PRECONIO PASCAL
18. Precénio pascal na forma mais longa
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de tao gran-de Rei. Re-ju-bi-le também a ter-ra, inundada por tao
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gran-de cla-ri-da-de, por-que a luz de Cristo, 0 Rei e-ter-no, dissi-
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pa as tre- vas de to-doo mun-do. _—A-le - gre-se a Igreja, nos-sa
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Mae, adornada com os ful-go-res de tao grande luz, e resso-em nes-
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te tem- plo as aclama-gées do po-vo de Deus. E vés, irmaos
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carissi-mos, aqui reunidos para celebrar o esplendor admir4vel des-Be Fe ——
taluz, invocai comigo a misericérdia de Deus om-ni-po-ten-te,
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pa-ra que, tendo-se Ele dignado, sem mérito algum da mi-nha parte,
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admitir-me no nimero dos seus mi-
is- tros, in-fundaem mim a
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claridade da su-aluz, —_ para que, possa celebrar dignamente os
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lou-vo-res des-te ci - rio.
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O Se-nhor es-te-ja con-vos-co. R. E-le es-té no mei-o de nés.
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Co-ra-gées ao al-to. R. O nos-so co-ra-cao es-té em Deus.
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Dé-mos gra-gas ao Se-nhor nos-so Deus.
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R. Enos-so de-ver, € nos-sa sal-va-cao.E at ts —— ion
E verdadeiramente nos-so de-ver, € nossa sal-va-gao pro-clamar
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com todo o fervor da alma e toda a nos-sa voz_ os louvores de
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Deus invisivel, Pai om-ni-po-ten-te, ¢ de seu Filho U-ni-gé-nito,
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Jesus Cristo, Nos-so Senhor. _E-le pagou por nés ao e-ter-no Pai
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a divida por Addo con-tra-i-da _e com o seu Sangue pre-ci-o-so
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apagou a condenacio do anti-go pe-ca-do. Ce-lebramos hoje as
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fes-tas da Pés-coa, em que é imolado 0 verdadei-ro Cor-dei-ro,
Sag epee eet
cu-jo San-gue consagra as portas dos fi-éis. Es-ta é a noi-te,
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em que libertastes do cativeiro do Egipto os filhos de Israel, nos-
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sos pais, os fizestes atravessar a pé enxuto o Mar Ver-me-lho.i
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Es-ta € a noi-te, em que a colu-na de fo-go dissipou as trevas do
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pe-ca-do. Es-taéa noi- te, que liberta das trevas do pecado e
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em Cris-to, noite que os resti-tui 4 gra-ga_e os retine na comu-nhao
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dos san-tos. Es-ta € a noi-te, em que Cristo, quebrando as cadei-
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Se levanta vitorio-so do ti-mu-lo. De nada nos
serviria ter nas-ci-do, se nao tivéssemos sido res-ga-ta-dos.
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Oh admirdvel condescendéncia da vos-sa gra-ca!_ Oh incompa-
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ravel predilecgao do vos-so a-mor! Para resgatar 0 es-cra-vo,
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entregas-tes 0 Fi-lho! Oh necessdrio peca-do de A-dao, que foi. i
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destruido pela mor-te de Cris-to! Oh di-to-sa cul-pa, que nos
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mereceu tdo grande Re-den-tor! Oh noi-te ben-di- ta, nica a ter
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peca-do-res, dé alegri-a aos tris-tes; derruba os po-de-ro-sos,
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dissipa os 6dios, estabelece a concérdia ¢ a paz.
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Nes-ta noite de graga, aceitai, Pai San-to, este sacrificio vespertino
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de lou-vor, que, na solene oblagao des-te ci-rio, pelas maos dos |seus ministros Vos apresenta a San-ta I-gre-ja. | A-go-ra co-nhe-
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ce- mos 0 sinal glorioso desta colu-na'de ce-ra, que uma chama
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de! fogo acende em hon-ra de Deus: _ Es-ta chama que, ao repartir
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o seu es-plen-dor, nao diminui a su-a luz; esta chama que se ali-
menta de cera, produzida pelo trabalho das a-be-lhas, para formar
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este precio-so lu-zei-ro. Oh noi-te di-to- sa, em que 0 céu se
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u-ne a ter-ra, em que o homem se encon-tracom Deus. | Nés Vos
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pedimos, Se-nhor que este cirio, consagrado ao vos-so no-me,
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arda incessantemente para dissipar as tre-vas da noi-te;_e, subindo
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para V6s, como sua-ve per-fu-me, junte a suaclaridade a das estre-las do céu. Que ele brilhe a-in-da quando se levantar 0 astro da
ma-nha, a-quele astro que nao tem o-ca-so: Jesus Cristo Vos-so
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Fi-lho, que, ressuscitando de en-tre os mor-tos, iluminou o género
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humano com a sua
luz e a su-a paz_e vive glorioso pelos sé-cu-los
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dos sé-cu-los.
R. A- men.