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ANEXO T MEMORIAL PARA _ALTERACAO DE PROCESSO PRODUTIVO Fornecer as informacées abaixo visando caracterizar a altera gio de processo produtivo que resultou em controle de poluigao. 1. Informagoes do Local - Rrea da indistria Apresentar planta baixa, em escala, contendo: a. limites do terreno; - b. construcdes existentes e ampliacgdes em execugao; c¢. localizagao dos equipamentos a serem substituidos; d. drea destinada a instalacdo dos novos equipamentos - ou processo produtivo, e se for o caso, do sistema de con : trole de poluentes (localize, com detalhes, onde sera feita sua instalacao). Informagées sobre os equipamentos ou processos produtivos a serem substituidos ou alterado: 2.1. Tipo e especificagdes técnicas dos equipamentos ou pro cessos produtivos existentes, e que serao alterados in cluindo: modelo, fabricante, dimensdes, etc. 2.2. Capacidade nominal e maxima operacional de cada equipa mento, por unidade de tempo ou por batelada. 2.3. Produtividade de cada equipamento, mencionando a produ 30 horaria, produgao e tempo por batelada, nimero de bateladas por perfodo de trabalho e perfodo de traba Tho do equipamento. 2.4. Combustiveis consumidos, mencionando tipos e especifi. cagées, quantidade por unidade de peso do material pro duzido em cada equipamento e por hora e as relagdes ar/combustivel empregadas. 2.5. Matérias primas e produtos auxiliares utilizados mencio nando tipos, composigdo, quantidades carregadas por hi e/ou por batelada e suas caracteristicas gerais tai como granulometria, umidade, temperatura, contami 2.6. eve 2.8. AL.2 nantes da carga, etc. Material produzido em cada equipamento, mencionando ti pos, composicao e caracteristicas gerais tais como gra nurometria, temperatura, umidade, etc. Descrigdo detalhada do funcionamento e operacao de ca da equipamento, incluindo desenhos e esquemas para per. feita compreensao do fluxo de matérias primas, combus. tiveis, produtos, efluentes, ciclos operacionais, etc. Poluentes emitidos, incluindo tipos, quantidades ,compo sigdo e granulometria, se disponivel, informando a ori gem dos dados. . Informagées sobre_o equipamento ou processo proposto Informagoes completas e detalhadas sobre os seguintes Ttens deverao ser fornecidas: sale 3.2. 3.3. 3.4. 3.5. 3.6. Tipo e especificacdes técnicas dos novos equipamentos produtivos propostos, mencionando: modelo, fabricante, dimensées, acessérios (quantidades e especificagoes téc nicas), material de construgao, etc. Capacidades nominal e maxima operacional de cada equi pamento por unidade de tempo ou por batelada. Produtividade. de cada equipamento proposto,mencionando a producao horaria, produgao e tempo por batelada, ni mero de bateladas por periodo de trabalho, perfodo de trabalho do equipamento proposto. CombustTveis consumidos, mencionando tipos e especifi, cagdes, quantidades por unidade de peso do material produzido em cada equipamento e por hora e as relacoes ar/combustivel empregadas. Matérias primas e produtos auxiliares utilizados, men cionando tipos, composigdo, quantidades carregadas por hora e/ou por batelada e suas caracterfsticas gerais tais como granulometria, umidade, temperatura, contami nantes da carga, etc. Matep ig! produzido no equipamento, mencionando — tipos, compodMeao e caracterTsticas gerais tais como, granulo A anye 3.8. cerESS AL. metria, temperatura e umidade. Descrigéo detalhada do funcionamento e operacao de ca da equipamento proposto, incluindo desenhos, esquemas necessarios para perfeita compreensao do fluxo de matérias primas, combustiveis, produtos, efluentes, ci clos operacionais, etc. Poluentes a serem emitidos mencionando, tipo do poluen te, quantidades, composicao e granulometria, se dispo nivel, informando a origem dos dados. ceress ANEXO IT | GUIA PARA APRESENTACKO DE PROJETOS DE _SISTEMAS DE TRATAMENTO DE AGUAS RESTDUARIAS Quando a alteragéo de processo produtivo, exigir a implanta gao de sistema de tratamento para controle de poluicao das - Aguas, deverdo ser fornecidas as seguintes informagées: 1, Memorial Descritivo a 1.1. Apresentar descrigdo completa e detalhada de cada pro cesso ou operacao que gere efluentes liquidos. 1.2. Apresentar dados de vazdo minima, média e maxima, hora rias e didrias do uso de agua e vapor e dos efluentes Iiquidos gerados em cada processo ou operacao. 1.3. Informagées sobre a agua utilizada 1.3.1. Fontes de abastecimento Relacionar todas as fontes de abastecimento de Ggua utilizadas pela industria (rio, ribei rio, lagoa, pocos freaticos, pogos profundos, rede publica de abastecimento, etc.). . Indicar, para cada fonte, a vazao horaria a ser aduzida (maxima, média e minima) eo pe riodo diario de adugao. 1.3.2. Usos . Relacionar todos os usos de agua, quer indus : triais, quer sanitarios, abrangendo todas as dreas da indistria, inclusive utilidades (cal deiras, circuitos de refrigeracao, etc.) . Indicar, para cada uso, a vazao utilizada (ma xima, média e minima) e 0 perfodo de utiliza Gao. 1.3.3. Processos de Tratamento Descrever sucintamente todos os processos de tratamento e de condicionamento de agua emprega dos, indicando os produtos quimicos utilizados eres. AIT.2 e os despejos eventualmente gerados. 1.4. Informagées sobre Aguas Pluviais Apresentar decricao do sistema de captagao, transporte e disposicao das aguas pluviais. OBS: Quando existirem areas descobertas de processamen to ou de estocagem de matérias primas, produtos quimicos e materiais auxiliares, prever sistema de prevencao para a nao contaminagao das aguas a pluviais ou sistema de tratamento, caso necessa rio. 1,5. Informagdes sobre os Esgotos Sanitarios - Apresentar descrigao do sistema de coleta, tratamento (quando existir), e disposicao final de esgotos sanita rios, fornecendo também dados de vazao. OBS: Quando for previsto qualquer sistema de tratamen to aplica-se o disposto nos tens 2, 3 e 4, 1.6. Informacdes sobre ResTduos Sdlidos e EmissGes Gasosas 1.6.1. ResTduos Sdlidos Apresentar relacéo completa dos resTduos s61i. dos industriais e domésticos, indicando sua ori. gem, produgao diaria (peso e volume) ,caracterTs, - ticas (estado fisico, composi¢ao quimica, peso especifico), processamento (tipo de acondicionamen to e de remocio) e destinagéo final (incineracao, = aterros, etc.). OBS: Quando houver qualquer tipo de disposicao no solo, descrever o sistema empregado e o sistema de protecio para a nao contamina gio das aguas pluviais e subterraneas,prin cipalmente no caso de produtos de natureza toxica. 1.6.2. Emissdes Gasosas Quando existirem equipamentos de controle de po luigao do ar que déem origem a despejos liqui dos (lavagem de gases, areas de pintura com cor tinas de aguas, etc.), indicar a vazdo horaria ome AIT.3 dicidade de descargas; indicar também as carac terfsticas fisico-quimicas e propor — tratamen to, quando necessario. 1.6.3. Residuos Sélidos ou Liquidos Retirados por Ter ceiros Indicar: volume ou quantidade retirados, fre quéncia da retirada, nome e endereco da empre sa coletora, inclusive anexar copia do contra to de coleta, quando se tratar de indastria em funcionamento. A empresa coletora de despejos 1iquidos e re sTduos sdlidos deve ter capacidade comprovada para a recuperacao, tratamento e/ou disposi Gao dos despejos e resTduos. 0s dados sobre o sistema de tratamento, recuperagao e/ou disposig’o deverdo ser fornecidos para anali se, se solicitados, a critério da CETESB 1.7. Informagdes Sobre os Despejos Liquidos . Relacionar todos os despejos lquidos —industriais provenientes, quer das areas de processamento, quer das Hreas de utilidades (purgas de caldeiras, purgas de sistemas de-resfriamento, descargas de sistemas de tratamento de agua, etc.). . No caso de despejos descontinuos, indicar para cada despejo: a periodicidade das descargas, o volume des carregado de cada vez e a duracao ou vazao da descar ga. No caso de despejos continuos de vazao constante, in dicar para cada despejo: a vazéo horaria e a vazao didria ou o periodo diario de descarga do despejo. + No caso de despejos continuos de vazéo variavel, in dicar para cada despejo: a variacgéo da vazao ao lon go de um ciclo completo da operacao ou do processo que da origem ao despejo, no maximo de hora em hora OBS: a) Os despejos relacionados devem estar indicados no fluxograma solicitado (item 1.2.3). b) Os dados de vazao, volume e periodicidade de “+ eres AIL. vem ser fornecidos para cada despejo isolada mente. c) No caso de estabelecimento em atividade, os da dos solicitados deverao ser obrigatoriamente dados reais, obtidos através de levantamento na indistria. Os processos de medicao deverao ser descritos com detalhes. d) Nos casos em que houver impossibilidade fisica ta de Tevantamentos de dados reais em industria em atividade, para cada despejo isoladamente,for necer os dados para misturas de despejos (des de que nao haja necessidade de segregacao para tratamento) e justificar a impossibilidade men cionada. 1.8, Balango Material da Agua (balango hidrico) Apresentar, através de diagrama de blocos, um balango material completo para a agua utilizada na industria. 0BS.1: Indicar as vazdes aduzidas das diversas ' fontes, as vazoes utilizadas nas diversas operagoes,pro cessos e usos, as perdas (parcelas evaporadas, incorporadas ao produto, etc.), as vazdes dos a despejos originados nas diversas operacées e processos, as vazdes em cada ponto de langamen to, indicando todos os circuitos fechados que porventura existam. :2: No caso das vazées de projeto serem discordan tes das vazdes atuais, fornecer nao sd o balan go material real atual, como também o balanco material que justifique as vazoes de projeto. 3: As vazées devem ser obrigatoriamente vazdes dia rias (1/dia ou m°/dia). 1.9. Caracterizagio Qualitativa dos Despejos Industriais + Fornecer para cada despejo liquido, isoladamente, os valores maximos, médios e minimos das caracteristi cas fTsico-quimicas necessdrias @ sua perfeita carac terizac3o, englobando, no minimo, aquelas caracters ticas objeto de limitagdes na legislagao vigente AIL. aplicaveis aos despejos em questao. . Descrever e justificar, com base nos processos e operacées industriais, a técnica de amostragem empre gada. Indicar para cada despejo: 0 ponto de amostra gem, a quantidade e 0 tipo de amostras retiradas OBS: a) Quando as caracteristicas fisico-quimicas nao puderem ser fornecidas para cada despejo isola damente em consequéncia de impossibilidade 7 sica de amostragem, justificar esta impossibi lidade e fornecer as caracteristicas para mis turas de despejos semethantes, Neste caso 0s despejos componentes de cada mistura deverdo ser tratados conjuntamente. b) Quando dois ou mais despejos apresentarem ca racteristicas que possibilitem ou . determinem seu tratamento conjunto, @ dispensavel a apre sentacgao das caracteristicas fisico - quimicas para cada despejo isoladamente. ¢) Quando determinado despejo ou grupo de despe jos apresentarem caracteristicas fisico-quimi cas constantes, justificar esta constancia com base nos processos e operagées industriais. d) Quando o despejo ou grupo de despejos apresen tarem caracteristicas fisico-quimicas varia veis, 0 fornecimento da faixa de variacgao (va lores maximo, médio e minimo) para cada carac teristica € obrigatorio. Neste caso, 0 perfodo de amostragem deve co brir obrigatoriamente um ciclo completo do pro cessamento industrial; no planejamento da amos tragem, devem ser levadas em conta as varia gdes de vazao e de concentragdes dos despejos. e) 0s valores fornecidos devem ser sempre os valo res reais efetivamente apresentados pelos des pejos. Somente serao aceitos valores prova. veis para industria nova em processo de im plantacao. ceress AIL.6 1.10. Informagdes obre a Disposigéo Final dos Despejos : Informar, para cada efluente industrial final (aguas pluviais, esgotos sanitarios, despejos industriais), a disposigio final adotada: infiltracao, langamento em rede e/ou Tangamento em corpo d‘agua. + No caso de lancamento em corpo d'agua (rio, — lagoa cérrego), indicar nome, classe (segundo a legisla g30 em vigor) e bacia a qual pertence. Fornecer tam bém um croquis ou mapa indicando o corpo receptor e os corpos d infiltragao. gua circunvizinhos, mesmo no caso de 2. Memorial Técnico 2.1. Segregacao e Mistura dos Despejos Industriais Descrever sucintamente os sistemas de coleta e dispo sigdo final dos despejos industriais existentes e/ou a serem implantados, anexando os desenhos necessa rios a sua perfeita compreensao (Ttem 5.6). . Justificar a segregacio de despejos industriais para tratamento em separado ou a mistura de despejos para tratamento conjunto, com base em caracteristicas fi_ n sico-quimicas e processos de tratamento propostos; dicar e comentar fatores fisicos que tenham influido na decisao de segregar ou misturar os despejos. OBS.1: As aguas de refrigercao deverao ser coletadas e dispostas separadamente, podendo sua eventual mistura aos demais despejos industriais para lancamento em sistema publico de esgotos ser feita apenas com autorizacao expressa da entida de responsavel pelo sistema pablico de esgostos. .2: As aguas de refrigeragao, bem como outras aguas de qualquer origem, n&o poderao ser empregadas para a diluicgdo dos despejos industriais. -3: Os esgotos poderdo ser coletados pelo mesmo sis tema de coleta e disposicao dos despejos indus triais para lancamento em sistema publico, res guardadas eventuais incompatibilidades com os tratamentos preliminares dos iltimos. ) Teer 2.2. eres AIL.7 0 langamento de efluentes industriais no siste ma piblico de esgotos devera ser feito através de ligacdo Gnica, sendo permitido, em casos ex cepcionais, mediante autorizacdo expressa da en tidade responsavel pelo sistema piblico de es gotos, a existéncia de mais de uma ligagdo. To das as ligacées deverao dispor de dispositivos Para a medicdo de vazio e outros dispositivos de medicao e/ou amostragem que venham a ser exigidos. 5: 0 langamento de efluentes Ifquidos em sistema piblicos de esgotos devera ser feito gravimetri camente; em caso da existéncia de recalque deve Ser previsto caixa para "quebra de pressao” Descrigio dos Sistemas de Tratamento Propostos Descrever detalhadamente os sistemas de tratamento pro Postos, anexando fluxogramas detalhados de processo do qual constem: todos os processos e operagées emprega dos, os produtos quimicos utilizados, as indicagées que Permitam a execucdo de balancos materiais para os des Pejos e para os produtos empregados, e as capacidades € principais caracterfsticas das diversas unidades e equipamentos. Justificativa dos Sistemas de Tratamento Propostos 2.3.1, dustificativa dos processos Justificar criteriosamente os processosy e ope ragdes de tratamento, inclusive apresentando re sultados de testes de tratabilidade, quando jul gados convenientes ou necessarios. OBS: Para o caso de despejos comuns, para os quais forem adotados processos e/ou opera des de tratamento suficientemente conheci dos, de eficiéncias comprovadas, a execu gdo de testes de tratabilidade @ dispensa vel, 2.3.2. dustificativa das Vazdes de Projeto Justificar as vazdes e/ou volumes de projeto - AIT.8 com base no Ttem jos LTquidos”. nformagdes sobre os Despe . dustificar também a concepcdo dos sistemas propostos quanto a eventuais periodicidades dos tratamentos. 2.4, Dimensionamento Apresentar o dimensionamento completo e detalhado de todas as unidades de tratamento, especificando todos os parametros usados e necessarios 3 sua perfeita com Preensao. OBS.1: Quando um ou mais parametros adotados para o di mensionamento tiverem se originado de experién cias ou testes em escala de laboratério ou em plantas piloto, inclusive testes de tratabilida de, descrever o equipamento, os métodos e os processos utilizados na sua obtengao. :2: Quando os parametros empregados forem origina dos de publicagdes técnicas, citar as fontes. 3: No caso de disposicao no solo de resTduo soli. dos provenientes do sistema de tratamento, indi car em planta a drea destinada & disposicao e descrever a protecao’ contra a contaminacgao de aguas pluviais e subterraneas. «4: Os canais ou tubulagdes de entrada ao sistema de tratamento, de recirculagdes e de langamento final devem ser providos de sistemas de medig&o de vazio (vertedores, calha Parshall, etc.). .5: No caso da existéncia de tanque de regulariza io de vazdo e/ou homogeneizacao (tanques de equalizagao), o dimensionamento deverd ser fei to obrigatoriamente a partir de um diagrama de massa, que cubra o pertodo diario de funciona mento da inddstria ou detalhamento justificado em funcao do processo de producao industrial. Apresentar o dimensionamento detalhado de todas as i terligacdes hidraulicas entre as diversas unidades ( 2.5. 2.6. cevese AIT.9 sive auxiliares. Apresentar também o dimensionamento e — especificagao dos sistemas auxiliares (ar comprimido para aeracao, agitacdo e/ou instrumentacdo, vapor, agua fria para limpeza, preparagao de solucdes e/ou fins sanitarios)e do sistema de comando e controle (painéis de comando de motores, painéis de controle e suas respectivas in terligacdes elétricas). Especificagdo de Materiais e Equipamentos « Apresentar especificagio técnica detalhada de todos os materiais e equipamentos a serem empregados no sistema proposto, inclusive equipamentos auxiliares, de modo que seja possTvel a sua perfeita aquisicao . Anexar catalogos de todos os equipamentos, dos quais constem todos os dados necessarios a sua especifica gio e aquisicao. Operaco e Manutencio . Apresentar, em anexo, “Manual de Operacao" para ° sistema de tratamento proposto. OBS: 0 manual deve conter obrigatoriamente os seguin tes Ttens: 1, Descrigio do(s) processo(s) de tratamento em pregado(s). 2. Descrigio geral do sistema de tratamento, com fluxograma de operacgo e com as caracteristi cas basicas das unidades e equipamentos princi pais. Operagao detalhada do sistema, indicando to das as manobras necessarias a cada etapa de seu funcionamento. 4, Indicagao de todos os controles a serem efetua dos e sugestao para o registro em folhas de controle, cujos modelos devem ser anexados. 5. Indicago das andlises quimicas a serem efetua das, locais, frequéncia e procedimentos para ie ¥ 3 cerESS AIT.10 coleta de amostras, preservacio de amostras ,mé todos de andlise e interpretacao dos resulta dos. 6. Indicagao dos principais problemas que possam ocorrer com o sistema, quer relativos aos pro cessos de tratamento, quer relativos aos equi. pamentos ou instrumentos de controle, e de sua solugao. 7. Quantificagao e qualificagao do pessoal neces sario 3 correta operacao do sistema. 8, Indicagio dos reagentes necessarios e de seu consumo mensal. + Apresentar também, como anexo, "Manual de Inicio de Operacao" do sistema de tratamento, que inclua to dos os procedimentos necessarios aos testes iniciais dos equipamentos e dos processos de tratamento. . Apresentar ainda, para cada equipamento, lista de pecas de reposi¢ao para manutencao de 5 anos e manu ais e/ou folhetos com todos os dados para correta ma nutengao preventiva e corretiva, fornecidos pelos fabricantes e/ou representantes. 2.7, Caracterfsticas Ffsico-Quimicas dos Efluentes Finais - Apresentar as caracterfsticas ffsico-quTmicas prova. veis para os efluentes finais de cada sistema de tra tamento. + Estas caracterfsticas devem ser as mesmas considera. das na caracterizacao qualitativa dos despejos indus triais e, no minimo, as que sio limitadas pela legis lagio —-vigente. Desenhos Devem ser obrigatoriamente apresentados os seguintes dese nhos, executados segundo as normas da ABNT. 3.1. Fluxogramas 3.1.1. Fluxogramas dos processos industriais 3.2, 3.4, 3.5. 3.6. 3.7, AIT. Apresentar um ou mais fluxogramas detathados do Processo ou processos industriais empregados pe la indistria, obedecendo obedecendo ao ttem 1.2.3. 3.1.2, Fluxogramas dos sistemas de tratamento Apresentar o fluxograma de processo correspon dente a cada sistema de tratamento proposto. Desenho com Informagées Cadastrais Apresentar um Gnico desenho em escala do qual constem: - localizacgao geografica da industria; - principais acessos; - limites do terreno da indistria; - construgdes existentes e ampliagées previstas; - localizagio do sistema de tratamento. Desenhos com informagoes relativas a captagao, a adu ga0, ao tratamento e a rede de distribuicao da agua em pregada pela indistria, Desenhos com informacdes relativas @ rede coletora de aguas pluviais. Desenhos com informagées relativas 3 rede coletora, ao sistema de tratamento e a disposigao final dos esgotos sanitarios. Desenhos relativos 4 rede de coleta dos despejos Ifqui dos industriais, com localizacdo dos pontos de lanca mento dos efluentes finais tratados. Desenhos relativos ao projeto + Planta Geral: apresentar planta geral do sistema de tratamento proposto, indicando todas as unidades que o integram e sua localizacio em relacdo as demais. Greas industriais e aos cursos d'agua existentes; in dicar também os pontos de langamento dos despejos tra tados; + Perfil hidraulico (Piezométrico): apresentar perfi hidraulico do sistema de tratamento proposto desde a cota de introducdo dos despejos industriais até a cota do langamento em rede; + Desenho de sondagens e/ou fundagoes; cerESS AIT, 12 . Desenhos de detalhamento (plantas e cortes) para to das as unidades: (Construtivos, mecdnicos, hidrauli cos e elétricos); . Desenho de montagem, inclusive isométricos; . Diagramas unifilares e trifilares de painéis de co mando e/ou controle; . Esquemas de montagem e ligago de instrumentos (elé tricos, mecanicos e pneumaticos). OBS: 0 projeto devera ser subscrito por engenheiro de vidamente habilitado com indicagao expressa do nome, registro no CREA ou CRQ, com indicagao do niimero de Anotac3o de Responsabilidade Técnica e endereco completo, inclusive telefone. Uma copia da Anotagdo de Responsabilidade Técnica deve ser anexada ao projeto. 4. Custos de Operagdo_e Manutencao Apresentar também uma estimativa dos custos de operagao e manutencao para o sistema em questao, indicando: . total de horas/homem mensais necessarios; . total em kg de produtos quimicos a serem utilizados men salmente; . total em kw/hora de energia a ser consumida mensalmente. ANEXO TIT INFORMACUES SOBRE O SISTEMA DE CONTROLE DE POLUICKO DO AR 1 GERAL Processo Industrial - Fornecer as seguintes informacoes: Tele 1,2. 1.3. Descrigao do Processamento Industrial: a. apresentar uma descricdo completa e detalhada de cada processo ou operacdo desenvolvida em cada equipamento a ser ventilado, mostrando a sua 10 calizagao dentro do fluxograma geral de fabrica gio e enfatizando estagios, fases e operacdes es pecificas; b. apresentar descricao e especificagées técnicasde todos os equipamentos a serem ventilados. Informagdes EspecTficas sobre o Processamento Indus trial. De acordo com o descrito no Ttem 2.1 mencione: a. matérias primas e produtos auxiliares indicando quantidades (por ciclo e hora), tipo, composigao e estado fisico; b. produtos fabricados indicando tipo e especifica goes, producgao por ciclo, por hora e diaria.Quan do se tratar de produgéo variavel, fornecer valo res médios e maximos; c, temperatura e pressées de funcionamento do pro. cesso, operacgao ou equipamento. Especificar 0 ciclo de funcionamento dos equipamen tos, processos ou operacgdes a serem ventilados, em horas por dia e dias por semana. Mencionar os tipos de operagdes conjugadas, especificando-se e classi ficando-as claramente. ~ Detalhar o tipo e quantidade de cada material colo cado no equipamento a ser ventilado, na base de kg/h ou outra unidade equivalente e em kg/batelada quando de operagdes intermitentes. cevese | AIIL.2 | 2. Sistema de Ventilacdo local exaustora - fornecer as se NS guintes informacoes e desenhos: 2.1. Fornecer desenhos dimensionados e em escala,em plan tae emelevacio, mostrando claramente todos os captores, dutos e suas conexdes como equipamento de controle. No projeto deverdo ser previstas condi gdes minimas para amostragen conforme consta do item 6. 2.2. Mostrar, usando desenhos auxiliares, quando necessa, 7 rio, todos os seguintes detalhes: a. tamanho e formas de todos os captores. Mostrar claramente a disposicao do captor em relagao @ a fonte geradora de poluente, ressaltando areas abertas, frestas, etc.; b. diametros e comprimentos de todos os ramais, du tos principais e chaminés; ¢. localizagao, tamanhos e formas de todas as cur - vas e pecas de transicao; d. localizagao, tamanhos e formas de todos os du tos em relagéo ao duto principal. Mostrar tam bém todos os dispositivos de condicionamento (ca maras de spray, trocadores de calor, colunas de resfriamento, etc.); e. localizagao de qualquer derivagao ("by pass") em relac3o a0 equipamento de controle. Descrever co mo_sao operados, estabelecendo sob que condicdes a @ para que periodos de tempo estas derivacoes sao usadas: f. localizagao e descrigao de todas as valvulas, an teparos direcionais e controles similares; 9- localizagdo de todos os ventiladores e motores; h. localizag&o das unidades de equipamento de con trole. Se for usado qualquer pré-coletor como parte do sistema, mostrar a localizagaéo destas unidades. 2,3. Especificar a vazao de gases em m*/min, nas condi. gdes de operacdo, para cada captor utilizado (indi que pressdes e temperaturas). AIII.3 2.4. Fornecer as seguintes especificagdes para cada ven tilador e motor utilizado: a. ventilador: tipo e caracteristicas, dimensdes,ca pacidade volumétrica do ventilador, pressdo esta tica equivalente,.rotacio, rendimento estatico, poténcia consumida b. apresentar a curva caracteristica do ventilador selecionado; c. sistema de transmissao: tipo, rendimento; d. motor: poténcia fornecida, caracteristicas elé tricas e de blindagem. 3. Equipamento de controle de poluentes: Fornecer as seguintes informagdes e desenhos: 3.1. Apresentar desenhos dimensionados e em escala, em planta, em elevagao, e em quantos cortes forem nece ssirios para mostrar claramente os meios pelos quais opera o equipamento de controle. Os detalhes © mini mos Sa0 oS que se seguem: a. Tamanho e forma do equipamento, mostrando tama nhos e formas das entradas e satdas; b. Mostrar tamanhos, formas e posigao de todos 0s detalhes internos importantes, tais como: = anteparos direcionais, valvulas, corpos coleto res e disposigao do poluente coletado no inte rior do equipamento; = bicos pulverizadores e eJiminadores de gotas, se forem utilizados; ~ mecanismos de limpeza dos corpos coletores co mo os utilizados em filtros de. tecidos e preci pitadores eletrostaticos; Nota: As informagoes acima poderao ser fornecidas por desenho padrao, desde que sejam fornecidas as dimensdes reais para o equipamento a ser utili zado. 3.2, Fabricante , tipo, tamanho e modelo do equipamento 3.6. Nota: 3.76 caress AIII.4 Obs: A apresentagdo dos dados referidos no item 3.2 ou de cat@logos nao elimina a necessidade de apresentacao dos desenhos mencionados no item 3.1. Vazao de gases na entrada do equipamento especifi cando pressao e temperatura de bulbo seco e bulbo iimido. Se controles especiais forem utilizados para manter temperatura e/ou pressao dentro de certos limites, eS tabelecer estes limites e os meios pelos quais so mantidos. Estabelecer a perda de carga no equipamento de con trole. Informar como ela foi obtida. Descrever os meios de disposicao dos poluentes cole tados e 0 procedimento a ser usado para evitar per das por ocasiao do esvaziamento e/ou limpeza dos equipamentos. Informar qual a eficiéncia (em massa) do equipa mento de controle, bem como a emissao apés o equipa mento de controle. Fornecer dados para consubstan ciar os valores acima fornecidos. No caso de coleta de particulas fornecer, se disponivel, a curva de eficiéncia em funcao do tamanho de particulas, &m micron (ym). Informar como foi determinado o tama nho das particulas. Nao serdo solicitados, a priori, justificativas a respeito do dimensionamento do sistema. Caso a CETESB, de acordo com seus critérios, julgar © sistema ndo adequadamente dimensionado, sera soli citado a apresentacdo da justificativa (com dados e célculos) para julgamento da CETESB e, so apos is so, se for o caso, o projeto nao sera aceito. Se a firma julgar conveniente apresentar as justificati vas de inicio, poderd fazé-1o. 2 Informagdes EspecTficas: Além das informagdes constantes dos Ttens acima,for necer as seguintes informagdes especTficas para o sistema apresentado: a. Filtros de Tecido: caracterfsticas quimicas do = rial eo tipo de meio filtrante, area liquida de filtragem e descri¢ao do mecanismo de limpeza do meio filtrante. b. Precipitadores Eletrostaticos: resistividade apa rente das particulas a serem coletadas, umidade esperada na entrada do precipitador, sistema pa ra condicionar esta umidade, se existir; forma, dimensées e posica’o relativa dos eletrodos, espa gamento entre eletrodos de carga e de coleta,vol tagem aplicada, forca de campo, corrente corona, velocidade de migracio, velocidade através do precipitador e mecanismo de limpeza dos eletro. dos. ceress AIIL.S gas a ser tratado, e seu teor de umidade, o mate - ¢. Lavadores: concentracio do poluente na entrada e na saida do lavador, especificar temperatura e quantidade de agua utilizada, estabelecendo a porcentagem de agua recirculada e a concentracao maxima de poluente na mesma. Informar detalhada mente 0 tipo, a quantidade consumida e a concen tracdo de qualquer produto quimico ou aditivo utilizado na agua e especificar a pressao na ° qual a agua @ empregada em qualquer pulverizador. Fornécer temperatura, pressdo de trabalho no la vador e a solubilidade do poluente no 1Tquido.No n caso de ser utilizada absorgao com reagao quimi ca, especificar a concentracao do reagente na fa se liquida na entrada e satda do lavador. Apre sentar também a respectiva curva de equilfbrio : para o poluente em questao. Adsorvedores: Tipo e caracteristicas do adsorven te utilizado e a respectiva curva de equilibrio para o poluente em questao, método de regenera 80 e disposigao final dos poluentes, vida média esperada do adsorvente para reativagdo e troca, concentracgao dos poluentes na entrada e saida do adsorvedor. e. Pds-queimadores: Marca, modelo, tamanho e quan 4, tidade de queimadores utilizados, consumo de com bustTvel bem como tipo de combustfvel auxiliar e porcentagem de ar em excesso utilizado. Especifi car temperatura de operagao e tempo de residén cia dos gases. Materiais de construgao e de iso lamento utilizado. Em caso de pds-queimadores ca talfticos fornecer dados especTficos sobre 0 ca talizador empregado. Informagoes sobre os Residuos Sdlidos e Liquidos devido a_implantagdo dos Sistemas de Controle de Poluicao do Ar. 4.1. Residuos sdlidos: - apresentar descrigaéo do tipo e local da disposi gio final dos restduos sdlidos provenientes do sistema de controle de poluentes do ar 4,2. Efluentes liquidos: - apresentar descrigdo do tipoe local da disposi Go final dos despejos liquidos provenientes: do sistema de controle de poluentes do ar Pontos para Amostragem e Teste do Sistema Para avaliagdo pratica do desempenho dos sistemas de con trole de poluentes instalados, pontos para coleta de po luentes devem ser previstos, antes e apos cada equipamen to de controle. A localizagao destes pontos devera atender ao exigido nos m&todos da U.S.Environmental Protection Agency (Federal Register, Vol. 42, n@ 160 - Thursday, August 18/1977),que serao utilizados pela CETESB na verificacao pratica do desempenho do sistema. Obs: Equipamentos que possuam mais do que um ponto de saida deverao té-1os unidos a um iinico duto com pe Jo menos 10 diametros de comprimento com diametro interno maior do que 300 nm. Junto aos pontos de coleta de poluentes devera ser prevista uma area de trabalho, com facil acesso,que permita a construgdo de uma plataforma de onde se farao as amostragens. Para detalhes de dimensoes e ATIT.6 Wiebe a cerese ALIT.7 geometrias consulte a figura 1 a seguir, que contém © croqui geral da plataforma de amostragem. 6, Instrumentos de Controle Nota Geral Todos os equipamentos de controle de poluentes quer se jam condicionadores, pré-coletores e equipamentos de con trole de poluigao do ar em si, deverao ter instrumentos de controle a fim de se avaliar o ponto de operagao dos mesmos, tais como: medidores de perda de pressao, tempe ratura, vazao do liquido (caso de lavadores); assim como © seu desempenho durante o ciclo de operagées do proces so industrial. : Os instrumentos de controle deverdo ser instalados por ocasiao de implantacéo do sistema de controle de polui ao do ar, em lugar de facil visualizagéo e a localiza Gao, tipo e quantidade dos mesmos devera ser definida por meio de desenhos e documentos apropriados. Fornecer’ as especificagdes técnicas e os catdlogos dos mesmos, bem como o manual de operacéo, checagem e manutengao da ins trumentagao e do sistema de controle de poluentes.

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