seguintes dimensBes minimas, conforme a capacidade de abate: > Até50 bovinos por hora: 12 m* De 51 a 100 bovinos por hora: 15 m? } Acima de 101 bovinos por hora: 18 m= « 5NR'S < 13, Desossa Pesos a dosossa das carcagas provenientes do resftiamento, devendo possuir ambiente climatizado a uma temperatura ndo superior a 16° C; Deve ser localizada de forma a ndo haver contra-fluxo nas operagdes do estabelecimento, localizada fora da area de circulagdo das demais segs, com entrada por blogueio sanitério dstinto do utilizado para entrar ta sala de matanga se as operagdes de desossa forem realizadas em conjunto com as operagdes de abate; V- Devers ter pé direto de pelo menos 3,5 metros, as paredes deverdo ser de alvenaria, impermeabilizadas aaulejos de co clara em sua toalidadee os rejuntes devem ser com produtos antimofo. As paredes poder80 ser em PVC; 1 Gipiso devers sor construido em cerdmica industrial, ser impermedvel, antderrapante¢ resistentes choques e ataque de produtos corrosivos; ¥ Devetdo ser arredondados todos os Angulo formados pela jungao das paredes com o piso; Y Deverd prever a insalagdo de dgua e vapor em quantidade suficiente para as atividades dias de producto e limpezas 1 Kttltagem deveré ter altura minima 3,5 metros, desde que &extremidade do animal este sempre acim de 0,75 metros do piso: V Devted poss exterlizadores de faeas e pia para lavagem as mos na proporgto de um conjunto para cada 40 m* de sala; Devers prever onde seri realizada lavagem de utenslios € caixas de uso interno ¢ como seré 0 abastecimento e rtirada das carretithas uilizadas; 1 Tpevend prover como sera realizada artirada de despojos ¢ossos o respective armazenamento; Y Dever prever local para scondicionamento de embalagem de uso dirio; Y Devers ter local exclusivo para a embalagem de uso intern. 14, Salas anexas: 14.1. Depésitos de couro, chifres e eras erseNtmado ao depasita temporirio de couros e chifres, com comunicagdo com a sala de matanga por éculo, ever! set localizada proximo & esfola para que nfo haja contrafluxo; As paredes deverdo ser lavaveis,impermesveis de cor clara pintadas com tnta antimofo ou forradas com chapa de PVC: YO pé direito deverd ser de no minimo 3,0 metros de altura; y Coke nd houver retirada diéria dos couros a sala de couros deverd ser climatizada a uma temperatura de no maximo 15°C; Y Opiso deverd ser de fil lavagem, com as mesmas caraterstieas dos pisos das demalséreas industriis; 14.2. Depésito de embalagens primarias ¢ secundirias: “7 Podera ser localizado contiguo ou separado do corpo industrials Y Devers haver separagdo fisica entre os depositos de embalagem primaria ¢ secundaria; Dever ser em alvenaria, com pisos de cerémica, paredes pintadas com tinta de cor lara; Bm hipotese alguma as embalagens poderto ficar em contato direto com @ eho, sendo necessério as uuilizagBes de estrados; 143. Higienizagto das carretilhas: IS CIPOA 022017 Manual de normas éenicas ‘7 "Dever ser localizada préximo ao setor de sangria; Y Ter comunicagio com a sala de abate por meio de éculo; Vi Margo 2017 pagina 10 gia: matadouro frigorifieo de bo GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO ‘SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO COORDENADORIA DE DEFESA AGROPECUARIA ¥ Possuir égua suficiente em quantidade ¢ pressdo suficiente para realizagdo dos trabalhos. 14,4, Higienizagao de bandejas e caixas de uso interno: ¥Asala deverd ser separada fisicamente da sala de abate com setores de caixas sujas e eaixas Limpas; ¥ Dever prever pia com um ponto de agua quente e detergente para lavagem das caixas; Dever estar localizada em local estratégico que niio cause contra fluxo nas atividades do estabelecimento, 14.5, Departamento de Inspegdo Final: WAS carcagas que apresentarem contaminagdo ou nevessitem de melhor verifieagfo deverio ser encaminhadas ao DIF; Dever ser localizada em local independente, com plataformas para inspegdo, pias ¢esterilizadores de fecas e chairas € mesa para inspegio de visoeras; 7 Asparedes e pisos devem seguir as mesmas caractersticas da sala de matanga; Y Dever ter pnto de égua com presso sufciente (3 ATM) para lavagem das carcagas e visceras 14.6, Almoxarifado e depésito de materiais de limpeza: ‘7 Deverdo ser localizados fora do corpo industrial; Y Deverd tr local exclusivo para o deposito de materiais de limpeza ¢ produtos quimicos; YO almoxarifado deverd ser utiizado para a guarda de equipamentos, roupas e botas € demais utensiios a serem utilizados nas operagBes didrias do estabelecimento. 14,7. Vestidros e sanitérios V “ Loealizados de forma adequada, separados do bloco industrial e dentro do perimetro do estabelecimentos Y Deverd possuir pisos impermeabilizados com cerimica, paredes com azulejos até a altura minima de 2,0 metros ¢ ljes ¥- Sanitirios ¢ chuveiros deverdo ficar separados por meio de parede dos locais onde se realiza a troca de Toupa e serao colocados em niimero suficiente prevendo-se, no minimo, para o sexo masculino 1 (um) vaso ‘anitario para eada 20 (vinte) operarios,e 1 (um) chuveiro para cada 15 (quinze),além dos mictérios Parao sexo feminino tanto 0 numero de vasos sanitrios como o nimero de chuveiros deve ser ealculado na base de I (um) para cada 1S (quinze) operérios; Y Devers dispor de armérios telados e individuais, provides de divisto interna que permita a separago das roupas ¢calgados. 14,8, Sala de 050s e sebo: 7" Sala que devera ser utilizada para depésito temporsrio de oss0s e demais residuos provenientes do abate; Y Se nao houver recolhimento diario dos ossos ¢ residuos a sala deverd ser climatizada a uma temperatura maxima de 15° C; ¥ _ Deverd estar localizada em local que nto propicie contrafluxo nas operagdes didrias do estabelecimento, 14.9, Dependéncias nao obrigatorias: "A-critério da empresa as dependéncias relacionadas nao sio obrigatérias > Lavanderia; > Corinha; > Laboratério; > Oficina TSCIPOA 02/2017 Manual de normas téenieas - Categoria: matadouro frigoritico de bovinos. V-1 Margo 2017 pagina 11

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