You are on page 1of 19
Saar meditacao sobre a Wenica PRIMEIRA ESCARAMUCA COM 0 TEMA Udo temas que nos proximos anos seal debater com maior Pojanes €0 do entila antag dans limits dasicnic, Sem- Dre considreiquea miss do esritoréprever com antecipagio {olgada o que, passdos anos, vi scr problema para os seis le tores e proporcionar-thes a tempo, quer dizer, antes de o debate surg dias clara sobre a questo, cle modo a que entre no fragor da contenda com 0 anime sereno de quer, em principio, Fa tem resolvida. On ne doit eerie que pour faire connate la verte ~ dizia Malebranche vizando as costa literatura. Ha ‘muito tempo, dando-se ox no conta disso 0 homenn aiden no espera nada daliteraturae volta a sentir fomee sede de dei Sent orig continearemos 3 coniorare de gu patios como um facto bra. Sea porque for, acontece que 0 ote costua ter um grande empenho em sbresve, em tar no ‘undo spesar de er 0 Sinicn ent oecido que tem a foc dade ~ omogia ou metafisiamente a esta, ao pa dona Wo prtrbadore de poder anigular-see dar dest ano mune & pelos visor esecmpenho ¢ tio and, que quando-o uosm.nio pode suisfavsr as noses ners sa vi, porauicanaturera cm cedor nao Ihe presi s muses iescusie ‘ohomemnaase (signs. Se por fala de incio ou de cavern “soupiiiga ume segunda Kinga de acividades fa fog, Guin “iodo. cas Aconis guage reper ‘io de necesidades eo de actividades que a satiszem directa ‘mente, aproveitando os meios ue esto j al quand esto, io ‘comuns ao home e 0 animal A Unica cosa de que nao pode- mos estar suros €s¢ 0 animal tem o mesmo empenko que 0 homer em viver Diese- qe ¢ imprudent ea injusta esta divi, pun vida doquen hhomem par defenderasus vids Tudosto€ provavelmente muito Sensato, mas uma considera um poco cautelos, que seater una se oi sata peste uma Nora da sun combos cnr de 193 "Sle rerun {ao hele acon ao fr com oqo aa que no [Rotunda remorse esi det" {Strap ee qe cmon ne ap congue 80 pein pa 0 “Seuss dtr mts a smo de us iprexndncs ‘hides prem oleate mie.) ado ee fase ore pr acess nein ec oer cas dscns Uotewo encanta rarer tenn Sw eter cama aceon uci, pes gue + undo mains talc pra ana stad de ena ua aiid dos ous Frcs ote propane fro’ sign" 1D, -Maign dl ie (ins Ox, plok A actvidde hums icafnde do meso oo eps hao Gorn compos cane oct iva nda nt), poses eg aber tee Dy -Ploge sume elon de so Cha’ p95 et “Gin carter dese tei oeat seus netened do ape ‘G indeas mentee me aad Oe lon qu ding ‘fear on ID, ta asco si (Lb, 1944 4 Os XI 27% ith Unncts sare ncn erento neg cnlsoceda oan ep ITNT sepmacho some a nfewten 08 factos, chega ireftapavelmente aque o animal, quando nae pode exercer a actvidade do seu repertrioclementar para satis: faner uma necersidade ~ por exemplo, quando nao hi fogo nem caverns no faz mais nada e deita-ie morrer.O homem, pelo contririodispara um nowotipe de fazer que conssteem produ- iro que nao estva ana nature, quer nao eseja em absoato, ‘quer nao essja quando faz falta, "Naturera”nio significa aqui Seno o que rodea © homem, aeircunstancis‘. Assim faz fogo ‘quando aio hi fogo, faz uma cavern quer dizer um edifcio, ‘quando este nao exist na plsagem, moata um cavalo ou fabrica tam automével para suprimirespago c tempo, Ora bem, not-se que fazer fogo é um fazer muito dstnto de aquecer-se, que cul- tivar um campo é um fazer muito ditnto de alimentar ste que fazer um automovel nao €andar com velocidade. Agora comesa 4 yer-e por que rzao antes tvemos de insist m dein t vial de aquecers,alimentar-s¢deslocar-se Aquecimento, agriculturae fabric de earros ov automéves no so, ois. em si, acts em que satisfazemos as nossas neces dads, antes implicam, partida,o contriio: uma supresio daquae reprtoio primitivo de "Tazeres" em que directamente rocuramossatisfrtlas. Dfinitvaments,¢ para esta satis ‘io pura ora co que se orienta et segunda sepertrimas af esti ele supde uma eapacidade que ¢ precsamente o que falta ao animal Nao é tanto incelgéncia © qu the falta ~ sobre Jo jt iremos alg, se houver tempo ~ como o ser capar de se * Keds nse contests com mare, resting — gue, Lig dete cts, team tenn conceptual ea ric nrceors deepod spre. Va wet jrumtnct impertia¢ Deutinn sm OTe (Guta, ibs 2 Sr, Vol X00 2) p10) 122 Meroe ‘stand recor eu de mundo pra envi a curtines~ cc ORTEGA Y GASSET. ot, EI homey lente 8, Vil 10-11 1 lineal as deta the ctr alacant {ae prs eo emma ede nde! dines humana fe Ihde 87 desprendertransitoriamente desssurgéncas ita soltar-s dels ‘fica live para se oeupar em actividades que, por sino $0 ‘atisfgiodenecessidades. © animal, elo contro, est sempre C indefectvelmente peso a elas. A sua exsténcia nao é mais do ‘que o sistema dessasnocessidadeselementares que chamamos ‘rginicas ou biologicas eo sistema de actos que as satisfazem. (Oserdo animal coincide com esse duplo sistema ou dito de outra ‘manera, © animal ndo € mais do que iso, Vida, no sentido bio- Togico ou orginic da paavrs,¢ so, Ee pergunto: tem sentido, telernclo-sea tm al ef de necessdades? Porque recorder ‘que ese concito de necesidad,referid ao homer, consisia nas condigoe sie qubus non com que o homem se encontra para ‘iver Els pois, no io a sua vida ou dit as avessas asa vida io coincide, plo menos totalmente, como peli das suas neces- sidads orgnicas. Se coincidise, como acontece como animal se osu ser consis estamentee 6 em comer, ebers aque ‘ers efor, no a sentria como necesidads, so &, como imposigaes qe chegam de fora so seuautintic ser, com queeste ‘no tem outto emédio endo conta, masque na verdade n40.0 onstituem, Carece, pois, de bom senso sup que © animal tem ncesidades no sentido subjectivo que correspond a est termo referido ao homem. O animal sente fore, mas, com 1 tems ‘outta coisa a fizer ano se sentir fore e procurar comer, a0 de sentir tudo sto com us necesidade como algo com que ‘nique conta, que mo ha euro reméio senao aver e que lhe ‘sth imposto, Pel contriio so homem conseguisse nao ter esis ncesidaeseconsequentement no ter que se ocupar em stis- fant lands le restaria muito que Fazer, muito Ambito de vida, precisumente os guefarere ea vida que ele considera como 0 ‘ve é miss seu, Precsamente porque nao sente 0 aquecer-se €0 omer come o que € sx, como aguilo em que a sua vedadei via consist ede outro prisma nao tem mas do queaceitar que se The apresenta com ocaricter especiio de necessiade, dein luibdade. to evela-nos inesperadamente a constuiga esta: ‘hiesima do homens enquanto todos os outros seres coincide ‘com as suas condigdes objectvas com a naturea ow crcuns- tinea, 0 homem nao coincide ¢om esta, antes € algo aio © Aistnio da sua ctcunstancia; mas, nao tendo outro Femi, se quer sere estar nela tem de aeitar as eandigbes que esta he mp. Dai que se Ihe apresentem com um aspecto negativ, forcado e penoso Por outro lado, sto escarece um pouco que 0 homem poss no querer saber provsoriamente dssas necessidades, a ss- ‘pends ou conten, istancad delas, poss entegar sea ctras fecupaydes que nav io. sua imediata satis, ‘O animal nao pode retirar-se do seu vepertrio de actos nat: ris, da natuers, porgue nto € send ela a distance dela no teria onde meters. Mas o homer, pelos vito, no a sua ‘ircunstncia,antesest qu edo th hterogéneos servi, no enant, ‘umes fides sntentr no mand ose onic, Pore ‘sto, que nd se tata de um seme dfetuono, em peinciio Nao nem mis nem menos dfetoxo gi odo bomen, Tudo se clara, pel contri, se sear que as nalidades so distinc de um lado aria vida npn, que €aaptacso do sueito 20 meio, simples estar na natureza. De outro, servi a ‘oa vida, o bem estar, que implica adaptagso do meio 3 wontade dosujeta, Asentamos, poisem que as necesidades humanas oslo ape nase funglo do bem-csar. 6 poderemosentaoaveriguarquais ‘so aguels se aeriguarmos o que é que homem entende pelo seu bem-estar. Fito complica formiavelmente as coisas. Por Ae. ise lt aber tudo 0 que homem entendeu,entende ou tentenders por be-eia, por nocessidade das necesidades, pela Sia coisa necessisia de que Jesus falava a Marta © a Maa (Maria, a verdadeira tecnica para Jesus) Pars Pompe ni era necesirio vite masera necesiio nave- arcom aque renovavao ke da sociedad mila dos cena osetenos navegantes aque Tales pertenceu, criadores de um ‘novo comércio aa, uma nova politica audaz, um novo cone cénciaockdental i oatcet, dew ado; 0seasualogltto,por outro Temos, pois, ie enguantoo simples vive, o ive em sentido Ioioigic & uma magnitude fx que ets defini para cadaespé ‘ie de uma ver para sempre ss que o homem chara viet, © thom vier ou bem-etar€ um temo sempre movel, iimitada mente varvel.Ecomo o repertrio de necessiades humanas & Fungo del, esas resulta nao menos variéveisye coma éeice 0 repertio de actos provacados, susitados pelo einsprados ho sistema dessasnecesidades, set também uma realidade pro terme, tm constant rnataio. Dat que sea vao querer etoar a tenica como uma enidade independente ou como seestiesse tirigida por um vector dnicoeeonhecide deantemao. Aiea de progress nest en todas as ozdens, quando foi empregue sem ‘rites, fol tambem aqui ital, Ea supe que homer quis, quer querer sempre o mesino, ue 8 aspeagbes vias foram sm Dre inticas que a inia variagao atraves dos tempos consist ho avanga progressive até ao éito dagucle Unico desidrarum. Masa verdade¢ineiramentco conteirio:aideia da vida,o perfil do bem star transformou-seinumeriveis vere, oeasionalmente de mansira tho radial, que os chamados progressos téenicos ‘ramabandonados eo seu rato perdido. Outrasweres—parague onste€ 6 Guise o mais requente na historia, 0 inventor © @ invengao eram persequidos como e se tratasse de um crime. ( facto de hoje sentirmns de forma extrema o prurido oposto,.0 affde iene dev levar-nosa supor que sempre fo asi Palo contri aumanidade cosmo sentir um miseriosotet- roredsmico pels descobertas, como se nesta, junto aosseusbene Fics aeasse un teriel perigo. Eno meio do nosso entusiaino pelos inventosténicns, no comeyamos a sentir algo parecdo? Seria de enorme dramiticoensinamento fazer uma hstria das téenicas que, uma ver alcangadase parecendo “aquisigdes eter tna" ~ kiss eis ae! ~ 6 volatiearam, se perderam por complet, Mm OQ ESFORCO PARA POUPAR ESFORCO EESFORCO. ~ 0 PROBLEMA DO ESFORGO POUPADO. - A VIDA INVENTADA © meu fiveo La reblion de las masas” est inspirado, e ‘otras coisas, pela enorme suspeta que sincerament sent enti “naquele tempo de 1927 «1928, a8 datas, otem-no, da prospe rity de que a magnifica, fabulosatéenica actual crriaperigo “epodia mite bem acontecer qe nos cscorrest de nee x dee « desaparecese em muite menos tempo do que se pode magi nar Hoe cinco anos depois, minha suspeita nao fe endo re. ‘er pavorosamente, ejam, poy os engenbeizos como para ser tengenheio ni hasta ser engenhcio. Eaquanto se ocupatt dat fina particular histori ir Tes ocho dca des ps F preciso estar alert sir do proprio ofcesesquedrinar bem apaiagem da vida, que ésernpre toa faculdade uprema para Vier ni adi nenum oficio nem nenhuma signi €«xnopse Adetodos os ofcose de todas a8 ciencas ede muitasoutascokas ‘mais a cautela integral. vida humana e tudo nela€ um cons tantee absolute sco. A meta dsfaz-se toda pelo ponta menos prevsivek uma cultura ewazia-se intra pelo mais imperceptivel buraco, Mas desando de lado estas. que ao, ainda queiminentes, eras posibilidades, pondereo técnica sem mais do que comps rarasua stuaco de ante com aque ea a presumiroamanks. ‘Uma coisa &, pelo menos clarissima: que as condicoes de toda aordem, soca econdmicasplitiasem gue ir teabalhar ama nha so sumamentedstntas daquelas em que abalhou ate hoe 7 TG pig 379 dot 1 dests Obes compe [NE Nao 2 fal, pois da teica como da inca casa postva a Anica realdadeinalterivel do homer. 180 € uma estupider,€ ‘nto mois egos por cla etja 0 Wenicom mas prove € {ue aténica actual eae peril Bata que mude um pouco substancialment perf debe estar que para anteo homer, que sofra uma muta de algun calibre a ideia devia, a qual parti da quale para a qual o Thome faz tudo o que fz para que a nica tradicional etal, sedesconjunte ome outs runes Hi quem ria ques tcica etal est mais firme na isa do que outras porque cla mesma, enquanto tal posi ingredien ‘esque adiferencam detodasas demas, po xempo,oseufunda ‘mento as cigncas, Esta presumivelsegranga uses indi ‘ie supriridad da presente tcica eng ta por tro lado, um factor de maior debildadeSe se basa na cnt a clencia, quer dee que poi em mais supostos econdigtes do {queas otras, ao fin cao cabo mais independenteseespontiness. "Tc ests segurangas io precisamente 3 que et & ler pergara cultura europei.O progresssmo 30 rer ques tinh hogado um nivel strc em que nao teria cabimento um retoces substan assim que mecanicarente se vangaia {so nfnt,afuou ascavihas da outelahumanac deus {que irrompa de novo a barbie no mundo. ‘Nas deems to, que nto € materia em que possamos cotrar agora eriamente Resumamos,cntctam,talooque lise 1 Ngo hi homsm sam tsnisa 24 Essa t6enica vara em altssimo grave ésobremanera ins tive depended quale quanto sjaem cada momento daideia {debemestar que oomem tenha na oes, No tempo de Mata, 8 ténicn dos chineses, em bastantes ordens era incomparavel tente superior A dos gregos. Ha exrtas obs da cnica exixia de lo superires a quanto hoje o euopes fr por excmpo, 0 logo Meri, de que fal erédto, que dante un tempo se ju 00 imaginiro eyo residuo foi ais tarde descobero. Nesta ganteca obra hideaulicareothiam-se 3430 00 00 de metros cabicose grasa iss a regiao do Delta, que hoje € um deserto, a supeaivamente fri. O mesmo acontece com oy foggara™ dodesere sriano. 3 Quisa qustie 656 nie bier psisoniss assay Beene ETS TET TT TET Sabai iseataS debasisdas ease Baas Ena ex, pode falar se deur absoluto proses de {Een Marscmprese corre rico de deine absolute po grew doponto de visa le quer ila,ecwe pont te vista no 0 abso, possvelmente.Enquano ele o am com uma lous,» msnidads comer abandons. 16 demos alg sore os isis ios de ee, ss vic sides as savages aa mite as agors conse “nos mia perder de vist dia Fndamental do que € enc, porque cls encera ox mone sgredos. ‘Actos tec ~ dims ~ nao slo aquls em gue fzemos Fiamente nos impie. Nisto esto todos de aenrdo: mas € curso ‘que 5 seentende por uma das suas faces, a menos intresant ‘oanverso,e io se atende ao enigma queo seu reverso represent [Nao seo conta do quao surpreendente & que 0 homem se ‘fone presiamente em poupar-seesforo! Dit ea queaténica ‘Gum esforgo menor com que evitamios um eforgo mato maior ‘portant, uns coisa perfeitamente clara erazavel Muito ber; faas isso nao € 0 enigmitieo, sim ito; Aonde vai para esse ‘forgo pupa eque fica vago? A coisa sabres mais se empre fmos outros vocabulos e dizemos: se com o fazer técnico © hhomem fica desbrigido dos elaveresimpostos pela natura fo que€ que vl farcr, que queaveres Vie ocupar asa Vid? Por (que no fazer nada €evasar avid, & no vvers¢incompativel ‘com ohomem. A questo, lange de ser fantistc, tem hoje ju ‘omega de rela, Até un psa perspiarcertamente, mas ‘que Ea economist ~Keymes-~pensva nesta questo: dentro de ne) se nao houverrelroceso,entend- se aécnica ne Mbguoobamen sta ceoba de bahar a a ue at us hamas pata Poisben:O que far no reste das vinte equa trot De factyem conidervel mesldaes situago ja de hoe ‘coperriotrabalha hoje oto horas alguns plsese apenas cinco ‘las esegundo parece este serd em gral futuro prom hulhar 36 quatre dias por semana ~; 0 que fa exe operivo do resto enorme dose tempo, do espag vaso que ica ma sua vida? ‘Maso facto de a téenice actual apresenar 130 as elaras esta questdo no quer dizer que no precxnta dee sempre em oda 2 recnica, dado que da ela leva a uma poupanga de" quetaee" € ‘lo acidentalmente ou convo resultado que sobrevém ao acto ‘écnice antesesteabidepouparasiansasasucinspimaLicnica -A.questto, pois, nto & adjacent, mas pertenceesncia mesma «tenia, esta ndo se entende se nos contentamos em confi: ‘mar que poups esforgo e mio nos perguatarmos em qué se cermpregs 0 exoreo deizado vag. eis aqui coma a meditagio sobe a ténica nos faz operat entra dela cama com o atoge sum fut, como esquisito mis tério do set do horem. Porque este & umn ente foreado ¢ quer xii. exit na natuers,submergico ness Cum anima. Zool sicamente, vd significa tudo o que h que fazer paras susten far na natures, Mas o homem arranja maneita de redurit 20 ‘nin es vida, para no ter que fazer o que o animal tem que fazer. Novaro que a superaga da sua vid animal dxaohomem dedica-e uma série de quefaeres no biogicns que nso Ihe ‘lo imposts pela natrers que eleinventa paras mesmo. Epee= csamente a esse inentada, nuentada como seit um ‘sovela ou uma obra de teatmn én.jue-o home. cham vida ‘humana hem-esar A vida humana pois, ranscende a realidade natural no Ihe € dada como i pedra The & dado cai eo animal ‘repertriorgido dos seus actos orginicos— comer Fuge nid feat et citer, mas ¢ el que far, este fazt-lacomeya por ser stinvengo del Commo? A vida humana seria eno na sua dimen: ‘So especifia.. uma obra de imaginasio? Sera © homer uma especie de novelist de si mesmo qu fri a igrafantstca de {uma personagem com ose tipo itreal de ocupages,e que para ‘conseguir realizar far tudo 0 que fr, quer dizer, €wenico?" 1 Nescontet, Ones satan ete carter Seno deseo gue dv do er humana, 2 Wee, menu qe ‘Seen neces vores projec devil ca erm ‘rumertoprs sexi Cad un eta, dasa pea ‘smn coulandond st plo ga pani ira aman Spay um te Ber, Cx IDB tomo aie Os V Aa gs ren VD roms Wee aes det major, 68 conde Se eb Ws 2 Wv EXCURSOES AO SUBSOLO DA TECNICA Asrespostas que se derama pergunta O queda dic? so de uma pavorosasuperficaldade,F pior € que iso nto se pode atibuiraoacao. Esa superficaidade écomparihada por quase todasas questoes que se referem verdadecamente ao humano m0 hhomem, Endo serépossvel por nelas lguma clarea se nao nos secidizosa tomé-lasne strato profundo de onde surge tudo 0 ‘ave ¢proprismente human, Enquanto,a0 falar de assuntos que nos afectam, continuarmos dar por suposto que sabemos bem ‘© que ¢o humano,s6 conseguiremos deixar sempre para risa ‘erdadcra questi, Esto acontece com a técnica, Convém ae miro encargo de todo o radicalismo que a nossa interrogasio seve insprat.Como €que no Universo exist esa coisa ea ra, esse facto absoluto que éa tenia, o fazer técnica o homer? ‘Seprocursmosa sérioproximar-nos de um respost, eros ie sii submegir-nos em certas funduras nitive "Eee descobrimos que Univers acontec c seguint ato uumeente,o homer, vé-seabrigade, se que eit. aestar noutro ‘ete «: munda ou natuera. Ora her ese esa no outro ‘ohomem no mundo podia adapta um deste irs arpectos |.” Queanatureaoferecesse ao homem para asuapermanén

You might also like