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  • Histórias Vinculação 3 Anos

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    = Tarefa para completar wina [fistoria de Vinculagao: Ao dos Modelas Internos Dinamicos de Vinevlacao em Crianeas Pequenas Fra asabaydo conte em cine “unas de auras que deve os pilta ferry aus dew pre ventadas coi poqueoa A Cada historia © concebida de toma a deen com um tema de vinculaydi e-pecifice \ jueta desta, histéras te colaboragdo com Magone Beeg'iy. no ual foi acerca das emo ies © papels Os temes apre “atados em cada buona 10 1) A Fqura de vinculagi2 oun papel de aurondade (12. zune 2, Ador como um desencadeador do comportaments 2) iz. do ‘oelk> Ma,oado,, =) O medo coms um devencideedor do -ompores nto (Histone de Monstry uo Quarto), Paruda), 5) Reacgdes ao regy ssw dos pais (Historia da Reunsio) Protocolo da“ Carefa para completar uma Histéria de Vinculagao™ | Materiais Figuras da Familia Quas: familias de bonecos, realistas ¢ maleavets, comrpreendendo 4: .ena cm pal, uma mig, uma filha e um GJho. As duas familias podem combinar-se gas (2 Cs), um rapaz cas gem um par (P), cide (MD, avo (A), © duas cnr Sovo ¢ outro mats velho, ou uma mparya mais velha © outra mars aova. Para construir 2 3\0, 0 cabelo de uma das mies deve ser pintado de branco acinzentado wpa mesa; um bolo s numa caixa, uma Outres Adcrecos. (ma pequena caixa de madewa aaiversano, um | cl | | mesa c2 | \ | | admini-sedor . (Azitar 2 caixa com os talheres.) “Ayucas- ne = p6r a mesa para a jantar?~ Dat 3 a 2 criacga © esperar até ela por a mesa, ayudar se necessirio.) gore roe a familia é volta da mesa de jantar para estarem promtos para comer ™ (Aquastar até a crianga ter colocado as figuras.) “Aqui esté a nossa familia a jamtar e a [sabel (ou Jorge) levanta-se, toca no copo 2 eniorna r seu sumo.” (Fazer com que 0 boneco bata com o copo na wesa, de forma 2 que 0 cope seja visivel para a cnanga.) “fsabel (ou Jorge), evornaste o teu sumo! (Tom de voz reprovador mas +m ser para a Isabel ou Jorge ¢ mover a M para cima ¢ para baixo exagetado, vurar a eoquanto fala ) Wovura me 9 que & que acontecr agora” oO 3 ; Ad encoraja se a cnanga ado falar espontaneamente: “O que é que eles fazem em :0 ao sumo entornado?™ ~ " © Ad encoraja se a enanga da apenas uma resposta: “Mais alguma coisa?”, “E que mais?” “E depois?” Se 2 cranga desempenha acgdes ambiguas com as figuras, perguntar “O que é que Se a cmanga ublizar um pronome ambguo quando fala das figuras perguntar Quem é que estava a fazer 1580?” © Ad pode ‘amb repetir a frase da crianga sob a forma de questo pie verificar 0 que a crianga disse. “A mae limpou o sumo? F depois?” Se a crianga perguntir pula avé dizer. “Ela nao estd na husiéria Depows da pur a pouco, vamos buscé-la qutra vez.” No ese que estes encorajamentos nao so concebidos pra sugenr ideis precisas @ crenga A timca excepgdv ¢ v pista que foca a atengao do sujeito uo tema (aeste «150, 0 Sumo Entornado), caso ste ndu tenha sido abordado. Histria do Joelho M (2.Cs, M, P, relva, rocba ) em, tenho uma ideia para outra histéria. Poe a famitia ali e coloca-os rontos para a proxima histéria, enquanto eu {170 isto ‘para fora.” (Ad apamta para o da mesa de acordo com o esquema. £ importante que o resto da familia dastante cerea de 30 cx: da rocha que 0 boneco vai subir.) crienga M Te ) p | | rocha ci | C2 | | | relva | | i administrador Ad “Ora bem, olha 0 que temos aqui.” (Colocar a relva ¢ 8 rocha devidamente.. & > pargue. As vezes vais ao pargue coma tua mde ¢ com 0 teu pai?” “Aqui esid a = sido a passear no parque. Neste parque hi esta rocha mutio nossa fami alta” C1 “Other mae e pai Vejam-me a subir esia rocha muito alta.” (Colocar a figura a gubir a rocha e depois a cair.) “Ai, at! Magoei-me no, joetho.” (Voz de chore.) Ad ostra-me 0 que é qu2 acontece agora.” 0 Ad encoraja se ¢ crranga nio fala ¢=pontancamente: “O que é que eles fazem em relagéo oo joelho magoado?” Pa-a outros encorajamentos, veT Histéria do Sumo Entomado, ou séja, perguntar 0 que ¢ que estéo as figures a fazer se crianga no acomp.nhar as acgdes com 0 discurso, pedir 4 crianga pare mostrar aqui que el; diz que as figuras esto a fazer ¢ encora; - to, duvendo “Mars alguma coisa?” cu“E depots: uma maior clabur tre acabado ou Se Se ‘orpa repetuluva, dizer chianga pra Ad J ota nuda? burns ver oxtra? Vamos por isto pars o lau Histéria do Monstro no Quarto (2S, M, P, cama ) Ad “Podes pdr a familia pronta para a préxima histéria?” (Colocar os objectos, se a iia pelo menos a 30 cm = i | i BE — Ad: “Olha o que va acontecer agora. uve com atencao.” administrador CVirar a M de freate para a C protagonista da histéria e movumenti-la suavemente a medida que fala.) “Sao horas de ir para a cama. Yai para 0 teu quarto e vai para a cama.” P: “Vai paraa cama, agora.” (A mesma acgao que a M, voz profunda.) Ch: “Fed vem, mae e pai, eu vou.” (Fazer a figura da crian¢2 camunhar para a cama.) Ad. (Comenta.) “A_sabel (ou 0 Jorge) vai para 0 quarto e deita-se na car.” Cl. “Mae, pat! Esté um monstro no meu quarto! Esté um monstro no meu quarto™ (Tom dle voz alarmado ) Ad \Mostra-me o que é que acontece agora.” outros encor Pedir clanticacs, 5 ace slanficagio de SS ACSGes que eles 5 iso e, yamentos referides. na implesmente Historia da Partida (2 CS, M, P, A, relva, carro.) “Vamos uulizar a avé desta vez.” (Colocar a familia e a A dum lado da mesae 2 relva e c carro em frente a crianca. Colocar o Fe a M a olharrm de frente para 2 A ¢ pera as 2 Cs.) crianga cL Pe carro CZ A relva administrador wd LEH ternos a entrada da casa e axa esta o carro, este € 0 Carre da familia” aeercomqueaMeoPe (Fazer com que a Meco P encarema Ae as 2 Cs, estando 0 carro em frente a0 sujeute )

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