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EQUILIBRIO DE UM PONTO MATERIAL Oxjerivos po CapiruLo * Introduzir 0 conceito de corpo livre para pont material. + Mostrar como resolver problemas de equilibrio d ponto material usando as equacées de equilibric 3.1 ConpicAo De EquiLisrio DE UM Ponto MATERIAL Um ponto material encontra-se em equilibrio desd que esteja em repouso, se originalmente se achava e1 rTepouso, ou tenha velocidade constante, se originalment estava em movimento. Mais freqilentemente, entretanto, termo ‘equilfbrio’ ou, mais especificamente, ‘equilfbri cestético’ € usado para descrever um objeto emrepouso. Pat manter 0 equilibrio, & necessdrio que seja satisfeita a pr = meira lei do movimento de Newton, pela qual a for, | a resultante que atua sobre um ponto material deve ser igu | | | Quando sto usados cabos para elevar wna carga, eles devem ser a zero. Essa condigio é expressa matematicamente com | ‘elecionados de modo que ndo falhem quando posicionadas em i | seus pontos de acoplamenta, Neste capitulo, ser mastrado como EF=0 Gt Caleatar as cargas nos cabos em tis casos. onde EF € 0 vetor soma de rodas as forgas que atuam sobs ‘© ponto material ‘A Equacdo 3.1 nfo ¢ apenas uma condigao necessdria do equilfbrio, também uma condigio suficiente, Isso decorre da segunda lei do moviment | de Newton, escrita como SF = ma. Como o sistema de forga satisfaz Equagio 3.1, ento ma = 0 e, portanto, a aceleragio do ponto material a 0. Conseqtientemente, o ponto material move-se com velocidade constante ¢ permanéce em repouso. 3.2 Diacrama be Corpo Livre Para aplicarmos a equagéo de equilfbrio, devemos considerar todas as fo as conhecidas € desconhecidas (ZF) que atuam sobre © ponto material ‘melhor maneira de fazer isso € desenhar o diagrama de corpo livre do pon | material. O diagrama é simplesmente um esbogo que mostra o ponto materi ! ‘livre’ de seu entorno e com todas as forgas que atuam sobre ele, j Antes de apresentarmos o procedimento formal para desenhar o diagr | ma de corpo livre, vamos primeiro considerar dois tipos de conex6 | encontradas freqentemente nos problemas de equilfbrio do ponto materi: Cap.3. EQUILIBRIO DE UM PONTO MATERIAL 69. Molas. Se for usada para apoio a mola elistica linear, o comprimento da mola vvariaré em proporcSo direta com a forca que atua sobre ela. Uma caracteris- tica que define a elasticidade” € a constante da mola ou rigidez k.A intensidade da forga exercida na mola eléstica linear que tem rigidez k e esta deformada (alongada ou comprimida) de uma distancia s, medida a partir de sua posigao sem carga, € Paks G2) Nese caso, a distancia s é definida pela diferenca entre o comprimento deformado da mola fe seu comprimento sem deformagio lp, isto €,5 = I ~ Ip. Se s for positivo, F ‘puxa’a mola; se for negativo, F a ‘empurra’, Por exemplo, ‘a mola mostrada na Figura 3.1 tem comprimento sem deformagio fy = 0,4 rigidez k = 500 Nim. Para esticé-la de modo que ! = 0,6 m, é necesséria uma forga F = ks = (500 N/m)(0,6 m ~ 0,4 m) = 100 N. Da mesma maneira, para comprimi-la a um comprimento / = 0,2 m, é necessiria uma forga F = ks (600 Nim)(0,2 m ~ 0,4 m) = ~100 N (Figura 3.1). (8=0) Figura 3.1 Cabos e Polias. Ao longo deste livro, exceto na Sedo 7.4, seré considerado ue todos os cabos (ou cordas) tém peso desprezivel e sao indeformiveis. Além aS disso, o cabo suporta apenas uma tensio ou forga de ‘tragio’, que atua sempre 4 na dire¢ao do cabo. No Capitulo 5 ser mostrado que a forga de tensfo atuando fm um cabo continuo que passa sobre uma polia sem atrito deve ter intensi- dade constante para manter 0 cabo em equilibrio. Portanto, para qualquer r Angulo 6 mostrado na Figura 3.2, 0 cabo est submetido a uma tensio constan- Tr te Tao longo de todo o seu comprimento, (cabo esti em tensso Figura 3.2 A cacamba é maniida em equilfsrio pelo cabo inain- fivamente,sabemos que a forga no cabo deve ser igual ‘a0 peso da cacanba. Desenhando o diagrama de corpo livre da eazamba podemos compreender por que iso corre Esse diagrama mestra que hé apenas duas for- 25 aruando sobre a eagambe, ou sea, seu pezo W e a forga T do cabo. Para manter 0 equilfrio a resultante ddessas forgas deve ser igual a zero e, asim, T = W. 0 Iinportante é que, isolandose a agama, a forge desco- hecida do cabo T tomase ‘esposta’ ¢ deve ser considerada requisite para o equilibria. 0 EstArica PROCEDIMENTO PARA TRACAR UM DIAGRAMA DE Corpo Livre ‘Como devemos considerar todas as forcas que atuam sobre o ponto material so aplicar as equagbes de equilforio cernvevemos dar Enfase excessiva & importincia de desenhar primeiro o diagrama de corpo livre. Para construt- lo € necessirio seguir estes passos: | Desenke 0 contorno do ponto material a ser estudado, Imagine que © ponto material estja isolado, ou ‘seecionado’, ou ‘livre’ de seu entorno, ¢ desenhe o contorno de sua forma. Mostre todas as forcas. Indique nesse esbogo todas as forgas que atuam sobre o ponto material. Essas for- gas podem ser afivas, endendo a por o ponto material em movimento, ov reativas, que sto o resultado de restrigoes Su apoios que tendem a impedir o movimento. Para se considerarem todas as forgas ¢ interessante tragar 0 con- torno em tomo do ponto material, anotando cuidadosamente cada forca que age sobre ele. Identifique cada forca. As forcas conhecidas devem ser mareadas com suas intensidades, diregdes ¢ sent dos, So usadas letras para representar as intensidades, diregdes ¢ sentidos das forgas desconhecidas. tz Conaidere « bobina de peso W suspense pela tanga do guindaste. Se quisermos bier as forgas nos eabos AB e AC, deve remos considerar © diagrama de corpo livre do onel em A, visio que as forces ‘atuam sobre 0 anel. Nesse caso, 08 cabos "AD exercem a forca resultante W sobre 0 ‘nel ¢ a condigto de equilbrio & wsada para obter Ty ¢ To EXEMPLO 3.1 ‘A esfera da Figura 3.34 tem massa de 6 kg ¢ esté apoiada como mostr | do, Desenhe o diagrama de corpo livre da esfera, da corda CE do né em ¢ SOLUCAO Esfera. Verifica-se que hé apenas duas forgas atuando sobre a esfera: se peso e a forca da corda CE. A esfera tem peso de 6 ke (9,81 més"). O diagr: ‘ma de corpo livre € mostrado na Figura 3.36. Fce(Forg 6 corda CE atuando sobre aesfera) ‘58,9N (Pex0 08 gravidadeatuando sobre a esfera) cy Figura 3.3 Cap3- EQUILIBRIO DE UM Ponto MaTERIAL 71. Corda CE. Quando a corda CE ¢ isolada de seu entorno, seu diagrama de ‘corpo livre mostra somente duas forgas atuando sobre ela: a forga da esfera e a forge do n6 (Figura 3.3c). Observe que a Fe mostrada nessa figura é igual mas oposta & mostrada na Figura 3.36, em consequéncia da terceira lei de Newton. Além disso, Fce ¢ Fec puxam a corda c a mantém sob tensio, de modo {que nao se rompa. Para o equilbrio, For = Fec. Né. On em Cesté sujeito a trés forgas (Figura 33d). Elas sfio causadas pelas, cordas CBA e CE e pela mola CD. Como solicitado,o diagrama de corpo livre ‘mostra todas as forcas identificadas por suas intensidades, direges e sentidos. £ importante observar que 0 peso da esfera nao atua diretamente sobre 0 n6; 6a corda CE que submete 0 né a essa forga Fec\Forg do né atuando toe acorda CE) ena (Forga da cordh CBA aru sobre 0 8) w\c pe, Feo (Forga da mola atuando sobre 0 16) ee as x (Porga da conda CE atmando sobre 06) © O Figura 33 3.3 Sistemas DE Forcas CopLaNnares Se um ponto material estiver submetido a um sistema de forgas coplana- res localizado no plano x-y (Figura 3.4), entdo cada forga poders ser desdobrada em seus componentes i j. Para 0 equilfbrio (Equacéo 3.1), podemos escrever: 2F=0 ie E BRi+ 3h i= 0 Para que essa equacio vetorial seja satisfeita, os componentes x e y devem ' ser nulos Portanto: . =O : ae (3) Figura 3.4 2 Bstarica Essas equagdes escalares de equilibrio requerem que a soma algébrica ¢ componentes x e y de todas as forgas que atuam sobre © ponto material s nula, Como resultado, as equagdes 33 sio resolvidas no méximo para dt inedgnitas, geralmente representadas como Angulos ¢ intensidade das for ‘mostradas no diagrama de corpo livre do ponto material. Notagéo Escalar. Como cada uma das duas equagies requer 0 descobram: to dos componentes do vetor ao longo de um eixo especificado x ou y, vant usar a notacio escalar para representar 0s componentes ao aplicar as equact Ao se adotar essa condigao, o sentido de cada componente é considerado p sinal algébrico que corresponde ao sentido da ponta da flecha do compone) a longo de cada eixo. Se a forca tiver intensidade desconhecida, 0 sentido ponta da flecha da forga no diagrama de corpo livre poderd ser suposto. Cor a intensidade de uma forea € sempre positiva, se a solucdo der um escalar ne, tivo, isso indicaré que o sentido da forga atua no sentido oposto do assumi ‘As correntesexercem tr frgas sobre o anel em A. O anel nia se ‘move ou se move com velocdade consante, desde que a somatd- ria das forcas ao tango dos eivos xe y do diagrama de corpo lire seja mula, Se una das ts forgas for conhecida, as intensidades das ‘outras duas podem ser obtidas pelas duas equagdes de equllbrio. | | | | Por exemplo, considere o diagrama de corpo livre do ponto material s metido as duas forgas mostradas na Figura 3.5. Nesse caso, upde-se que a fo desconhecida F atua para a direita para manter o equilfbrio. Aplicando a eq 0 do equilibrio ao longo do eixo x, temos: SUF, =0 +F +10N= Os dois termos sio ‘positivos’, uma ver. que ambas as forgas atuam na d ‘80 positiva de x. Quando essa equacio for resolvida, F = —10 N. Nesse ci © sinal negativo indica que F deve atuar para a esquerda para manter 0 po ‘material em equilfbrio (Figura 3.5). Observe que, se 0 eixo +x da Figura for orientado para a esquerda, ambos os termos da equacdo serao negatis mas, de novo, depois de resolver, F = —10 N, indicando que F deve ser ori tada para a esquerda, Figura 3.5 Cap.3 EQUuILiprio DE UM Ponto MATERIAL 73 PROCEDIMENTO PARA ANALISE (Os problemas de equilrio de forges coplanares pars um ponto material sio resolvidos usando-se este procedimento: Diagrama de Corpo Livre. + Defina os eixos x, y com orientagio adequada + Identifique todas as intensidades e sentidos conhecidos e desconhecidos das forcas no diagram, ‘=O sentido da forga que tenha intensidade desconhecida é suposto. Equagoes de Equilibrio. + Aplique as equagdes de equilrio EF, = Oe EF, = 0, ‘* Os componentes serio positivos se forem orientados ao longo do sentido positivo do eixo, negativos se forem orientados ao longo do sentido negativo do eixo, ‘+ Se existirem mais de duas incdgnitas ¢ © problema envolver mola, deve-se aplicar F = ks para relacionar a forga da mola a deformagao s da mola, * Se a solugio der resultado negativo, isso indica que o sentido da forga € oposto a0 mostrado no diagrama de ‘corpo livre (que foi suposto). EXEMPLO 3.2 ae Determine a tenstlo nos cabos AB ¢ AD para o equilfbrio do motor de 250 kg mostrado na Figura 3.6a. SOLUCAO Diagrama de Corpo Livre. Para resolver este problema, vamos investigar ‘0 equilfbrio do anel em A, porque esse ‘ponto material’ estd submetido tanto A forga do cabo AB quanto a do AD. Entretanto, veja que o motor tem um peso (250 kg)(9,81 m/s") = 2.452 KN que € suportado pelo cabo CA. Portanto, como mostrado na Figura 3.6b, hé trés forcas concorrentes atuando sobre 0 anel. As forgas Ty ¢ Tp tém intensidades desconhecidas mas sentidos conhe- cidos, e 0 cabo AC exerce uma forca descendente em A igual a 2.452 KN. D » 2 = ie 24524N © » Figura 36 Equacdes de Equilibrio. As duas intensidades desconhecidas Ty e Tp sio Obtidas pelas duas equagdes escalares do equilfbrio, EF, = 0 e SF, = 0. Para aplicar essas equagées, os eixos x, y sfo definidos no diagrama de corpo livre © Ts deve ser desdobrada em seus componentes x,y. Assim: 74 Esratica ASF, =0; Tgcos30° ~ Tp = 0 ( 4+P2F, = 0; Tp sen 30° — 2.452 KN = 0 ( Resolvendo a Equagao 2 em Ty € fazendo a substituiglo na Equagac para obter Tp: Tp = 490kN Respos Tp = 425kN Respos A precistio desses resultados depende da preciso dos dados, isto €, me das da geometria e cargas. Para a maioria dos trabalhos de engenharia g envolvem um problema como esse, os dados medidos com tres digitos sign cativos sio suficientes. Além disso, observe que, nesse caso, foram desprezac ‘05 pesos dos cabos, hipétese razofvel, visto que eles seriam pequenos em co paragdo com o peso do motor. EXEMPLO 3.3 ee 201 © Figura 3.7 Se 0 saco da Figura 3.72 tiver peso de 20 Ib em A, determine o peso d em B e a forga necessaria em cada corda para manter o sistema na posigio equilfbrio mostrada SOLUCAO Como o peso de A é conhecido, a tensio desconhecida nas duas con EG ¢ EC é determinada investigando-se 0 equilfbrio do anel em E. Por qt Diagrama de Corpo Livre. Hi tés forgas atuando sobre E, como most do na Figura 3.76, Equacoes de Equilibrio. Definindo os eixos x, y e decompondo cada fo ‘em seus componentes x, y pelo uso de trigonometria, temos: *3r, Taq sen 30" Tec 00s 45° = 0 | 4T2F,=0; Teecos 30° ~ Tye sen 45° ~ 201b = 0 ‘ Resolvendo a Equacdo 1 para Tg em fungdo de Tec e inserindo o ret tado na Equagao 2 encontramos a solugéo para Tre. Obiemos entéo Teg Equacdo 1. Os resultados sio: Cap.3. EQUILIBRIO DE UM PONTO MATERIAL 75, Tec = 38,6 1b Resposta Teg = 546 1b Resposta Usando-se 0 resultado obtido para Tc, equilfbrio do anel em C € entao investigado para determinar a tenso em CD e 0 peso de B. Diagrama de Corpo Livre. Como mostrado na Figura 3.7¢, Tec = 38,6 Ib ‘puna’ C.A razao se toma clara quando se desenha o diagrama de corpo livre da corda CE e se aplica o equilibrio e o principio de ago e reago, igual mas posto a forga de reacao (tereeira lei de Newton) (Figura 3.74), Gwaicamie 68 ; a B07 at i ne sees er Bs \\3ee1» amando sobre oanel EC) si ‘(Forga da corda EC Nes Satie © 4 Figura 3.7 ~ Equacdes de Equilfbrio, Definindo-se os eixos x, y e observando-se que os ‘eomponentes de Tep s4o proporcionais & inclinago da corda, como definido pelo tridngulo 3-4-5, tem-se: AEF, =0; 38,6 cos 45° Ib — (3)Tcp = 0 @) 4 IF, = 0; QT co + 38,6sen 45° Ib — Wy = 0 @ Resolvendo-se 2 Equacio 3 e inserindo-se o resultado ‘na Equagdo 4, obtém-se? Ten = 342 1b Resposta We = 478 Ib Respasta EXEMPLO 3.4 Determine 0 comprimento da corda AC da Figura 3.84, de modo que a lumindria de 8 kg seja suspensa na posicao mostrada. O comprimento nao deformado da mola AB € I'4n = 0,4 ma mola tem rigidez ka. 300 Nim, SOLUCAO. Sea forea na mola AB for conhecida, 0 alongamento da mola ser4 determi- nado usando-e F= ks. possvel ent caleular eometricamente o comprimento le AC. 76 Esrarica Diagrama de Corpo Livre. A tumindria tem peso W = 8(9,81) = 78.5 N.O diagrama de corpo livre do anel em A € mostrado na Figura 3.86. Figura 38 Equagoes de Equilibrio. Usando 0s eixos x, y: SuF,= Tap ~ Tac cos 30° = 0 +12, Tac sen30° = 785N = 0 Resolvendo, obtém-se: Tac Tap 157N 136N © alongamento da mola AB ¢, portanto, Tap = kaptas 136.N = 300 Nim(s4s) Sap = 0,453 m de modo que 0 comprimento alongado €: Jap = Uap + San Ign = 0.4m + 0,453 m = 0,853 m AA distancia horizontal de C a B (Figura 3.82) requer: 2m = [4c cos 30° + 0,853 m Iye = 132m. Resposta Cap.3 EQurLiprio pe uM Ponto MATERIAL 77 L PROBLEMAS 3a. Determine as intensidades de F, e Fz de modo que 0 jponto material P esteja em equilfbrio. Problema 34 Prsbiena 34 33. As partes de uma treliga so acopladas por pinos na junta O, como mostra a figura. Determine as intensidades de 32, Determine a intensidade e 0 sentido 0 de F de modo Fy ¢ F, para equilbrio. Suponha que 6 = 60°. es pense ern 36. Determine agora as grandezas de, ¢ seu fngulo #para . equilforio. Supouha que Fs = 6 KN. sk 7 Problemas 3.5/6 Problema 3.2 3.7. dispositive mostrado na figura é usado para desem- 33, Determine a intensidade e 0 Angulo @ de F; de modo Penara estrutura de automéveis que sofreram uma trombada. {que o ponto material P esteja em equilforio. Determine a tensfo de cada segmento da corrente, AB e BC, considerando que a forga que o cilindro hidrdulico DB exer. y ce no ponto B é de 3,50 KN, como mostrado na figura sa 3 ete 3.8 Determine a forga necesséria nos cabos AB e AC para suportar 0 farol de tréfego de 12 kg, 39. As cordas AB e AC da figura podem suportar, cada ‘uma, uma tensio méxima de 800 Ib. Se 0 tambor tem peso "34, Determine a intensidade e 0 Angulo @ de F de modo de 900 Ib, determine © menor Angulo @ em que as cordas, ue o ponto material esteja em equilforo. podem ser presas a ele 78 Estatica Probie: 3.10. A caixa de 500 Ib & erguida com um guincho pelas coi- {das AB e AC. Cada corda resiste a uma forga de tragio ‘maxima de 2.500 Tb sem se romper. Se AB permanece sem: pre horizontal, determine 0 menor Angulo @ pelo qual a caixa pode ser levantada. ce Proble 31. Duas esferas carregadas eletricamente, cada uma com massa de 0,2 g, estfo suspensas por flos leves de igual com- primento, Determine a forga horizontal de repulsio resultant F que atua em cada esfera se a disténcia medida centre elas & r = 200 mm. roiim 5mm \ 1m ie Nee * (oy ax Ws I~ ¢=200 mm air Proema 3.1 #312. O cotovelo de concreto tem peso de 400 Ib e 0 cen- tro de gravidade esté localizado no ponto G. Determine forga necesséria nos eabos AB e CD para suporté-lo. Problema 3.12 313, Determine a deformacdo que cada mola da figura deve ter para equilibrar o bloco de 2 kg. As molas encontram- se em posigdo de equilibro. 3.14, © comprimento sem deformagdo da mola AB é de 2m. ‘Com o bloco mantid na posigdo de equilibrio mostrada, determine a massa dele em D. {3m Problemas 3.13/14 345, A mola ABC da figura tem rigidez de S00 Nim e com: [Primento sem deformagio de 6 m. Determine a forga horizonta F aplicada & corda que esta presa no pequeno anel B, de ‘modo que o deslocamento do anel em relagao parede seje d=15m. 3.416, Determine agora o deslocamento d da corda en relagdo a parede quando uma forga F = 175 N é aplicada corda, a Problems 2.15/16 37, Determine o peso méximo do vaso de planta que pode ‘er suportado, sem exceder uma forca de tragio de 0b nem no cabo AB nem no AC. "gue suportaa pola e o éngulo @ para equilbri, Despreze as hy “-dimenses da polia em C. Problems 348/19 Cap.3 EoUrLisrio DE UM Ponto MATERIAL 79. 3.49. Cada uma das cordas BCA e CD pode suportar uma carga méxima de 100 Ib, Determine o peso maximo da caixa ue pode ser levantado com velocidade constante e o &ngu- 10 @ para equilfbrio. 3:20. Determine as forgas necessitias nos cabos AC e AB dda figura para manter a esfera D, de 20 kg, em equilfbro. Suponha que F = 300 Ned = 1m. 321, A esfera D tem massa de 20 kg. Se uma fora F = 100 N for aplicada horizontalmente ao anel em A, determi- ‘ne a maior dimensio d de modo que a forga no cabo seja aula, Problemas 3.20/21 322. Q blocoda figura tem peso de 20 Ib c esté sendo levan- tado com velocidade constante. Determine o Angulo 0 para equilfbrio e a forca necesséria em cada corda. 323. Determine © peso méximo W do bloco que pode ser Jevantado na posigo mostrada, se cada corda suporta uma {orga de tragao maxima de 80 Ib. Determine também o angu- lo 6 para equilitrio, Problemas 3 80 Esrarica 3.24, Determine a intensidade co sentido da forga de equi- IMbrio Fay exercida ao longo do elo AB pelo dispositive de tragdo mostrado. A massa suspensa & de 10 kg, Despreze as cdimensées da polia em A. Problema 3.24 325. Os blocos D e F pesam S lb cada um eo bloco E pesa 8 Ib. Determine 0 comprimento s para equilibrio. Despreze as dimensbes das polias 3.26. Se as blocos De F tém peso de 5 Ib cada um, deter- mine 0 peso do bloco E se o comprimento s & de 3 pés Despreze as dimensBes das polias. 327. A barra de sustentagao é usada para levantar um reci- piente com massa de 500 kg. Determine a forga em cada um dos cabos AB e AC em fungdo de 8. Se a forga maxima em cada cabo for de 5 KN, determine o menor comprimento do, cabo AB e do AC que pode ser usado para o levantamento, ( centro de gravidade do recipiente est localizado em G. 3.28. A carga da figura tem massa de 15 kg e € levantada pelo sistema de polias mostrado. Determine a forca F na ‘corda em fungio do Angulo 8, Faga um gréfico da fungao da, forca F versus o Angulo @ para 0 = @ = 5° 328 3.29. © quadro tem peso de 10 Ib ¢ deve ser pendurado ne ppino em B. Se um fio for preso & moldura nos pontos A e ( a forga méxima que ele puder suportar for de 15 Ib, deter mine o menor comprimento do fio que pode ser usado con seguranga. Problema 3.29 3.30, O tanque de massa vniforme de 200 Ib est4 suspens: por meio de um cabo de 6 pés de comprimento preso na suas laterais e que passa sobre uma pequena polia localiza da em O. Se 0 cabo puder ser preso em qualquer um do pontos Ae B ou Ce D, determine qual acoplemento produ. ‘a menor forga de tragao no cabo € qual é essa forga, Problema 3.30 3.31, Uma forga vertical P = 10 Ib é aplicada s extremi- dades da corda AB de 2 pés de comprimento e da mola AC. Sea mola tem comprimento de 2 pés sem deformacio, deter- rine o Angulo @ para equilibrio. Suponha que k = 15 Ibipé, "332. Determine o comprimento da mola AC sem defor- ‘magio se uma forga P = 80 Ib forma o ngulo @ = 60° para que haja equilbrio. A corda AB tem 2 pés de comprimento, Suponha que k = 50 Ibipé. P Problemas 3.31/32 83:33, O conjunto da figura foi construfdo com uma corda e 4 pés de comprimento e um bloco D de 10 Ib. A corda std presa a um pino em A e passa sobre duas polias peque- ‘nas. Determine 0 peso do bloco suspenso B se o sistema estiver em equilibrio quando s = 1,5 pé. 5834. _Umcarro deve ser rebocado usando-se oarranjo mos- trado na figura, A forga de arrasto necesséria é de 600 Ib. Determine o comprimento minimo I da corda AB, de modo ue a forga nao exceda 750 Ib nem na corda AB nem na AC, ica: use a condiggo de equilrio no ponta A para determi- aro Angulo @requerido para acoplamento, depois determine ‘usando trigonometria aplicada ao triangulo ABC. EQUILIBRIO DE UM PONTO MATERIAL 81 ace Capa Problema 3.33 00 Aho L 30° 5, © Problema 3.34 33.35. A mola tem rigidez k = 800 Nim ¢ comprimento de 200 mm sem deformagio, Determine a forga nos cabos BC & BD quando a mola é mantida na posicio mostrada. 500 mn 400 mm—} 82 Estamica 43.36, A amarta BAC é usada para levantar a carga de 100 3.39. Uma esfera de 4 kg esta em repouso sobre a superfi Tb com velocidade constante, Determine a forga na amarra, cie parabélica lisa. Determine a forga normal que ela exerce faga 0 erifico de seu valor T (ordenada) em fungio de sua sobre a superficie «a massa my do bloco B necesséria para orientagao 0, sendo 0.= 0 = 90°. manté-lo na posigio de equilfbrio mostrada na figura 10018 Problema 3.36 23.37. A luminéria de 10 Ib esté suspensa por duas molas, ada uma com comprimento de 4 pés sem deformaglo. tigi 43,49, © tubo de 30 kg € suportado em A por um sistem: dez k = 5 bpé, Determine o Sngulo 8 para equilrio. Be ee ae ean anKon [—1e—}—1* digdo de equilforio. Problema 337 338, O balde e seu contetido tém massa de 60 kg, Se o compri- ‘mento do cabo é de 15 m, determine a dsténcia y da polia para 1 condigdo de equilfbrio, Despreze as dimensdes da polia em A. Problema 3.40 om— Problems 3 Cap.3. EQUILIBRIO DE UM PonTo MATERIAL 83 3.4 SIsTEMAS DE For¢a TRIDIMENSIONAL Para 0 equilfbrio de um ponto material é necessdrio que: IE=0 (4) Se as forcas estiverem decompostas em seus respectivos componentes i,j, k (Figura 3.9), entao teremos: ERi + 3Rj + DEk Para se garantir 0 equilfbrio, é necessério que as trés equagdes escalares {dos componentes que se Seguem sejam satisfeitas: G5) Essas equagdes representam a soma algébrica dos componentes x, y, z da forca que atuam sobre 0 ponto material. Usando-as, podemos enconirar no maximo trés incégnitas, geralmente representadas como Angulos ou intensida- des das forcas mostradas no diagrama de corpo livre. Oanel ein A esd submeido d forca do ganche, bem como as forcas de ad ua das tréscorrntes Se 0 eletrtnd ¢ sua carga tverem peso By UNF W, eto frga do gancho serd W 0 eastrts equagbes excalares de equ Moric. poderio ser aplicadas. ao dingrama de corpo lore do ane! pare determinay as frgas da cor renie: Fe, Fe ¢ Fo. 84 Estarica PROCEDIMENTO PARA ANALISE Problemas de equilfbrio de forga tridimensional de um ponto material so resolvidos usando-se © procedimento a seguir, Diagrama de Corpo Livre. > Defina os eixos x, y, z numa orientagao adequada » Identifique todas as intensidades e sentidos conhecidlos e desconhecidos das forgas no diagrama, » O sentido de uma forga que tenha intensidade desconhecida é suposto. Equagoes de Equilibrlo. + Use as equagtbes escalares de equilfbrio 8 forga em scus componentes x,y,z + Se a geometria tridimensional parecer diffi, primeiro expresse cada forga como vetor cartesiano, faga a substituigho pelos vetores na equagio SF = @ iguale a zero os componentes i,j, K + Sea solugio der resultado negativo, isso indica que o sentido da forga & oposto ae mostrado no diagrama de corpo livre. nos casos em que seja facil decompor cada [DMI 3.3 cepa eens aan Uma carga de 90 tb esté suspensa pelo gancho mostrado na Figura 3.100 ‘A carga € suportada por dois cabos e por uma mola com rigidez k = 500 Ibipé Determine a forga nos cabos e a deformacao da mola para a condigao de equi Iibrio. O cabo AD esté localizado no plano x-y € 0 cabo AC, no plano x-z. Figura 3.10 SOLUGAO A deformagao da mola poder ser determinada uma vez que a forga sobr ‘a mola esteja determinada Diagrama de Corpo Livre. acoplamento em A é escolhido para a angi se do equilfbrio, visto que as forcas do cabo so concorrentes nesse ponto. ( diagrama de corpo livre € mostrado na Figura 3.10b. Equacies de Equilibrio. Cada forga pode ser facilmente decomposta et seus componentes x,y, €, portanto, as trés equagies escalares de equilfbri podem ser diretamente aplicadas. Considerando 0s componentes orientados a longo dos eixos como ‘positives’, temos: Cap.3 EQUILIBRIO DE UM PONTO MATERIAL 85 Fe a on ~Fpcos 30° + Fp = 0 @ Ie - fa 2c ~ 901b = 0 6) Resalvendo a Equagio 3 em Fc, a Equagio | em Fp ea Equagio 2 em Fy, tems Fe = 1501 Resposta Fy = 2401b Resposta Fy = 20810 Resposta © alongamento da mola é, portanto: Fe = ksap 208 Ib = 500 Ib/pé(ssn) San = 0416 pé Resposta EXEMPLO 3.6 Determine a intensidade e os angulos dos sentidos das coordenadas da a 4 forga F da Figura 3.11a necessérios para 0 equilibrio do ponto material O. . SOLUCAO Diagram de Corpo Livre. Quatro forgas atuam sobre o ponto material 0 (Figura 3.110). Equacdes de Equilibrio, Cada uma das forgas é expressa na forma de vetor ‘artesiano © as equag®es de equilfbrio so aplicadas para determinar 03 ‘componentes x, y, z de F. Se as coordenadas de B sio B(-2 m, ~3 m, 6 m), temos: F\=70N = (4004) N ® F, = (-800k} N : R= a(!2) = 700 | 2 {=2001 — 300} + 600K) N + Fi + Fk Para o equiltbrio: Ft R+h+k 0 400j — 800k — 200i - 300j + 600k + i+ Fj + Rk = 0 86 EsrATica, Igualando a zero os respectivos componentes i,j, k, temos: 200+ F,=0 F,=200N 400 - 300+ F,=0 Fy, = -100N 200. F = {2001 — 100] + 200k} N F = V(200)" + (—100)? + (200)? = 300N Resposta F200, _ 100, 200, « me 300 300! * 300 a St ” a=cos'| - Resposte cost) = 282 - 0 = cox") = 109 Respostt 82° Resposte =cor(22) ‘A intensidade ¢ os sentidos corretos de F so mostrados na Figura 3.11, ee | EXEMP LO 3.7 eee Determine a forga desenvolvida em cada cabo usado para suportar a cai> de 40 Ib mostrada na Figura 3.12a. ® Figura 3.12 Cap3 EQUIL{BRIO DE UM PONTO MATERIAL 87 SOLUCAO : Diagrama de Corpo Livre. Como mostrado na Figura 3.12b, o diagrama de corpo livre do ponto A € considerado a fim de ‘expor’ as tr&s forcas desconhe- P cidas nos cabos. a Equacdes de Equilibrio, Primeiro, vamos expressar cada forga na forma veto- Fe rial cartesiana. Como as coordenadas dos pontos B e C sto B(—3 pés, ~4 pés, 8 pés) e C(—3 pés, 4 pés, 8 pés), temos: . wen YY 3i + 4j + 8k y+ (4) + 8) » Figura 3.12 0,318 ei + 0424Fej + 0,484F ck Fp = Foi W = {—40k} Ib © equiliorio requer: 2F=0; Fp +c + Fp + W=0 0,318F i — 0,424F gj + 0,848F pk ~ 0:318F ci + 0,424Fej +0,848Fck + Foi — 40k = 0 Igualando a zero 0s respectivos componentes i,j, k, temos: EF, = 0; -0,318Fs ~ 0,318Fe + Fp = 0 wo zr, =0,424Fy + 0424Fe = 0 2 ZF, 0,848F, + 0,848F: — 40 = 0 @) Pela Equagio 2, Fy = Fe. Assim, resolvendo a Equagdo 3 em Fy e Fee substituindo-os por esse resultado na Equacio 1 para obter Fp, tem-se: Resposta Resposta ———— EXEMPLO 3.8 A caixa de 100 kg mostrada na Figura 3.13a € suportada por trés cordas, uma delas acoplada & mola mostrada. Determine a forga nas cordas AC e AD © deformagio da mola, SOLUCAO Diagrama de Corpo Livre. A forga em cada uma das cordas é determina- 4a investigando o equilfbrio do ponto A. O diagrama de corpo livre é mostrado nna Figura 3.13b. O peso da caixa é W = 100(9,81) = 981 N. 88 EstArica Fe % 2 ‘ ( AELSINg vr yi eAS Ze = 5 vhost ® Equagoes dle Equilibrio. Cada vetor do diagrama de corpo livre & primeiro expresso na forma de vetor cartesiano. Usando a Equagao 2.11 para Fc e toman- do 0 ponto D(=1 m,2 m,2 m) para Fp, temos: Ep = Fol Fo = Fo cos 120% + Fe 00s 135°) + Fc cos 60°k = -0SFel ~ 0,707Fe§ + 0,5Fck = a oa V(-1? + QP + 2Y = -0333Fpi + 0,667Fpj + 0,667F pk W = {-981k} N © equilibrio requer: =F Fat Rot Fp t+ W=0 Foi — 0,5Fei — 0,707Fej + 0,5Fok — 0,333F pi + 0,667F pj + 0,667Fpk — 981k = 0 Igualando a zero os respectivos componentes j, j,k, temos: EF, = 0; Fg ~ 0,5Fo ~ 0.333Fp = 0 @ BF, = 0; 0,107 Fe + 0,667Fp = 0 @ BF, 0\SFe + 0,667Fp — 981 = 0 @) Resolvendo a Equagdo 2 para Fp em funcao de Fe ¢ fazendo a substi- tuigio na Equacio 3, obtemos Fc; Fp € determinada pela Equagio 2. Finalmente, substituindo na Equagao 1 Fc € Fe pelos resultados encontramos Fp. Entéo: Fo = 813N Fp = 862N Resposta Resposta Fy = 693,7N Cap.3 EQUILiBRIO DE UM Ponto MATERIAL 89 A deformagao da mola é, portanto: Foks 693,7 = 1.5005 $s = 0462 m Resposta a L PROBLEMAS 4341 Determine a intensidade e o sentido de F, necessirios 3.44. Determine a intensidade e o sentido da forca P para manter o sistema de forga concorrente em equilibrio. _necessarios para manter o sistema de forga concorrente em equilibrio. Vea Problema 341 342, Determine as intensidades de Fj, Fs € Fs para a con- digdo de equilbrio do ponto material. Problema 3.44 345. Os tr8s cabos so usados para suportar a lumindria de 800 N. Determine a forca desenvolvida em cada cabo para a condigio de equiliorio. HON Problema 342 343, Determine as intensidades de F, Fz e Fs para a con- {igo de equilfbrio do ponto material ‘ ya 4.46, Considerando que ocabo AB exeja submetido 0 uma forga de agto de 700 N, determine ws forgas de ag%0 nos Ghee AC e AD ea ntensidade de fora vial E 90 Esranica 83.49. A caixa de 2.500 N deve ser Jevantada com velo dade constante do pordo de um navio usando-se 0 arranjo ‘cabos mostrado na figura. Determine a forga de cada um ¢ {18s cabos para a condigéo de equilforio, Problema 346 347. Determine a deformagio necesséria em cada uma das ‘molas para manter a caixa de 20 kg na posigao de equilforio, ‘mostrada na figura. Cada mola tem comprimento de 2 m sem, deformacio e rigidez k = 300 Nim. Problema 349 8350. A luminéria tem massa de 15 kg e 6 suportada 5 lum poste AO e pelos cabos AB e AC. Se a forga no po atua ao longo de seu eixo, determine as forgas em AO, Ai AC para a condigio de equiliori, 351. Os cabos AB e AC suportam tragio maxima de SOt © 0 poste, compressio méxima de 300 N. Determine o px ‘méximo da luminéria sustentada na posigéo mostrada ea figura. A forca no poste atua ao longo do eixo dele. "3448. Se o balde e seu contetido t8m peso total de 20 Ib, determine a forga nos cabos de apoio DA, DB e DC. maa Problems 33 3.52. Determine a forga de tragio necesséria nos cal Problema 3.48 AB, AC e AD para manter a caixa de 60 Ib em equiliby Jon Problema 3.82 353. Ocabosuportaacagambe eeu conteido, que tém massa {oval de 300 ke. Determine as forgas desenvolvidas nas escoras AD ® AE. a forga na parte AB do cabo para a condigio de equiv, A forga em cada escora atua a0 longo de seu ex. Problema 3.53 354. Determine a forca necesséria em cada um dos trés cabos para levantar a escavadeira que tem massa de & t Cop3 EQUILIBRIO DE UM PONTO MATERIAL 91 348. Determine a forga necesséria que atua ao longo do ‘eixo de cada uma das tr8s escoras para suportar 0 bloco de 500 ke, Problema 3.35 *3.56. 0 vaso é suportado de A pelos trés cabos. Determine 1 forga que atua em cada cabo para a condicdo de equilibrio. Considere d = 2,5 m. 357, Determine a altura d do cabo AB de modo que a for- (8 nos cabos AD e AC seja metade da intensidade da forca no cabo AB. Encontre a forga em cada cabo para esse caso, vaso de flores tem massa de 50 kg, Problema 36/57 358. © candelabro de 80 Ib € suportado por trés arames, ‘como mostrado na figura. Determine a forga em cada arame para a condigho de equiltbrio 359. Se cada arame pode sustentar a forga maxima de 120 1Tb,determine o maior peso do candelabro que os cabos supor- tam na posigio mostrada na figura 92 Esrarica Problemas 3.58/59 3.60, So usados trés cabos para suportar 0 anel de 900 Ib. Determine a forea em cada cabo para a condigio de ‘equilibrio. 3.461. 0 cilindro de 800 Ib ¢ suportado por trés correntes, ‘como mostrado na figura. Determine a forga em cada cor- rente para a condigéo de equilfbrio. Considere d = 1 pé. 3.62. Um pequeno pino est em repouso sobre a mola con- tida dentro do tubo liso. Quando a mola é comprimida de ‘modo que s = 0,15 m, ela exerce uma forga de 60 N para ‘cima sobre 0 pino. Determine © ponto de acoplamento A(x, 0) da corda PA de modo que as tensbes nas cordas PB e PC sejam iguais a 30 N e 50 N, respectivamente. 3.63 Determine a forga necesséria em cada cabo para suportar a plataforma de 3.500 Ib. Considere d = 4 pés 183,64, A esfera de 80 Ib est suspensa a partir do anel hori zontal por meio de trés molas, cada uma com comprimento de 1.5 pé sem deformacio e rigider de 50 Ibipé. Determine 1 distancia vertical do ponto A do anel para a condigao de cequilibrio. Cap.3. EQUILIBRIO DE UM PONTO MATERIAL 93 365. Determine a forga desenvolvida nos cabos OD ¢ OB € necessaria na escora OC para suportar a caixa de SO kg. A ‘mola OA tem comprimento de 0.8 m sem deformacio e dez Kas = 1.2 kN/m.A forga na escora atua ao longo do eixo dela. =\ \ 0 Problema 3465 Probe REVisAo Do CapiTuLo Equilibrio. Quando um ponto material esté em repouso ou se move com velocidade constante, encontra-se em equilfbrio. Essa situacdo requer que todas as forgas que atuam sobre o ponto material tenham forca resul- lante nula. Para se considerarem todas as forgas é necessério tragar um diagrama de corpo livre. Esse diagrama € 0 contorno da forma do ponto material que mostra todas as forgas, com suas intensidades e sentidos conhe- idos e desconhecidos. Duas Dimensdes. As duas equagdes escalares de equilibrio da forga SF, = 0 ¢ ZF, = 0 podem ser aplica das quando referidas a um sistema de coordenadas x, y definido, Se a solugio para a intensidade de uma forga det um escalar negativo, entdo a forca atua no sentido oposto Aquele mostrado no diagrama de corpo livre. Se 0 problema envolve mola eléstica linear, entdo o tracionamento ou a compressdo s da mola é relacionado 8 orga aplicada pela expressio F = ks. Trés Dimensdes. Como a geometria tridimensional & dificil de visualizar, a equagao de equilibrio XP deve ser aplicada usando-se anilise vetorial cartesiana, o que requer primeiro expressar cada forga no diagra- ma de corpo livre como um vetor cartesiano. Quando as forgas sio somadas e igualadas a zero, os componentes 4,j, k também sio nulos, de modo que ZF, =0,3F, = 0. SF. rr 94 Esratica L PROBLEMAS DE REVISAO LE 3466, © tubo é mantido na posiglo pela mors, Se 0 para- uso exerce uma forga de 50 Ib sobre o tubo na directo mostrada, determine as forcas F, e Fp que 0s contatos lisos fem 4 e B exercem sobre 0 tubo. 13.66 3.67. Quando y é nulo, as molas sustentam uma forga de 60 Ib. Determine a intensidade das forgas aplicadas F ¢ —F nevessérias para afastar © ponto A do ponto B de uma dis- tancia y = 2 pés. As extremidades das cordas CAD e CBD estilo presas aos anéis em Ce D. #3468, Quando y é nulo, as molas estio esticadas 1,5 pé. Determine a distancia y se uma forea F = 60 Ib for aplicade ros pontos Ae B,como mostrado na figura. As extremidades {das cordas CAD e CBD esto presas aos angis em Ce D. Problemas 3.67/68 3.69, Romeu tenta aleangar Julieta subindo com velocida- de constante por uma corda amarrada no ponto A. Qualquer tum dos trés segmentos de corda suporta uma forga maxima cde 2.kN sem se romper. Determine se Rome, que tem masse de 65 kg, pode subir pela corda. Em caso positiva, verifique se ele, untamente com Julieta, que tem massa de 60 kg, pode descer pela corda com velocidade constante. Problema 3.69 83.70, Determine as intensidades das forgas Fy, Fa ¢ Fs necessérias para mantera forca F = {—9i ~ 8] ~ 5k) em equi- brio. (4m.4m,-2m Problem 3:70 3.71. O homem tenta puxar a tora em C usando as trés cor ‘das, Determine a direeo em que cle deve puxar sua cord ‘com uma forga de 80 Ib de modo a exercer uma forga maxi ma sobre a tora © defina qual ¢ essa forga. Determin também a diteggo em que ele deve puxar a tora a fim d ‘maximizar a forga na corda presa em B e defina qual ¢ ess, forga méxima, Cop.3 EQuitiprio DE UM PonTO MaTERIAL 95 S “7 Problema 3.78 314, Determine a forga necesséria em cada cabo para suportar a carga de 500 Ib. Problema 3.71 +5372 O anel de dimensées despreziveis esti submetido a uma forca vertical de 200 Ib. Determine 0 comprimento I da corda AC necessirio para que a forga atuando em AC soja de ©1601. Além disso, determine a forga que atua sobre a corda AB. Diea: use a condigso de equilerio para determinar 0 Angulo 0 necessério para acoplamento, depois determine / Problema 3.74 3.75. A unifio da estrutura espacial estésujeita&s forgas dos, {quatro elementos. O elemento OA localiza-se no plano x-y € 0 elemento OB, no plano y-z. Determine as forgas que ‘atuam em cada um dos elementos necessérias para 0 equill- brio da unio. Problems 3.72 Determine 0 peso maximo do motor que pode ser do sem exceder uma forga de 450 Ib na corrente AB de 480 Ib na corrente AC.

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