You are on page 1of 60
eTEORIA: PROF. BEOA MARQUES Brae CON Re Pe) toe ry " ADA... APRENDA (E ENTENDA...) ePRATICA: _ DIFERENCAS, OS “COMOS” E 0S MONTE (SEM COMPLICAGOES...) Cee -RONTE DE ALIMENTACAO (para ~REALIZE EXPERIENCIAS SIMPLES (VOCE ancada e uso geral) fonts aoa y va nn REE Tn ete SOREL SO UL De Ry la TANTES COMPONENTES)). ENTE CONT! {wua, Souenre ALTERNADS € l0po: COLABORACOES DSR TL e Uy -TROCA _ a UEC ame US) - TRUQUES & DICAS UR SU LO aa SOR e at hy ES - ARQUIVO TECNICO MES Uma WRG Nor eC ST Uae aL UOMO a SS ; Kanrom BV. | eos \VEJA PRECO NO CATALOGO EMARK- PAGINA 36 ] (ICEL &™ FARK Ns ee ‘ai MA se | Sete AMM Fee ene BEBE an SaeEaeow SR SCA SICA YUIMETAD HGIAL OL TMETD ELSE ume AO Se mar eos uote se zwei Siam RLS Tera) ——«ATA TT somumce exons; AIMED wut in fester asta efor ua urcncny : :CU ne A) pees Mo ce EWC? age yp st cement Eciescacc, Spier emcees Saat anon Se aE sR MMC ecu MMC a YL LAS MO Rummee sicaicae femme eons, NGI HES Re MR wR eee a HMM SRS So erga rae "apa a Siuisyie Seale E=. Sa. So SS Se Ee Eee mon SST SA amas ee Ese tetraammine RR ae eee! pea, xem anata ASSISTENCIA TECNICA en A, SA aT nce corns MME CLT ESPECIALIZADA Feta msc acbe Sn 0 pete ae on a aA EMARK ELETRONICA Diretores Carlos Walter Malagot Jairo P. Marques: ‘Wison Malagol Diretor Técnico Boda Marques Colaboradores José A Sousa (Desenho Técnico) Joao Pacheco (quadninhos) Publicidade KAPROM PROPAGANDA LTDA (011) 223-2037 ‘Composicao KAPROM Fotolitos de Capa Pro-Chapas Lida (011) 92.9563 Fotolito de Miolo FOTOTRAGO LTDA, Impressao Editora Parma Lida, Distribuicao Nacional cf Exclusividade FERNANDO CHINAGLIA DISTR SA ua Teodoro da Siva, 907 =R de Janeiro (021) 268-9112 ABCDA ELETRONICA Kaprom Editora, Distre Propa- ganda Lida - Emark Eletronica Comercial Lida) - Redacéo,Admi- ristragao ¢ Publicidade: R.GaiOsoro, 157 CEP 01218 - Sao Paulo-SP Fone: (011)223-2037, EDITORIAL ‘CONVERSANDO Velesintadas, vero bam, 0 barco do ABC val. Zarpou “ami” # agora, enpur do poo rimo e plas cartas de incentvo @ agradecimom (fram cuntenase mais cate nas, s6 nesses prmeiros dot méses..| vans peteorer juntas os mares do aprendzado, tac, suave, price e agradvel (Qs Lotros/Alunos i dovem tr notado a lundamental dierenga enre 0 ABC OA ELETRONICA @ "ouras” publcagdos ou "cursnhos” de Eleténies eventainerte enc fados em Revistas naionas ou esrangeiras, co genera: AQUIACOISA 6 fel, ebeali- tamenta “ndo assusadora.. Niguén ten quo se "alogado em nde fnmtlas™ pa ‘quo entonda, em bases sétias,concoios fundamentas de qualquer Ciénca Elénca Incusie..! © "segredo" meso & expleanses nitidas e detas,expesénias comro- baldrias também simples e elucidatvas ©, pinipamente, Moniagens Prateas raiment uiidveis, ogo "de cara ‘Uma ordom ou eronggrama absolutamente no convencional (com 0 vaio auto as “ANTECIPAGOES TEORICAS”, que sfo Ura espécie do "DE VOLTA PARA Q FU- ‘TURO’... dento'do "Curso" do ABC...) permite grande lexiblidace na dosagem da in formagses, de mansira que © LetriAlune realmente quardo alguna coisa, sem ler que srplognerto "docorar” concelios que absollamente no okends. E dhvio que dividas surgi sugom..), mas praisso ors oimporante cana de Seco de CARTAS, através ca qual proba eveniuas, realmente mtn, $40 ‘e-explcados, sempre na intresse da maioia dos Lettres Anos! Para amenizar ainda mais a “Escola, temos também nossa "Hora do Rec", através das Sepdes TROCA-TROCA e CLUBINHOS, onde os Latores/lunasrecabern dia a iberdade de mantestagdoe intercémbso, com um miaino (na pica nenhum..) Jo ilorfrgncia do ABC. Erie, ze imoanante conponeio 4 aoragens Tsao Pres cossérias, omos tanbem 9 ARQUIVO TECNICO, através do Qual os Letlxes/Alnos po ‘dem irformanco uma verdaceira “biblioteca de dados,tabelase ivormagses suplmerta es, to eis no dla-a-ca 6a Elerénica quanto qualquer “Livo de Fénnulas” ou" anal {e Montagons" Eni em pougusino tempo (os “Alunos"-nem chegaram a “esquentr os ban- coe.) ABC J chegou ao porto quo logos dosoavarl Agora 6 seguir, pois a ela ook etna acta pot consoneo. Falando on "consenso", muito nos impessionou e incenvou a quantdade go ca tas de “no joven ou sea, do pessoas com 40, 50 ou 60 aninhos (ou mas.) to into ressadase lpidas quano qualquer adolescent, partcpandoo “palpando” (am todos cs Senicos do taro.) "juan" Segui © ABC “ab o,f que encontrar, fnaimerts “o.que astavarm prourando" Fiquer "ies", que - confonne jd lssémos-o "Curso do ABC NAO TEM FIL. camo uma viagem innit, por uma "ira de Moebius"! Quanto mais se percarte, mais ca- minhosfentistiose iteressantessurgom a soren destravados! Vamos juros. enon AUNTOS. NOS FAZEMOS “Mi vodada reprodgao tal ov parcial de eos, anos ou folds que comgonham a presente aio, em a alorzagdo expressa dos Autores @ alors, Os pojelos xsrbnens, expenéncias «creas aqu cesertos, desinam-se uicamonte 8 aprendiando, ou a apicagso cma Nobby, azar ou uso pessoal, sendo pro‘ida aa comerial2apao ou indusaizapao som a auletzaedo ‘erpeesna doe Adres, Edilores o everiuas Gelenores de Oreos ¢ Palertes.Embora ABC DA, EELETRONICA tena forado todo o culdedo na pe-vetfcagso dos assunos tedren/préios aq \voculados, a Revstando se respocsabiiza por qualsque las, lets, apsos nos enunciados {tees ou pcos aqui codes. Anda due ABG DA ELETRONICA assuma aoa 0 conalco do uma “Revista. Curso, fea claro qua nem a Reva, nom a Egor, nom os Autos, obvigarn- '52 a concesséo de cuaisquer pos do "Diplomas", "Geticados" ou "Comprovartes” de aprend- Sot podem ser lomeedes por Cursos Rogulares, cavemen fe93ttadas SENRE Oe M ALGUNA DVIDA PDUCAOAS. eR VAM aeA R8e EU ESTAREI NA PROXIMA AULA INDICE - ABC -3 INA 3. - CORRENTE CONTINUA’ CORRENTE ALTERNADA BECHA! EpIDOS 16 -CARTAS 19 -TROCA-TROCA 24 -TRUQUES & DIGAS 30 -ARQUIVO TECNICO 41 - FONTE DE ALIMENTAGAO 6V x 500mA Corrente Continua Corrente Alternada ‘Nas Revistas/Aula n? 1 ¢ 2 do ‘ABC, quando falamos sobre a LEI DE OHM, os RESISTORES ¢ os CAPACITORES, sempre que foi mencionada a CORRENTE elétrica (proveniente de pithas, baterias, ge- adores ou fontes...), tratava-se de CORRENTE CONTINUA, ou seja: lum fluxo de elétrons que fiui coati- ‘uamente, sempre no mesmo senti- do... Dependendo, contudo, do tipo de gerador, a CORRENTE elétrica pode assumir outros “‘comporta- mentos”, que nfo um fluxo cont ‘mo © unidirecional. Na presente ‘Aula veremos alguns aspectos basi cos tanto sobre a CORRENTE CONTINUA, como sobre a COR- RENTE ALTERNADA (cujo sen- tido de fluxo se alterna, ou se in- verte, constantemente, ‘num “rft- mo" ‘determinado...). © Leitor/A- Juno deve prestar muita aten¢ao aos conceitos mostrados na presente Ligdo, pois do seu conhecimento, ‘mais 0s dados jé apresentados so- bre LEI DE OHM, RESISTORES ¢ CAPACITORES, pode ser extrafda praticamente TODA a base tedrica da Eletro-Eletrénica! Esses. assun- tos (mais 0 que seré abordado na préxima Revista/Aula, os EFEI- TOS_MAGNETICOS DA COR- RENTE) formam assim o alicerce de TODO 0 “Curso” do ABC. Sob nenhuma hipétese o Leitor/Aluno pode perder qualquer dessas ini- ciais Revistas/Aula, sob pena de fi- ‘car “boiando” quanto a assuntos de ‘Suma importincia... Se Vocé esté “chegando agora” 20 nosso “Cur- 80", providencie, imediatamente, a aquisigéo das duas primeiras Revis- tas/Aula e, a0 mesmo tempo, ga- ranta junto ao seu jomaleiro, a re- serva da préxima ABC (n° 4). © CIRCUITO E A CORRENTE - PORQUE FLUEM OS ELETRONS - A DIFERENCA DE POTENCIAL E SUAS ANALOGIAS HIDRAULICAS - A CORRENTE ALTERNADA - A FREQUENCIA - A FORMA DE ONDA. ‘ABC € 0 tipo da publicagio que praticamente exige a manu- fengio da colecdo completa, para perfeito aprendizado, e como futura fonte de consultas, de uso perma- nent... -FIG. 1 - Conforme j& foi dito, a corrente fomnecida por pilhas é chamada de CONTINUA porque lui continuamente, sempre no mesmo sentido. Esse fluxo se mantém enquanto tal fonte (pi- has) tiver energia para fomecer 20 circuito © enquanto tal circuito esteja completo (“‘fechado” = 1-A- A palavra “circuito” tem a mesma raiz do termo “cfrculo”, € seu significado € Sbvio: algo cujo fim retorna a0 seu comeco, uma coisa “fechada” em sf propria (mesmo que sua forma real néo seja exatamente circalar...), Ob- servando 0 desenho de um aut6- dromo para corridas de Férmula 1 facil intuir esse conceito: embo- ra nenhum dos autédromos seja perfeitamente circular, todos eles io chamados de “circuito”, sim- plesmente porque seus fins estio emendados com seus comegos, de modo a permitir aos carros neles circularem indefinidamente, por ‘quantas ‘‘voltas” se.queira! A fig. I-A esquematiza a forma mais clementar de um circuito elétrico: ‘uma’ tinica pilha com seus termi nais ligados a um tinico resistor. O sistema, assim “fechado”, per- mite & corrente (como j vimos na Revista/Aula n® 1, determinada pelas GRANDEZAS, ‘Tensfo da pilha e Resistencia do resistor...) Circular pelo sistema. H4 um per- ‘curso para o fluxo da corrente... ‘Se qualquer dos polos da pilha es- tivesse desligado do resistor, o percurso no estaria “fechado”, do haveria um “circuito” ¢ * ‘consequentemente - nfo se verifi- caria 0 fluxo da corrente, 1-B- O esqueminha da fig. LA em “forma real”, ou seja, com seus componentes vistos ‘como eles sio. Em ambos os casos (I-A © 1-B) 0 fluxo da corrente esté indicado pelas setas (a letra “I”, como vimos em Ligées anteriores, simboliza a CORRENTE...). Em linguagem simples, uma pilha é ‘capaz de fomecer corrente porque “tem tensio”, ou seja: existe uma diferenga de potencial elétrico en- tue seus dois polos ou terminais. Seu polo NEGATIVO tem “so Hy Bowne a TEORIA 4. CORRENTE CONTINUA / CORRENTE ALTERNADA E DIODOS. bra” de elétrons, enquanto, seu polo POSITIVO os tem em “fal- {2”, Enguanto persistir essa dife- renga (“sobra"” num lado, “falta” tho outro,.), 08 elétrons anem do polo NEGATIVO e “‘camintam” nna diregéo do polo POSITIVO, ‘buscando “equilibrar” o sistema, ou “eliminar™ essa original dife- renga de potencial... Nesse "ca tminho", contudo, tém que_atra- vessar © RESISTOR... Conforme vimos em ABC n? i, 0 RESIS- TOR exerce (como seu nome in- sina...) uma “dificultagio” ou “resisténcia™ A livre passagem dos elétrons, ¢ assim (ver LEI DE OHM) determina a quantidade de CORRENTE que, momentanea- ‘mente flui pelo sistema... Resumindo: a CORRENTE ELETRICA nada mais é do que um fluxo de elétrons (particulas at6mi- cas negativamente carregadas) © que sempre se verifica de “onde esto sobrando” elétrons (polo NEGATIVO) para “onde esto fal- tando” (polo POSITIVO), tendo de, nesse caminho, eventualmente venicer uma RESISTENCTA. = 1-€- Pelo que jé aprendemos em Ligées anteriores, podemos calcu- lar facilmente @ CORRENTE no cireuitofexemplo da FIG. 1... Lembrando a férmula bésica: oo ee R 15V 1500 T= 0,014 (1 miliampére) Desde jf, contudo (para eliminar futuras diividas ou confuses...) € ‘bom esclarecer um ponto: as setas indicativas do sentido em que se dé © fluxo eletrénico (figs. 1-A e 1-B) representam a diregio em que ‘‘ca- minham” os elétrons. Entretanto, convencionou-se, hé muito tempo, indicar 0 fluxo da corrente DO POLO POSITIVO PARA O POLO NEGATIVO (ver seta preta na fig. 1-C)! Essa dualidade pode “emba- nanar” um pouco o Leitor/Aluno, nesse infcio de “Curso”, porém lo- 0, logo todos se acostumaro com esse fato, mesmo porque, na pré- pria simbologia adotada universal- ‘mente para os componentes ¢ cir- cuitos eletro-eletrinicos, a COR- RENTE ¢ sempre mostrada com se- tas apontando no sentido “‘conven- cional” (do positivo para o negati- vo) € nd no sentido “eletrénico (Go negativo para o positivo)... = FIG, 2 - Voltando a0 assunto CORRENTE (observar as figs. 2-A e 2-B), uma interessante ana- ogia pode ser feita a partir de dois recipientes (“caixas d’4gua”) interligados por um tubo ou cano, junto As suas bases. Lembrando que uma pilha, por exemplo, for- nece um fluxo constante de elé- trons até que se estabeleca 0 ‘equilforio entre seus polos, ou se- ja: at6 que nfo haja mais “sobra’” de elétrons no polo negativo, em relago a0 positivo (quando entio dizemos que a pilha esté “descar- regada”...), colocamos bastante gua no recipiente da esquerda (até a “*boca”...) © pouca, ou ne- nhuma gua no vaso da direita.. ‘Assim, conforme esquematizado em 2-A, 0 nfvel do recipiente da ‘esquerda estaré alto (“‘sobrando” 4gua...), enquanto que 0 nfvel no da direita estaré baixo (‘faltan- do” Agua...). Como nés “fecha- mos 0 circuito” entre os dois re- cipientes, através do cano que in- terliga suas bases, essa situagao de “sobra aqui”” e “falta al” 80 pode perdurar, jf que imediata- ‘mente a 4gua comeca a fluir, con- tinuamente, do vaso onde ela “sobra” para o recipiente onde “falta”! Esse fluxo de 4gua (ana logia da CORRENTE...) € cons- recipientes tornarem-se igutais. Nesse momento, embora os vasos continuem interligados pelo cano continua “fecha NAO HA MAIS FLUXO ‘corrente” d'égua...). Esse arranjo (chamado, em fisica de “‘Vasos Comunicantes”) ilustra perfeitamente, por comparaglo e analogia, 0 comportamento. da corrente’ elétrica, em relagio a uma pilha “carregada” ou “des- carregada”, num circuito fechado (er fig. 1-A). Basta imaginar 0 fluxo d'gua como sendo 0 fluxo de elétrons.... Quem for um pouco mais atento, poderd fazer outras importantes” analogias, no caso, também quanto a0 RESISTOR: “c8s tio" lembrados da bronca que © QUEIMADINHO deu na primeira Revista/Aula, quando comparamos 0s RESISTORES com “canos 4égua...? Pois bem... Voltem lé e verifiquem, compa- rem (0 QUEIMADINHO - para variar - “no estava com na- a’ E certo que a grande maioria dos aparethos ou cireuitos eletrini= cos, nos aspectos fundamentais do Seu" funcionamento, s80.alimenta- dos por CORRENTE CONTINUA, geralmente fornecida por pilhas ot bateras, de vérios tamanhos ou ca- pacidades. Mesmo os apareihos ele~ TEORIA 4- CORRENTE CO} trOnicos de “ligar & tomada’’, na verdade, “l4 dentro”, sfio dotados de uma fonte (veremos iss0 ainda nha presente Revista/Aula, na parte PRATICA...) que _simplesmente transforma a Corrente Altemada (C.A.) da tomada em Corrente Continua, para uso do circuit Enuretanto, essa (Corrente Continua) nao é a unica forma de se forecer corrente a um cireuito! ‘A energia elétrica também pode se fazer presente na forma de COR- RENTE ALTERNADA, ou seja: fornecida por um gerador ou fonte cuja polaridade se inverte ou se al- tema num rftmo constante! Vamos analisar o “comportamento”” de uma fonte de CORRENTE AL- TERNADA, a partir da fig. 3: FIG. 3 - Em principio, a “caixa mostrada na figura, néo difere muito de uma pilha: € uma fonte de corrente elétrica, dotada de dois polos ou terminais de safda, No entanto, essa “‘caixa” da fig. 3 presenta uma caracterfstica que a difere de uma pilha: a0 longo do TEMPO, a polaridade dos seus terminais se modifica, se inverte ou alterna, constantemente, dentro de um “rftmo"! As letras A,B,C e D indicam a cronologia dos even- tos, ou seja: acontece primeiro a condigiio A, depois a condigéo B, ‘em seguida’a condicso C e assim por diante... Analisemos essa se- quéncia de eventos: A--Os terminais da caixa se com- portam como os de uma pilha “descarregada” (""zero” volt) B - A caixa se comporta como uma pilha “carregada”, com tensio de 110 volts, sendo que o polo POSITIVO € 0 de cima (as so- tas indicam o fluxo de elétrons, se 0 circuito for ‘“fechado”). C-Novamente a caixa fica como uma pilha “descarregada””, apresentando “zero” volt nos seus dois terminais, D-Outra vez a caixa “vira” uma pilha “carregada”, com tensio de 110 volts, porém agora (a0 contrério do que ocorreu no instante B) 0 polo POSITIVO é (© de baixo (as setinhas indicam © fluxo de elétrons, se * charmos” 0 cireuito...). ~Timaginem que essa sequéncia de eventos se reptaindefinidamente, com as condigées D dando lugar novamente a condigéo A, depois B, depois C, e asim por dante. Podemos, para. visualizar so. aqéncia com mais fecilidade, co- Tocar essassituagdes num grfico (em eletr6nica chamamos tais gré- ficos de “forma de onda"..), no qual o eixo horizontal corcapon- de 20 TEMPO. (propredindo. da esquerda para a direita), enquanto ue 0. elxo vertical” indica @ TENSAO (“indo para 0 POST. TIVO quando sobe, ¢ “indo” pa m2 0 NEGATIVO’ quando. des. |. Observem, 20 longo do TEMPO, as letras A,B,C e D, im. dicando cada situagio" momenti- ea, conforme jé mostrado nas furas anteriores. A tensi0. pre Sente nos terminais “da nossa caine”, inicialmente cm 0” volt (A), vai a + 110V (em B), depois ‘volta” a OV (em C), “desce” a -110V (em D), retorna a “‘zero’ (em A), e assim indefinidame te... Basta uma simples andlise vi sual a0 grafic, para termos uma boa idéia de como se “comporta”™ ume CORRENTE. ALTERNA- DA, no caso com forma de onda ‘QUADRADA™. A energia presente af nas to- madas das paredes da sua casa, é fomecida na forma de CORRENTE, ALTERNADA! Se 0 Leitor/Aluno cosiderar os dois “furinhos” da tomada como os dois polos da nos- sa “‘caixa”’, 0 comportamento (po- latidade) ser muito parecido com 0 ilustrado na fig. 3, ou seja: 0 PO- SITIVO ¢ 0 NEGATIVO se alter- hham, constantemente, dentro de um rftmo determinado (no caso, 60 vvezes por segundo, 0 que se diz, tecnicamente, numa frequéncia de 60 Hertz), Tem, porém, uma impor- tante diferenca entre 6 grifico da fig. 3 ¢ a C.A. (Corrente Alterna- da) presente ‘af na tomada: a FORMA de onda! - FIG. 4 - Pelas especiais carac- {erfsticas dos geradores da Cia. de Eletricidade (que estio 14 nas usi- nas hidroclétricas ou termoelétri- cas...) a alternancia da polaridade no se di (na C.A. domicilia...) de forma brusca e instantinea (nfo “vai” de zero a positive ou de zero a negativo em ‘‘tempo 20- ro", como sugere o gréfico no fim da fig. 3...). Na verdade, a tran- sigo de polaridade e de’ “volta- gem" ocorre, na C.A. domiciliar, de forma relativamente “suave”, ‘com suas “subidas” e ‘descidas"* na forma de “rampas”... Sua re- presentacao gréfica (fig. 4) parece ‘uma sequéncia formada por letras “5” deitadas, numa configuragao que, em matemética e geometria, chamamos de SENOIDE (daf o nome de “SENOIDAL” dado & forma de onda da C.A, domici- ar TEORIA. liar...). Notar que a TENSAO “sobe” de forma relativamente Ienta, do zero até um “pico” posi- tivo, descendo depois, também em relativa lentidfo, em direcio a0 ‘zero, prosseguindo essa “desci- da”, ainda em rampa suave, até um “pico” megativo (ou “vale”, como dizein os técnicos...), do qual novamente sobe, na mesma cconfiguragdo de rampa, até 0 z2- ro, e assim por diante. A essa se- quéncia de situagdes (do zero a0 positive, novamente a0 zero, de- pois até o negativo, retornando a0 ‘eno...), dé-se 0 nome de UM Cl- CLO (0 que ocorre entre os pon tos Ae D do gréfico da fig. 4). cooce HERTZ (UNIDADE DE FREQUENCIA) Em eletro-eletrénica, chama- mos de FREQUENCIA a grandeza que representa a VELOCIDADE. com que esses eventos de alternin- cia de polaridade ou de modifi- cago de tens6es se realizam...). A unidade de FREQUENCIA € 0 HERTZ (simbolo Hz), e deve ser interpretada sa seguinte maneira: = 1 HERTZ (1 Hz) - Corresponde & cocorréncia de 1 CICLO completo POR SEGUNDO. Assim, quando dizemos que a C.A. domiciliar “é de 60 Hz”, es- tamos afirmando que a polaridade da dita cuja se alterna, de forma completa, sessonta vezes por sc- gundo, Da mesma forma, quando uma emiscora de rédio comercial diz que “opera em 1,000 KH est indicando que sua frequéacia de onda é de um milho de ciclos por segundo, e assim por diante.. _Voltaremos ao assunto FRE QUENCIA, quando falarmos dos osciladores (que constituem impor= tantes blocos funcionais em muitos circuitos © aplicagdes eletroni- = FIG. 5- UM CICLO completo, de uma C.A. pode ser “dividido” para uma interpretagdo mais deta- Thada, em duas metades: uma “ cima’ de zero” (SEMI-CICLO POSITIVO) ¢ outra “abaixo de zero” (SEMI-CICLO NEGATI- VO). Observar ainda que os pon- tos/momentos extremos (momento “mais positivo” e ‘mais negati- vo" da tensio, ao longo do ei- xo/tempo...) $80 chamados de CO (alguns preferem chamar 0 “pico negativo” de VALE...). Es- sas analogias sio muito diretas e féceis de entender, jf que 0 de- senho da forma de onda asseme- Tha-se muito a “montanhas” © “vales", num relevo topogréfi- co... Existe, aqui, um importante fator a ser considerado: numa Corrente Alternada com forma de ORRENTE CONTINUA / CORRENTE ALTERNADA E DIODOS: onda SENOIDAL (feito essa que fem af nas tomadas da sua ca- ‘2..), a camceristica de altern- cia constante e “suave” faz. com que A CADA MOMENTO, a grandeza TENSAO seja forcosa- mente DIFERENTE da verficada um “‘instantinho” antes (¢ também DIFERENTE da TENSAO que vai se verificar um “tiquinho” depois..). Assim, estabelecen-se uantificer a C.A., normalmente pelo seu valor MEDIO (também hamado de “Valor Médio Qua Grado” ou simplesmente de ME- DIA QUADRADA...). Assim, na nética, € esse VALOR MEDIO ue usamos na maioria dos eéleu- ios aplicativos (com 0 auxilio da ‘Nelha” LEI DE OHM..), que envolvam TENSAO, CORREN- TE, RESISTENCIA, POTEN- CIA, ete, (ver Revista/ Aula n° 1). Quando dizemos que C.A. domi- ciliar "€ de. 110 volts", estamos nos. referindo a esse VALOR MEDIO... Para obtermos, para partir desse VALOR MEDIO, a TENSAO DE PICO, usamos a se- guinte formuleta: a VALOR iO QUADRADO X V2 — Na pritica, “arredondamos” a riz quadrada de dois (V2) para 14142, Para exemplificar, vamos calcular os valores de picos para as tensées presentes na C.A. domici- liar mais costumeira (110 ou 20v). RMS. PICO HOV x1,4142—155V 220V x 1y 311V. TEORIA. » entfio, que num circuito alimentado pela C.A, do- miciliar de 220V, nos momentos de 220V, nos “momentos de pico”, a fensio real sobre os componentes de tal circuito pode chegar a 311 volts! Se 0 Leitor/Aluno recordar a Aula sobre os CAPACITORES (ABC n® 2) teré que considerar Que, usando tais componentes nesse hipotético circuito, suas tenses mfiximas de trabalho deverio ser sensivelmente MAIORES do que 08 311 volts de pico (podem, no caso, ser usados capacitores para 400 ‘ou 630 volts...), para que nao “estourem”... Notaram como TU- DO 6 interligado e interdependente, nos diversos aspectos da eletro-ele~ tr6nica (pardmetros, limites, carac- terfsticas dos componentes, das fontes de energia, etc.)...? E por essa razdo que 0 “Curso” do ABC indo segue o cronograma tradicional dos cursos de Eletrénica, j4 que acreditamos na validade de’ certas “antecipagées tesricas”, ¢ no re- flexo dessa organizacie “diferen- te” tanto na assimilagio do “Alu no", quanto nos aspectos priticos do assunto, OS DIODOS ‘APARENCIA E SiMBOLO DO COM, PONENTE - SUA ESTRUTURA IN- TERNA - SEMICONDUTORES TIPO E TIPO ‘N" - “ELETRONS Lt VRES" E “BURACOS” - POLARI- ZACAO DIRETA E INVERSA - EX. PERIENCIAS. Na primeira Revista/Aula do ‘ABC, quando abordamos os impor- tantes. RESISTORES, mostramos ‘uma classificaco bésica dos mate- riais existentes na natureza, fabri- cados ou modificados pelo homem, {quanto & sua condutividade intrin- seca, dividindo-os basicamente em tués ‘categorias: os BONS CON- DUTORES, os MAUS CONDU- TORES (ISOLANTES) e os SE- MICONDUTORES... Na. presente Ligdo TEORICA comecaremos a falar dos SEMICONDUTORES, materiais ou elementos naturais que cconstituem a matéria prima de toda ‘a modema eletronica, uma vez que ipermitem a fabricagéo dos DIO- DOS, TRANSISTORES, CIRCUI- [TOS’ INTEGRADOS, etc., a um nnfvel cada vez. mais sofisticado e tminiaturizado (TRANSISTORES e (CIRCUITOS INTEGRADOS serio fobjetos de importantes e detalhadas Aulas especfficas, no devido mo- ‘mento...). © estudo (€ 0 “entendimen- to...) dos DIODOS constitui 0 yerdadeiro alicerce, jf que este ‘componente baseado em semicon- dutores € = na verdade - 0 “pai” dos transistores, Integrados ¢ dos mais avangados “chips” que hoje fem dia abundam (com 0 perdao da palavra.. Ao lado dos trans(stores, os DIODOS (dentro da categoria SE- MICONDUTORES...) € um com- onente muito importante, quase onipresente nos modemos circuitos eletrénicos, eocce - FIG. 6 - O sfmbolo ¢ as “‘caras"” dos diodos. Na sua esséncia, um diodo € um componente muito simples, cuja tnica (aparente) ha- bilidade € permiir a passagem da corrente elétrica mum sentido, ve- dando tal passagem (quase com- pletamente...) no. sentido oposto, sfmbolo adotado para represen- tar 0 DIODO nos diagramas de circuitos “diz” muita dessa sua hhabilidade ou propriedade: uma O1NOs al ‘seta, dando a nftida idéia da “mio tinica’” que o componente oferece ‘ou permite a corrente (notar que a seta do sfmbolo indica 0 “sentido convencional” e NAO o sentido eletrénico da corrente, conforme Jjé mencionamos na primeira parte da presente Aula teérica...), Seus ferminais so denominados ANODO (A) © CATODO (K) & diversas codificagées so adota- {das pelos fabricantes para indicar claramente esses terminais (ver © ilustrado em “A”, no qual uma Pequena faixa ou anel, em cor cilindrico do componente, a po- sig do terminal de catodo (K). Os dois outros “modelos” mos- ‘ados na figura também sio en- contrados ou fabricados... No ca- so "C”, trata-se de um diode de poténcia, corpo todo metilico, eventualmente dotado de rosca para facilitar a fixaclo de dissipa- dores de cal A CORRENTE ELETRICA € (como jé vimos na primeira parte da presente Licgdo TEORICA...) uma espécie de fluxo ou desioca- mento dos elétrons (particulas ne- gativamente —carregadas, que compdem 0 tomo). Esse fluxo (vindo de onde os elétrons “‘so- bram’’ € indo onde eles “altam”...) se desenvolve através de qualquer eT ‘TEORIA 4 ~- CORRENTE CONTIt IUA | CORRENTE ALTERNADA E DIODOS ELETRONS RES SEMICONDUTOR UNE e- O- | eo = aa TRANSISTORES ‘TAMBEM SAO FEITOS ‘COM OS MATERIAIS PEN SEMICONDUTOR on O ao [egos a ye @euracos ——— I ‘condutor ou componente, enfim, dos a “impurezas” artificialmente através de" um circuito (“fecha adicionadas @ sua estrutura alOmi- do"). ca, tais elementos permitem a pas- ara que possa “conduzir”” ou sagem da corrente com mais facili permitir a passagem dos elétrons, dade! ‘um material qualquer deve apresen- Esquegamos, por enquanto, © tar elétrons livres, ou seja: uma es- _fendmeno da condutibilidade termi- truturaat6micarelativamente _camente induzida nos semiconduto- “frouxa”” (easo dos melais, por res (seré objeto de Aula espectfica, exemplo). Materiais com estrutura mais a frente, no nosso “Cur- aiémica muito “rigida”, pratica- so”... Falando das “impurezas”’ ‘mente sem elétrons livres (0 vidro é ‘Adicionando industrialmente um bom exemplo...) dificultam determinadas impurezas & estrutura fenormemente a pastagem da cor- dos GERMANIOS ou do SILICIO, rente, jd que os tais elétrons livres possivel, por exemplo, fazer com funcionam como “portadores” da que tais materiais passem a condu- corrente, como que “‘levando-a" zir a corrente como um metal, ‘através da estrutura atGmica do ma- através de elétrons livres. Esses torial. semicondutores, com essas impure & os chamados materiais zas, so. chamados de tipo ""N"” SEMICONDUTORES apresentam (porque conduzem através de “por- especiais caracteristicas fisicas (que _tadores”” Negativos...). J& com ou permitiram desenvolvimento de tro tipo de impurezas, esses semi- Toda a modema inddstria eletrOni- condutores também conduzem a O GERMANIO co SILICIO. corrente, porém o fazem através ‘io seimicondutores dos mais usa- node’ elétrons livres, mas sim dos em eletrGnica... Em estado na- via “‘cargas” positivas, denomina- tural, sses elementos so quase das BURACOS (€ como se fosse isolantes (péssimos condutores), uma “vaga"" onde devia haver um principalmente sob temperaturas elétron na estrutura do. material, “normais” ou ambientes... Entre- porém do h&, devido justamente & tanto, se aquecidos, ou se submeti- aco da “impureza”...). Nessa con- digo, © semicondutor € chamado de tipo “P" (ja que € uma “particu Ia” Positive que trabalha como “portadora”” da corrente...). Esse tipo de fenémeno, inclusive (con- dugio da corrente por BURA- COS...) apenas pode ocorrer na es- trutura_cristalina dos SEMICON- DUTORES (Germinio, Silfcio ovtros...). = FIG. 7 = Como a condugio da corrente se realiza, nos materiais femicondutores tipo “N” e tipo “P", Os materiais do tipo “N” Jevam a comente de mancira se- relhante & feita pelos condutores comuns (metais, por exemplo...), porém em menor grav... Eles tém clétrons livres (cargas negativas) que podem facilmente mover-se dentro da estrutura do material, atrafdos ou repelidos pelas polari= dades da fonte de tensio a eles aplicada (pilhas, por exemplo. = 7-4 ~ Num material “N”, os elé- trons livres (mostrados como cft- culos com um sinal negativo den- tro...) procuram “fugit” da regifo do semicondutor ligado a0 polo pegativo das pilhas (cargas de identica polandade se repelem...) ' também so “atrafdos” pela re- ilo ligada a0 polo positivo. Quando explicamos brevemente a da corrente continua gerada por uma pitha, dissemos que © po- lo negativo desta apresenta “so- bra” de elétrons (nesse caso, “nfo hé lugar” no dito polo nega- tivo, para se instalarem os elé- trons livres do material “N”). Por jutro lado, 0 polo positivo da pi- Tha, com “caréncia” de elétrons, € tum’ bom “receptor” para 0s eié- trons lives de material... Assim se configura 0 fluxo da corrente, via elétrons livres, dentro da es- trutura de um material semicondu- tor tipo “N". ~'7-B ~ 36 num material tipo “Po fluxo da corrente & proporcionado por um fenémeno diferente: jé {que 0 material nfo apresenta el trons livres, estes no podem ser usados como “portadores”da cor- rente elétrica... Entretanto, esses materiais (devido as especiais im- purezas a eles adicionadas...) rmostram, na sua estrutura, “lacu- nas" ou BURACOS (“lugar onde devia estar um elétron, mas onde =. ‘TEORIA 4 - CORRENTE CONTINUA / CORRENTE ALTERNADA E DIODOS © dito elétron nfl esté..."), Esses BURACOS podem ser considera- dos como “‘cargas livres positi- vas", obviamente atrafdas (cargas de polaridades opostas se atraem...) pela regio do semi- condutor ligada a0 polo negativo das pilhas, e, ao mesmo tempo, “repelidas” pelo polo positivo. Com um pouguinho de esfor- g0 € raciocfnio, podemos interpre- far que “BURACOS” andando “para. la", coresponde a ELE- TRONS LIVRES andando “para 4”. Observar, na fig. 7, as setas indicativas do fuxo cletronico que, ett edomestecacie Io NEGATIVO para o polo POSI- TIVO das pilhas (mesmo com “portadores de corrente™ diferen temente polarizados...). ~FIG. 8 - Nio, € dificil de enten- der como “alguma coisa rifo exis- te” (“BURACOS”) ‘caminhando num sentido, pode sigaificar um = 5 Fig. polos x 2 posigées 6 vista por baixo (lado dos terminais), Devi- do a configuracio dos terminais da chave, as ligagdes a eles de- verio ser soldadas, no havendo uma maneira prética de fazé-las sem solda, ATENCAO 8s interli- gages e A numeracio dos termi- nis da chave, Observar também a polaridade dos fios vindos do su- One Fer ee © (Ka OO eS) OF Ort o® Fig porte de pilhas (vale o “‘velho” ‘c6digo: fio vermelho para 0 posi- tivo © fio preto para o negati- |. A figura indica também “o que acontece”, em termos da po- laridade apresentada nos terminais de safda “X" © “Y”, em fungio da posigo do cursor (“botio”) da have... Por exemplo: com 0 “pots” da chave “‘puxado” para ‘a esquerda (na posicéo vista na figura), o terminal ““X"" ficara po- sitivo © o terminal “Y” negati- =FIG. 16 - Mostra o chapeado (empre em barra de terminais, “sem solda”, tipo “'Sindal”..) do Médulo/Limpada (16-A) e varias poscibilidades de conexées expe- Finentais (16-B, 16C © 16D. ‘ean sao A on) th A © we ap —iD— ‘Notar que a base do arranjo é formada por 4 segmentos de barra “Sindal”, ficando “livres” (ver 16-A) os pontos de conexio “W" ¢ “Z", justamente para que neles sejam_ promovidas as _conexdes experimentais ilustradas de 16-B a 16-D... As conexdes & pequena Iimpada podem ser feitas com solda direta (uma ao “biquinho" outra a lateral da base metilica da dita cuja, conforme mostra clara- ‘mente a figura). Os pontos “X” e “Y” devem, obviamente, ser li- gados aos respectivos terminais de safda do médulo/gerador (cha- peado da fig. 15). SEQUENCIA

You might also like