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SS RSET © BRASILEIRO perdura pelos anos 1940 e 1950, on, em Seatle, por meio do grup se vislumbra jé @ necessidad da in- is, entio expresso no emprego do n ipo de Gartison, de 1962, € a Bx- 1935), de 1969, logo transformades planation in Geography de Davidl Harvey referénca weérica en 1a Geografia entdo se completa, proclama ‘os da obra de Bunge, consolida-s ¢ toma, por fim, nova geografia. Sio de in geographical teaching, textos de diversas nalysis in burn geography, de 1965, Frontiers le 1965, « Madels in Gengraphy, uma coletinea de 1992), seguiréo bases de sustentagao da nova geografa Bunge reitera 0 papel da linguag fos para a natureza geo faz tempo conhecidos entre os , de Christaller,a eoria da estrurura das io do solo agricola izagio industrial, de 16-2004), ideais, como a teoria do lugar , de E. W. Burgess a escola de C ed Weber, €a teoria da di todas modelos de pa observa AS TRANSFORMACOES DA GEOGRAFIA CLASSICA espago, reptoduzindo no plano empirien 6 modelo tebico, nessa relagao de modelo te6rico resultado esperado, servir de base a uma pritica teo Geografia, al como previsto para pardmetro de ciéncia posicionada no dhs forgas de mercado, como deVon‘Thinen, ¢ nos (Bradford ¢ Kent, 1987) 1 ver, Harvey aperfeigoa e oferece a solugio teérica ¢ priica do uso de , detalhando os Da conjuminancia dessas obras emerge, pois, 0 formato com que a nova io, mas no por fim, fica tecnicamente composta. Marca-a, porém, luma caracteristica de um discurso essencialmente formalista, que no demora a ionada por seus préprios seguidores. Cedo estes perccbem o efeto probl que a reduz a ser um ialmente geométrico sobre © ‘espago, numa auséncia de contetido, além da pulverizagio fragmentiria que vem por conta do ear cexpecifico que cada modelo em si encarna. F ‘essa situagio de inconveniéncia, resaltada pela emergencia dos problemas de meio «quele momento eclode em diferentes pontos da superficie terest, dar 4 new geography um novo salto. Este vem, nos anos 1970, com ambienc ma, nfo deixa de ser uma base dessa transisio. O método que propée traz.em si um cariter jf de certo modo ‘Comparando o mécodo indurivo ¢ 0 método dedutivo, chamandoa atengio pel mexodolégico central da hipétese em toda ciéncia e localizando 05 mo: modelo é um padrao de organizagao ideal ¢ ado real que a pesquisa 6 vai ienificar au pelo seu cardter de um tipo enquanto tal preestabelecido como a est cm seus diferentes casos de manifestagio empl _geography, acaba enfraquecendo-a, pondo em evi Harvey, em sua delesa da new no modelo de hipéreses esquema Entretanto, a teoria do modelo data pelo menos des anos 1950, quando gana «forma com que a partir de entio vai aparecer, ocupando um papel de importincia (39) Sere eae AS TRANSFORMAGOES DA RAFIA CLASSICA ctescente no mundo da ci Ludwig von Bertalanify energia e macéta da se nome ede sua fonte de cia dos governos ¢ empresas que a encomendam. Eo caso da geografia sovitca, diz George, em que, no geral, nao seteve a chance da integralidade eaurodesenvolvimento aque se conhece na geografa francesa. Subordinada ao interesse do plancjamento, a Geog co da geografia fsica, mesmo 2s los num enfeixamento dentro forma, uma relacio de conteido, vyem a grande inspiracio Eh ler, Presente nos stud nos di tando dizerse que a visio sistémica tem por tuma geografia da ago apace opcinn cotton ning ! aoe a abordagem sistémi ura George esté, antes de tudo, na clara de carkter praxiolbgico aut6nomo e independente o parimetro de uma Geografa v pata problems ress de cada tempo, O qu leva pasa paa segunda pat, a daexplicitagao dessa episteme. Ha, diz, que resa indo em seu campo de 10s de espago, espago ¢ fe explicacio ps © gedgrafo que saber lidar com a diversidade de escalas de tempo e de espago prépria da heterogencidade dos fendmenos com que a Geografia lida. Em p thos, vindo na forma da ‘com a escala do tempo-espago da técnica. A equacio desse desafio esté para ele no iva formula que os ge 30, Em fungéo da escala diferencial de tempo-espago, a depender ado decorrelagio do momento, os fendmenos atuam ora como uuma teoria organi de metateoria. luz da teoriageral dos er que nessa Geografia analogia no mais €a de um tipo de dle homologia entre diferentes bacia de um rio ea da rede corge& fen pela emergéncia de uma geografa pl a de Geografiaativa, de carter nor momento definindo 0 estado exato € correspondente dees cada qual e para o todo dos componentes. Eé tal estado € ccom o espago, que leva Georgea correlacionarao tempo que diferir Geografia téria. A situagio reporta a um quadro de contetido e forma de imediatism ao do gedgrafo, na sem que isso faca do gedgrafo um hiscoriador. Ao contriio, enquanto o hist 1a Geografia surge na hist6ria procuta as descontinuidades no tempo-espaco, 0 gedgrafo do pritica dos homens, scja na no espa bora a Geografiatenha em comum com a Histéria o mapeamento das tendéncias, € i €poca, mas sempre diferente a sua mancira de lela € as suas escalas de tempo ¢ espago, porque procura da subordinacdo « precisa vé-las em texmos de siwagio geogralica. ne nfo corre no comtexto de uma ‘A Geografialogra obter este intento diferenciado porque, embora referencie 0 espago, € a paisagem a sua perspectiva, 0 que quer dizer a superficie verrestre. 1350 ignifica para George tomar a relagio do homem com 0 meio como o campo geral do seu problema. O que nfo &a perspectiva da Histbra. Fé diversidade plural do quadro situacional dos elementos humanos e dos elementos naturais, cada qual com ‘encomendados elimitada a cra dlesses interesses€4 temporalidade e convenién- ia BRASILEIRO le espago da superficie do licagdo e que se oriente na busca esse complexo que € cada porgio de rede de cada quadro do complexo situa- ie terteste, onde, e s6 onde, se formagio do qua meio do mapa das dteg6es possveis de ago e recorte de espago mas det ica da Geografia.E a paisagem a escala do todo que cada recorte iante do homem como 1s por sso se faz pos- Em primeiro lugar, um quadto de situagéo eogrifca de freio ou de accleragio, de atraso ou de letra da escala global das situagées no 56 €0 que é se visto no contexto no plano comparado das siuagdes mesmo contexto de histéria. Por S40 0 clo costumeiro da aval © todo servi gerale diferenciada que im isolamento, mas sem também © e a especificdade de cada realidade tema que renasce, porém agora internamente, com a polémica da 143] AS TRANSFORMAGOES DA GEOGRAFIA CLASSICA geografiaaplicada, na referéncia do que esta chama de geografia rebrica, observando em Geograia, fo que é para a geografia ativa agi e faze Aandlise das sitaagbes, diz, 6 pois, o pressuposto ea matéria de organizagéo de uma geografia da agio. E por meio dela que 2 Geografia pode e deve desembocar no plano da aplicacio, agindo como uma prévs, sem virar uma geografiaaplicada, Até porque nao Ihe cabe, mas is decisbes livres da sociedade informada, 0 emprego € 0 direcionamento dos resultados. da sua tarefao balango das situagai | dos respectivos modos-e Formas de existéncia ede ruagBes contextuais do espago. E que é pelo mapa das situagGes que ele se iden ro pardmetro dos espelhos, se pe ¢ dialoga nas fronteiras. 13)

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