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- ao ay “UG Quarta-feira, 22 de Outubro de 2008 NADIA NA PEDIIDI ICA VIANIV JA er UDLIVA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA Prego deste nimero — Kz: 90,00 ‘0 prego de cada linha publicada nos Diciris ‘Toda a correspondéncia, quer oficial, quer | ASSTNATURAS: relaiva a eminvio e assinauras do «Didrio da ‘Ano | a Repivica "6 2. sies Ede Ke: 75,00 e para a Repiblicar, deve ser ditigida & Imprensa As tts brie, Ka: 400 275.00] 3* série Kz: 95,00, acrescido do respectivo " AL! sttie.. ... Kz: 236 250,00 imposto do selo, dependendo a publicagio da ‘Nacional — E. P.,em Luanda, Caixa Postal 1306] 9 >. série... sas sus sas ony Kets 123 $0000] 3! série de depésito peéviv aefectuar na Tesouratia Bad. Tele: cdmprensan ABS ate xx: 9570090] da lmprensa Nacional — E., IMPRENSA NACIONAL-E.P. Rua Henrique de Carvalho n. Caixa Postal n.° 1306 CIRCULAR Excelentissinos Senhores: Havendo necessidade de se evitarem os inconvenientes ‘que resultam para os nossos servigos do facto das respectivas assinaturas do Didrio da Repiblica nio serem feitas com a devida oportunidade, Para que nfo haja interrupgio no fornceimento do Didria da Repiblica aos estimados clientes, temos a honra de informé-los que esto abertas a partir desta data até 15 de Dezembro de 2008, as respectivas assinaturas para 0 ano de 2009 pelo que deverdo providenciar a regularizago dos seus pagamentos junto dos nossos servigos. 1. Os pregos das assinaturas do Didrio da Repithlica, no territério nacional passam a ser os seguintes: As 3 séries . Kz: 440 375,00 1. série . Kz: 260 250,00 24 série . Kz: 135 850,00 32 série Kz: 105 700,00 2. As assinaturas serdo feitas apenas no regime anual. 3. Aos pregos mencionados no .* 1 acrescer-se-4 um valor adicional para portes de correio por via normal das irés séries, para todo 0 ano, no valor de Kz: 95 975,00 que poder soffer eventuais alteragdes em fungfo da futuagao das taxas apraticar pela Empresa Nacional de Corrcios de Angola, E.P, no ano de 2009. Os clientes que optarem pela recepgio dos Diérios da Repiiblica através do correio deverio indicar 0 seu enderego completo, incluindo a Caixa Postal, a fim de se evitarem atrasos na sua entrega, devolugZo ou extravio. Unservagoes: 4) estes precos poderdo ser alterados se houver uma desvalorizagdo da moeda nacional, numa pro- porcio superior & base que determinow 0 seu céleulo ou outros factores que afectem conside- ravelmente a nossa estrutura de custos; 2) as assinaturas que forem feitas depois de 15 dy Dezembro de 2008 sofrerdo um acréscimo de uma taxa correspondente a 15 ©) aos organismos do Estado que ndo regularizem os seus pagamentos até 15 de Dezembro do ano ‘em curso néo thes serdo concedidas a crédito as assinaturas do Didrio da Repiiblica, para 0 ano de 2009. - sumArio Conselho de Ministros Decreto n° 117/08: ‘Aprova o regulamento de careiras profissionais da Policia Nacional, — Revoga toda a legislagto que contrarie 0 disposto no preseate doxieio. Ministérlo dos Petréleos Rectificasto: ‘Ao Decratoexecutivo n 107/07, de I de Novernbro, publicado no Did: io da Repabliva n° 132, 12 série, que autoriza a Fina Peirblens de Angola, 8. A.R.L, a ceder 5% do interesse participative na Asso- cisco em Partcipacto pars sirea Fin Sonangol-Texaco (F.S.'T) & ‘Sonangol, Pesquisa ¢ Produsiio, S.A. 3534 CONSELHO DE MINISTROS , Deereto n? 117/08 O regime de carreiras permite 0 exereicio da actividade profissional através de uma progressdo sucessiva de catego- tias ou postos, hierarquizados em fungio da complexidade as tarefas, poder de decisio e responsabilidade que se esta- belecem para cade classe profissional e cujo acesso obedece a certos requisitos, tais como a formagio, experiéncia pro- « fissional, comportamento moral ¢ civico, mérito e outros. Estes requisitos visam proporcionar aos profissionais da Polfcia Nacional o ingresso transparente, promoges merit6- rias e 0 desempenho devidamente retribufdo, valorizando- se assim 0 exercicio de fungdes naquele reso do Ministé- rio do Interior; Este desiderato s6 se mostra tangivel mediante a adopsio do regime de carreiras, da profissionalizacéo, da formago e superagio, assentes numa esiraiggia Ge gesidu que ie linha de conta a prevengdo ¢ 0 combate & criminalidade a todos os niveis, como forma de garantia da seguranga das pessoas ¢ dos bens; A par das atribuigdes tfpicas da administragao pablica desenvolvidas pela Policia Nacional, esta vé-se obrigada, por imperiosa necessidade da sua actividade especifica, a csta- belecer a respectiva correspondéncia entre as categorias ¢ as fungBes; Nos termos das disposigdes combinadas da alfnea d) do artigo 112.°¢ do artigo 113, ambos da Lei Constitucional, © Governo decreta o seguinte: Artigo 1.° — E aprovado o regulamento de carreiras pro- fissionais da Policia Nacional, anexo ao presente decreto e que dele faz parte integrante, An. 2° — B revogada toda a legislagao que contrarie 0 disposto no presente decreto. ‘Art. 3° — As déividas e omissées que suscitarem da interpretaglo e aplicagio do presente decreto sto resolvidas pelo Conselho de Ministros. Art.42 — O presente diploma entra em vigor na data da sua publicacio. DIARIO DA REPUBLICA Visto ¢ aprovado em Conselho de Ministros,em Luanda, ‘208 13 de Junho de 2008. Primeiro Ministro, Fernando da Piedade Dias dos Santos. Promulgado aos 26 de Setembro de 2008, Publique-se. O Presidente da Repiblica, Jost Epuapo Dos Santos. REGULAMENTO DE CARREIRAS PROFISSIONAIS DA POL{CIA NACIONAL CAPETULO 1 Prinefpios Gerais ARTIGO 1° (Objecto) © presente diploma estabelece os prinefpios gerais do regime especial de carreiras respeitantes ao pessoal da Polf- cia Nacional. ARTIGO 2* Cmbita) . ws 1. 0 disposto neste diploma aplica-se a todo pessoal que exerga fungdes policiais, 2. Ao pessoal civil da Policia Nacional sdo aplicéveis as disposighes do regime geral de carreiras da administrago publica. |. ARTIGO 3° (Deftatstes) As expresses, termos ¢ conceitos utilizados no presente diploma, se nda resultar © contrério do respectivo contexto, tém o significado constante das definigées seguintes: «Comissdo normal de servigo» — 6 a prestaglo de servigo, de natureza nfo policial, na Casa Militar da Presi- déncia da Reptblica, no Ministério do Interior, nas Forgas Armadas Angolanas, nos Servigos de Seguranga, nas Mis- s8es Diplomiticas e Consulates e nas Tnstituigdes Policiais Internacionais. «Comissao especial de servigon — € a prestagio de ser- vigo, de natureza nio policial, em érgaos do Estado, SERIE —N? «Carreira» — € 0 conjunto hierarquizado de postos,em cada categoria, relativo & determinada forma de prestagio de servigo e a que corresponde o exercicio de cargos e 0 desem- penho de fungdes diferentes entre si. «Categoria» — & a posicfo que 0 pessoal com fungdes policiais ocupa na carreira, «Cargo policial» — & o lugar fixado na estrutura orgé- nica da Polfcia Nacional que corresponde ao desempenho de fungBes organicamente definidas e cujo preenchimento adequado ao posto, servigo, especialidade ou classe policial, de acordo com os niveis de responsabilidade e qualificagdes * exigidas, «

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