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UNITERRA – EDUVALE
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DO VALE DO
SÃO LOURENÇO
JACIARA – MT
2009
1
RENATO AUGUSTO DE JESUS
JACIARA – MT
2009
2
RENATO AUGUSTO DE JESUS
_______________________________
Profª Ana Cláudia G. R. Daleffe
Coordenadora do Trabalho de Conclusão de Curso
_______________________________
Profª Ione Inverso
Orientadora
_______________________________
Prof °
3
Dedico a minha mãe Gonçalina Eva de
Jesus, aos meus pais na fé e no
coração Manoel e Marlene, a minha
amada Thaís e a meus irmãos Esdras,
Neemias e Joelmir, por me apoiarem
na conclusão deste curso.
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AGRADECIMENTOS
5
RESUMO
6
ABSTRACT
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.............................................................................................09
1 EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE.........................................................10
1.1 Origem do Conhecimento Contábil........................................................10
1.2 Contabilidade na Atualidade..................................................................12
1.3 Origem da Contabilidade de Custos......................................................13
1.4 Conceito de Contabilidade de Custos....................................................15
1.5 Métodos de Custeio...............................................................................16
1.6 Princípios Contábeis aplicados à Contabilidade de Custos..................20
1.7 Formas de Levantamentos de Dados em Custos.................................23
1.8 Definição de Gasto, Custo e Despesa...................................................24
1.9 Tipos de Custos.....................................................................................25
1.10 Custos na Atividade de Transportes de Cargas..................................27
1.10.1 Tributos Diretos no Transporte.........................................................28
2 PNEUMÁTICOS........................................................................................30
2.1 História dos Pneus.................................................................................30
2.2 Conceito de pneumático........................................................................31
2.3 Formas de utilização dos pneus............................................................32
2.4 Diferença entre pneus 275/80 e pneu 295/80........................................33
2.5 Gestão Estratégica de Custos em Pneumáticos...................................34
2.6 Análise do custo/benefício na utilização dos pneus..............................36
CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................39
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................40
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INTRODUÇÃO
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1 EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE
1.1 Origem do Conhecimento Contábil
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É interessante ressaltar que os registros contábeis são deveras antigos,
sendo impossível datar seu surgimento. Algumas passagens bíblicas nos
relatam a utilização de preceitos contábeis, como podemos ver no livro de Jó.
Bíblia Sagrada:
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É fato que com a evolução humana em todas as áreas houve a
necessidade de melhor controlar e administrar a riqueza humana, sendo assim
a contabilidade teve que ser sistematizada e organizada.
Há diversos fatores que contribuíram para o crescimento e evolução da
Contabilidade e da humanidade como um todo, dentre os quais é interessante
destacar, a expansão dos povos através das navegações e da guerra, pois os
povos cresciam economicamente e por meio destes fatores houve grande
necessidade de sua evolução social, filosófica e científica.
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Hoje a contabilidade está presente em todos os seguimentos das
empresas, ou seja, está ligada desde os processos produtivos até o momento
da apuração dos custos, efetuação das vendas e recolhimento de tributos,
desta maneira os profissionais contábeis possuem hoje um perfil não somente
técnico, mas um papel social e econômico, haja vista que a contabilidade é
uma ciência ligada ao homem e as possíveis influências que estão a sua volta.
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vendas de produtos e de especiarias não havia porque a Contabilizar de
maneira sistêmica os custos.
Para Martins (2003, p. 14), com fato do surgimento das Indústrias a
função do contador ficou um tanto mais complexa e na tentativa de solucionar
tal situação nada mais natural que se tentar adaptar a empresa industrial aos
mesmos métodos contábeis das empresas comerciais até pelo fato de se estar
habituado com a mesma, desta forma, todos os gastos apurados na fabricação
eram apropriados como despesas do período, sem se importar se houve ou
não vendas no período.
A Revolução Industrial não trouxe apenas uma evolução tecnológica e
econômica, mas também tornou o mercado cada vez mais exigente. Com a
Revolução Industrial surgiu também o Mercado de Capitais e com o crescente
interesse das pessoas em se tornarem acionistas das grandes empresas e o
fato de cada vez mais os bancos estarem distantes das pessoas de seus
clientes, houve a necessidade da instituição de análise dos balanços de tais
empresas, sendo assim o sistema bancário tornou-se mais exigente para a
liberação de créditos, surgindo com estes fatos uma sistematização das
análises das contas das empresas, aparecendo daí a figura dos analistas de
balanços e os auditores independentes. Depois destas séries de fatos e com a
normatização dos sistemas econômicos, acionários, bancários e o nascimento
de alguns princípios contábeis, embora de forma ainda simplificada, surge o
imposto de renda, possivelmente o este tenha surgido dos tais princípios
contábeis, aparecendo a idéia do lucro tributável. Com a instituição do imposto
de renda houve uma necessidade de apurar uma maneira melhor e mais
organizada o que de fato era receita, custo, despesa e lucro do período.
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dados, acumula-os de forma organizada, analisa-os e interpreta-os, produzindo
informações para os diversos níveis gerenciais.
Destacamos aqui que cabe ao administrador da empresa tomar as
decisões sendo assim o contador de custos apenas torna-se apenas um
instrumento para o levantamento, análise e interpretação dos dados,
transformando estes dados em informações para uma melhor tomada das
decisões.
A Contabilidade de Custo não cria dados, mas se utiliza-se dos mesmos
para fornecer informações que contribuirão na melhor gestão dos recursos.
Em resumo Contabilidade de Custos é a atividade que consiste em
levantar, separar e apontar o que são gastos, custos e despesas, para que
assim a empresa possa dirimir de maneira inteligente, quais decisões tomar
frente tais fatores.
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Abordaremos neste estudo de maneira sucinta três métodos de custeio,
o método por absorção, custeio variável e o sistema ABC (Custeio Baseado na
Atividade).
É importante destacar que o objetivo deste trabalho é relatar qual o
pneumático possui melhor custo/benefício em sua aquisição e utilização e para
tal faz-se necessário que conheçamos a Contabilidade de Custos e todos os
seus sistemas e métodos, para que então depois de efetuada esta abordagem,
utilizemo-la de maneira diligente na efetivação da referida pesquisa.
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Por outro lado, este método traz poucas informações gerenciais e pelo
fato de todos os custos indiretos serem alocados por meio de rateios os valores
levantados acabam sendo frágeis, sendo o mesmo útil apenas para valorar
estoques e confrontar receitas e despesas como fora citado acima.
mc/u = PV – CV
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para manter a empresa em funcionamento. Existem três tipos de Pontos de
Equilíbrio.
Ponto de Equilíbrio Contábil, neste tipo verifica-se quantos produtos a
Empresa terá que vender para cobrir todos os custos e despesas fixas do mês.
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métodos anteriormente citados, principalmente o sistema de Custeio por
Absorção.
Este método é um sistema muito mais sofisticado que os demais e por
este fato exige uma sistematização dados e controle mais rigoroso.
Segundo Martins (2003, p. 87), “o Sistema ABC é um meio que busca
minimizar as distorções causadas pelo rateio arbitrário dos custos indiretos”.
Como o próprio nome diz este método se baseia na causação, ou seja,
no que absorve os recursos, buscando identificar de forma clara, por meio de
rastreamento, o agente causador do custo, para lhe imputar o valor.
Em resumo este sistema busca primeiramente os custos às atividades e
posteriormente atribuir custos das atividades aos produtos. Sendo assim,
primeiramente faz-se o rastreamento dos custos que cada atividade causou,
atribuindo-lhes estes custos, e posteriormente verificam-se como os portadores
finais de custos consumiram serviços das atividades, atribuindo-lhes os custos
definidos.
Conforme Eller (2000, p.82), “o Custeio Baseado em Atividades parte da
premissa de que as diversas atividades desenvolvidas geram custos e que os
produtos consomem essas atividades”.
Uma das muitas vantagens que possui o sistema ABC é o que o mesmo
propicia ao administrador inúmeras informações gerenciais, com relatórios
detalhados de cada atividade e produto, pois o mesmo se utiliza de
direcionadores para ratear os custos nos processos de produção.
Segundo Martins (2003, p. 96), direcionadores são os fatores que
identificam a maneira que os produtos consomem as atividades que visem sua
geração, existindo dois tipos de direcionadores o de custos de recursos e o de
custos de atividades.
Por outro lado a implantação do ABC gera um custo elevado, além de
que este método exige um número maior de pessoas envolvidas, agregando
muitas vezes uma despesa elevada, também existe o fato do mesmo em
muitos dos casos gerar inúmeros relatórios desnecessários o que torna os
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processos de análises relevantemente mais burocráticos, consequentemente
mais lento.
Verificamos que os métodos de custeios possuem suas vantagens e
desvantagens, cabendo aos gestores desta área verificar qual sistema melhor
se aplica a sua realidade, para que o mesmo seja funcional dentro de sua
organização.
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lucro, por esse ângulo a Contabilidade de Custos funciona apenas como um
instrumento para provisão de crédito.
Devido o fato de a receita só ser reconhecida futuramente os valores
sacrificados para confecção de determinado produto é acumulado na conta
estoques só sendo considerado como despesas futuramente.
Para empresas prestadoras de Serviços que é o enfoque deste trabalho,
os custos e despesas relativas ao serviço prestado ou é reconhecido de uma
só vez no término da execução do serviço ou parcialmente.
Princípio da Competência
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Nem sempre é possível prevê que ativo trará uma receita maior que sua
aquisição, fato este que torna a função da Contabilidade mais relevante e
complexa dentro da organização.
Verificamos então que este principio tem por premissa o simples fato
que se registrar cada produto pelo seu valor original, independendo de haver
inflação ou deflação no período.
Existem diversos outros princípios, porém na abordaremos aqui no
intuito de não perdemos o foco da pesquisa.
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contabilização, integração com outras funções , classificação dos custos,
sistemas de custeamento, relatórios, principais usos dos relatórios , sistemas
de retro-informações, arquivos de dados entre outros.
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1.9 Tipos de Custos
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a natureza de custos fixos ou variáveis está ligada aos volumes produzidos e
não ao tempo. Assim, se uma conta de telefone mostra valores diferentes todos
os meses, entretanto não correlacionados com a produção, esses gastos são
classificados como fixos, independentemente de suas variações mensais. Os
custos fixos possuem uma característica interessante, são variáveis quando
calculados unitariamente.
Os custos variáveis são aqueles cujo valor total muda diretamente em
função das atividades da empresa. Quanto maior a produção, maiores serão os
custos variáveis. Exemplos válidos de custos variáveis podem ser expressos
por meio dos gastos com matérias-primas e embalagens. Quanto maior a
produção, maior o consumo de ambos. Assim como os custos fixos, os custos
variáveis possuem uma interessante característica, pois são geralmente
tratados como fixos em sua forma unitária;
Os custos semifixos correspondem a custos que são fixos em
determinado patamar, passando a ser variáveis quando esse patamar for
excedido, ou seja, até certo nível ele é fixo e em outro é variável.
Os custos semivariáveis correspondem a custos variáveis que não
acompanham linearmente a variação da produção, mas aos saltos, mantendo-
se fixos dentro de certos limites. Exemplo de custos semivariáveis pode ser
apresentados por meio dos gastos com contratação e pagamento de
supervisores ou referentes ao aluguel de máquinas copiadoras. Dentro de
certos limites, como o número de funcionários sob supervisão ou quantidade de
cópias realizadas, os gastos são fixos. Quando o nível é excedido, porém, os
gastos variam, assumindo um novo nível.
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Abordaremos nesta pesquisa não a tipicidade dos custos e despesas na
área de transportes, mas procuraremos relatar quais são os principais custos e
despesas existentes, no intuito de observar qual a importância do
conhecimento de Contabilidade de Custos para esta atividade.
Como citamos uma empresa de transportes possui custos e despesas,
fixas, variáveis, diretas e indiretas e buscaremos identificar o grau de
participação de cada um deles dentro da organização.
Os custos diretos são maioria dividindo-se em fixos e variáveis.
Segundo a ATC (Associação dos Transportadores de Cargas), os custos
fixos diretos em uma empresa de transportes são os de depreciação dos
veículos, remuneração do capital (veículo), taxas e impostos sobre veículo,
seguros dos veículos, salários motoristas / ajudantes e encargos, salários do
pessoal de oficina e encargos.
Os custos diretos variáveis, ou seja, aqueles de variam de acordo com a
quantidade de serviços prestados são, gastos com combustíveis, rodagem,
peças e material de oficina, óleo de cárter, óleo de cambio e diferencial,
lavagens e graxas.
Hoje o que determina o preço na atividade de transportes, assim como
nas demais atividades é o mercado, ou seja, o confronto entre oferta e
demanda e também pode intervir o governo e se uma empresa desta área
almeja ser mais competitiva de buscar a diminuição de custos e para tal é
interessante identificar quais os custos existentes e qual melhor maneira eles
podem ser geridos.
Existem também as despesas administrativas e para um melhor prisma
contábil não poderíamos deixar de ressaltá-las, sendo elas as despesas com
salários, ordenados e pró-labore, aluguéis, tarifas públicas (água, luz, telefone),
serviços profissionais (contábil, advocacia, informática), taxas e impostos
indiretos (iptu), depreciações (máquinas e equipamentos), propaganda e
muitos outros custos.
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Assim como todas as atividades empresariais incidem tributos e
contribuições sociais, entretanto citaremos os principais tributos existentes
nesta área.
Incidem diretamente sobre o frete:
ISS: (urbano)
ICMS: 7%, 12%, 17% (MT);
Sobre os dois:
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Licenciamento, IPVA, Seguro Obrigatório 3%
Seguro do veiculo + Responsável Civil 23%
Total 100 %
2 PNEUMÁTICOS
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Para que possamos efetuar estudos e comparativos de custo/benefício
na aquisição e utilização dos pneus é interessante que conheçamos seus
conceitos históricos para que desta base compreendamos todos os processos
relativos ao assunto citado.
Assim como as outras invenções o pneu tem uma particularidade em
sua história. Por volta do ano de 1834, uma alfaiataria de Massachusetts deu
de presente ao então presidente dos EUA na época Andew Jackson um terno
impermeável. A goma utilizada neste terno ficou conhecida como borracha.
Nesta mesma alfaiataria um filho de um inventor ficou designado a resolver um
dos maiores que é endurecer no frio e derreter no calor, este inventor
chamava-se Charles Goodyear.
Em 1839 após ser preso por não conseguir liquidar suas dividas,
Goodyear encontrou a tal fórmula, que era cozinhar a borracha e altas
temperaturas, esse processo foi conhecido e dois anos depois foi patenteado
como vulcanização, até hoje se utiliza este processo. Em 1845 um engenheiro
escocês, revestiu as rodas de sua carruagem com borracha vulcanizada inflada
a ar, para diminuir o barulho e torna-la mais macia. Em 1888 outro escocês
John Boyd Dunlop, descobriu uma forma de evitar as quedas de seus filhos na
bicicleta, costurando uma válvula a um tubo de borracha enchendo-o com ar,
surgindo daí o primeiro pneu para bicicletas.
Os primeiros a patentear os pneus de automóveis por volta de 1894
foram os irmão Édouard e André Michelin, na época havia naquele país em
torno de 200 carros, todos a vapor. Então numa corrida entre Paris e Bordeaux
os irmão Michelin inscreveram um carro equipado com pneu inflável que
ganhou a corrido com certa facilidade, o único problema foi os constantes furos
nos pneus. Em 1903, devido o grande sucesso os irmão Michelin foram
negociar seu produto numa fábrica de carros instalada em Detroit, a Ford, que
até hoje é mundialmente conhecida.
Um dos fatos interessantes na história dos pneus é que quem fundou a
Goodyear, grande fábrica de pneumáticos conhecida em todo mundo foi Frank
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A. Sciberling, que deu o nome a sua fábrica em homenagem ao inventor do
processo de vulcanização da borracha.
No Brasil a história inicia com escritórios de importação das empresas
européias e norte-americanas. Só por volta de 1939 fora inaugurada a primeira
fábrica de pneus no país, a Goodyear. No ano seguinte veio a Fisretone e em
1941 veio a Pirelli, que já fabricava fios elétricos, todas as três fábrias
continuam operando no país, junto com as nacionais Rinaldi, Maggion e
Pneubrás.
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cheias (biscoitos) e vazias (sulcos) que oferecem segurança e desempenho ao
veículo.
Flancos é a parte que protege a carcaça de lonas, sendo compostos de
uma mistura especial de borracha com alto teor de flexibilidade.
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possua cerca de 600 bi-trens terá em torno de 16.800 pneus rodando e
controlá-los sem um software adequado é uma tarefa praticamente impossível.
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19.580 a soma desta com a carga não deve ultrapassar aos 57.000 quilos
acima referidos.
Distribuindo o peso da carga total por cada pneu de um veículo bi-trem,
verificamos que cada pneu trabalha com uma média de 2.035 quilos, ou seja,
tanto com pneus 275/80 ou com pneus 295/80 observamos uma folga em sua
capacidade de carga de 965 quilos para o 275/80 e 1.115 para os 295/80 isto
por pneu.
Para validar esta teoria efetuamos a pesagem dos veículos eixo por eixo
e verificamos que o peso máximo por eixo fora de 2.260 quilos, haja vista que
até fatores de como é efetuada a carga afeta a distribuição do peso por eixo. É
importante destacar que os veículos possuem sistemas de balança e
alinhamento que visa corrigir a distribuição do peso no veículo, os veículos são
produzidos obedecendo a um padrão de tecnologia, qualidade e engenharia.
Pelo fato deste trabalho não ser a respeito da engenharia e construção
de um pneumático e sim voltado para ao custo/benefício, sendo assim o fator
mais relevante é a contabilização dos custos referentes ao objeto citado,
procuramos apenas repassar um breve conceito sobre o tema pneus,
buscando um maior enfoque na Contabilidade de Custos e sua relevância.
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Segundo Shank e Govindarajan (1997, p.4),
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275/80 e alguns testes técnicos realizados com veículos e motoristas
padronizados relataram que não há oscilação no consumo de combustível,
sendo assim nenhuma das medidas traz redução considerável de consumo nos
veículos utilizados na atividade. As tabelas abaixo mostram os resultados
alcançados com a pesquisa.
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As tabelas mostram como foram levantados os dados transformados em
informações, onde podemos observar a utilização da Contabilidade de Custos
como ferramenta, pois os dados tiveram que ser rateados uma a um, por meio
de planilhas. Os produtos foram separados por marca para visualizássemos
também qual marca possui um melhor rendimento. Por fim fizemos uma média
geral sem separação das marcas, haja vista que o objetivo do trabalho é
observar o custo/benefício das medidas 275/80 e 295/80, visando verificar qual
possui melhor aproveitamento, como podemos observar na tabela abaixo.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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