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J. G. HOLLAND — B. F. SKINNIN da Universidade de Harvard % FICHA CATALOGRAFICA ; (Preparada pelo Centro de Catalogagio-na-fonte, CAmara Hrasileira do Livro, SP) A Anialise do y Comportamento Holland, James Gordon, 1927- Maria A andlise do comportamento / por / J.G. Holland /@ /1, B, Skinner! tr adaptagiio de Rodolpho Azzi, com & coluboragio de Carolina M. Bori, Sao Paulo, 1 PU, Hd da Universidade de Sao Paulo, 62 Reim- Trad. e adaptagio de prensito, 1975 ° Ji 7p ilust (Ciéneins do comportamento) 4 RODOLPHO AZZI 1 Comportumento humano - Instrugio programada 2.” cd. Pelcologla — Inetrugllo programada 3. Psicologia fisiolé- wee Teetrugho programada I. Skinner, Burrhus Fre- Com a colaboragio de dere, 1004 Il. Titulo. GaoBasei im CAROLINA M. BORI 7 T0168 -152.077 Indices para o eaidloge slatemation 1. Instrugho programady: Comportamento ht Poi 3 cologia 150.77 2. Instrugiio programada : Ps dw 150,77 3. Instrugio programada | Psi yl finloldglen 192.077 E.P.U. — Editora Pedagégica e Universitaria Ltda. Sto Paulo INDICE -~ PARTE I COMPORTAMENTO REFLEXO Série 1. Reflexos simples ............, 1 Série 2. Reflexos condicionados ...... 9 Série 3. Reflexos condicionados (continuagio) 15 Série 4. Experimentos de Pavlov ............. » 22 Série 5. Reflexos condicionados (continuagao) . 26 Série 6. Mecanismos de resposta 36 PARTE Il CONDICIONAMENTO OPERANTE: CONCEITOS ELEMENTARES Série 7. Introdugao ao condicionamento operante .... 41. Série 8. A situacdo experimental tipica . 47 Série 9. Reforgo positivo e negativo ... 52 Série 10. Aplicago dos conceitos basicos . ca 57 Série 11. Reforco condicionado .......... 63 PARTE UI CONDICIONAMENTO OPERANTE: CONTINGENCIAS EXATAS Série 12. O registro acumulado ..............,., 73 Série 13. Fatores. que afetam a velocidade do condicio- BAMCMG ats since 4 Hit « saws 4 4 aa, 79 Série 14. Contingéncias acidentais ¢ comportament PEIStCIOSO eee eee 89 PARTE IV MODELAGEM Série 15. Principios da modelagem de novos comporta- mentos 98 Série 16. Aplicacdes dos Principios da modelagem | 106 Série 17. Revisao. Verificagaio das Partes I a IV eagag UE PARTE V_ REFORCO INTERMITENTE Série 18. Definig&éo de esquemas; esquemas de intervalo GRD. a. ccssenngece gacerecoce goede ENN .. 118 Série 19. Esquemas de intervalo variavel, razio e razao.varidvel ....... 125 Série 20. Esquemas de reforgo: sumério e revisio , 132 PARTE VI CONTROLE DE ESTIMULOS Série 21, Discriminag&o de estimulos . . 138 Série 22. Generalizagao de estimulos . . 150 Série 23. Encadeamento ............ 161 Série 24. Modelagem de repertérios continuos 168 Série 25. Repertérios continuos ¢ discretos 175 PARTE VII PRIVACAO Série 26. Conceitos basicos a ». 182 Série 27. Reforcadores generalizados . 192 Série 28. Ciclos alimentares ae 198 Série 29. Revisiio. Verificagao das Partes V a VII .... 203 PARTE VIII EMOCAO I Série 30. Sindrome de ativagio ... 208 Série 31. Predisposigdes na emocio . 213 PARTE IX COMPORTAMENTO DE ESQUIVA E FUGA Série 32. Conceitos basicos 218 Série 33, Andlise de exemplos de esquiva e fuga .. 224 Série 34. Experimentos de esquiva 230 PARTE X EMOCAO II Série 35. Experimentos de ansiedade ................ 236 Série 36. As emogdes como condigdes aversivas e refor- GROOT: coc cmmgaaermeripams SERN EERE 241 PARTE XI PUNICAO = Série 37. Conceitos basicos 0.2.6... eee cece eee 246 Série 38. Efeitos da punicdo durante a extingao de com- portamentos reforgados .................... 252 Série 39. Outros efeitos da punigao. Funcdes do estimulo Série 40. Série 41. PARTE XII Série 42. Série 43, Série 44, Série 45, PARTE XIUll Série 46. Série 47, PARTE XIV Série 48, Série 49, Série 50. Série 51, Série 52. Série 53. aversivo 2, 257 Efeitos da Punicdo continua...) ||| 265 Revisao, Verificacao das Partes VIII a XI. sax 27Zi ANALISE CIENTIFICA £ INTERPRETACAO DE CASOS COMPLEXOS Objetivos e técnicas da ciéncia |. 276 Miltiplos efeitos |... 282 Miltiplas causas e respost ‘onflituais 287 Um problema de engenharia do comportamento 293 AUTOCONTROLE Andlise do comportamento voluntario ¢ involun- tario 298 Técnicas de autocontr 303 INTERPRETACAO DA PERSONALIDADE Autoconhecimento inadequado . 308 Racionalizagio ,. 4 313 Vicio de drogas . 318 Agressividade, formaca mento .., Psicoterapia Revisdo. Verificacdo das Partes XII a Parte I. Comportamento Reflexo REFLENOS SIMPLES Tempo provavel: 23 minutos Vire a pagina e comece. > Em linguagem técnica se diz que um reflexo supde um estimulo eliciador em um processo chamado eliciagito. Um estimulo deve osm Tesposta. 1.8 A fragdo de segundo que decorre entre “ericostar no olhio” “piscar” 6.... ..do ‘reflexo. Quanto maior for a concentragio de sumo de cebela, tanto... sera a magnitude de resposta. jimiar No reflexo pupilar uma: luz muito intensa elicia uma res- posta de...... maior que uma luz muito fraca. Uma solugdo de suco de limao nfo eliciaré salivagado se o estimulo estiver. culo limiar, A apresentagio de um estimulo é “causa” da resposta. Os. dois, foriniant iene 1 1.48 olieine 1.8 laténcia 1.16 maior 1,24 magnitude (intensidade) 1.32 abaixo 1.40 reflexo j 1.48 O médico bate no seu joelho (no tendao patelar) com um martelinho de borracha para examinar seus. Ld A fim de evitar os matizes de significagio das palavras populares, nao se diz que um estimulo “provoca”’, “dispara”” ou “causa” uma resposta, mas sim que o estimulo a resposta. Lg No reflexo do tendio patelar, uma batida mais forte elicia um movimento maior; uma batidinha fraea, apenas acima do limiar, elicia um movimento pequeno. A magnitude da resposta depende pois da intensidade.......... 117 O sumo de cebola elicia a secrecao de lagrimas pela glén- jula lacrimal. Esta seqiiéncia causal de eventos é 1.25 Unie c soutien .abrange uma resposta e o estimulo que a elicia 1.33 A laténeia de um reflexo 6 (1). comego do (2). eo da (3)... 1.41 © leigo freqiientemente explica o comportamento como resultado da agio da “mente” ou do “livre arbitrio”. ” Entretanto, raramente o faz no caso do comportamento reflexo porque....... é uma explicacdo adequada da resposta. 2 1.49 Se seus reflexos forem normais, sua perna..... & batida do joelho com um movimento (o chamado 1 patelar). Em um reflexo, 0 estimulo e a resposta eliciada ocorrem numa certa ordem: primeiro (1)...cccwunmnninn @ Gepois (2)... 1.9 1,10 A magia da resposta depende da é uma fungio de) . do estimulo que a elicia. 117 1.18 reflexo, Quando empregamos uma linguagem técnica nao dizemos (lacrimal) que o sumo de cebola “estimula” as bagraas, mas sim dizemos que 0 sumo de cebola “0.00000 ”” lagrimas. 1.25 1.26 reflexo Num quarto onde estiver fazendo muito calor, as glandulas sudoriparas excretam sur. A resposta é (1)... 310) estimulo é (2)........... ; € os dois juntos constituem (3). 1.33 1.34 (1) tempo Uma superficie muito quente posta em contacto com a (intervalo) mao elicia flexiéo do brago com uma laténcia (2) estimulo (maior ou menor) que uma superficie menos quente. (3) resposta ! . 141 | 1.42 estimulo _ Porque o estimulo é uma explicagio suficiente da resposta & reflexa, *** (hd ou nao ha) necessidade de explicar © com- portamento reflexo através de conceitos como “mente’’ ou “livre arbitrio”’. 149 3 1.50 responde (reage) 1.2 (1) estimulo (2) resposta 1,10 intensidade 1,18 elicia 1.26 (1) suor (2) calor (3) reflexo 1.34 menor (mais curta) 1.42 niio h& 1.50 & batida do martelo no joelho, 13 O movimento da perna 6........... pela batida no tend&o patelar, 1a 0 reflexo abrange fanlo ()..... ay, quanto (2) 0 termo “reflexo” (3)"* ‘sindnimo do termo isolado ‘ “resposta”. 1.19 Quando uma crianga encosta a mao em uma supaicie icie muito quente, tira-a depressa. A palavra ‘“‘depressa” Bere que a resposta FEM oo. o.cnnnonunnne Muito curta. 1.27 O mais leve toque possivel na superficie do olho capaz de eliciar uma piscada determina.......... .. do estinulo. 1.35 Um quarto muito quente elicia ())..... (mais ou menos?) suor do que um quarto apenas “aquecido. Isto 6, a resposta tem uma magnitude (2)........... 5 1.43 Laténcia é........... entre o comégo de uma mudan¢a de energia e © comeco da resposta que ela clicia. 1,51 ae resposta © objeto estimulador que o médico usa para proyocar (reagio) MOVIMENtO 6 cconnnsome 13 4 eliciado O tempo que decorre entre o aparecimento do estimulo e 0 comego da resposta é chamado laléncia. Assim, o tem- po entre a batida e 0 movimento da perna 6... secon do reflexo patelar. LAL 1.12 (1) estfmulo Quando uma pessoa se assusta com um barulho forte seu (2) resposta estremecimento 6 (1).....ccnei. 80 barulho que agiu como (3) n&o & Domainname O8 dois juntos constituem um (3) 1.19 laténcia Quando se tira a m&o de uma superficie muito quente, o movimento do brago é (1)... wwe Que € eliciada pelo (2) cum Goloroso da mio. 1.37 . 1.28 limiar Um gato que a gente levanta de ponta-cabeca e larga cai no chao sobre as quatro patas. Neste “reflexo de endireitar- -se”, a aceleragio causada pela gravidade é 0 principal i . para que o gato se endireite. } 1.35 1.36 ' (i) mais Quanto maior a concentrac&o de vapor do sumo de cebola (2) maior que chega a superficie do élho, tanto (1)... vn \ (superior) magnitude da resposta e tanto (2). a laténcia, 1.43 144 tempo O (1)... de um estimulo é a intensidade minima \ (intervalo) capaz de (2). uma (3)..... 1.51 1.52 martelo La Jaténcia 1.12 (1) resposta (2) estimulo (3) reflexo 1,20 (1) resposta (2) estimulo 1.28 estimulo. 1.36 (1) maior (2) menor 1.44 (1) limiar (2) eliciar (3) resposta 1.52 O estimulo que elicia (=provoca) 0 movimento da perna é ~ com o objeto estimulador ou martelo, ———————— O mais fraco estimulo capaz de eliciar a resposta determina © limiar do reflexo. Uma batida no joelho nao eliciarh movimento se estiver abaixo do seni 1,13 Se um gole de uma limonada bem fraquinha nao proyoca salivagio, diz-se que o estimulo estd abaixo do... No reflexo de tirar a mio, o estimulo deve ter intensidade suficiente para ultrapassar ou a resposta nilo ocorrera. ().. a resposta. Em qualquer wu. h& sempre um estimulo que 2) 1,37 Quanto maior fér a concentrag&o do suco de lim&o degua- tado, tanto (1) © fluxo de saliva e tanto (2) © intervalo entre os comegos do estimulo e da resposta. 145 Em um reflexo, (1) sempre precede (2)... 1,53 No reflexo patelar, chamamos a batida ou golpe (1). e o martelinho de borracha que a desfere (2). Se vocé pisca quando uma coisa qualquer encosta nos seus olhos, oo... coum & UMA Pesposta, No reflexo salivar, (1)... .» (comida) precede a resposta {esererde de sale) de um intervalo de tempo chamado (2).... ‘ A luz de uma lanterna nos olhos elicia a contragio da pupila. Esta segiiéncia é chamada...... pupilar. (1) reflexo (2) elicia Enfiar o dedo na garganta pode (1). vomitos. (2).. oe OB ae. 0 (Ope é tactil (=do tacto). Baa 2 1.37 (1) maior Uma luz muito forte nos olhos elicia uma resposta pupilar (2) menor de pequena. 1.45 1,46 (1) estfmulo (2) resposta 1.53 | Em um reflexo, a magnitude da resposta_ varia com : do estimulo. 1.54 Explica-se um fenémeno quando suas causas forem iden- es _ tificadas. A ‘“‘causa”’ ou explicac&éo do reflexo patelar é, técnicamente, . woe Que o elicia. LT <— pag. 1 _ Um sopro de ar nos olhos elicia uma piscada s6 se a forga do sopro f6r maior que 0 valor do wu. oust 1.15 — pg. 1 Se uma atriz usa sumo de cebola no lengo para eliciar lagrimas durante uma cena emotiva, deve usar o sufi- ciente para ultrapassar ete ee 1.23 <— pag. 1 No reflexo pupilar se diz que a luz . a resposta. J) eliciar Vomitar 3) estimulo 1.38, Se o vémito comeca um décimo de segundo (0, em dees do aparecimento do estimulo, o reflexo tem uma............ de 0,1”. 1.39 pag. 1 Quanto maior f6r a intensidade do estfmulo tanto maior ser (1)..... tei da resposta e tanto menor ser& (2). do reflexo. intensidade FIM DA SERIE 1,54 condiciona- mento 29 incondicio- nada 2.14 extinto 219 reflexo incon: dicionado 2.24 exting&io 2.29 Parte I. Comportamento Reflexo REFLEXOS CONDICIONADOS Vire a pagina e comece. > Tempo provavel: 14 minutos. A primeira vez que uma crianga ouvir simplesmente a He na oe te P palavra ‘‘doce”, sua béca** de gua. 2.5 Em linguagem técnica se diz que quando a palavra ‘“doce’” foi repetidamente associada com comer doce verifiva-se 2.10 Depois do condicionamento, a palavra “doce” & um esti mulo condicionado que clicia salivagio. Neste caso, sali- var 6 a resposta (L)..o---snneme em UM reflexO (2)... 2.15 Um reflexo condicionado se extingue quando o estimulo condicionado é apresentado repetidamente*™ o estimulo incondicionado. 2.20 Neste reflexo incondicionado de retirada de mao o calor 6B mepeeasueocang (mee et 2.25 No comportamento reflexo, oprocesso pelo qual um novo estimulo vem a eliciar a resposta se chama (1). = O processo pelo qual um estimulo perde 0 poder de eliciar a resposta é chamado (2). Mr 9 2.30 nao se encher& 2.5 condiciona- mento 2.10 (1) condicio- nada (2) condicio- nado 2.15 2.20 estimulo in- condicionado 2.25 (1) condicio- namento (2) exting&io 2.30 Em um reflexo, uma explicacio suficiente da resposta 6 a AescrighO dO wwccuuusnie precedente. Nao é necessdrio condicionamento ou aprendizagem para que o doce na béca da crianga elicie salivacao, mas a pala yra “doce” s6 fara com que a béca da crianga fe cheia de Agua depois de ter havido certa 2.6 Depois do condicionamento, a_ simples apresentagiio da palavra “doce” eliciara salivac&o e isto sera um reflexo condicionado. A palavra “doce” ficou sendo um estimulo aprendido ou ... eee O doce na béca é um estimulo incondicionado que elicia salivagaio. Neste caso, salivar é uma resposta (1). em um reflexo (2). 216 Na exting&io a palavra “doce” é apresentada repetidas vézes*** © estimulo incondicionado. 221 No reflexo incondicionado de retirada da mao, o movimento do brago é a ssa FIM DA SERIE 10 estimulo aprendizagem (condiciona- mento) 2.6 condicionado 211 (1) incondicio- nada (2) incondicio- nado 2.16 sem 2.21 resposta in- condionada 2.26 Quando a comida posta na béca elicia a secregio de saliva, o conjunto destes fendmenos se chama .... q Quando a crianca teve freqiientemente doce na béca depois de ouvir a palavra “doce”, a simples apresentacio da palavra pode provocar... cenarnnensstnei 2.7 A palavra “doce” é um estimulo aprendido ou (1)....... O doce na béca é um estimulo nao apréndido ou (2).. 2.12 Depois do condicionamento, a palavra “doce” a resposta salivar. (tt) 217 No condicionamento, a palayra “doce” 6 apresentada repe- tidas vezes*** ao estimulo incondicionado. Se uma campainha tocar trinta segundos antes que um objeto quente encoste na mio (¢ se isto acontecer varias vezes), haveré 2.27 11 reflexo 28 salivagiio (a resposta) 27 cionado (2) incondi- nado 2.12 eliciard (clicia) 2.17 associada condiciona- mento 2,27 Um doce posto na béca de uma crianga pela primeira vez salivagio. 2.3 Se a crianca tiver de aprender a salivar diante da palavra “doce”, “doce” e comer doce deyem ocorrer 2.8 A salivacio eliciada pela palavra “doce”? 6 uma resposta condicionada, enquanto que a salivagao eliciada pelo doce na béca é uma resposta ..... 2.13 Estimulos condicionados apresentados repetidamente, mas nao mais associadus com os estimulos incondicionados, deixam de eliciar a resposta, Se a palavra “doce” deixar de ser ouvida ao mesmo tempo que o comer doce, e fdr repetida muitas vezes*", eliciara salivagao. 2.18 © processo pelo qual um estimulo condicionado perde a propriedade de eliciar a resposta condicionada é chamado ectinedo. Quando a_ palavra “doce” se apresenta sdzinha, 0 reflexo condicionado sofre um processo de 2.23 Depois do condicionamento, a campainha eliciaré o movi- mento do brago. O estimulo condicionado sera a 12 2.28 Como a crianga saliva j4 na primeira vez que The pomos doce na béca, nds. (podemos ou nao podemos) atribuir este reflexo & aprendizagem. oO térmo técnico para determinada espécie de aprendiza- gem é condicionamento. A palavra “doce” vem a eliciar salivagiio depois do 29 — pag. 9 A salivagao eliciada pelo doce na béca é uma resposta Quando um estimulo condicionado nado mais clicia a res- posta, se diz que o reflexo condicionado foi extinto. Se a palavra “doce” fér repetidamente apresentada sozinha, 0 reflexo salivar condicionado sera. 7 2.19 — pag. 9 Quando a m&o de um homem toca uma superficie muito quente ou recebe um choque elétrico, a mao é retirada ime- diatamente. Como este reflexo no foi estabelecido através de um condicionamento anterior, é um. Se a campainha tocar muitas vezes sem ser associada com o contacto do objeto quente, haverd. ieesiaidt 2,29 <— pag. 9

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