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Método de Estudo Eficiente – Painel Debate – FESP 2011

( MODERADOR) 1.- Qual o primeiro passo para iniciar o estudo de forma


eficiente?

Resposta: MODERADOR: (Fábio) - O primeiro passo é uma mudança de


comportamento, muitas vezes difícil para o estudante. Deve ocorrer uma
conscientização quanto à diferença entre a condição de aluno e a condição
de estudante.

MODERADOR: (PARA A SALA):

2.- Qual a diferença entre aluno e estudante?

Resposta: (TAMIRES) - O aluno estuda porque é ensinado e o estudante estuda por


iniciativa própria, com motivação e sob orientação. O estudante deve desenvolver
organização, fluidez na leitura, raciocínio lógico e postura crítica.

( TAMIRES) 2.- Qual a importância de se dedicar ao estudo de forma


eficiente e equilibrar o descanso e o lazer?

RESPOSTA: (RAFAEL) - A evolução da tecnologia e da ciência acontece com muita


rapidez e a quantidade de informação é disseminada na mesma proporção devido
aos eficientes meios de comunicação. Calcula-se que num prazo de 10 anos o
conhecimento terá dobrado no mundo. Previsões indicam que em 30 anos
engenheiros estão trabalhando com conhecimentos diferentes daqueles
que adquiriu durante o curso universitário. Aquele que desejar ser um bom
profissional precisa saber estudar com eficiência e saber utilizar os recursos
disponíveis da melhor forma possível. Entretanto, os momentos de descanso e
lazer são essenciais para manter a saúde física e mental; proporciona melhor
facilidade de assimilação do conteúdo estudado.

(ERIK) 3.- Diante da falta de tempo, como viabilizar os momentos de


estudo?

RESPOSTA: (RODRIGO) - A organização do tempo é uma das principais primícias


para viabilizar o estudo de forma eficiente. Uma boa programação de estudos
evita adiamentos e a escolha de quais matérias devem ser estudadas,
independente da preferência por uma ou por outra. O horário de estudo deve ser
elaborado de forma clara, para não criar a falsa impressão de que o estudo está
progredindo. O horário pode, sem dúvida, ser adaptando a circunstâncias
especiais como semana de provas por exemplo. Neste caso o estudante necessita
de mais tempo para adquirir, assimilar e rever o conhecimento. Valorizar
pequenos intervalos de tempo para o estudo pode fazer grande diferença no
final de um semestre.

(CAROL) 4.- Qual o tempo necessário ou suficiente para “estudar bem”?

RESPOSTA: (RODRIGO) - Não há como estipular um determinado período de


tempo apenas para o estudo, principalmente para nós, universitários, que na
grande maioria além do estudo tem de trabalhar para poder mantê-lo. Mas, não
há como conciliar estudos com falta de tempo, a pessoa que quer estudar,
precisa encontrar tempo para isto.

(MODERADOR) 5.- Como podemos obter um estudo proveitoso?

RESPOSTA: (ROGÉRIO) - O estudante tem que se interessar em buscar fontes de


informação, e habituar-se a ler procurando com persistência respostas ao
problema levantado. Estudar não é só compreender o assunto, mas organizá-lo
de forma lógica, prática e com uma postura critica. (citação de Descartes:
‘Para que um espírito adquira capacidade, é necessário exercitá-lo no
descobrimento das coisas descobertas’)

(MODERADOR) 6. - Quais são as principais recomendações para que o


estudante tenha um maior proveito dos seus estudos?

1ª RESPOSTA: (RAFAEL) - Dar atenção as estas três etapas: preparação,


captação e processamento.

A preparação é bem simples. O estudo deve acontecer em um ambiente arejado,


bem iluminado e silencioso. O hábito de estudar no mesmo local e horário ajuda o
aprendizado, pois se torna uma atitude automática, fazendo com que o cérebro
fique mais preparado. A preparação psicológica é importante e está ligada a
perseverança, a certeza dos benefícios que serão obtidos com o estudo promove
alteração do estado passivo para o ativo.

A captação é fixar o conhecimento e organizá-lo de forma sistemática e


duradoura. A captação se dá através da leitura e da audição.

2ª RESPOSTA: (RODRIGO) - O processamento deve ocorrer durante a leitura ou


audição, através da interpretação e do raciocínio. Para absorver o conteúdo do
estudo é crucial realizar revisões imediatas, que podem ser feitas por esquemas
ou resumos. Os esquemas devem possuir as idéias principais de forma clara e
objetiva, já o resumo é a extração das idéias principais, porem fiel ao texto. Dessa
forma é possível diminuir o tempo de revisões e leitura.

(TAMIRES) 7.- Como tirar o maior aproveitamento do estudo em sala de


aula?

A - RESPOSTA: (ROGÉRIO) - Se o estudante tiver conhecimento do assunto que


irá ser tratado na próxima aula, terá toda a vantagem em preparar-se com
antecedência. Com este tipo de preparação prévia da aula, o aluno consegue:
Captar de forma mais rápida e profunda a matéria dada; Participar de forma mais
eficiente na aula, dando contributos ou colocando dúvidas; Registrar
apontamentos com maior facilidade. O tempo gasto neste tipo de atividade (cerca
de 15 minutos serão suficientes), é bem compensado pelas vantagens
conseguidas.

B – RESPOSTA: (RODRIGO) - O estudante deve manter-se concentrado e saber


escutar. A atenção é um fator essencial. Prestar atenção implica evitar
brincadeiras, conversas ou ocupações despropositadas (realizar trabalhos
de outra disciplina, por exemplo). Os estudantes atentos concentram-se nas aulas,
contribuindo para a motivação dos professores, captando o essencial das
matérias, tirando bons apontamentos e poupando horas de trabalho posterior.

C – RESPOSTAS: (RAFAEL) - A descoberta do essencial - Quando existe um


manual adotado, é mais fácil descobrir o essencial das matérias, que aparecem
organizadas no manual. Mas quando não existe manual, é muito mais importante
tirar bons apontamentos, conhecer o método do professor, interpretar bem as
palavras e ouvir até ao fim o que é dito na aula. É muito importante a
interpretação das palavras usadas pelo professor. Quando alguma palavra ou
expressão suscitar dúvidas, o aluno deverá solicitar o esclarecimento do seu exato
sentido. O estudante deve também escutar até ao fim as explicações do professor,
mesmo que a matéria não lhe agrade ou não concorde com o que está a
ser dito.

D – RESPOSTA: (MODERADOR – FÁBIO) – Desenvolver o espírito crítico: O


estudante deve refletir e avaliar aquilo que escuta. Isto significa que as
coisas não devem ser aceitas nem rejeitadas sem reflexão. A reflexão
crítica é um processo ativo de aprendizagem e uma condição indispensável
para uma boa participação nas aulas. O que é desejável é que os estudantes não
se limitem a assistir e a escutar, mas participem ativamente nas aulas. Os
estudantes participativos aprendem mais e estimulam os professores. O
estudantes podem participar fazendo perguntas e intervindo nos debates.

E – RESPOSTA: (ROGÉRIO) – Aumentar a participação - Fazer perguntas -


Fazer perguntas é um bom processo de participação nas aulas. Mas elas devem
ser interessadas, concretas e oportunas. Intervir nos debates - Intervir nos
debates facilita a assimilação da matéria, já que a memória guarda melhor aquilo
de que se fala do que aquilo que apenas se escuta ou lê. Serve também de treino
para a comunicação com os outros e dá autoconfiança. Tirar apontamentos - O
normal é fixarmos cerca de 20% do que apenas ouvimos. A única técnica que
permite não perder o que se escuta é escrever apontamentos. É muito importante
possuir nas aulas um caderno onde estes apontamentos possam ser registrados. O
bom aluno tem orgulho nos seus apontamentos e conhece as vantagens dos
apontamentos bem organizados, sobretudo na altura das avaliações.

F – RESPOSTA: (ERIK) – Selecionar o que é mais importante - É fundamental


saber selecionar o que é mais importante. Tirar mais ou menos notas depende da
matéria, do método do professor e da existência ou não de um manual. Se existe
um manual que contém o essencial da matéria, bastará anotar aquilo que
completa ou clarifica o que está escrito. Para tal podem fazer-se anotações no
próprio manual (isto implica, evidentemente, saber antecipadamente o que lá está
escrito). Se não existir um manual, torna-se importante escrever o mais possível,
centrando a atenção nas idéias, e não nas palavras do professor. Existindo ou não
um manual, o aluno não deve deixar nunca de anotar: Esquemas (quadros,
gráficos, desenhos que resumem o essencial). Definições, fórmulas, sínteses e
comentários feitos pelo professor (estes elementos dão pistas sobre os elementos
mais valorizados nos testes , por exemplo).
Indicações bibliográficas.

(CAROL) 8.- Qual seria a melhor forma de preparação para as provas de


avaliação?
Resposta:(Rafael) - Inicialmente vale lembrar que há dois tipos de atitude
quanto à preparação para as provas e outras formas de avaliação: o aluno que
planeia e o aluno que não organiza o estudo ao longo do tempo. O aluno que não
faz uma adequada planificação do seu estudo é habitualmente aquele se prepara
apenas na véspera das provas. O estudo “à última hora” apesar de resultar em
algumas situações, não é aconselhável uma vez que a informação apenas fica
registada na memória a curto prazo. Impede o seu utilizador de desenvolver as
suas capacidades de relacionar, compreender e aplicar conceitos e conhecimentos
de forma inteligente. Diversas disciplinas, entre as quais Matemática, Português,
Física, Química, Inglês, não se compadecem com uma atitude deste tipo. Nesta
situação, além do mais, a ansiedade e a fadiga aumentam impedindo o aluno de
estar tão predisposto para aprender quanto deveria. Na verdade, no dia anterior à
prova, deve descansar-se mais, pois o sono regular é indispensável à
concentração e à capacidade de raciocinar com clareza. Um aluno cansado, tem
tendência a precipitar-se, a dar respostas imediatas sem uma leitura adequada
das questões, encontra-se mais irritável e menos lúcido. A melhor forma seria
manter uma rotina constante de estudos, com a elaboração de esquemas e
resumos, realizar exercícios para fixação do conhecimento, e na véspera de
provas fazer apenas uma leitura pontual dos esquemas para manter o
conhecimento ativo na memória.

(ERIK) 09.- De que forma o método para avaliação escolhido pela


instituição de ensino determina o nível de eficiência?
Resposta (Rogério) - Existem vários métodos de avaliação, acredito que quanto
mais opções de avaliação se tem, melhor tanto para o aluno quanto para o
professor, pois se você faz pequenos trabalhos com frequência, automaticamente
você esta treinando o raciocínio que o professor está te desafiando. Analisando-se
os resultados, é possível fazer uma auto avaliação e ver quais são as dificuldades,
e o que fazer para melhorar, tendo assim uma base, do que deve-se depositar
maior atenção na hora de estudar.

(MODERAROR) 10.- É melhor estudar individualmente ou em grupo?

Resposta (CAROL) Interagir com outras pessoas é sempre proveitoso por mais
imperceptível que pareça aos nossos olhos, quando estamos estudando com
outras pessoas, acabamos expondo ideias diferentes, e através desse primeiro
‘choque’ de opiniões absorve-se novos conceitos ou se certificar de que está no
caminho certo.

(TAMIRES) 11.- .-Diante de tantas fontes de informação como por


exemplo internet, bibliotecas, pesquisas de campo, entrevistas,
estatísticas como definir qual a mais adequada ao tema pesquisado?

Resposta (RODRIGO) - Depende das informações que o trabalho pede e dos


critérios de avaliação, para um trabalho com um experimento é necessário antes
de fazer qualquer coisa ter dados, segui-los passo a passo para que dê certo, daí a
encontrar essa fonte se não tivermos uma indicação de bibliografia começaria pelo
mais acessível independente de localização que é a internet, mais atenção é
preciso saber classificar as informações que são encontradas pois nem tudo que
está disponível na internet é verdadeiro, vale acreditar na objetividade dos fatos
mas estar atento também a pontos de vista que carregam consigo uma certa
parcialidade e daí descobrir outras fontes diretas de conteúdo para o que estamos
procurando.

(ERIK) 12.- O sucesso de uma pesquisa ou estudo depende do método


emprego?

Resposta (ROGÉRIO) - Não há um método padrão, mas sim recomendações que


cada uma deve adaptar a sua realidade, o que não deve ser feito é se indicar
normas de estudo pela própria experiência, pois cada um tem uma forma de
aprendizagem e assimilação diferente; nesse caso deve-se apontar caminhos
como: propor, observar, analisar e a partir deste ponto cada individuo tirar suas
conclusões do método mais eficiente. O mais importante é insistir na necessidade
de tentar, praticar e treinar, o treinamento é a técnica por excelência.

( CAROL ) 13.- A leitura é constantemente confundida com o estudo,


porque?

Resposta (RAFAEL) – Ler não é a mesma coisa que estudar, estudar não exige de
nós interesse, perspicácia, dedicação e concentração tanto é que hoje estamos
discutindo métodos (técnicas) para fazer isso de forma eficiente, já a leitura deve
ser tida como uma coisa prazerosa ou até um ato de lazer, que deve ganhar um
espaço maior em nosso dia-a-dia, até porque é através da leitura, que adquirimos
uma serie de qualidades, que pode nos ajudar em diversas áreas de nossas vidas.

(MODERADOR) 14.- Qual a diferença do bom leitor e o mau leitor?


Bom leitor Mau leitor
O bom leitor lê rapidamente e entende O mau leitor lê vagarosamente e
bem o que lê. Tem habilidades e hábitos entende mal o que lê. Tem hábitos
como: como:
CAROL CAROL
1. Lê com objetivo determinado. 1. Lê sem finalidade
Ex.: aprender certo assunto, repassar Raramente sabe por que lê.
detalhes, responder a questões.
TAMIRES TAMIRES
2. Lê unidades de pensamento. 2. Lê palavra por palavra.
Abarca, num relance, o sentido de um Pega o sentido da palavra isoladamente.
grupo de palavras. Relata rapidamente Esforça-se para juntar os termos para
as ideias encontradas numa frase ou poder entender a frase. Frequentemente
num parágrafo. tem de reler as palavras.
RODRIGO RODRIGO
3. Tem vários padrões de velocidade. 3. Só tem um ritmo de leitura.
Ajusta a velocidade da leitura com o Seja qual for o assunto, lê sempre
assunto que lê. Se ler uma novela, é vagarosamente.
rápido. Se livro científico para guardar
detalhes, lê mais devagar para entender
bem. ROGÉRIO
ROGÉRIO
4. Avalia o que lê. 4. Acredita em tudo o que lê.
Pergunta-se frequentemente: Que Para ele tudo o que é impresso é
sentido tem isso para mim? Está o autor verdadeiro. Raramente confronta o que
qualificado para escrever sobre tal lê com suas próprias experiências ou
assunto? Ele está apresentando apenas com outras fontes. Nunca julga
um ponto de vista do problema? Qual é criticamente o escritor ou seu ponto de
a ideia principal deste trecho? Quais vista.
seus fundamentos?
RAFAEL RAFAEL
5. Possui bom vocabulário. 5. Possui vocabulário limitado.
Sabe o que muitas palavras significam. Sabe o sentido de poucas palavras.
É capaz de perceber o sentido das Nunca relê uma frase para pegar o
palavras novas pelo contexto. Sabe usar sentido de uma palavra difícil ou nova.
dicionários e o faz frequentemente para Raramente consulta o dicionário.
esclarecer o sentido de certos termos, Quando o faz, atrapalha-se em achar a
no momento oportuno. ERIK palavra. Tem dificuldade em entender a
definição das palavras e em escolher o
sentido exato.ERIK
6. Tem habilidades para conhecer o 6. Não possui nenhum critério técnico
valor do livro. para conhecer o valor do livro.
Sabe que a primeira coisa a fazer Nunca ou raramente lê a página de
quando se torna um livro é indagar de rosto do livro, o índice, o prefácio, a
que trata, através do título, dos bibliografia etc. antes de iniciar a
subtítulos encontrados na página de leitura. Começa a ler a partir do primeiro
rosto e não apenas na capa. Em seguida capítulo. É comum até ignorar o autor,
lê os títulos do autor. Edição do livro. mesmo depois de terminada a leitura.
Índice. “Orelha do livro”. Prefácio. Jamais seria capaz de decidir entre
Bibliografia citada. Só depois é que se leitura e simples consulta. Não consegue
vê em condições de decidir pela selecionar o que vai ler. Deixa-se
conveniência ou não da leitura. Sabe sugestionar pelo aspecto material do
selecionar o que lê. Sabe quando livro.
consultar e quando ler. CAROL
CAROL
7. Sabe quando deve ler um livro até o 7. Não sabe decidir se é conveniente ou
fim, quando interromper a leitura não interromper uma leitura.
definitivamente ou periodicamente. Ou lê todo o livro ou o interrompe sem
Sabe quando e como retomar a leitura, critério objetivo, apenas por questões
sem perda de tempo e da continuidade. subjetivas.
TAMIRES TAMIRES
8. Discute frequentemente o que lê com 8. Raramente discute o que lê.
colegas. Quando o faz, deixa-se levar por
Sabe distinguir entre impressões impressões subjetivas e emocionais
subjetivas e valor objetivo durante as para defender um ponto de vista. Seus
discussões. argumentos, geralmente, derivam da
autoridade do autor, da moda, dos
lugares comuns, das tiradas eloquentes,
RODRIGO dos preconceitos. RODRIGO
9. Adquire livros com frequência e cuida 9. Não possui biblioteca particular.
de ter sua biblioteca particular. Às vezes é capaz de adquirir “metros de
Quando é estudante procura os livros de livro” para decorar a casa. É
texto indispensáveis e se esforça em frequentemente levado a adquirir livros
possuir os chamados clássicos e secundários em vez dos fundamentais.
fundamentais. Tem interesse em fazer Quando estudante, só lê e adquire
assinaturas de periódicos científicos. compêndios de aula. Formado, não sabe
Formado, continua alimentando sua o que representa o hábito das “boas
biblioteca e restringe a aquisição dos aquisições” de livro.
chamados “compêndios”. Tem o hábito
de ir direto às fontes; de ir além dos ROGÉRIO
livros de textos. ROGÉRIO
10. Lê assuntos vários. 10. Está condicionado a ler sempre a
Lê livros, revistas, jornais. Em áreas mesma espécie de assunto.
diversas: ficção, ciência, história etc.
Habitualmente nas áreas de seu
interesse ou especialização. RAFAEL
RAFAEL
11. Lê muito e gosta de ler. 11. Lê pouco e não gosta de ler.
Acha que ler traz informações e causa Acha que ler é ao mesmo tempo um
prazer. Lê sempre que pode. trabalho e um sofrimento.
ERIK ERIK
12. O BOM LEITOR é aquele que não é 12. O MAU LEITOR não sabe se revela
só bom na hora de leitura. apenas no ato da leitura, seja silenciosa
É bom leitor porque desenvolve uma ou oral. É constantemente mau leitor,
atitude de vida: é constantemente bom porque se trata de uma atitude de
leitor. Não só lê, mas sabe ler. resistência ao hábito de saber ler.
FABIO FABIO

Moderador – ( Fabio )

Então podemos concluir que o método de estudo eficiente nada mais é do que
sairmos da inercia, e passarmos a agir como estudantes, praticando, buscando, e
pesquisando em diversas fontes como: internet, livros, palestras, etc, pois o
primeiro e grande passo que podemos e devemos dar e nos interessarmos, nos
programando para conciliarmos e termos disponibilidade do tempo que é uma das
grandes dificuldades dos universitários, pois, só assim podemos garantir o sucesso
dos nossos estudos, obtido pelo nosso próprio método de estudo eficiente.

Fonte bibliográfica:
Severino, Antonio Joaquim, “Metodologia do Trabalho Cientifico” – Cortez Editora. –
“A internet como fonte de pesquisa” – página 133.

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