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Colegio : ‘ANTROPOLOGIA SOCIAL Marshall Sahlins disetor: Gilberto Velho O Riso eo Risivel De Otho na Rua Verena Alberti Julia O°Donnelt + Falando da Sociedade + ATeoria Vivida + Outsiders. Mariza Peirano Hones. Bete + Cultura e Razdo Prética + Antropologia Cultural + Hist6ria e Cultura Franz Boas Ithas de Histéria Oe i i i « ieee CULTURA E RAZAO PRATICA + Os Militares e a RepGblica Marshall Sahlins Celso Castro, ~ Os Mandarin Milagrosos «Nas Redes do Sexo ‘Blizabeth Travasoos | Marti ie Bei ‘sass ia = Da Vida Nervosa Desvio e Divergéncia Tere Induaban Cat si cls Step Tadd Maye Lama drut, Oks agi eee aetna entre os Azande ic nit m ‘ Revisto Técnica; EEE. Evans-Pritchard Pees scone { Luis Fernando Dias Duarte «Stade Soda i Pree ee fur Atopolpns “Autopia era i vie Sonar a ee ne i Garotas de Programa + Pesquisas Urbanas. Maria Dulce Gaspar Gilberto Velho € + Nova Luz sobre a Antropologia ‘Karina Kuschnir heen Oro do Sania Clifford Geertz 0 Mundo Funk Carioca : 0 Cotidiano da Politica Hermano Vianna ‘Karina Kuschnir + Bezerra da Silva: “Cato: um canst Antal "Pt go Maro aaenen Uti aoe Aura ao -OWindods tao hyena asBence Passe vin & «cura de te - Sacad de suna 4 ‘one Magi Wien Foe Wine | ZAHAR [4| La PENSEE BOURGEOISE a sociedade ocidental enquanto cultura (© campo da economia politica, construido exclusivamente sobre os dois valores de troca ede uso, se desfiz e necesita ser inteiramentereanalisado sob «forma de uma Economia politica generalizad, eque vi suger a produgio dlo valor detroca simbélico [valeur d'echange/signe| como amesma coisa 0 ‘mesmo movimento que a produgio de bens materiais e do valor de troca econdmico. Portanto, a anise da producto de simboles e cultura nao se ‘mostra externa, ulterior, ou “superestrutural” em rlagio d produgio mate rial ela se mostea como unsa revolugao da prpria economia politic, genera zada pea intervengio teéricaepriica do valor de troca simbélic. 1972, p30 © materialismo historico é verdadeiramente um autoconhecimento da sociedade burguesa — no entanto, um conhecimento, assim parece, dentro dos termos daquela sociedade. Ao tratar a producao como um proceso natural-pragmético de satisfagio de necessidades, corre o risco de uma alianga com a economia. bburguesa no trabalho de aumentar@ aienagao de pessoas e coisas para um poder cognitivo maior. Os dois se uniriam para esconder o sistema signficativo na praxis pela explicacao pritica do sistema. Se esse esconder & permitido, cu introduzido clandestinamente como premissa, tudo acontezeria em uma antropologia marsxis- ta como acontece na economia ortodoxa, como se 0 analista fosse logrado pelo ‘mesmo fetichismo da mercadoria que fascina os participantes no processo. Con-

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