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CXakie MATEMATICA A 1 2 ATUAL E COMPLETO Seale pests Bonectecee gil icy POT Tost icone esi ep) TD geet! PSECU Tose Re mgt nrc) i sc) com feedback online imediato Ultimas provas ofictals Chien) EDUCAGAO = Tema 1 - Geometria analitica no plano e no espaco 5 11 Calculo vetorial no plano e no espago 6 1.2. Geometria analitica 2 Exeroioios resolvidos 20 Exercicios propostos 28 Teens de seleg30 28 Ttens de construgao 35 Tema 2 - Estatistica 45 21. Somatério 46 2.2. Conceitos fundamentais 46 2.3. Medidas de localizacéo a7 2.4, Medidas de dispersio 48 2.5. Amostras bivariadas, coeficientes de correlacSo e retas de minimos quadrados aa Exeroioios resolvidos 51 Exercicios propostos 60 Ttens de selegaa 60 Ttens de construgae 62 Tema 3 — Galculo combinatério 65 2.1. Operagées com canjuntos 66 3.2. Principios fundamentais de contagem 68 3.3. Triéngulo de Pascal. 72 3.4, Binémio de Newton, 72 Exereicios resolvidos 73 Exercicios propostos 80 Ttens de selecaa 80 Ttens de construgao a3 Tema 4 — Probabilidades ag 4.1, Espaco amastral e experiéncia aleatéria 90 4.2. Espaco de probabilidade 90 4.3. Acontecimentos e regra de Laplace 90 4.4. Probabilidade condicionada az 4.5. Acontecimentos independentes. a2 48. Teorema de probabilidade total a2 Exercicios resolvidos 93 Exercicios propostos 194 Ttens de seleg3o lod Ttens de construgao 103 Tema 5 —- Sucessoes 121 5.1. Sucesséo 122 5.2. Representacao grafica de uma sucessio 123 5.3. Sucessdes monétonas 123 5.4. Majorantes e minorantes de um conjunto 124 5.5. Principio de indug&o matematica 124 5.6. Sucessies definidas por recorréncia 125 5.7. Pragressées aritméticas 125 5.8. Progressies geométricas 126 5.9. Limites de sucessées 128 Exeroioios resolvidos 131, Exercicios propostos 14az tens de selegaa 142 Ttens de construgae 144 ‘Tema 6 - Funcées reais de variavel real isl 6.1. Generalidades sobre fungées 152 6.2, Estudo elementar de algumas funcies. 159 6.3. Operacies algébricas com fungdes 164 Exereicios resolvidos 165 Exercicies propostos 72 Trens de selegaa 172 6.4. Limites de funcies reais de variavel real 178 6.5. Levantamento de indeterminacdes. 183 Exercioios resolvidos les 6.6. Continuidade de funcées reais de variavel reat 191 Exercicios resolvidos 192 8.7. Alguns teoremas envolvendo funcdes continues 194 Exeroioios resolvidos 136 6.8. Assintotas ao grafico de uma funcdo 199 Exercicios resolvidos 200 6.9. Derivadas de fungSes reais de varidvel real 205 Exercicias resolvidos az Exercicios propostos 226 Trens de selecso 226 Ttens de construgao 232 Tema 7 = Fungdes exponenciais e logaritmicas 243 TL Juros compostos 244 Exeroioio resolvido 24a 7.2. FungSes exponenciais 207 Exerecicios resolvidos 249 7.3. Fungées Logaritmicas 251 Exercicios resolvidos 254 7.4, Derivadas de funedes exponenciais e togaritmicas 262 Exercicios resolvidos 262 TS. Limites m2 Exercicios resolvidos 22 7.8. Modelos exponenciais 288 Exercicios resolvidos 284 Exercicios propostos 286 Ttens de seleg3o 286 Itens de construgso 290 Tema 6 - Trigonometria e funcées trigonométricas 309 8.1. Conceitos bisicos de trigonometria 310 Exercicias resolvidos al. 8.2. Lei dos senos, lei dos cossenos e resolucao de triangulos 312 Exercicio resolvido 314 8.3. Angulos orientados, angulos generalizados ¢ rotagdes 315 8.4. RazGes trigonométricas de angulos generalizados: 316 Exercicios resolvidos 318 8.5. Fungées trigonomeétricas 320 Exercicio resolvido 323 8.6. Fungdes trigonométricas inversas. 325 Exercicios resolvidos: 326 8.7. Equacies trigonometricas 327 Exeroioios resolvidos 328 8.8. Inequacies trigonométricas 332 Exercicio resolvido 332 8.9. Formulas de trigonometria 333 Exercicios resolvidos 333 8.10. Limites de fungGes trigonométricas 334 Exercicio resolvido 334 8.1L Derivadas de fungdes trigonométricas 337 Exercicios resolvidos 337 8.12. Estudo de fungées definidas por f(x) =a sen(bx +c) +d, f(x) =0 cos(bx +e) +d e fixj=atg (bet ec) +a 344 Exercicio resolvido 345 8.13. Aplicagdes aos osciladores harménicos. 346 Exercicios resotvidos: 348 Exercicios propestos 352 Trens de seleg30 352 Ttens de construgao 356 Tema 9 —- Numeros complexos 367 8.1. 0 corpo dos ntimeros complexes 368 9.2. Representacdo dos niimeros complexos na forma z= 0+ bi 368 Exercicios resolvidos: 373 9.3. Forma trigonométrica de um numero complex. 374 Exercicios resolvidos: 378 9.4. Raizes n-ésimas de nimeros complexos: 384 Exercicios resolvidos: 384 9.5. Conjuntos de pontos definides por condigSes sabre niimeros complexes. 392 Exeroioios resolvidos 393 Exercicios propostos 396 Ttens de selecao 396 Ttens de construgao 399 Provas-modelo 40g Prava-modeto 1 409 Prave-modelo 2 43 Prava-modeto 3 417 Prova-modeto 4 420 Prova-modeto 5 424 Solugdes a7 Tema 1 Geometria analitica no plano eno eSpacgo 1.1, CALCULO VETORIAL NO PLANO E NO ESPACO 'SEGMENTOS DE RETA ORIENTADOS EQUIPOLENTES Definigdio Dois seamentos orientados dizem-se equipolentes se tém 3 mesms direc3o, o mesmo sentido © 0 mesmo comprimento. ‘Na figura, os segmentos orientados [C. DJ [E. F]. [G. Hl. [I. Je {K, L] s80 equipolentes. VETOR No figura estado representados segmentos orientados equipolentes, iste é, z que tém a mesma direg3o, o mesmo sentido e o mesmo comprimento. /. , (Chama-se vetor AB a0 conjunto dos segmentos orientados com a mesma direcao, 0 mesma sen- tido.e 0 mesmo comprimento de [A, B]. Diz-se que estes segmentos de reta representam o mesma vetor. Definicao (Cada um desses segmentos orientados designa-se por representante do vetor. Assim, esse vetor pode ser designade por. /EF ou por uma letra mindscula com uma seta por cima (¥, por exemplo), isto é, AB Logo, um vetor é definide por: ‘+ um comprimento; + uma diregao; * um sentido. Vetores colineares Definicao Dois vetores dizem-se colineares se tem a mesma direcaa. Vetores simétricos Definicdio Dois vetores dizem-se simétricos se tém.a mesma diregSo. 0 mesma comprimento e sentidos Vetor nulo (0 vetor determinado pelos segmentos orientados de extremos igusis ({A. A], [B. 6], .| designa-se por vetor nulo. Represents-se por 0 Ovetor nulo tem: + diregio indefinida; * sentida indefinido; ‘+ comprimento nulo, SOMA DE UM PONTO COM UM VETOR Definicio Dado um ponte Pe um vetor Texiste um nico ponte @'tal que Diz-se que o ponto @ ¢ a soma do pento Pcom a vetor U; isto é, O ponte O é a extremidade do representante de com origem em P. ADICAO DE VETORES Existem dois processes para adicionar vetores: a reara da triéngulo e « regra do paralelogramo (para vetores nao colineares). Sejamie V dois vetores do plano. Regra do triangle pape tw Propriedades da adicdo de vetores * Comutativa: 7 +7=7+ 7, para quaisquer vetores eV. * Associativa: (T+ 7) + W= T+ (7+ W), para quaisquer vetoresT,. Few. © Existéncia de elemento neutro:a + 0 = 0 + 7 =U, para qualquer vetor a + Existéncia de elemento simétrico para cada vetor:77+ (7) = (a7) +7=0, para qualquer vetor NORMA DE UM VETOR Definigao Fixads uma unidade de comprimento e dado um vetor V, chama-se norma do vetor Va medida do comprimento de um segmento arientada representante de V; Representa-se por IIVll. VETOR DIFERENCA Definigio Dados dois vetores eV; existe um e somente um vetor W tal que W + V7. Diz-se que o vetor ‘We 0 vetor diferenga e tem-se que W = + (-V). Representa-se por PRODUTO DE UM VETOR POR UM ESCALAR Definigao Dados um vetor ¥. diferente do vetar nulo, e um nimero real 2, diferente de zero, o produto de Vpor ) é0 vetor AVcom: © a direcao deV; deVsea>O * sentido : sei ocean soho ‘© norma igual a 1A! > IIV1l (fixada uma mesma unidade de comprimento para o calcula das normas}, Se | entao 7 Dow De scordo com a definigao dada, sabemos que o produto de um vetor (no nulo) por um nimero real (diferente de zero) sempre um vetor com a mesma dire¢o do vetor dado e com sentido igual ‘ou oposto a0 do vetor dado, consoante o nimero real pasitive ou negative. Propriedade Dado um vetor ¥, nao nulo, um vetor U6 colinear a¥/see somente se existir um numero real Atal que = ive, nesse caso, } é tinico. Propriedades da multiplicacao de um vetor por um escalar SendoTeV dois vetores e i.e 1 nlimeros reais: * Distributividade em relagao a adigao de nameras reais: (), + 1) 7— Av + ui + Distributividade em retagao a adicao de vetores: A(7 +7) = AT + 7 + Assoviatividade mista: (47) - (a7 OPERACOES COM VETORES A PARTIR DAS SUAS COORDENADAS Defini¢go Sendo fixada uma unidade de comprimento, um plano munigo de um referencial ortonormado de ‘origem 0 e um vetor ¥; © sendo X(L, 0), ¥(O, 1}, ‘DX ¢ & = OY, existoum o.um sé par ordenado (0.) do nimares reais tais que = 08, + Bey. Nestas condicdes, 0 par ordenado (6),@) desiona- -se por base do espago vetorial dos vetores do plane. ( par ordenade (a, b) dasigna-se par coordenadas do vetor ¥ na hase (@;, 5). Representa-sé 0 yetor ¥'de coordenadas (a. b) por (a,b) ou, por vezes, T= (a,b). Exempto Considera as yetores representades na figura abaixo & as respetivas coordenadas. B15 +08 WL0) B= +1e FAY = 06j-Ie, 0-2) P=—3e, + Te; T-3,1) (= 78, - Ze, B-2.-2) T=1e,-3e, T,-3) J=-3, +08; 3,0) Definigao Flxado um plano munido de um reterencial ortonor- ‘mado do origem 0 e dads dois pontos (a, 0,) © (ty, D2), chama-so diferanca entre os pontos Be (e escreve-seB —A) ao vetor AB. Propriedade ‘As coordenadas de 8 - A sdo-a diferenea ontre as coordonadias de B 2 as cnordenadas de A Assim, AB= B—A= (by — a), b2— a7), Definicao Fixado um referencial ortonarmade no espaco de origem 0. sejam X(1. 0.0). ¥(0. 1. 0). Z(0, 0. 1), = OF, & = OF e ® = OZ. Dada um qualquer \vetor ¥; existe um @ um sé terno ordenado (a, b,c} de nimeros reais tais que = 0 + 8, + cB O terno ordenado (@). &, @3) designa-se por uma ‘base do espaco vetorial das vetores do espaco, pelo facto de satisfazer aquela propriedade. © tera ordonacia (a, bc) designa-se por coorde- rnadas do vetor¥ na base (@, &) Representa-se o vetor ¥ de coordenadas (a, b, c) por? (a, b,c) ouF= (a,b,c). Exempio Considera um referencial ortonarmade de origem ‘no espaca, o paralelepipede [ABCODEFG] tal que a face [ABCO] esté contida na plano <@y e 0 ponta G pertence ao exo O; e0 vetor OF eas suas coorde- nadas, = Ay + Tay + 5, Logo,TE (&,7;5} Ropara que a vetor DE carresponde a um desioca- ‘mento de 4 unidades na sentido positive do eixo Or, 7 unidades no sentido positive do eixo Oy e Sunida- das no sentido positive da exo Os, Definicao Fixado um reteroncial ortonormado do espace de ‘origem Oe dados dois pontos Ala, a>. 03) © 1B(0, bs, bs), define-so a diferenca entre os pontos Be A come senda o vetor AB. Propriedade WB=8-A=(b,— by—0 Day) Sa re hee Eo eu kee on a eel te eee T= Ves (uy tg) =) uy = My uy = vp TSH (uy eh + (vd = Wnt TF (uy uo) Wa. va) = ee = (Us Ws Ua va) eee, A= Xe.) = Qu Dun) Somacdeum 4 +7 (a,.0,) + (uy. t) = pene = (Nc te) Norma de made wm in = fla Ta? Vetores colineares We Uy Uy. te) = (YY) SUM AUr= ee NUS M ToT (uy basta) + ea nd = = {Uh + Mitt Va. +9) Y= (Udy Up, un) — (Wa, Yad = (uy, UY tn Ya) 2OT= ely p Ua) = Pay, Aaya) AST = (05.03 0a) + (Uy. Up, Ua) = = (Oy * ty 92+ Uy, 05+ Us) wnat = [lu + (eal a B= ee Propriedade Critério de colinearidade de vetores através das respetivas: Sees tht ea Be totes Soardenadas ‘do plana, no nulos. Sepa tio) © As al as ores it epee Tevsto meee somento so Te V'sa0 colinearas so 0 somento sa: Gun Mave De y= ye ouas primeira: chaapaiekad ele sy ame as sequndas coordenadas de ambos forem nulas., PRODUTO ESCALAR DE UM PAR DE VETORES Angulo de dois vetores Definicao 0 Angulo dos vetores 7 eV 0 Angulo convexo, nulo ou raso a definido por representantes de cada um dos vetores com a mesma origem. Representa-se por (U,V). OPs (iv) < 180° 10 DEFINICAO DE PRODUTO ESCALAR DE DOIS VETORES Recorrendo & projecae ortogonal Sejamd eV dois vetores de representantes OP e OO. Seja 0 a projecdo ortogonal de Qnareta OP. SeUsDevs0, entdoo produto escalar (ou produto interno) de Sl e OP x00 se OP e DU" tiverem a mesma sentido; *7-V=—DP x00 se OP © OO tiverem sentides contrarios. Recorrendo ao cosseno do Angulo formado pelos dois vetores Propriedades do produto escalar °0.T= tN? * 0m) .7=20.7) *(@+¥). WaT ew+ *T.V> 0.5 0°< (Gv) < 90° *0.V 09 90° < (0,0) < 180° *T-0eT17 sco - air inv Expressao do produto escalar através das suas coordenadas ‘Dados dois vetores Tus, Uz) @ (Vi, Vo): Dados dois vetores Mus, ts. Ua) @ V1. Va, va): Tes ayy uy DVS Uy + yyy t Uy Vetores perpendicutares: No piano, obtemos um vetor perpendicular a um No espago, obtemis um vetor perpendicular a um ‘yotor dado, trocande 2s coordenadas etrocande _votor dado, substituindo uma das coordenadas ‘osinal a uma dalas. por zero @ trocando antre si a lugar das duas (0.0) ‘coordenadas restantes © 0 sinal de uma delas. i ‘Dado um vetor Ta. b,c}, os vetores de coordenadas vy (G.c.—b), (Cc. 0,—a) e (0, -a, 0} a0 vetores perpen- (B.-2) diculares a7 Por exempta. os vatoresTi1.2) eV12, 1) sf por- Por exomplo. os vetores Hl, ‘pendiculares. perpendiculares. 3) eV(3.0. 1) s80 n 2 1.2. GEOMETRIA ANALITICA DISTANCIA ENTRE DOIS PONTOS a a Pasar ace Ae A a. fixada uma unidade de comprimento © dado um plano munide de um referencial ostonormada, 6 Foxada uma unidade de comprimento, dado um re- ‘erenciatortanormado do espapo e dados os pontos, A(d4, 03, dy) © B(b,, By, ba). 2 medida da distancia igual a: entre AeBé igual: eae oP Ta (p= a Tego Representa-se por dA). Esta stinelarapresenta-s por d(A. 8} PONTO MEDIO DE UM SEGMENTO DE RETA Dado um plano munida de um referencial ortonar- ‘mado e dados dois pontos.A(a,. a2) Bt, b:) per- tencentes a esse plano, as coordenadas da ponto médio do segmento de reta [AB] a0: (eg8-254) Dade um referencial ortonormado do espage de ori- domed spores Alay) eB De ALGUMAS CONDICGES E CONJUNTOS DE PONTOS + Plano paralolo a ys. + Passa pelo panto Ata, 0, 0). + Perpendicular 30 oxo Or, Caso particutar x =Odefine 0 plana ys. *r=0.ceR «+ Plano paralelo a xD). + Passa pelo panto C(O. 0, c) + Perpendicular ao eix0 Os. (Caso particular == Odefine 0 planos0y, sy=DAz=0.bceR + Reta paralela are perpendicular an plana yO, « Intersotao plano yz no pont (0. b,c). Case particular y=0 n2=0 define cen Ox '* Plano paralolo a xO ++ Passa pelo ponta B(0, b. 0). + Perpendicular ao elxo Dy, ‘Caso particular ‘y= 0 define e plano 20: area a y=b.0,.beR + Reta paratela a se ‘perpendicular ao plana Oy. “Interseta 0 plano x0y no -ponto (a,b, 0). eee eee =0 n y=Odefine oeixo Os. exsa 4 2=0.0,ceR ‘* Intorsotao plano x0: no ‘ponte (0, 0c). Caso particular x20 4 2=Odeline oxo Oy, 4 aE = | ec Mediatriz Modiatriz de um segmenta do rota [AB] 6 0 con- junto dos pontos do plano que so equidistantes de Aedes. Dado um referencial ortonormado Oxy e dads dois Pontos A(0}, ;) @ B{th, b;) desse plano, (x14)? + (vag)? (2 By)?-+ (yy)? 6 uma equago cartesiana da mediatriz do seg- mento de reta [AB] Esta condi¢o pode sempre ser simplificada e é ‘equivalente a uma condigao da tipo y = ms + & {equac3e reduzida da reta) ou do tipox=e, com ce R. Gircunteréncia Circunferéneia 6 0 conjunto dos pontas do plano ‘que distam igualmento de um ponto fixo 3 que se ‘chama contra, A dist’ncia do contra.acada um dos pontos da circunferéncia chama-se aio. Flrada uma unidade de comprimento, dado um refe- rencial ortonormado Gry edados um ponto C(c,,€2) Pertencente a esse plano @ um numero r> 0, fe-c)? + b-c=rt 6 uma equagao cartasiana da circunferéncia de ‘centro Ce raior, Tamnbém se designa por equagaio reduzida da circunferancia. Cireuto Circulo é o canjunto dos pontos do plano cuja dis- tancia a0 centro é menor ou igual a0 rai. Fixada uma unidade de comprimento, dado um refe- rencial ortonormado Gry e dadas um ponto.C(c,. cy) pertencente a esse plano @um numero > 0, (r-0]" + -c9)"0, te-a)?+ be? + e-caFat Suma equacdo cartesiana da suparticie esférica: de centro Ce raio r. Em particular. também se de- ‘signa por equacao (cartesiana) reduzida da su- perficie esférica Estera Esfera 6 a conjunta das pontos do espace cuja dis- tancia ao centro é menor ou igual ao raio. Fixada uma unidade de comprimenta, dado um reterencial ortanormado Oxy: © dadas um ponto (cy, cp, eo) e um ndmero r > 0. (e=e)?+ 02)? (e= 03)?

AB, o conjunte de pontos P do plane tals que GIP, A) + o{P, B) =20 designa-se por elipse. 2 PA) + a8) = 20 0: * se a= 90°, entiio m, nao esta definido (a reta.ré vertical): # se 90° o< 180°, entdom, <0. Relagio da inclinagao de uma reta do plano com o respetivo declive (O declive de uma reta nao ver LZ igual tangente trigonométrica da respetiva inclinagdo: EQUAGOES DE PLANOS NO ESPACO Equagées cartesianas do plano Sendo Viv, vp. v3) um vetor normal a ore Pplrp. yp.) um ponto do plano a: * vale —s0) + v2le— 90) * vale— an) = 0 overt vay ta +d=0 Equaeao vetorial do plano ‘Senda te ¥ vetores nao colineares paralelos ae Pyum ponte do plano a: P= Py + sii+ £7, 5. te Ft Sistema de equacées paramétricas do plano. Sendo T(u, ua. usle Viv;, vp, va) vetores ndo colineares paralelos a © Py.um ponto pertencente ao plano wr =xq + Su; + ty, A y=yg + Sup + ty A 2 =29 + Su5 +tv.5,teR PARALELISMO E PERPENDICULARIDADE ENTRE RETAS E PLANOS NO ESPACO Paralelismo e perpendicularidade de dois planos \Vejamos alguns casos particulares. Sejam Tuy. up, us) © V(v, Vo, v3) vetores, no nulas, normais aos planos oe B. respetivamente. ext vgy+ v3 + d= O equagdes cartesianas dos planos ae Bi, res- Sejamuys + ug + uge +d = petivamente. Tee Os planos ae p20 | nal Os planos a ep sd0 dekxd as Osvotores Te Vs30 perpendiculares, Gs planas a © 8 530 perpendicutares. : tod 7-7-0, Paralelismo e perpendicularidade de uma reta e de um plano \Vejamos alguns casos particulares. ‘SejaT um vetor diretor dere sejaA um panto da reta r. Seja ium vetor normal ae plano «. Os vetoresT e 7'sd0 perpendicutares, isto 8, Aga Aretaré paralela ao plano. Aca Arotar ost contida noplano a. anr=r Aretaré a fr ‘a0planoa. Paralelismo e perpendicularidade de duas retas no espaco \Vejamos alguns casos particulares. Sejam res duas retas contidas num mesmo plano. Seja7 um vetor diretor dere sejaS um vetor diretor de s. ‘Seja A um ponto da reta r. Aer Ags Asretas ros si0 paralelas. Os vetoresTe Fs80 colinoares, ista 6, AkeRT=kxe As retas res sao 1 Na figura esta ‘epresentada, num referencial on. Gay. a circunferéncia de contra @ definida pela condigao P+ 4x 107 + 20 = fe duasrotas,res.A rota ré paralcla a Dy e contémo ponis Cearreta sé paralela a Gxe também contéma, pponto C, (AN So a} ? ‘LL Define por uma candigaa ‘a conjunta de ponies 2 sombreado na figura, incluindo a frontoira 2.2. Determina as ‘coordenadas dos pontos de intersegao da circunferéncia com a bissotriz dos quadrantos pares, 1.3. Considera também os pontas A(-2.1} 6 2 { a 3) of Earoyauresepaage: vetoral da eta parseisaretareque cantém 6 panko midi de (AB). ) Doterina as caordonadasdo vetor calinear com AB de Sendo contro 0.de ABe de norma f61. Pts ed Ad © Nofigura ests representatis, num referencial ortogonal e monametrico Osy, uma circunferéncia que passa nos pontos A. Oe B. ‘Sabe-se que: a + asemirreta OB ¢ a bissetriz do 19 qua- drante; + asemirreta OA € a bissetriz do 2° qua drante; + aordenada de A é igual a um quinto da ordenada de B: - area do tridngulo [AB] éigual a5 u.a; + [AB] é um diémetro da circunferéncia. Determina: 1L1._ as coordenadas dos pontos Ae B: 1.2. ums equacao cartesiana da circunferéncia de diémetro [AB]. Sugestdo de resolugao L1._Sabernos que B tem coordenadas (6, b}.com bc Fi eque A tem coor- denadas (-a, a), comoeR'. Comaa $0. isto é, b= 5a, entdo (50, 5a). Por outrotade, Ajaxg =5.ouseja, HOAN > NOB 5, pois AGS = 90°. HOAN s 0, c=3/5. Logo, A(3/5, 0) C(-3/5, 0). Assim: — BOxAC _ Atuscm = BDAC 12x65 _ 2 =36/Bue Determina uma equagao cartesiana do plano «, sabendo que: é perpendicular 20 vetor 7i{-2, 2, 3) € contém o ponto.A(1, 3,—1); passa pelos pontos A(1, 2,1), BU, 1, 1) ¢ 010.2 contém duas retas concorrentes, re; definidas por: ley) =CL0.2) +k(L1.-2).keR 8 y2)=(41,0,2) +402), keR contém duas retas parolelas, re s, definidas por: foley.) = (1.11) +k, 2.1), ke sibs 2) = (2,-1.0) oHfoa.F) ker passa pelo ponto.A(3, 2, 1) e contém a reta rdefinida por: 2+ 2k Atk .keR 2. Considora, num referencial & o.n. Oxy,uma otipse. ‘entrada na origem da referencial e de focos Fy @ Fypertencentes ao eixo Ox. Sabe-se que: “AR-10, + sendo P um panto. dos pontas de intersegto da clipse com asia Oy. 3. Doterrrina uma equagaa cartesiana do plano a, sabendo que: 3.16 porpencicuiar arota de equara0 vetorial te nad -L2+ +ki4.1,-2).kKeRe passa no pont Pu, 3,-4). 2.2. passa pelos pentos ALG.1,1),85.2,0.6 c(3.1.-2) 3:3. contémaretarde cequagde vetorial (yz) = (3-1) + +K(-5, 1.2), keRea reta de equagao vetoriat Gye) LA) + +S, 2,2), keR. 3.4, contém a retarde .-2.-2).keR ea reta 5 de equa¢a0 vetorat (i.y.2) = (2.4.1) + A112). KER ‘3.5. passa pelo ponto ‘A(6, 2,3) e contém a rota rdefinida por: Sugestao de resolucao 3.1. Uma vez que (-2, 2, 3) € um vetor normal aa plano ae que A(1, 3, —1) pertence ao plano, podemos concluir que o plana a pode ser definido pela condicao: -2x—1) + 2fy—3) + 3(e4 1)=0 Simptificande a condigSa acima, obtemos: Oe +24 2y-B 4 92+ 3=Des—2e+ Ppt 32-1 =0 Logo, -2« + 2y + 32-1 = Dé uma equacio cartesiana do plano a 3.2. Em prime plano, Como uma reta perpendicular a'duas retas concorrentes de um plano é perpendicular ao plano, vamos procurar um yetor 7 que seja simultaneamente perpendicular a dois vetores (nao colingares entre si) da plano. lugar, temos de encontrar um vetor normal a0 ee (aces =0 neAC=0 (a, bc) + (-1,0,2)=0 c-a- = (02,3) (12.1) = 102) -0+0xb+2c=0 -3b=0 -a+2e=0 b=0 =: a=2c Assim, a familia de vetores normais co plano a é T(2c,0,c), cam ceR. Se. por exemplo, c= 1, obtemos n(2.0, 2). Oxa-3b40xe=0 e Ento, podemos concluir que o plano a pode ser definido peta condicao: e-1) + Oy +1) + 1-2) =0 ‘Simplificando a condi acima, obtemos: Qe-2+2-1-Deokke+2-3-0 Logo, 2x+=—-3=0 éuma equagde cartesiana do plano a 3.3. Temos de comegar por encontrar um vetor normal ao plano a Uma vez que as retas re 5 so concorrentes ¢ esto contidas no plano cr, basta encontrar um vetor 7: que seja simultanea- mente perpendicular aos vetores diretores de re de 5. Sejam7 e Svetores diretores das retas res, respetivamente. (Seaeanees eee e = EN (e.b.¢) -(0,2,1) Oxe}2b+e-0 ea { es s ‘Afamilia de vetores normals a0 plano a-é 7i{-3b, 6, -2b), com be A Se, por exemplo, b = 1, obtemos 3, 1,—2). Dado que o ponte de coordenadas (-1, 0, 2) pertence ao plano, podemos concluir que 0 plano at pode ser definido peta condicas Ble + 1) +1 y-0)—2fe-2)=0 Simplificands 3 condi¢Sa acima, obtemos: “Sr-3+ y—22+4=De-rty-2e+1=0 Logo. -3c +y—2: +1=0¢ uma equacéo eartesiana do plano a 3.4, Como as retas res s80 paralelas, o5 seus vetores diretores: Es so colineares. Logo, precisamos de encontrar um vetor do £ plano com uma dire¢ao diferente. ie ee Sabemos que o panto P(1, 1,1) pertence aretare que o ponto fo Q(2,—1, 0} pertence a reta s, Entio, a vetor PO é um vetor do Ef plano ae tem direcao diferente da dos vetores diretores de r edes. Procuramos.entie um vetor normal ao plano «. isto or TF {a.b,c)*(1.-2,-1)=0 | a-2b-c=0 Pa-a-P— =2-L9)-0.13)~ =.=.) terials hoe Calculer o ‘Afamilia de vetores normals ao plano a.é (0, b.-26), combe R Se. por exemplo, b = 1, obtemos n(0, 1,-2). Entdo, podemos coneluir que o plano « pode ser definido pela condigsa: O(r—1) + 1(y-1)-2{2-1) =0 Simplificando a condigéa acima, obtemos: y-1-2+2=Desy-2e+1= Logo. y= 22+ 1 = 0 € uma equagao eartesiana do plano o. bh Sugestao de resolugao (continuacio) 3.5. Para determinar um vetor normal a0 plano, precisamos de dois vetores no colineares do plano, Assim, vamos consideraro ponte P(-2. 1, 5) da retareo ponto A(3, 2, 1) do plano para determinar o vetor AP. Procuramos um vetor simultaneamente perpendicular a AP ear (vetor diretor da retar) a-AB=0 (9,b.c} + (-5.-1, 4) =O | Géteato ausitiar o (ab.c)-(21.0)-0 | = 42,1,5)-@.2,4) - ~(S-L4p =bedc= 2a+b+Oc=0 (e eee (-20) +4e-0 ees bn ° = ° t e = =e b=-20 Atomili de vetores normais so plano aé 7i{ 20,2 3} comoeR., Se, por exemplo, a = 4, obtemos7(4,~8, 3). Dade que © ponto P de coordenadas {-2, 1, 5) pertence ao plana, podemos concluir que 0 plano «pode ser definido pela condi: Ale-+ 2) — 8(y— 1) + 32-5) = ‘Simplificanda a condigao acima, obtemas: 4+ 8-By+8+ 32-15-06 dr —Byt e+ 1=0 Logo, 4x— By +3241 =| 6 uma equacso cartesiana do planoa. DER DE APLICATI 4. Determina, se existir, © Cetermina, se exist a intersegao das retas res definidas, respeti- aintersegte das relas res vomente, por: Sites resorts, nlsnz) =(1.2.1)4K(21-1)keR (2.4.0) + a-3+4h 10), keR sty=3+h eR 1-4 =A te Sugestao de resolucdo A partir da equacdo vetorial da réta r, pademos concluir que qualquer onto desta reta é do tipo (1+ 2k, 2+ k, 1K). comkeR. Uma vez que procuramos um ponto que pertenga as retas res, entéa as suas coordenadas tim de obedecer 4s condigées das duasretasem simulténeo. Assim, vamos substituir x.y ezno sistema de equacdes paramétricas da reta s pelas coordenadas do ponto genérico da retar: Le 2k= 344d, 14+2(L+A)=3444 2ek=3+R op k=1+h Sy k=1+A 1ak= mm 1- (Lt =H ‘Assim, ou substituindo k por 1 no ponto genérico da reta r, ou substi- ‘tuindo 2 por 0 no sistema de equagdes paramétricas da retas, obtemos. as coordenadas do ponte de intersecdo das duas retas: (1+2,.241.1-1) = (3.3.0) © Determina, se exists. ainterseodo dareta rdefinida vetorialmente por 5. Determina, se exist, (x, ¥,2) = = (C1, -1, 1) + K(2, 0. 1), ei com o plano a definida por aintersegao daretar eae definida vetorialmente por fan 2,2) + . = (2, 0,2), ke Sugestao de resolugao ciacd ee SR A partir da equacao vetorial da reta r, cancluimos que qualquer ponto Be-yt Bed desta reta é do tipo (1 + 2k, -1,1+k).comk cl. Uma vez que procurames um ponto da reta re do plano e. as coorde- nadas deste ponto tém de abedecer as condigdes da retar e do plano & em simultdneo. Assim, procurames o valor de k para o qual (1 +2k) +1) +20 +M=4, (1+ 2k) + (1) +200 + M)= 4 14 2-14 2+ 2k=g ak ‘Substituindo k por 1 no ponto genérica da reta r, ebtemos o ponto de ‘intersegao da reta rcom o plano a (4+2-1.1+1)=(1-1.) = by iba our ost © Nao figura esta representado, num referencial ortonormado do es- pected rreteencaton dye acim Pave Ge vive d-um rsa eundearelar eavor ABCOEEGH [ABODEFH ‘Sobo-se que + oponte A tem coordenadas (10,~6,-2); +o plano FH tem equagan + oponte B tem coordenadas (13,—4, 4); 2e+3y+ G+ 13-0: + eponto Etem coordenadas (22.—12,-6). + Aéopanta de . ‘coordenadas (3, 6,2). 6.1. Determina uma equacao cartesiana de plano GHE. DDetermina o volume do 6.2. Seja ra reta paratela & reta AE que contém o ponto B. ‘cuba. Determina as coordenadas do ponto de intersecao da reta r como plano GHE e interpreta essas coordenadas no contexto da situacao descrita. Sugestao de resolugao 61. AE=E-A =(22,-12.-6)- (10, -6,-2) = (12-64) Sabe-se que AE ¢ um vetor normal aa plano GHE, pois [ABCDEFGH] um prisma quadrangular regular. Logo, o plano GHE pode ser defi- nido pela equaedo: 12e-22)- Gy + 12) - 42 + 8) =0 ou seja: 12e—264—Gy—72~ 42-24 = Des 12e- by—4z~360=0 => Br— 3y—2e- 180-0 6.2. Aretarédefinida por: bs ye3) = (13,4, 4) + (12, -6,-4), ke Assim. um ponto genérica da reta r é dado por: (13 +.12k,-4~6k. 4— 4K), comk ER Pretende-se determinar um ponte que pertenga simultaneamente & reta re a0 plana GHE: Bx (13 + 12k) —3 x {-4—Bk) —2x (4—4k) - 180-0 278 +72k+12-+ 18k B+ Bk—180-0 998k = 98 kel Assim, o ponto de coordenadas {13 + 12, -4~6, 4-4) = (25,10, 0) € 0 ponto de interseco da reta r como plano GHE. No contexto deste problems, este ponte Fé um dos vértices do prisma. bh -Estuda a posicao relativa e determina, se existir, a intersego dos planos ‘eB. definidos por: WAL ann + 2y-+ 9e= Le fi —Se+ 10y + 152-5 VR ant 2y+92= lef: e+ 10y + WSe=4 TB e+ Byt Be=Lep2ety-2=2. Sugestao de resolucdo TA, Uma vez que—r+2y+3e=1es—Sr+10y+15e=5, coneluimos que ae} so planes coincidentese, por- //a_/. tanto, a sua intersecao € a proprio plano. 7.2. Os vetores normais aos planos ae fi, ee(—1, 2,3) e Tig(-5. 10, 15), sa0 colineores (fia = Sr). Ent3o, os planos ate f§ se planos (estritamente) parelelas ou coincidentes. Averiguemos se existe intersegSo dos dois planos: fie ee eo( tt Pet r= 1 2 Bet 1Oy+15=4 [Stat 2y+3d-4 [Sxl=4 seeBeR=L oe Sistema impossivel Como ndo existe intersegiio, os planas ae sto (es- Lo tritamente) paralelos, 7.3. Os vetores Ta(-1, 2, 3) @ Tia (2.1,—1) s30 vetores normals aos planos te fi respetivamente. Os vetores Ta € My no S80 colineares. Logo, « © so planos concorrentes. Determinemos, entio, a sua intersegae. Como temos duas equagbes com trés incégnitas, procuramos escrever duas das incégnitas em funcao da terceira. eed -L42y+3e ly=2E-1 + 2y + 8a) +242 Det y-2=2 “leeee cle ye Assim, a interseqao dos planos ae fi é uma reta, Um ponto genérico desta reta é do tio ( 3,54 34 Reporaaue( 3 4_.,| ($-4.¢)-s0-auseR ‘Assim, a partir do ponto genérico, obtemos a equacso vetorial da reta que resulta da intersegae des planos A 7 ae fi rls. ( 0}. 1.keR W 2. Estudaa posiene reatnae cetera so onsit a intersecao dos planos ao fi, etris por WA. a: 2x—3y + 4241-0 Ro bas Pred yrdev t=O Bare 8)_& Ta.atye2-10=0 Bort y=-3 a Mens de selecao. e082. | Num referencial on. Ooy:-consioera:a rete que pacca’ ply ponte AlS 1) e que tem’a diregao do vetor (3, 3/3). Relativamente a essa reta, pademos afirmar que: 8 (A) tem dectve “>. (B) tem ordenada na origem 1 (C) tem inclinacao 60°. (D) uma equacao vetorialé (x, y) = (3. 3/3) +k(3. 1), KER. 1 ou 80) 2 Considera, num referencial ann. Oxy, 9 reta r de equagio y= —g x+y - Sejas a reta per- pendicular @ r que passa no ponto de coordenadas (L, 2) Qual é @ equagio reduzida da reta s? 1 1 (Ajy=-ya-4 By Br (y= e+4 (O)y=ae+d go!) 3. Num referencial o.n. Oxy, a reta de equagao y= 2r +5 é perpendicular & reta definida por: 1 1 (Alpe pe B-0 By-de 8 (©) es) (0.5) + K(L. 2), keR (D) (9) = (1.2) +K(0, 5). keR @00 4. Atendendo aos dados da figura, onde esto representadas duas retas perpendiculares per, uma condigda que caracteriza 0 conjunto de pontos a sombreado pode ser: (A) (+ 4)2+ y+ 2)2<4 a yore a yet 10 (B) 4) y— 2/222 4 pe Den y2-2e+10 (©) (x4)? y— 2/2218 eee A ye-2e+10 (D) 4) + 2/224 yepen y2-2e+10 Considera, num referencial o.n, Ory, acircunferéncia de equagao (x— 1)? + (y + 2)? = 25. Qual das equacdes sequintes define uma reta tangente o esta circunferéncia? (A)x=2 (x=5 (C)y=-2 (O)y=3 e006 Numreferencial on, os vetores ie Vso perpendiculares. Entéo, (7-7) -T é igual a: {ayo (8) 2ira1! (e)-Hran? (0) rat? 7. Numvreferencial o.n. Oxy, uma equacao da elipse cujos focos sdo 03 pontos Fy (-5, 0) ¢ Fi(5,0), s ecujo eixo maior € 12, &: 2 (y+ Bar () z ee a ae 36° 25 36 144 "25 Oe 10. @e 12. Considera 0 cubo representado na figura. Qual das seauinlys afirmagtes é verdadeirs? {A) As retas EF e CH sao complanares. {B) Existe um eum sé plano que contém CD e é paralelo 9 FC, {C) A intersecao do plano EHB com o plano ADE é areta AF. (0) 0 plano ABG é paraleto a0 plano DEF. Qual das condicdes sequintes define, num referencial o.n. Oxyz, 0 plano perpen eixo das abcissas e que passa no ponta A(l. 2, 3)? (Aja-1 (Bhy-2 (Cyz-3 {D)y=2 » Num referencial o.n. Oxyz, considera os vetores (3, 0, -1) e ¥ = AB, onde A(2, 4,4) € B(3,0, -1). Considera.as sequintes proposigtes: 1 pl = 7 Ww" gD eV sd0colineares” rua Relativamente as praposicdes anteriores, podemos afirmar que: (A) so todas verdadeiras. (B) s80 todas falsas. {€) apenas g¢é verdadeira. (0) apenas r é verdadeira. Considera, num referencial on. Oxy=,a.reta s definida por (x 2 Qual das condigdes seguintes também define a reta s? (A)x=4 4 y=5 ()y=5 9 2-6 (C)r=4 a 2-6 (D)x=0 » y=0 4.5, 6) +k(0.0, 1), ke Num referencial o.n. Oxyz, considera a reta r de sistema de equacdes paramétricas: Qual das afirmagses é verdadeira? (A) 7(3, 1, 4) é um vetor diretor da reta r. (B) Oponte de coordenadas (1. 3, 10) pertence a reta r. {C) A retarinterseta o plano x0: no ponto de coordenadas (-8, 0. 6) {D) Areta rinterseta o eixo das cotas no ponto de coordenadas (0, 0, 2) 29 tens de selecao. e6! 13. ans. ea) 7 ea) 18. Ga Na Boiura este eipreésentaitan: etivreferenetatecn:Op: arly: reta AB de dective +e uma circunferéncis com centro no ort geme raio igual a 5. Como sugere.a figura, ospontes A e Bper- tencem a circunferéncia e 0 ponto A também pertence ao exo ds abeissos. Considers as propasigBes seguintes: pan engodrt BSo-(5) oa he "0 ponto B tem coordenadas (3, 4)” Qual das opebes seguintes ¢ uma proposicao fatsa? (A)peg (h-pvg (C)pn-9 (O)-p>4q Ovalor deo para o qualas retas r: (x,y) = (+4, 1) + k(1.2),kelRes: 2x4 ay =3sdo paralelas é: (A)-2 (Bya (V4 {D)-4 Ovalor de a para o qual a reta de equagao ax— y~2= Dé perpendicular a reta definida por x= 1+2k keR wt e+ ()-5 os Na figura ests representada, num referencial o.n. Oxy, a circunferéncia de equagdo x? + y2 = 9, que contém os pontos A € C. Sabe-se ainda que o ponto B tem absissa 6. Uma equagao da mediatriz do seamente de reta [BC] é (A)y=-0-8 (B)y=-1+6 (C)y=x43 (D) p=-4+3 Considera, num referencial o.n. Ory, a circunferéneia definids por x? + y?= 25. A retarétan- gente 3 circunferéncia no ponto de coordenadas (3, 4). Qual é odeclive da reta,? 3 4 4 3 (ays as ez > De um tringulo equildtero [ABC], sabe-se que AB. AC - 18. . O perimetra do triangulo é (a) 18 (8) 3 (e) 6/3 (p) 36 a * a6) 19. afl 20. Ae ed Na figura est representado um hexdgone regular-de Lada di dades, - Podemos concluir que RS -TO ¢igual a: * Ba Bia? a a5 ers ; a a a (> o> Considera uma circunferéncia de diémetro [AB] © centro Ce a reta t tangente 3 circunfe- réncia no ponto A. Se P pertence & reta f, ento, necessariamente: (A) AC. GP-0 (8) A -AB- (¢)CA-AB-0 (0) CA. BP. Num referencial o.n. Ory, a condigao.x? + y?=8 » 5 +E = representa: (A) os pontos de coordenadas (0.-4) e {0. 4). (B) os pontos de coordenadas (—#, 0) e (4, 0) {@) os pontos de caordenadas (~2y?, 0) e (2/2, 0). (©) os pontos de coordenadas (0, 2/2) e (0, 2,2). Num referencial o.n. Oxyz, 0 ponte de coordenadas (k? ~ 1, k, k?—A) pertence aa eixo das, ordenadas. Ent3o, pode conctuir-se que: (A)kK=Ov k=1 (B)kK=-Lv k=1 (e)k=1 (D)k=-lv k=Ovk=1 Num referencial o.n. Oxyz, considera reta r definida por: bez) = (13,0) + Ka a4} keR Qual das sequintes afirmacdes ¢ verdadeira? (A) Areta ré perpendicular a reta definida por} y=—Bk .ke RL zak a= 16k (8) Aretaré paralela & reta definida por | y--8k, kelR ank {€) Aretaré paralela ao plano definido porx- 3y + Bz= 0. (0) Areta ré perpendicular ao plano definide por.x—3y+ 82-0. tens de selecao. € Num referencial on. Oxyz, considera a reta r de sistenl}'de equacies paramétricas 142k 3y=3+5k . ke Ren plano definide por 6+ 5y 4 Qual das afirmagies é verdadeira? (A) Ovetor de coordenadas (2, 5, 0) €um vetor diretor da reta r. {B) 0 vetor de coordenadas (6.5, ~4) € um vetor normal a0 plano a. (C) A reta é paraleta ao plano. (0) Areta é perpendicular aa plano. Considera, num referencial ortanormado Oryz, a esfera de equacao: B44 Peay 824750 Podemos afirmar que: (A) 0 ponto de coordenadas (—1, 1, 0) pertence aesfera, (B) a estera tern centra (0, —2. 3) e raio {6. (€) a esfera tem centra (0, 4,-6) eraio {7, {B) 0 ponto de caordenadas (0, 0, 0) pertence a esfera, Operimetra ds intersecSo da superficie esférica x? + y? + 2 25 como plano de equacao = ~ (A) 4x (8) 8 () 10% (0) 16x Qual das seguintes afirmagtes ¢ falsa? {A) O plano de equagao =~—1 é paralelo ao ebio Or. {B) 0 plano de equacdo =~ —1 nao contém a origem do referencial. (€) 0 plano de equacdo=~—1 é paraleto a0 plano yO. (0) O plano de equacdo = =~1 contémo ponto (2, 3.—1). Consider, num referencial ortonormado Oxy, os planos ct e fi definidos por y= 4.2 y = 2, respetivamente. Se uma esfera é tangente a ambos os planos, entio uma condicgda que define aesferanesse referencial pode ser: (A) 2-452 +27<3 (Bpa2+ (y- 2)? (e+ 1)2<9 (G) (x+ 2)2 457+ (-4)2<3 {Dp x? + (p+ 1)? + -1)?<9 Num referencial on. Oxy, considera os planos de equacdes 2x + 4y->+7=O8 25 + (k—1]y—= = 0. Ovalor de k para o qual 05 dois planas so perpendiculares é: L (ays (8) = {c)-- (oo ea) a1. atl 36. 4 a08 36. Num referencial o1n Oye, considera o plano de equacso.x-1 3. Uma condigao que define uma reta paralela aa plano dado é: (A) (x,y. 2) =(5,-6,3) + (3, 2.1), ke (B)x=1+3k » 3y=2k 4 2=-5kKER reltak cefy2 Sk non (D)x=7 4 y=8 2=3 Considers, relativamente a um referencial o.n. Ox: um plano ot definido pela equagdo 3x+ y—z=—5; uma reta r definida pela condigdox=—2+K 5 y=2 a 2=1+3kKeR Qual das afirmagses seguintes € verdadeira? (A) ré paraleta aa. (B) rests contida em ce (C)ré perpendicular aa. (D) re cesao concorrentes, mas néo perpendiculares. Na figura esta representado, num referencia o.n. Orne, um cubo Sabe-se que os pontos A, B e £ tem coordenadas (11. -1. 2). (13, 2, 8} e (8, 5, 0), respetivamente. Qual das sequintes condighes define a superficie esférica de centro Fe que passa em G? (A) 2= 201+ 92 = 164+ 2 122=-151. (8)? + 2064 )2 + 16)-+2 412-181 -0 (©) (10)? (8)? + (-8)?=7 (D) (x 8)? + (y— 2)? + (2+ B= 49 SejamT e Vtais que Itz! respetivamente: (A) 37 613 IT ewy) -F Os valores de I+ Vil2e Il7—VII? sao, V7eL (C) 25225 (D)5e5 ‘Num tridngulo equilatero [ABC] de tado ¢, valor de (AB + AC) - BE é: (aye (8) Be? Be (o)0 Num plana munido de um referencial cartesiano, a condicdo.x?- 10x-+ )?=—25 representa: (A) 0 conjunto vazio. (B) um ponto. (C) uma circunferéncia, (D) uma elipse. Na figura est representada uma circunferéncia de centro na origem e raio 1. Considera um ponto P, no primeiro quadrante, de coordenadas (a, b). Seja ta reta tangente & circunferéncia no ponto Pe @ o ponto de intersecao da reta tcom o eixo Ox. Nestas condictes, a abcissa do ponto Q é wt wt we 2 tens de selecao. eae 42. Considera, em 2, dois pontas A e B tais que AB =7. Oconil Ya dos Pontos P do plane que verificam a condicao PA + PB = 20 é& {A) 2 circunferéncia de didmetro 14-¢ centro em A (B) acircunferéncia de raio {7 e centra em B. {C) a elipse de focas A e Be eixo maior 20. (0) a mediatriz de [AB]. Na figura est representada, num referencial o.n. Oxy, acir~ cunferéncia de centro Ce equago (r—3)? + (y-1) Sabe-se que A ¢ 8 sao dois pontos da circunferéncis e que 3 area da resio.a sambreado &-. Ovalor do produto escalar CA - CB é: 32 a2 ae NB (ay (8) te) Ors Considera, num referencial o.n, Oxyz, a reta r € 0 plano fi definidos, respetivamente, por (ey. 2) =k(2.3, 4), Ke Rep: 3x- 2y =0. Qual das sequintes afirmacdes é verdadeira? (A) Aveta ré paralela ao plano p. (8) A intersegao da reta r com o plano B 6 origem do referencial. (C) A reta r esta contida no plano f. (O) Areta ré perpendicular ao plano B. Seja gum nimero real. Fixado um referencial ortonormado Oz, considera reta reo plano ocdefinidos, respetivamente, por: nx=24 (ot—a)k x y=-1+ (22k A 2=34 (o-DkkER ce (x,y. 2) = (1. x, 13) + (0, -1,2) + (1.0.2). tse Sabe-se que a reta r é perpendicular a0 plano a. Qual é o-valor deo? (a)-2 (eo {ey (D2 Considera, num referencial o.n. xyz, as retas r e's definidas por: nx=3-2k a y=ltkaz=-3 keh 5 (ey.2) = (21,-2)+k(L-1 Uke Qual das seauintes afirmacies é verdadeira? (A) re sso concorrentes, mas ndo perpendiculares. {B) res sao concorrentes e perpendiculares, {€) res séo paralelas (©) re s.s80 no complanares. tens de construcdo end 2, | Sdema e-Veeis vetores tats que nant =10e @=v1~ sly =19: Determine a norm do vetor 7. (gill 2. Sejam A eB pontos fixos do plano e Pum ponto varidvel. Indica dominio plane definide por: 2.1. AB: MP = 0, sendo M 0 ponto médio do seamento de reta [AB]. 2.2. AP.BP-0 2.3. 7F.BP<0 2.4. TP. 7B=0 e003. Num referencial on. Ory. considera as retas re s de equacies: rysget © s(ny)=(L2) +kH-4,3). KER 3.1, Estuds a posicdo relativa entre as retas re s. 3.2. Esereve uma equacéo reduzids da reta s. 3.3. Escreve uma equago reduzida do reta perpendicular & reta s que passa na origem do rreferencial. 3.4. Determina, analiticamente, os pontos de intersegao da retarcom as eixos coordenados. 3.5. Considera 0 ponto A de coordenadas (LO, 5p). onde p ¢ IR. Determina p de moda que A pertenca a reta r. (gl 4. Tdentifica as figuras geométricas planas definidas por cada uma das sequintes condigées, GA, (e+ 2)? + (y—3)2=25 42. teapots 63.24 ysUroi2 sa Uetises 45. 2+ = 16 46.2 1 ane pat 48. 2-24 ys Bp=-B 48, 22-2547 + y= 4.10. eep-dyet 4.1. 25x2 + 36y2= 900 AAD, 4x2 + By? = 32 (@0) 5. Numvreferencial o.n. Oxy, considera. circunferéncia definida por x? +2 + 2r~10y+ 16 =Oe os pontos A(2,—3) e B(-1. 4). 5.1. Determina as coordenadas do centro e s medida do raio da circunferéncia. 5.2. Considera o ponto A’ simétrice de A retotivamente a0 eixo Os. Averigua se A’ pertence A circunferéncia, 5.3. Determina analiticamente, se existirem, a5 coordenadas do(s) panto(s) de intersecao a circunferéncia com a eixo das ordenadas. 5.4. Esereve uma equate reduzida da medistriz do segmento de reta [AB]. Itens de construcao 00! 6. | Determina os valores de xe de y para os quals o vetor (x. y-L9 & perpendicular aos vetores (6.4.02 {u a -4) Sejam Ae B pontas fixos do espaco e P um pont varidvel. Seja M a panto médiodo segmento de reta [AB]. Indica 0 dominio plano definido por: 74. AB-MP=0; 7.2, AP-BP-0: 7.3, AP.BP <0; 7.4, AP AB a0!) 8. Determina uma condicSo que defina a reta que passa pelo ponto A(I, 2, 3) e 8.1. tema diregdo do vetor (4.5, 6): 8.2. tem a diregSo do vetor V{4. 5. 0): 8.3. é paralela a reta de equaclo {x,y 8.4, € paralelaao eixo das cotas; 8.5. é perpendicular ao plano de equagao—3x— y+ 72+1=0. (10, 20, 30) + k(1, 0,1), KER; go!) 8. Determina ums equacdo cartesiana do plano que passa no ponte A(1. 2, 3) €= 9.1. & normal ao vetor U(4. 5. 6): 9.2. contém os pontos BIO. 2. 4) eC(1.0.0): 9.3. é paralelo ap plano de equaglo Bx + 9.5. ¢ perpendicular ao eixo das ordenadas. eo! 10. Num referencial on. Oxyz, sdo dados 0 ponto A(1. ~2, 3) € 0 vetorU{-2,—1, 4). Seja rareta que passa em A e que tem a direcSa do vetor 7 10.1. Escreve uma condicso que defina a reta r. 10.2. Averigua se o ponto de coordenadas (0,1, 5) pertence a retar. 10.3. Determina o valor de k de modo que o ponto de coordenadas (2 4 ‘| pertencaa reta, 10.4. Escreve uma equacao cartesiana do plano perpendicular 8 reta re que contém o ponto A. @0/) LL Na figura est representado um cubo, num referencial oon. Oxy. ¢€ Sabe-se que: + a face [ABCD] é paralela a0 plano Oz, +a face [BFCC] é paratela a0 plano x03 + ocentro do cubo & 0. a origem da referencial: + oplano IJK pode ser definido pela equagSo.x + y += - oponto K pertence ao plano x0y. Determina uma equacdo cartesiana de plane paratelo a JUK que passaem D. 2 & Na figura ests representado, nur referencial o.n. Oxye. um sd formado por um cubo e uma pirémide quadrangular regular. Sabe-se que: + a base da pirdmide coincide com a face superior do cubo: + ovértice 0 coincide com a origem do referencial; - aaltura da pirdmide, [VM], é igual aa comprimenta da aresta do cube: + o.valume do sélide é 288. uv. 12.1. Determina as coordenadas do panto Me de todos os vértices do sélido. 135, a amplitude do Angulo formado pelos vetores 12.2. Caleula, com aproximagao as dé RVeUv, 12.3. Escreve um sistema de equagdes parametricas da reta RV. 4. Escreve um sistema de equacdes paramétricas da reta que contém Ue ¢ paralela a reta MT. 12.5. Prova que o plano PSV pode ser definido por -2y + =— 6 = 0. 12.6. Averigua se o ponto A’, simétrico de A{-6,—1, 1) em relagioa0 plano yOz; pertence a0 plano RSV. 12.7. Utilizando a definicdo de produto escalar, escreve uma condicao que defina a superficie esférica de diametro [RT]. Na figura esto representados trés tridngulos equildteros geometricamente iguals. Sabe-se que A{4, 0), wt og . 13.1. Escreve uma condicdo, em R#, que defina: a) areta DC; b) 0 seqmento de reta [DCI; a = €) oconjunto dos pontos equidistantes de Ce de D: ) oconjunto de pontos que distam trés unidades de A; ) a reta perpendicular 2 AD que passa na origem do referenci 4) o conjunto de pontas cuja soma das medidas das distancias aos pontos A(4, 0) e A'(-4, 0) Bigual a 12. 13.2, Calculao valor exato de: a) 00-08 b) OA-AD ce) A5-TO 13.3. Considera Plz»). dentifica e apresenta uma equagSo do lugar geométrico dos pontos que satisfazem a condico PD - PA = 0. oF tens de construcao 14. | Relativamente ao referencial on. Oxy. da figura, sabe-se qu} & +a circunferéncia tem centro C e didmetro [AB]; + sreta té tangente 4 cireunferéncia no ponto A: ~B(3,0} C(O, 2), 14.1. Determina um vetor colinear cam BC, de norma {26. 14.2, Escreve a equagao reduzida da reta t. 14.3. Define analiticamente a regia do plano sombreada a azul. 14.4. Determina a drea da regiso sombreada 2 verde. Apresenta o resultado arredondada s centésimas. Caso pracedss a arredondamentos, em calculos intermédios, conserva duas casas decimais, Considers, num referencial o.n. Oxy. 05 pontos A(0, 1) e B(6.5). 18.1. Determina uma equagSo da circunferéncia de diémetro [AB], 15.2. Sejam C ¢ Dos pontos de interseg5o da circunferéncia de diémetro [AB] com oixo das abcissas, senda Co ponto de menor abcissa. Determina analiticamente as suas coordenadas, A circunferéncia de diametro [AB] em Ce D. respetivamente. 15.4. Considera a regio a sombreado. .8) Define, por meio de ums condicso, a regigo a sombreado. incluindo a fronteirs. 'b) Determina a rea da regido a sombreado, Apresenta o resultado arredondado as centésimas. Caso procedas a arredondamentas, em célculos intermédios, conserva, ne minima, trés casas decimais. eB) 16. Determina a érea do tridngulo de vértices A{-1,—1}, B(2, 4) ¢ C(3, 2). 17. Num referencial ortonormado Oxy, a circunferéncia de cerlYo Cediametro [OA] tem por equagio x? +524 4x—By= 0 ea reta ré definida por (x, ») = (2.6) + k(2, 1), KER, Define analiticamente o dominio plane a sombreado, incluindo a fronteira. Pr ? ef) 18. Considera 0 referencial ortonarmado Oxy. em que a unidade de medida é 0 centimetro. ‘Sabe-se que: +0 ponto A tem coordenadas (~J2. 0); + o ponte B pertence ao semieixo negative Oy. Determina a equacao reduzida da reta AB de modo que a area do triangulo [AB] seja 4 cm? fe) 18. Determina uma equagao reduzida de uma elipse: aa s@- 19.1. cija distancia focal ¢ 6 e a soma das distancias de qualquer um dos seus pontos a0s focos é 10; 18.2. de eixo menor 10 & que passa pelo ponto de coordenadas (8. 3}: 19.3. cujos focos tém coordenadss (0,8) e (0, 8) ¢ srazao entre a semidistancia focaleo semieho maior €; 19.4. que passa pelos pontos de coordenadas (-1. 2) e (2,0) Num plana munido de um referencial cartesiano, considera a seguinte familia de equacdes, cortesianas.x2 +)? + 12r—2y+k=0.keR. Considera também as proposicées seguintes: “para k < 37, a equacdo define uma circunferéneia”. "para k= 0. a equacae define um ponto”. “para k > 37, a equacao define o conjunte vazio". Indica, justificando, 0 valor légico das sequintes proposicoes. 20.1. (pv g) ar 20.2. -prg=or 20.3. -prtgr) 20.4. rv peoq

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