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INSTITUTO FEDERAL DO MARANHAO LICENCIATURA EM FISICA CAMPUS PEDREIRAS LABORATORIO DE MECANICA MOVIMENTO RETILINEO UNIFORME. 2241/2021 Relat6rio apresentado pelo aluno Miqueias de Carvalho Costa ao curso de licenciatura em fisica, como um dos pré-requisitos para nota da disciplina laboratério de mecanica. que tem como professora Hariane Guia Soares s reservados Todos os dire nado articulvel com eseala de 0! ago ( +O que Gum movimento retilines em O movimento retilinvo © uniforme © suas. 10S5B, wravteristicas, Figura 1 1. Uabilidade © competéneias especiticas, + Ao término dest atividade © aluno devers ter competéne’ par + caracterizar um movimento retiliney © uni- forme (MRU); + culeular a velocidade de um mével em MRU: + prever a posigio futura a ser oeupada por um mavel que se destoea em MRU; + construir graticos + posigdo x tempo, + velocidad x tempo. 2. Material necessario: centage prineipal com um plano inet 45° (1); 24), uma estera de OL base de s OL tubo lacrado, contendo ol 25) ¢ bolhas OL ima (26) 4 Of erondmetro de puso; 4 OF nivel de botha para superticie. icompanhamt 9 congante aos por Os tensa prme (MRL). Denomina-se de MRU ao movimento em que movel pereorre uma trajetoriaa velocidade constante © difere modo que o mével pereorra ig tilinea com um rvatlus de tempo. +A velocidade média, A mavel ander tisiea que indies qui rap: dou num dado pereurso é den velocidade média (V.) ¢ ¢ calcul pressor Vo = AN/At™em que AN distanes pereorrida (espago}e At winter valor tempo gasto para isto, P I + A fungio ho MRU. 0 movimento retilinen unitorme detin 1 fungTo horns, expres por em que ¥€ Xyrepresentam a posigie Ti inicial oeupadas respects vmente pelo move situs. Nogécs de comsteugao eandlive de gration © equipamento ~ Figura 1, obser mento inicial da platatorma do plano in ndo a ado, hiv 5. Andamento 5.4. Caleule em cada um dos Pereurses ¢ con -C(min] Figura 2 » do imi, posivione a esters na ( ae 1 Macedo Ramos- Revisor. Nei Kissmaan « Todos os din rac a En & Libere aestera, ligu re-w quande i a esfora passa pela Ansite ni * abet ta pele 0 wet ln mével e a tempo ico x versus t do 3 transcorrid, 5.5. Utilizando os valores de "x" 60" da Tahets 1, construa o Gritico x versus (do MRU 3 Inervode | Veintinte . “ Expeca personals mre = 5.6, Como vocé denomina 4 Lytura scometres obuda no Grifico de x versus 1 + iste grt Ju eye tia Tabebs 1, 5.7. Untien fic v versins Co MU 5.8.6 noe mo vore denomina a figura geometrica obtida Vor) Gnitico v versus td MRU te grifico é caracteristicy de um MRUT Justifique a sua resposta, — Spy 5.9. O que representa fisicamente @ deelividade dat ret fico v versus (2 & g a Zz 5.10. O que representa fisicamente a sirea abaixo dat ret no Grifigo v vers 5.11. A tangan horarna de um MRU & XE NAVE DAA yt U ae : ae i 490-049» 5S9 wut " setcte e435 1Sb rm) d 5.12. Fmpr Jando a fungio horiria, caleule a posi ghodo movel (esfert) apos 10 8 de movimento 5.13. Arraste a estera ate a posigio 0mm \o soto fo tot 420473150. 40 FANS bm + Libere a est ¢ Higue o erondmetro + Anote a posigio do mével apos terem tanseorrido 10 s: + Esta posigao coincide com 0 vit lor wlado? 1B Lyerwial niakyor ane ine steno cam cancesnr Resumo: A terceira pratica teve como objetivo determinar a velocidade em um movimento uniforme e entao a partir de variadas medigdes em intervals de espago por tempo, utilizando um plano inclinado e um corpo imerso em liquido viscoso, verificou-se que a velocidade é constante devido a desaceleragao causada pela viscosidade do liquido, visto que sem a existéncia do liquido a velocidade iria variar conforme o tempo. Palavras-chave: Movimento Uniforme — Plano Inclinado — Velocidade Constante. I. INTRODUGAO Tém-se como movimento uniforme, o movimento que possua sua velocidade escalar instantanea constante, acima de zero, o que a faz coincidir com a velocidade média em qualquer intervalo de tempo, e que apenas a posicdo varia com o tempo. Em outras palavras, segundo 0 RAMALHO e col. (2007), no movimento uniforme, o mével percorre distancias iguais em intervalos de tempo iguais. Devido ao fato da velocidade escalar coincidir com a velocidade média, torna-se possivel calcular a velocidade do corpo a partir da formula de velocidade média (1): Vm = AS / At Na qual, S corresponde a variacao de posig&o do corpo, e t a variago do tempo. Apés compreendida essa formula e manuseada, obtém-se entao a funcdo horaria do movimento uniforme, que representa todo e qualquer movimento com as caracteristicas supracitadas, representada pela formula (2): S = Sot vt Quando “S” e “So” sao as posigées finais e iniciais do movel, respectivamente, “t’ o tempo e "v" a velocidade. Tendo como objetivo geral, calcular a velocidade do movel nas dadas condigoes, e objetivo especifico de analisar a variagdo dos intervalos de tempo para as posigdes, tém-se 0 seguinte trabalho. ll. EXPERIMENTO MATERIAIS E METODOS Na pratica utilizou-se os seguintes materiais: Plano inclinado; Nivel; Esfera metalica; Ima; Cronémetro (0u celular). Identificou-se as escalas dos instrumentos e anotou-se os desvios, feito isso ajustamos 0 nivel do plano, de modo que ficasse nivelado, ento ajustou-se o Angulo de inclinag&o do equipamento para 15° Cronometrou-se entéo que a esfera levava para percorrer o plano até uma marca pré-estabelecida. Iniciando-se com a distancia de 100mm e a partir dai, em um intervalo de 100 em 100mm até 400mm (100, 200, 300 e 400mm) € para cada intervalo repetiu-se 0 experimento por 10 vezes Ill, RESULTADOS Para a realizac&o dos procedimentos foi realizado um movimento uniforme com diferentes intervalos de espago, o qual foi repetido dez vezes para cada intervalo de espaco com 0 intuito de se obter uma nica velocidade, confirmando que a velocidade no experimento é constante. Os resultados da pesquisa so demonstrados na tabela 1, e um ponto marcante foi a pouca variago da velocidade média, que demonstra que a atuagao do liquido transformou a relagao do movimento, que deveria ser acelerado devido a gravidade, pode-se notar também que no grafico a relagao entre tempo (s) € posigao em (mm) foi uma reta, caracterizando assim o formato do movimento uniforme citado anteriormente, na equagdo (2). TABELA 1 POSIGAO ESPAGO INTERVALO DE | VELOCIDADE OCUPADA PERCORRIDO | TEMPO MEDIA X= Omm Ax, At, v= Ax fat, 100mm v, = 71,43 m/s 200mm 72,90 m/s X,= 300mm Ax, = = 3{ At, = 04: 14s v, = 72,46 m/s X,= 400mm 5: 59s v, = 71,55 m/s Utilizando os valores de X e T da tabela 1 construa o grafico X versos T do MRU grafico 1 Construa o grafico de V versos T grafico 2 M Be AbF O4N4 0475 Fungo horaria S = S,+Vt S =0+71,55.10 = 715,5 mm Velocidade média v = As/At V = 400 - 0/ 5,59-0 =71,55 m/s IV. CONCLUSAO Conclui-se que a partir dos procedimentos anteriormente listados em materiais métodos e como mostrado no grafico 1 em que as velocidades obtidas em cada intervalo de tempo beiram a velocidade constante , onde essa velocidade foi obtida originalmente da velocidade média de cada intervalo de espago. Isso foi observado a partir da medi¢ao dos intervalos tempo, os quais para a obtengdo da velocidade constante deveriam ser proporcionais aos intervalos de espago, analisando-os e calculando seus erros e desvios para uma maior precisdo. Nao foi possivel obter resultados perfeitos pois toda medida ou grandeza quando analisada experimentalmente contém erros mas, como é possivel observar na linha de tendéncia presente no grafico 1 os resultados encontrados esto numa margem de erro praticamente nula constatando assim o objetivo da pratica de comprovar a velocidade constante do movimento observado no experimento. V.Agradecimentos ‘Aos componentes do grupo Miquéias, Wanderson, Marcio e Henrique A professora Francisca Hauriane As responsaveis pelo laboratério do ifma de Pedreiras VI. REFERENCIAS 1- RAMALHO, Nicolau e Toledo. Os Fundamentos da Fisica, Vol. 03, 7° Ed. Editora Moderna.

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