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Sexta-feira, 10 de Maio de 2019 SERIE — Numero 90 PRENSA NACIONAL DE MOGAMBIQUE, E. P. Aviso | matéria a publicar no «Boletim da Republica» deve rometida em cépia devidamente autenticada, uma cada assunto, donde conste, além das indicagdes sérias para esse efeito, 0 averbamento seguinte, ssinaco e@ autenticado: Para publicagao no «Boletim 12 Repiiblican, SUMARIO Conselho de Ministros: Decreto n.* 367201 Aprova o Regulamento de Trunsporte em Vefculos Automsveis « Rehoques ¢revoga 0 Decreton.” 11/2000, de 29 de Maio. CONSELHO DE MINSTROS Decreto n.’ 35/2019 do 10 de Malo Havendo necessidade de simplificar os procedimentos die liceaciamemto e promover a competitividade na actividade sorte rodovidrio de modo a garantie seguranga e conforto nit mobilidade de pessoas e bens, urge rever o Regulamento «to Transporte em Vefculos Auiomdveis e Reboques, aprovado pelo Deereio 2 11/2009, de 29 de Maio, ao abxigo do disposto 1 alinea ) do m1 do artigo 208 da Constituigao da Repsblica, © Conmelho de Ministro deereta: Astigo 1. & aprovado o Regulamento de Transporte con Veiclos Automiveis © Rebogues, em anexo, qe 6 parte EE revogado 0 Decteto n° 1172009, de 29 de Maio, «enais norma que contariem o presente Deceto. ‘An. 3 O presente Decreto entra em vigor 90 (noventa) dias joss n sua publicagéo, \provado pelo Conselho de Ministros, a0s 26 de Fevereiro de 2018. Pabtique-se, Primeino-Ministto, Carlos Agostinko do Roséirio. Regulamento de Transporte em Veiculos Automéveis e Reboques CAPITULO Dieposigdes Gorals Awnigo 1 (Definigdes) 0 significado dos termos ¢ expressdes utilizados no presente Regulamento consia do Anexo I, que faz parte integrante do meso. ‘Agno 2 (Objecto) presente Regulamento estabelece as regras para o exereicio de actividade de transporte em vefculos automéveis ¢ reboques. Agnigo 3 (Ambito de aplicagio) 1. O presente Regulamento aplica-se ao exercicio da nctividade 4e transporte em veiculos utoméveis e reboques. 2, Exceptia-se do disposto no nfmero anterior o transporte - quando realizado em vefculos das forgas de defesa e seguranca. CAPITULO 11 ‘Transporte ‘Awnico 4 (Tipes de transporte) 1, 0 transporte em veiculos automéveis classifica-se em duas categorias: 4) Particular, 4) Pablico.. 2. Os transportes particular e pablico subdividem-se em ‘ransporte de passageiros, de mercadorias e misto. 3, Aexploragao da actividade de transporte particular e pablico pode ser realizaula no ambito nacional ¢ internacional. specaOT ‘Transpose particular Axnco 5 (Dotimitagso) 1. Considera-se transporte particular ou por conta propria 0 transporte efectuado sem fins lucrativos ou comerciais por centidade singular ou colectiva em que: 44) O transporte constitua apenas uma actividade acess da sua actividade principal: toe LSERIE— NUMERO 90 +b) Os veteulos sejam propriedade de uma pessoa singular ou colectiva, por sua exclusiva conta sem dieito a qualquer remuneragao directa ou indirecta, iquaciram-se no transporte particular ou por conta prépria, designadamente, os transportes de héspedes quando realizados pelos respectivos estabelecimentos hoteleiras, de alunos pelo ‘estabelccimento de ensino e de trabalhadores ou funcionsirios de jtuigdo publica ou privada. AgniGo 6 (Transporte de objectos dos passageiros) Nos autom6veis empregues para o transporte particular podem. Inusportar-se quaisquer objectos pertencentes aos proprietarios, wt ocupantes dos vefculos. SBOGAO IT Transport Pubico Anno 7 (Delimitagzo) 1. Considera-se transporte ptiblico ou por conta de outrem 0 Iransporte realizado em vefculos automéveis da propriedade de pessoas singulares ou colectivas, com fins lucrativos. 2. O transporte piblico deve ser efectuado em veiculos aufomdveis de matricula nacional registados em nome do titular 4a licenga ou de quem tenha autorizagio de uso, goz0 ou fruigao. 3. Todas as licengas de vefculos pertecentes 4 mesma empresa individual ou colectiva constam de um dnico alvard titulado & empresa beneficiéria, Annico 8 (Regime de exploragto) © transporte piblico pode serexplorado em qualquer um dos senuines regimes: ) Tipo B — para o transporte interdistrital de passageiros caja exploragao circunscreve-se a uma provir {ansporte nacional de mereadorias, transporte escolar, transporte turistico e transporte de pronto Socorro: ©) Tipo C — para o transporte urban, transporte escolar, transporte turistico, transporte personalizado, © 0 transporte misto cuja exploragiio circunsereve-se & rea sob jurisdiglio de uma autarquia; 4) Tipo D~ para o transporte colectivo, praga e misto cuja exploragao circunsereve-se A free: sob jurisdigaio do distrito; ©) Tipo E ~ para 0 transporte ocasional de passageiros ¢ mercadorias, Agnioo 15 (Renovagao da licenga) 1. Os pedilos de renovagio da licenga de actividade devem ser ditigidos & entidade licenciadora com a antecedéncia mio inferior a sessenta dias relativamente ao termo do respective prazo de validade. 2. O perfodo da renovagdo da licenga conta a partir da sttima data de validade. Arnoo 16 (Taxas) As taxas devidas pelo licenciamento para o exercicio da actividade de transporte constam do anexo IV, do presenie Regulamento. ‘Agnico 17 (Acessérios obrigatérios) 1. Os vefculos licenciados para 0 exercicio da actividade de transporte devem ter abordo os seguintes acessérios: 4) Extintor de incéndio, no interior, em local bem visivel: +) Pneu sobressalente; ) Macaco e chave de rodas @) Dois trifngulos de pré-sinalizagao e colete reflector. 2. Oextintor referido na alinea a) do mimero anterior, deve ter opeso de Se 10 kgs quando se trate de vefculos ligeiros ¢ pesados de passageiros, respectivamente e para considerar-se vélido deve possuir os seguintes elementos: @) Selo de inspecgio de incéadio do Servigo Nacional de Salvagdo Piblica, ostentando 0 prazo de valida; 4b) Indicador de pressio; ) Lacre integro, CAPITULO It Transportes de Aluguer Annico 18, (Dotimitagao) 1. Transportes de aluguer sto transportes por conta de outer, ‘em que os verculos sto alugados no conjunto da sua lotagio on da sua carga e postos ao exclusivo servigo de uma s6 entidade, segundo itinerérios da sua escolha. 2. O exerefcio do transporte de aluguer destina-se ao servigo comercial de interesse pablico. 3. E.equiparado ao transporte de aluguer o transporte de: 4) Mercadorias acompanhadas ou aio pelos respectivos proprietirios, desde que efectuada em vefeulos de mercadorias ou misto; by Servigos funeritios. 4. Os automéveis de aluguer est permanente dos seus proprietérios. nterditos de estar a0 serviga 1026 ‘Arrigo 19 (Tipo de servo) ‘transporte de aluguer, quanto ao servigoprestao, pode ser: 4) Personalizado lar 6) Turstoo: 14) Sem condutors ©) Pronto-socot; 1) Mercadoris. ‘Averi00 20 (Servigo de Transporte Ocastonal) 1.0 servigo de transporte ocasional deve realizar-se ao abrigo lc urn documento descrtivo do servigo ou fotha de itinenrio, 0 ual deve estar abordo do autocarro, devidamente preenchido e smerado, 2. Do documento descritivo deve constar a identificacagio Lio ransportador e do organizador, a finalidade do servigo © 0 spectivo itinerério, com indicagiio das locelidades de origem, ciosino e de tomada ¢ largada de passageiros, bem como as datas de inicio e termo da viagem. SBCGAOL ‘Transport Personalizago Antico 21 (Licenciamento da actividade) |. O licencizmento para o exere‘cio da actividade de transporte personalizado & titulado por ticengs do tipo C, emitida pelo \tinénistrador de Distrito ou pelo Presidente do Conselho \utirquico, conforme a competéncia aplicdvel na area de juris 2. A licenga referida no mimero anterior € valida pelo perfodo ie uit ano, intransmissfvel e renovavel mediante comprovagio antém os requisitos de acesso 3 actividade, Annie 22 (iconciamento de veiculos) 1. Os vefculos afectos ao transporte personalizado estio vjotos ao Tigenciamento nos termos do artigo 12 do preseni slamento, ‘ransporte personatizado 6 obrigatéria o uso de taximetro ‘em ser ulilizados veiculos wutoméveis fizeiros com lotagto “uperior & nove lugares ineluindo 0 condutor. + No transporte de mercadorias, 0 vefculo deve ter peso bruto Ske. Aree 23 (Fixagso do nimera de veiculos) |. © niimero de veieules em actividade €fixado pela respectiva vusdade licenciadora ¢ ebsangeri a totalidade do distrito ou guia, 1. Na fixugéo de admero de vefculos, so tomadas em -considderagio as necessidades globais de transporte personalizado «dren do distrito ou autarqui ‘Arnica 24 (Atribulgso de ticenga) A alribuigao de licenea para © transporte personalizado, ccpendende das condigdes especiticas de cada distrito ou carquia, deve ser Feits por concurso publico. 1SERIE— NUMERO 90 2. O concurso destinado a atribuigio de licenga referido no nnémero anterior € realizado pela respectiva entidade licenciadora. 3. Preenchidos os requisitos previstos no artigo 12 € emitida a licenga respectiva. Annico 25 (dentiticagio de veiculos) 1. Nos veiculos de transporte personalizado de passzciros, deve-se colocar, na parte interior do guarda-vento ov em local visivel, um letreiro.com a palavra “LIVE”, provido de lz verde 2. De noite, 0 letreiro manter-se-4 iluminado, sempre que & veiculo estiver desocupado, 3. Os vefculos de transporte personalizado de passageiros devem ainda obedeccr os seguintes requisites: «@) Ter cor verde e amarela: £) Tetum letreiro coma palavra “Tai”, visivela um Angulo de 360° devidamente iluminado durante a que estiver em circulagio: ©) Ter na parte da frente no interior da viaturs, em lugae bbem visfvel a indieagio do nome da empress ou do proprietario e contacto; 4) Ter taximetro devidamente aferido por entidade reconhecida para efeitos de controlo metrolégico, a sercolocado em local bem visivel para. os passizcirs. ww sempre 4. Os vetculos de servigos de transporte personalizado para ‘mercadorias devem ter na parte superior da frente, uma chaps: com dimensdes mfnimas de 0,80m x 0,50m, tendo pintado a vyermelho, em fundo branco, 0 nimero de telefone, 0 nome cidade ou localidade onde se situa a sede da empresa. Anco 26 (Tipos de servigo) 0s servigos de transporte personalizada sin prestisos em fangao da distineia percorrida e dos tempos de exper, 0 4) Ahora em fungao da duragio do servigo: 2) Por percirso, em fungi dos pregasextheleidos pina determinadositnerécios: «© Por contrato, reizido a escrito por prazo no infer 30 dias, onde constum obrigatoriamente orespectivo prazo, a identificasao das partes eo pogo acer vidas ce bortas om passeios, a no ser que no seja possfvel da local, deverdo, neste caso, os estudantes, a scompanhados pelo vigilanie, devidamente identifi. viete reflector ¢ com raxquete de sinalizagao de STOP. Arnico 41 (Fransporte de volumes} interior do automével que efeetua transporte escolar no initido 0 transporte de volumes cuja dimensio, peso © ‘rfstieas nao permitam o seu aeondicionamento n0s foeais oinlos © Seguros, para gue niio constituam qualquer risco ecGmode para os estudantes ot criangas, Annico 42 (Potuigso Sonora) Durante 0 exerefcio da actividade de transporte escolar a “ig «le aparelhos radiofonicos ov de reprodugio sonora ‘aiaelos # bordo dos verculos no devem constituir fomte de sar inemodos aos estudantes ou eriangas € 20 gio de disposto no nero anterior & punidr wermas da legis’ SPCCAD “Transperto Turion Annan 43 {Detimitagao) ‘ay terman de transporte rodovidrio, € servigo turistica & porte cfectuado em vefeulas automévels ligeiros ou pesados: ‘ccigeitus ¢ mistos, quando devidamente licenciacles para 0 cealizado pot conta das unidades hoteleiras ou similares. srcncts de wirisino, ob ainda, por terceiros que elas prestem me de aluguer turstico, transpartando turistas + idialmente ow em grupo. ‘ransporte turislico ent vefculos automéveis earece de soa « ser solicitada it entidade que superintende a area dos ispories na respectiva jusisdieao, 4.0 transporte turistico pode ser feito em: 18) Automéveis ligeiros de passageitos; >) Automveis pesados de passageitos; ©) Automveis inistos, 1 A entidade licenciadora pode, ouvidos os Ministros que as areas do turismo, da terra € do ambiente, iiomisveis mistos adaptados para a vuterizar a utiizagto de SERIE —NOMERO 90 ‘operagdo nas zonas cuja orografia montanhosa ou arenes 0 {ustifique ¢ os turistas transportados excepcionalmente na cai, desde que sentados nos bancos dos vereulos, em condi seguranga aprovadas em inspeeglio pars 0 efeito. Annico 44 (Adentticacao do servigo) 0s vefeulos uitizados nos transportes turisticas devem ostentar um distico identiticativo do servigo, conforme 0 modelo constante do Anexo V do presente Regulamento, Anno 45 (Regime de Funcionamento) 1. Os transportes turfsticas slo explorados em regime de aluguer turistica para transportar toristas individual em grupo. 2 Os automdveis empreges nos servigos turistieos esise proibidos de fazer estucionamento nas pragas destinadas 10 setvigo de transporte personalizado, nas paragens de transporte urhano ¢ inter-urbano de passageiros, Arno 46 (Acorde de transporte) 1. © prego de transporte deve ser previamente ne} ‘entre as entdxles turisticas ¢ of) utente(s), seguad horrios ¢ itinerdrios escolhidos, dentro dos limites m pelo Minisiro que superintende a area do turismo, 2, Asenidaudes vurisiicas transportadoras dever sede, em local bern visfvel, a tabel afixar oa ssa de pregos dos pecenrsos, Arno 47 (Uoenciamento da actividad) 1. Oexercicio da actividade de transporte turistico exrece prévia concessio de licenga nos termos do presente Regulamenio, 2, Para o licenciamento da actividad de transpone turistiv so cxigidos us documentos constantes do ai 3. Olicenciamento para o exerescio da netividade de tr turistica € titukado por licengas do tipo Ae B emitidas pete Ministta que superiniende a firea las transpories © «da Provincia, respeetivamente, 4. As licengas referidas no ndmero anterior sio wins po periodo de 3 anos, intransmissiveis © renoviiveis media comprovagio de que se maniém os requisitos de acesse 1 actividade, Anica 48 (Pédid de ticenciamento) 1. © pedido de licenciamento deve ser formulady ex requerimento dirigide ao drgio competent 2. Orequerimento de pedido de licenciamento deve mencionse 1a) Nome, nacionalidade, domieftio, tratando se de pessoa singular, ¢ tratando-se de Sociedade comercial donominagio e sede social da entidade que ind explorar fa actividade de transporte turisticn: 1b) Modalidade de transporte turistico a ser exercido: ©) Valor de investimento; 4) Estimativa de iémero de postos de trabalhos a eriar 2) Indicagio do local de estacionamenta onde o mei de transporte usado se encontrar normalmente 2 disposigao do piiblico; {f) Prova de titularidade dos meios a serem usados; DE MAIO DE2019 x) Caracterizago dos meios de transporte a serem usados indicando o ano de fabrico, 0 modelo, 2 eapacidade, a marca e estado de conservagio, Ao requerimento deve se juntar: «) Sendo pessoa colectiva na forma de sociedade comercial, ‘coin um ou mais s6cios, e6pia dos estatutos, na qual cloverd constar 0 exercicio da actividade de transporte tutistieos ») Sendo pessoa singular, e6pia de documento de islenificagao e da cextidio do registo comercial; } Prova de registo fiscal; #) Planta das instatagBes destinad io da sactividade na escala de 1:100,com a respectiva legenda ingieando a zane administrativa¢ de atenimento a0 pablico, Pano enico e justficado de oportunidade do requerente, no quadio das actividades turisticas da regido edo pats, {endo em conta o desenvolvimento turfstico nacional: Py Meméria deseritiva, Anno 49 (Pareceres) Ministerio que superintende a grea dos transportes deve ici parever sabre o pedido de licenciamento ao Ministério que vo sector do turismo, remetcndo a dacumentagiio necessiia 20 de cinco divs ap6s 4 recepgtio do requerimento, Axrico 50 (Wistoria) |. U inicio do exerefein da actividade de transporte turistico « condicionado a reatizagao de vistoria para a verifieagio da ‘midde dos termos e condiges em que o pedido tiver sido wi, Compete aos Ministros que superintendem as éreas de nisponte © turismo autorizar a realizagio da vistoria referida ‘numero anterior, no prazo de 15 dias iteis a contar da data ‘ccepeio dos pareceres referidos no artigo 48 ou do termo do vivo estubelecido para sua emissio. Antico $1 (Emissio de alvard) * comprovagio da autorizagdo para o excrcicio da aetividade ‘eansporte turfstico € feita através da emissfo de alvard pelo nsavel da eatidade licenciadora, vara € valido por 10 anos, devendo conter os seguintes 1) Namero de ordem do alvards ) Kdentificago e enderego da emtidade exploradora; ©) Servigos prestados, * Qcorrendo a modificagao de qualquer dos elementos touicados no nimero anterior, deve © proprietirio requerer tubsiituiglo do alvard, mediante a devolucéo do anterior & idle Hcenciadora |. A devolugio do alvaré é igualmente exigivel em caso de sich de aetividade, ‘Oalvani deve estar afixado em lugar visivele ser apresentado widacies fiscalizadoras sempre que estas o soliitem. Awnio 52 (Requisitos dos veculos automéveis) "ora alm dos requisitos previstos no Cédigo da Estrada ‘chiais legislagao aplicdvel, os veiculos automévels ligeitos 1029 © pesados, para serem utilizados no exereicio da actividade do transporte turstico e cireuitos turfsticos devem ainda possuir: 4) Ar condicionado ou outro sistema de climatizagio; 5) Sistema de som; ) Manter 0s padres téenicos de conforto, de seguranga & de higiene, incluindo 0 bom estado de revestimento interno ¢ externo; <@) Caixa de primeiros socorros equipada; &) Servigo de bar; P Fornecimento de almotadas, livros, jornais, revistas ow ‘outro tipo de entretenimento, Axniao 53 (Circuitos tursticos) |. As empresas constituidas para fins turisticas devem, 20 requerer a licenga, submeter & aprovagio da enlidade que superintende a area dos transportes, itinerarios fixos que sio Classificados como citcuitos turisticos, 2. Ositineririos des citevitos turisticos terio o ponto de partie ce chegada coincidente, Armco 54 (Vingens tursticas) Nas viagens turisticas entre cidades ou localidadles onde exisia © exclusivo de transporte colectivo, o excursionista, salvo ci de forga maior, no poderd tomar ou abandonar 0 veiculo senio ‘no respectivo local de partida e chegada, Arico $5 (Bagagem om viagens twrfetioas) Nas viagens turisticas 6 proibido o transporte de mereadorias, ssendo, porém, permitido o wansporte de bagagens até ao limite ‘compativel com a capacidade do veiculo. Amigo 56 (Transmisso de propriedade ¢ cessagto de exploracao) 1. A transmissio da propricdacle dos meios do transporte © cequipamentos utilizados no exercicio da actividade de transporte turistico © a cessacio de exploragiio da actividade deve ser comunicada a entidade licenciadora, no prazo de quinze dias a contar da verificagtio do facto. 2. Verificando:se o previsto no ntimero anterior, a transpontadlora \uristica responsdivel pela exploracio da actividade de transporte turistico, deve no prazo de tints dias, requerer a alteragiio da ‘itularidade do alvard, podendo a entidade, licenciadora, realizar vistoria previamente ao averbamento das alteragdes requeridas, Agniao 57 (Transporte de exeursionistes) LO transporte de excursionistas em veiculos automéveis centre cidades oa localidades deve ser explorado por empresas cconstituidas exclusivamente para fins turisticos. 2.08 veiculos utlizados em excursdes tursticas devem ser de propriedade dos respectivos operadores 3. O excursionista que abandonar o veiculo que o transports ‘ou que dele for expulso por ter transgredido os deveres dos passageiros previstos no artigo 129 perde 0 direito ao restante percurso da referida excurs’

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