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Alyocid ones em Gratos Aula 4- Belo Jelag sgreo e Toleolus ao a Grates dy Pee aq - Tales ducso ao Teoria dos Gatos q - Represen' aao de Grates - Técnicas Pasicas de Nort mos] en avates q = Busca en Grates @ Coninhes a Mi nieres = Me wore Coracher a5 | - ¥luxo em Redes Ly Bibliograc: a = Teoria Compu’ Ane) de Grates dL. Sauorctiter ~ Introdu cao a Alport ones Commen L, Avaliaszio -3 prov os Média Deiat hi ca & Meted olegia A aula seed dividida en od momentos’ ~ Expesigaio dos Conceites ~Aplicagaie dos Conceitos Kerci cies 2 Evemple de Crate Us grave & uma exteutava. mokaann fea gue modela vna relagmo bindvin Sobre un Conaunto. Um grefo pode oer repeesentado Come un condunte de pontes (vertices) coneckades por Curevas (arestas). LrProbolema das Pontes de Konigsherg (1436) -Rio Pregel - Euler (300 awoe {- Yeo) Lifecblena do Ciclo Eyleriane “Dade um grate & possivel inition Un percurso em um de seus werirces, possar por Jedas as ayestas wm Unica vex e volbax as vertice inicial? r LE poss; vel obler um ciclo euleriano no grate Acme ¢ ~>Pecblema das d cores (Feancis Guthrie, $952) -Senpre ¢ possivel colovir as vegises Pum mapa com A coves sem que regides Fronteivi fas tenhaw ~ mesma con 2 > Con pov: Ilo segmento! -Conm S coved noo € possivel | ~ Fei proveds motemati camente ae tom GS coves é Sempre possivel ! -Come iss0 $e velaciona com greFos a 25 E possivel geror Un gvato a povtir de um mapo que : preserua os velacdes de ‘frorteira. . Regises —» Vertices *Se viginhas +o Avestas Ly Gragos Plomares & Provads en 297% por Apel e Hexen. Aula a 7 Gaal. Bési cos Det: Un grate G-(v,t) € um conto finite nae vox? V @ um Conduvto E de poves nae ovXerados de elemertos de V * 7 VeLawye, ay E=]abyte ba seal G Deer : Sesa uve E(¢) ; diz emnes que os vertices Ue v sao extremidadas aresta uv. Diqenos ainda que a aresta € incidinbe aos vertices uy e@ que ue vu sao adyacentes OU ViZiNhes en G. Der : Deis {rates Gy (Vy ,E) e G2: Wr.) 52> Altos isomovfosS se existe ung furea> biyelowan FOV, V, talque wuely se © Somente se f(u) flv) Er. Evemelos t L 6 a a NY) 7 reasd SE Aes NEN OE w Os dors erimneived —=> grates Sao isomov ros kK g YY =] entre si. n a ° Dee: Une aresta com exteemidodes Aquat € chamsdoa de face. Ademais, Se duad ou mais arvestas possuenr Oo mesmo par de extremidaele S On um greto digenos que elas Sa> ayestas Pareltlas.. ‘ Orestes mh plas / _ lace Dee: Ses wm rato G-WWb), 0 qrau de umn vértice WEV ) denotodo por grou lv) ,o © ninevo de arestas incidetes A vend Com 0 Lagos contomdo por 2. Lema: Sere GWE) , ertao Zagrenlv) = 21e\. ve eC rT———T————C—C gras de cada uma de suas duas extremnidades Cada loge adiciona 2 unidades a sua extrenidade. a Exec cero: Mostee que tw Lede grate & a quomtidacle de uertias de grou \wpar € pav. Te sr que: De avauley = 21E] VeV ? Bray lu) + > grav(v) = 2/E\ o Pessus pessui ea greu par {ea inmnpa” Somatério =», Dogo este for Semaléric nap pode ter valor (or poe =o ee 2 GJrautvd deve ter V Pesswy SOK impor valor par. Como cada terme do somatirio & um velov impor isso so € pessivel sc 0 Somatovie iver Umea quomtidade pay ole tenpnes. logo G PIU! Um numero poy oe wertrees de gvau fmpav dale 3 . Conceitos Beisicos (Courtiauasae) Def: Un qrofo é Kore ular se todos es seas vertices possuer™ qraw KW. Um vertice fom grau Zero € “chamado ole ve tie isolado. a 1 a 1 poe ar G . ~ verlice Grate 3-requler c a {soledo Dec: Uma sequénda Vee €, Vy --- Ce Vy y onde Os vertices Ue vy, is | S%o a5 extvemidades da aresta e; e Chamada de passeio, Uma trilha © um passeio no wal nao ha vepetigae de avestas, Um caminho & Uma tvilha em que nae ud repeti¢ae ole verticrs. Obs: En Uw grate sew. arestas mitiplas um passete trilha ou camsinle pote ser indlicade apenas peles weriices qe o COonnpse,. Jo grake 3-cegulay Ariana Lenves 6 sequakes exempls: ePasseio: abe ghbe 4 * Trilha; bedheabf * Caminhe: a bod Der: 0 tamanho [Comerimento de uw cawinho €a quant dace de aresdas que © compre, Se Uw Gurihse possui i vertices eutao possui tamanhe K-L. Dee: Um ciclo € uma Sequéncia Oy Vy OrVz.. CM CX lo tal que es Vs Ory... KM Cue caminh® € 06 vertices vy v0 sk% as extrendades do avestra ey. Jo grate 3-cegular cian a teres of sequicte exemply, + Ciclo: Obeg fea Det: Uw grate G- (WE) & dito conero se para quolquer pax de vertices visneV existe Umn campinhe entre ve ven G. Caso eontravio G ¢ dito desconeve. A Exemplo de Grafo Desconero Dee: Sevam Gy- Wy £3) e _ (Ve ,E2) dois grates G, @ dite subgrato de Gs ce VicVs ec E.CE,.G, & dile subgrafe indugido de Gi se pava todo par wv clh se uvebs ent®o vyclk2. ad oh & ct e Sulgroto de Sule grate Lnolugido G de G Del: Vin, comunto Dé mayimal com vespeilo a wwe certa pvopriedage P ge S satis fag Pe nae existe S'S que Yanbimn sdhisfo3, i “Det: Denominam-se componert]es conexas de um arate G seus Sulegrates conevoh mayinnis- Grate com suas componentes conevas ew des aque Det: AL digtdrcia entre dois vertices vu em um grato G é 0 menor tomanho de um caminho entre we wv tm G- Essa distancia. 6 denctada por dlu,v), Det: Un circuito euleriano em 6 & uma sequéncia alternada de vertices e avestay VWesvyerwm... fev tal que wy, y, $a> evtremidades da arest 8) Woe Ve © toda aresta de G aparece exatamente 4 veg no sequéncia, Se for pessivel ob bee um circuilo euleriane Orn Wn grate G ,entar G © chawade de grave culeriamo, x0 G Yeorema: Un grote é euleriano se e@ gemeate Se todo vértice de G possui gros par. Prova: > Se G € euleriano entae eviote wma sequdacia Ye Very... eeu, basta observar que os wértiiey no interior da UENE A Ppossutwry Uwa quantidade pay de avestas incidentes a eles 2 aresles 9/ cada aparitae na Sequéncia. demats o wértice voz & extremidade des arestas _. portaato tonnén PRSUL Uma quantidade pax de arestas incidentty a si. Come teda aresta aparece exatamente Umea vez no sequéncia ertdo o Grau. de todo vertice & par. < Se GC €E um grafo coneko em que todos 08 verttces possuem avaw pac) entas o avrau 08S wértice vw é& pelo menos Ze povtanto G pessui pelo menos umm cicle (Prove | Dica:r Considere um camino wmaxisal en G) Aprova se dd por indutae no nimero de arestas, Base: Se G possi 0 oreskas ) ewtao G pessui www nico vertice pots & conexo, Neste caso G & Leivralanente enlerians. Hipétese; Se o teorema vala Ppl Um grote com 1,2,3,---, 6 arestas, entao yale pare Mam grate com irl arestas . Posse Tndutio o: Sean Gum ciclh em G e G-C ° grate obtide de G ac remover as Sarestas de C. Observe que a Terme gue Avle. X- Iesor 5) Deer d: Dee d+ O conplemento de un grate G=W,8), denotadec por Gs W,%) éo grafo com oO mesmo cvonsunto de vertices de G tel que UVEE se 6 comente ez wy ¢ EB, cI Un Qraro &é dito completo ee seus vertices sao %eodos gdoacentbes dois ao dois.Uma cliqut en um grate G & um conunto de vir tices que induy um grefo complete en G. Un conaunto inde pendente em um grace G & Um consunto de vértices gue induy wm grafo woxio em G, a e Graso Comeleto re oy Cncttte “tnd pendent e. Dee 3: Um grate Ge(V,E) € dite bipartido Be seu congunto de vertices pode ser dividido em dois conguntos Vy e tal que Vy UV2eVe Vy e Vy seram consuntos independentes em G. Grote Bi partido “eorema 4; Um Qrako Gee) é pipartido ge e somente ge todo ciclo de G poesui compriments ear, Prowas [=>] Supmha per contradigeo qus evista um cielo Uy Ue UE de comprimento iwpar K em um graPo jiparts do G. Pela definigad de grate viparkido existe uma gartigao (Vs. Vz) dos vivtices de G tal que Lodo wévtice esta em Vy ow em Vi we nao Wed avestas entre of vertices de Na new entre os vertices de Ne. Suporha gue WeVr assin vy, que @ adoacente & Uy no ciclo estargd cbrigatoriomente em Ver Assien 05 wer ttees de indice impar we cielo peclenem a Vie 0S de (ndice pay pertencen a Vp. Como K & Impar temos que Upe Wy. No eatonto Jeros que WIRE E, uma contradigae ume oez que Me VK per tence o Vy. [E] Sean Ge(v,E) um graPo sen ciclos de tomonhe fmpar tremos construir uma pipor tigen (iy te) dos vértices de G. Selecione wm wéckice qualquer wv de Ge ceologue-o wo consumto Vy. Depeis coloque em Vz todos 08 werlices de G a uma distdrcia impar de wv 2 ew Vy fodog co vertitss auma distdncia par de v, Resta-nos mostrar que nae he arestes entre doto vertices de Vy,ouVe- Suponha que existe ume aresta entre dots vertices de Vy uew- Pela definigao de vy existe um caminho de comprimento pay entre 7 & Kw € um caminhe par entre view. w Ww Ww Obsev ve que \s50 nos da um circuito (Permite repeligae de victices earedas) com ‘omanho fmpar oO que implica o eyistencia de um ciclo de tawanho impary una contradicio. 0 patiotnio é amd logo Pore © Caso erm gut Uowe V,, Asian (Wu Vz) & uma bipavtigao de G que & portants biparitdo. Se G for desconeyo realigamos © procedimento para cada uma de Suay Componentes comertas, a Dee 5: Um grate Te (v,E) é chamado de drvoye 50 T& aciclico (nde possus cteles) e & conexo. Obs G: Toda dvwove com n vertices possui exotame wke n-L arestos, s Une dveore Neorema Li Ube greto G & ume arvwe se € Bomente se existir um Knit? caninho entre coda par de wéirtices de G. Prova: (EA) Se G & ume arvore , entao Gé conezxo e€ portanto existe pelo menos um caminhe entre qualquer par dle wictices. Suponha que exista mats de um caminho entre dois vertices ue uv. St este & 0 case os dois cominhos Forman wr circuito en G o que comlvariz o fato de G ser Krvuore. [Si Se existe exatamente wr cminho entee qualquer pay dz vir tices de G ent Ge conexo © vite pssui ciclos , Logo GE ume acwere, i Teorenra 8; 5a0 Ge (WE) um grove. As seqniontts afirmattyss sao equivalentes : Una Ervore conevo @& IE\ & minim. conevo ¢ lél=\vl-L. acfelico e IBI=Ivi-L- ackdlico € pove todo par de virtices wan cdyocertes u,u a adicso de aveste wr a G produ tom exatanete um ciclo. ee ene OOEOHD GH As ua got 2 Det 9: Gero G=(we) um grate o excentricidad? CC rrT—OS—se—S—se=E——C—CS entre w ¢ os demoig vertices de G, O erteo de um arate G & © Suconsunte de seus vertices com excentricidede minime. So Grofo acinma © wértice £ possui excentricidade 4.0 centro deste grate Sa0 0S wertices aee ambos com excentricidade 3. Dee 30: Em uma crvore channamos de folhas 0s wértites de gran igual o L. Os demais vértices sao chamadeS de vertices inter nos. Obs 41: Na Figure. ——r— C,d,9,h41 6&0 folhas enguar{o ayb,e,F 6&0 wertices iwhernos. dened + Sera T=(v,e) Um2® Krvore com err ————————C a &rvore dotida de T pela exthugao de suas folhas. Enteo Te T? ten oO mesmo a. Prove: Observe Que se um virtice ff 2 UM, folha de T, entao £ nao nao pertence ao centro de T pois sew Gnico wigiwho 7 possui uma excentricidade uma unidode interior a de &. Seyn vu um vértice interior de T observe que o vertice w que possui distancia mdxima parvo uem T é necesseriamente uno Folna. asin 0 remosao dos Solhas de T resulta em uma diminuigar das excentricidades dos vértices Temancscent?s de exatamente wan unidade t, porfante, o centyo do grafo se mantta. o mesmo. wu Teoremo 43: O centro de uma drucore possui wm ou dois vertices. Provo: Caso a aryore tenha menes de tes wértices, entavo o teoreme € valido. Case eontrdavio bast aplicor © Lema Ad até que restem apenas Loud ody tices,

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