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4 E=:, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA # 7 ~ Pré-Reitoria de Ensino de Graduagao Coordenadoria de Educagio a Distancia ‘ampus Prof, Joao David Ferreira Lima ~ CEP 88040-900-Trindade - F oriandpolis ~ Santa Catarina - Brasil | www. ead.ufse.br / +55 (48) 3721-8325 EE EDITAL N° 08/2012 /EaDLetras-Portugués/UFSC PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTAS UAB/FNDE © Coordenador do curso de Licenciatura em Letras Portugués, na modali distincia, no uso de suas atribuigdes legais, tora piblica a abertura das inscrigdes ¢ as normas que regerdo 0 processo seletivo para a contratagao de BOLSISTAS que atuarao como TUTORES A DISTANCIA do curso de Letras Portugués, na modalidade a distincia, da Universidade Aberta do Brasil - UAB, oferecido pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. 1. DA ESPECIFICACAO, 1.1, DO TUTOR A DISTANCIA 1.1.1. DO LOCAL DE ATUACAO. 6 tutor a distancia atuard no campus da UFSC, junto ao Departamento ao qual 0 curso € vinculado. 1.1.2. DAS ATRIBUIGOES © tutor a distancia & 0 agente que faz a intermediagao entre os estudantes ¢ os professores, orientando 0s alunos, sanando suas dtividas € acompanhando as atividades propostas por meio do Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem (AVEA). 2. DOS REQUISITOS 2.1, DO TUTOR A DISTANCIA 2.1.1. DOS REQUISITOS BASICOS De acordo com a Resolugio CD/FNDE n° 2 hasicos para exercer o cargo de Tutor a Di = Ter experiéncia comprovada no magistério de, no minimo, um ano no ensino bi ou superior; ou possuir formagio pos-graduada; ou estar vinculado a um programa de raduagio: OS REQUISITOS POR DISCIPLINA sitos necessarios para 0 preenchimento das vagas de acordo com cada diseiplina: le 5 de junho de 2009, sio requisitos din Requisito a) Graduagao em Letras - Licenciatura ou Bacharelado ou Pos-graduayio completa ou | cm andamento em Literatura, Teoria Literaria ou Tradugio. ‘Teoria da Literatura II a) Graduagdo em Letras - Licenciatura ou Bacharelado ou Pés-graduagaio completa ou em andamento em Literatura, Teoria Literdria ou Traducao. Estudos Literarios e Educagio a) Graduagiio em Letras - Liceneiatura ou Bacharelado ow Pés-graduag’o completa ou em andamento em Literatura, Teoria Literaria ou Tradugio. Lingua Latina I a) Graduagdio em Letras - Liceneiatura ou Bacharelado ou Pés-graduagdo completa ou em andamento em Linguistica ou Lingua Portuguesa. Latina matical b) Conhecimento da Lingua equivalente a0 contetido ministrado nas 3 fases do curso presencial, mormente dado pela apostila Legenda Roma MM) Construgio de Gramiaticas Escola a) Graduago em Letras - Licenciatura ou Bacharelado ow Pés-graduagdo completa ou em andamento em Linguistica ou Lingua Portuguesa. Aquisi¢io da Linguagem a) Graduago em Letras - Licenciatura ou Bacharelado ow P6s-graduagdo completa ou em andamento em Linguistica ou Lingua Portuguesa. Linguistica Aplicada: ensino e aprendizagem da lingua materna I a) Graduagdo em Letras - Licenciatura ou Bacharelado ow P6s-graduago completa ou em andamento em Linguisti ingua Portuguesa. Literatura Portuguesa II] a) Graduaglo em Letras - Licenciatura ou Bacharelado ou Pés-graduag3o completa ou em andamento em Literatura, Teoria Literdria ou Tradugao, Literatura Classica Latina a) Graduagao em Letras - Licenciatura ou Bacharelado ou Pés-graduagzio completa ou em andamento em Literatura, Teoria Literdria ou Tradugao. Literatura e Ensino 1 a) Graduagio em Letri Licenciatura ou Bacharelado ou Pés-graduago completa ou em andamento em Literatura, Teoria Litera ou Tradugio. 3. DAS VAGAS E DAS DATAS DE 3.1. DAS VAGAS POR DISCIPLINA 3. 3. CIO DAS DIS PLINAS Disciplinas He N° vagas Literatura Brasileira IIL 04 Fee 7 “Teoria da Literatura II] 04 Estudos Literarios ¢ Educagio 04 -atina 1 04 “io de Gramaticas e Escola He 04 io da Linguagem 04 Linguistica Aplicada: ensino—e 0: ae aprendizagem da lingua matemna I Literatura Portuguesa IIT 4 Literatura Classica Latina 04 FT Literatura e Ensino T 4 TOTAL 40. DAS DATAS DE INICIO DAS DISCIPLINAS Disci jinas Inicio da disciplina Literatura Brasileira IIT Ol/margo/2013 Teoria da Literatura II Ol/margo/2013 Estudos Literirios e Edueagao Lingua Latina Il O/margo/2013 O1/margo/2013 aprendizagem da lingua materna 1 ‘Construgio de Gramaticas e Escola T1jjunho/2013 Aquisigao da Linguagem T1/junho/2013 Linguistica Aplicada: ensino 1junbor2013 Literatura Portuguesa II] 2i/setembro/2013 Literatura Classica Latina 21 /setembro/2013 Literatura e Er 21 /setembro/2013 1. Os tutores a distancia iniciam sua atuagiio um més antes do inicio da disciplina. 4. DA CARGA HORARIA E REMUNERACAO 4.1 DA CARGA HORARIA A. carga-horiria ser de 20 horas semanais de trabalho presencial, estabele las conforme cronograma definido pela Coordenagao do Curso. 4.1.1. Se necessitio, a coordenagiio do curso poder dispor hordrios de trabalho, também, is sextas-feiras & noite € aos sibados, 4.2 DA REMUNERACAO- O valor da bolsa FNDE para tutores a distancia & de RS 765,00 (setecentos e sessenta € 1co reais) por més, por um periodo de quatro meses. 5. DAS INSCRICGOES. A inscrigdo do candidato implicara 0 conhecimento ¢ a tacita aceitagdo das condi estabelecidas neste Edital, das quais nao poderd alegar desconhecimento, 5.1. DA DATA gdes deverdo realizar-se no periodo compreendido entre 08 € 30 de novembro 5.2.1. Os candidatos a tutores a distancia efetuario suas inscrigées na secretaria do Curso, 5. enderego do local das inserigdes & aria do Curso de Letras - Portugués a distancia, Centro de Comunicagio e Expressiio — CCE-B, Sala 201 ‘Campus Universitirio ~ UPSC- Trindade. 88.040-900 - Florianépolis - SC. Fone : (48) 3721-9293. 5.3. DA DOCUMENTACAO. Os candidatos as vagas deverdio apresentar no ato da inse 5.3.1. Ficha de inscrigdo preenchida: 5 rriculo Lattes CNPq, 5.4. DA HOMOLOGAGAO DAS INSCRICOES 5.4.1. As inscrigdes que estiverem de acordo com o disposto pelo edital sero homologadas e deferidas. 5.4.2. A relagdo das inscrigdes homologadas e nao homologadas estar disponivel no enderego eletronico http://www.cad.ufse.br/portugués/, no dia 04 de dezembro de 2012. 5.4.3. O candidato cuja inscrigdo for indeferida poder contatar a Coordenagao do Curso 0 dia 05 de dezembro de 2012. at 6. DA SELECAO 6.1. DA TUTORIA A DISTANCIA A selegao dos candidatos a tutores a distincia serd realizada considerando: ~ uma prova eseri - aanailise do curr 6.2. DA PROVA 6.2.1, As provas serio eliminatorias e classificaté 6.2.2. As provas serio eliminatérias, porque o candidato a tutor a distinc’ obtiver, no minimo, nota 6,0 (seis) na prova seri eliminado. 6.2.3. As provas serao classificatérias, porque a nota obtida na prova classifi candidato a tutor a di 6.3. DO CURRICULO LATTES 6.3.1. O curriculo sera classificatério quando houver empate na nota da prova, nesse caso 0 candidato que obtiver o maior nimero de pontos no curriculo sera classificado. 6.3.2, O curriculo sera avaliado de acordo com a tabela de valores apresentada abaixo: 6.3.3. Critérios de avaliagado do Curriculo Laites ulo Lattes do candidato: que nio 1. Titulagio : - Mestrado concluido fora da area da diseiplina: 1.5 - Mestrado concluido na area da 25 ~ Mestrado em andamento fora da area da disciplina: 1,0 ~ Mestrado em andamento na area da disciplina: 1,5 ~ Doutorado fora da area da disciplina: 2,5 ~ Doutorado em andamento na area da diseiplina: 3.0 ~ Doutorado concluido na area da disciplina: 3,5 2. Experiéneia - Experiéneia em eaD: 1,0 por semestre - Experiéneia Didtica: 1,0 por ano 3. Publicagao na area: - Livro publicado: 5 por livro - Capitulo de livro: 2.0 por capitulo .0 em revista cientifica com corpo editorial: 2.0 por artigo em revista sem corpo editorial: 1.5 por artigo 's completos em anais de congresso: 1,0 por artigo Publicagio fora da area: = Livro pub) 3 por livro - Capitulo de livro: 1,5 por capitulo - Artigo em revista cientifica com corpo editorial: 1,0 por artigo - Artigo em revista sem corpo editorial: 0.7 por artigo - Artigos completos em anais de congresso: 0.5 por artigo |. Outros - Orientagdes, participagdes em bancas: 0,5 por a lade 6.3.4. Nao ha pontuagio maxima para a avaliagao do curriculo. As provas serdo realizadas na data e horitios abaixo: [Diseiptina Dia Horirio Literatura Brasileira IIL 10/12/2012 14:00-16:30 7 10/12/2012 14:00-16:30__| Estudos Literarios e Edueagao 10/12/2012 14:00-16:30 Lingua Latina I 10/12/2012 14:00-16:30 ii 0-16:30 Aquisigao da Linguagem 11/12/2012 14:00-16:30 Linguistica Aplicada: —ensino | 11/12/2012 14:00-16:30 aprendizagem da lingua matemna 1 Literatura Portuguesa IIT 12/122012_[__14:00-16:30 Literatura Classica Latina 12/12/2012 14:00-16:30 Literatura e Ensino | 12/12/2012 14:00-16:30 6.3.6. DO CONTEUDO DA PROVA 1. Literatura Brasileira IIL Literatura Contempordinea. Permanéncia e transformago do regional: Guimardes Rosa: as narrativas de introspecgaio subjetiva: Clarice Lispector; a poesia experimental: Joao Cabral, Murilo Mendes, Haroldo de Campos. O pés-modemo. Produgao_ficcional recente. Bibliogratia minima: CAMOCARDI, Carolina, Chico Buarque de Holanda: Tijolo por tijolo em cangdes. literatura, teatro e cinema, Disponivel em: . Acesso em: 15 set. 2008, LISPECTOR, Clarice. A hora da estrela, Rio de Janeiro: Ed. José Olympio, 1978. MORICONI, Italo. (Org). Os cem melhores contos brasileiras do século, Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2000. Os Cem methores poemas brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000. POESIA CONCRETA: 0 projeto._verbivocovisual. Disponivel__ em: . Acesso em: 01.11.2012 NI Maria Valéria. O Voo da Guard Vermelha. RJ: Objetiva, 2005. ROSA, Guimaraes. 4 Hora e Vez de Augusto Matraga. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1988. TEZZA, Crist6vao. 0 Filho Eterno, Rio de Janeiro, Record, ed., 2010, 2 2. Teoria da Correntes criticas do século XX: abordagens intrinsecas e extrinsecas do texto literario. Formalismo; a critica sociolégica: marxismo e Escola de Frankfurt; estruturalismo pos-estruturalismo; © contexto pés-modemo e as teorias contemporaneas (estudos culturais, interdisciplinaridades, teorias pos-coloniais, critica femini Bibliogratia minima: BENJAMIN, Walter. O narrador. In: Magia e téenica, arte e politica: ensaios sobre literatura e historia da cultura — Walter Benjamin, Trad. Sérgio Paulo Rouanet. 74 ed. Sao Paulo: Bra , 1994, CANDIDO, Antonio. Dialética da malandragem. In: O discurso ¢ a cidade. 2# ed. Sio Paulo: Duas Cidades, 1998. CHKLOVSKI, V. A arte como procedimento. In: TOLEDO, Dionisio de Oliveira (org.). Teoria literiria: formalistas russos. Trad. Ana Mariza Filipouski ¢ outros. Porto Alegre: Editora Globo, 1973. DERRIDA, J. A estrutura, 0 signo € 0 jogo no escritura ¢ a diferenga. Trad, Maria Beatriz Marques Nizza da Silva. 34 ed. Sao Paulo: Editora Perspectiva, 2002 JOT, T. S.. Tradi¢ Paulo: Art Editora, 1989. LUKACS, G, Narrar ou descrever. In: Ensaios sébre Konder. Rio de Janeiro: Civilizagao Brasileira, 1965. iscurso das ciéncias humanas. In: A e talento individual. In: Ens: Trad. Ivan Junqueira, So ratura, ‘Trad. Leandro 3. Estudos Literarios e Educagio Os géneros literdrios na escola. Formagio do leitor literitio. T da formagao do leitor: representagoes literarias de género e afro-brasileiras em experiéneias educacionais. Didlogos entre Literatura e outras linguagens artisticas na educagtio estética. Literatura e novas tecnologias nos processos educativos. Bibliografia minima: COLOMER, Teresa. A formagio do leitor literirio: narrativa infantil ¢ juvenil atual. Trad, Laura Sandroni. Sdo Paulo: Global, 2003. DUARTE. Eduardo de Assis (org.). Literatura e Afrodescendéneia no Brasil: Antologia Critica. Belo Horizonte: Editora UPMG, 2011 HUTCHEON, Linda, Uma teoria da adaptagio. Trad. de André Cechinel Floriandpolis: Editora UFSC. 2011 6 MUZART. Zahidé L. (org.). Eseritoras Brasileiras do Século XIX: Antologia. Florian6polis: Ed. Mulheres, 2009, STALLONI, Yves. Os Géneros Difel, 2007. . Trad. Flivia Nascimento. Rio de Janeiro: 4. Lingua Latina IL Flexdo e grau dos adjetivos. Pronomes. Advérbios. Conjungdes. Verbos no indicative ativo © passivo. Tempos verbais suas formas nominais. Acusativo com infinitivo. Ablativo absoluto. Subsisténcia de tragos latinos no portugués. iografia minima: FURL Mauri. Legenda Roma I, II, IIL Apostila das disciplinas de Latim do curso de Letras-Portu: 5. Construgio de Gramiitieas ¢ Escola Refletir sobre priticas na escola que despertem no aluno sua capacidade de construire a validade de diferentes tipos de hipéteses, diferentes teorias sobre fendmenos fonético-fonoldgicos, morfolégicos, pragmaticos - do portugues brasileiro contemporineo. Bibliograti PERINI, Mario, Prineipios de linguistica descritiva: uma introdugao ao pensamento gramatieal, Sao Paulo: Paribola, 2006. PIRES DE OLIVEIRA, Roberta & BAS Plorianépolis: LLV/CCE/UFSC, 2011. . “Feynman, a linguistica e a curiosidade”. Disponivel na pi htip://ead.ufse. br/portugues! 0, Renato. Filosofia da Linguistica. 6. Aquisigio da Linguagem Estigios de desenvolvimento linguistico na conhecimento linguistico na erianga. Universal linguagem. O pa spel dda experigneia na aquisigto. wea. Cognigao e linguagem. Natureza do lade e uniformidade na aquisigao da COSTA.J & AL. SANTOS. A falar como os bebés ~ 0 desenvolvimento linguistico das eriangas. Lisboa: Caminho, 2003. FIGUEIREDO SILVA, Maria Cristina. Aquisiglo da linguagem. Florianépolis: LLV/CCEJUFSC, 2010. FINGER, Ingrid e QUADROS, Ronice Muller de. Teorias de aquisigao da linguagem. Floriandpolis: Editora da UFSC. 2008, LAMPRECHT, Regina et al. Aquisigio fonolégica do portugués. Perfil de desenvolvimento ¢ subsidios para a terapia. Porto Alegre: Artmed, 2004. LEMLE. M. Guia Te6rico do Alfabetizador. Sao Paulo: Atica, 1987. MARTELOTTA, Mario Eduardo. Manual de Linguistica. Sao Paulo: Contexto, 2008 MEISEL, J. “Parimetros na aquisig’o”. IN: Fletcher, P. & MacWhitnney. B. (eds.). Compéndio da linguagem da crianga. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. MORAIS, Artur Gomes de. Ortografia: ensinar e aprender. 4" Ed. Sdo Paulo: Editora Atica, 2008. TAVEIRA DA CRUZ, Ronald. (Org,). Interfaces da Gramatica. led. Curitiba: CRV, 2012 ROSA, Maria Carlota, Introdugao @ (Bio) Linguistica. Linguagem © mente. Sio Paulo: Contexto, 2010. SANTOS, Raquel. “A aquisigio da linguagem”. In: Fiorin, José Luiz (org.). Introdugio 4 Linguistica. Objetos Tedricos. So Paulo: Contexto, 2002. 7. Linguistica Aplicada: ensino e aprendizagem da lingua materna I A constitui (rica da disciplina de Lingua Portuguesa. A disciplina de Lingua Portuguesa hoje: a busca por um ensino © aprendizagem operacional e reflexive da inguagem. Teorias da linguagem e ensino de Lingua Portuguesa na escola: a lingua como interagdo. O conceito de géneros do discurso/texto: desdobramentos teéricos & implicagdes pedagogicas na aula de Lingua Portuguesa, Fundamentos das teorias de letramento: a compreensdo da lingua escrita sob um novo olhar e as repercussdes dessa compreensio no ensino de Portugués na escola. Transposig’o versus elaboragao didatica: uma discussiio sobre a agio do professor de Portugués a luz de teorias da linguagem. Bibliografia minima: BRASIL. Pardmetros Curriculares da Educagio Nacional — Lingua Portuguesa. Secretaria de Educagao Fundamental. Brasilia/DF, 1997. BRITTO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos. Campinas/SP: Mercado das Letras, 1997. BUNZEN, Clécio; MENDONGA, Marcia, (Org.) Portugués no ensino médio e formagao do professor. Sao Paulo: Pardbola, 2006. p.199-226, GERALDI. Jodo Wanderley. Portos de passagem. 4. ed. Sdo Paulo: Martins Font 1997. MOITA-LOPES, L. P. (org.). Por uma linguistien aplicada indi Parabola, 2006. ROJO, Roxane. Letramentos miltiplos, escola e inclusio social Sao Paulo: Paraibola Editorial, 2009. RODRIGUES, Rosdngela Hammes; CERUTTI-RIZZATTI, Mary. Linguistica Aplicada, Floriandpolis: DLLV/UFSC, 2011. es, iplinar. Sio Paulo: 8.Literatura Portuguesa HT Modemidade e pés-modernidade nas literaturas de expresso portuguesa: s XXI. Metiforas da modemidade, vanguardas, modernismo: Fernando P geragao de Orpheu; 0 grupo presencista; subjetividade lirica em Florbela E: programa neo-realista; 0 romance contemporineo: metaficg’io, intertexto, parédia; ficgdes de expressdo portuguesa contemporiineas. Bibliografia minima: DAL FARRA, Maria Li 1996. LOURENGO, Eduardo. Literatura e Revolugao. Revista Coléquio Letras, n.78, margo de 1974, p.7-16. Disponivel em: hitp://eoloquio.gulbenkian.pUbib/sirius.exe/issueContentDisplay?2n=788&p=7&o=p SEABRA, José Augusto. O heterotexto pessoano. Sao Paulo: Perspectiva, 1988. TORRES, Alexandre Pinheiro. © Movimento neo-realista em Portugal na sua primeira fase. Lisboa: Instituto de Cultura e Lingua Portuguesa/ rio da .. 1983. Disponivel em: nstituto-camoes. pt/component/doc: Pocmas, Florbela Espanca. Sio Paulo: Martins Fontes, 6rico-cultural, desta mormente na luso-brasileira Bibliografia minima: CARDOSO, Zélia de Almeida. A literatura latina. Sdo Paulo: Martins Fontes, 2003. VIRGILIO. Eneida. Tradugao e notas de David Jardim Jr. Rio de Janeiro: Ediouro, sd. OVIDIO. Metamorfoses. Tradugao David Jardim Jr.. Rio de Janeiro: Ediouro, sd 10. Literatura e Ensino I A literatura ensina-se? Literatura e ensino e suas quest6es centrais. Politicas de leitura. Formagao de leitores. Os PCNs e a leitura, A leitura 0 cotidiano escolar. Os livros didaticos. Palavras e imagens. Literatura e midia, Historia em Quadrinhos (HQ). As adaptagdes de textos ckissicos. Novas tecnologias © novas linguagens. A cultura indigena. Questies teéricas e eriticas. Bibliografia minima: ANDRADE, Claudete Amalia Segalin de. Dez livros € uma vag: no vestibular. Florianépolis: EDUDSC, 2002. BARTHES, Roland. Reflexdes a respeito de um manual. In; O Rumor da Tradugaio de Mario Laranjeira. SP: Brasiliense, 1988. p. 53-59. CALVINO, italo. Por que ler os clissicos? Tradugtio de Nilson Moulin. SP: Companhia das Letras, 1993. CANDIDO, Antonio. A Edueagao pela noite & outros ensaios. SP: Editora Atica, 1987. “O Direito & Literatura”. In: Viirios eseritos. SP: Duas Cidades, 1982. p. 235- 263. LAJOLO, Marisa: ZILBERMANN, Regina. A formagio da leitura no Brasil Atica, 1996, LEAHY-DIOS, Cyana. Educagio literdria como metafora social: desvios ¢ rumos. Niterdi, RJ: EDUFF, 2000. leitura de literatura ingua. SP: 7. DA COMISSAO EXAMINADORA A comissio examinadora, que realizaré a selegao do curso, ser composta por professores designados através de portaria emitida pelo coordenador do respectivo curso, 8, DOS RESULTADOS 8.1. O resultado final sera divulgado na secretaria do curso e nos enderegos eletronicos www.cad.ufse.br/portugués/ www.ead.ufse.br até o dia 19 de dezembro de 2012. 8.2. Caberd recurso quanto & pontuagio atribuida ao candidato ou por razdes de ilegalidade e de mérito 8.2.1, O recurso deve ser interposto 4 Coordenagio do Curso de Portugués na modalidade a Distincia da UFSC, exclusivamente pelo candidato, no prazo de um dia itil a contar da publicagio dos resultados. 8.2.2. O recurso deveri: a)conter 0 nome ¢ 0 ntimero do CPF do candidato; ‘b)ser fundamentado. 8.2.3. O recurso devera ser encaminhado a coordena do fax (48) 3721-9988, até as 18h0Omin (horitio ofi dezembro de 2012, ou ser entregue na secretaria do curso. io do curso de Portugués através ial de Brasilia) do dia 20 de 9 8.2.4, Os recursos que nio estiverem de acordo com o disposto no item 8.2.2 ou que forem apresentados fora do prazo estabelecido serdo liminarmente indeferidos. 8.2.5. Os recursos serdio apreciados pela Comissiio Examinadora do curso. 9. DA CAPACITACAO E CONTRATACAO 9.1. A capacitagao dos tutores ocorrera nos dias 18 ¢ 19 de fevereiro de 2013. 9.2. O Tutor a distincia selecionado somente seri contratado se obtiver frequéncia no curso de capacitagao. indpolis, 08 de novembro de 2012. Curso de Portugués, na modalidade a distancia Portarian® 1607/2012/GR

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