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3º Ano Completo 2022
3º Ano Completo 2022
2019
ISBN 978 85 539 0065 7 (PR)
Código da obra 647221
1a edição
1a impressão
De acordo com a BNCC.
Matemática .......................................... 22
Ciências ................................................ 30
Geografia.............................................. 34
História ................................................. 39
(BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. p. 29.)
5
Manual do Professor
Conteúdos Objetos de
Habilidades da BNCC
MAXI conhecimento
(EF03LP02) Ler e escrever corretamente palavras com sílabas CV, V, CVC, CCV, VC,
VV, CVV, identificando que existem vogais em todas as sílabas.
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Língua Portuguesa
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Língua Portuguesa
Variação (EF35LP23) Apreciar poemas e outros textos versificados, observando rimas, alite-
linguística rações e diferentes modos de divisão dos versos, estrofes e refrãos e seu efeito de
sentido.
Forma de com-
(EF35LP31) Identificar, em textos versificados, efeitos de sentido decorrentes do uso
posição de gêne-
de recursos rítmicos e sonoros e de metáforas.
ros orais
Relato oral/Re-
Palavras gistro formal e (EF35LP03) Identificar a ideia central do texto, demonstrando compreensão global.
terminadas informal
em o Decodificação/ (EF35LP04) Inferir informações implícitas nos textos lidos.
Fluência de lei-
tura (EF35LP05) Inferir o sentido de palavras ou expressões desconhecidas em textos,
Apreciação esté- com base no contexto da frase ou do texto
tica/Estilo
Forma de com- (EF35LP17) Buscar e selecionar, com o apoio do professor, informações de interesse
Palavras posição de textos sobre fenômenos sociais e naturais, em textos que circulam em meios impressos ou
terminadas poéticos digitais.
em e Compreensão
Estratégia de (EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.
leitura
Pesquisa (EF35LP11) Ouvir gravações, canções, textos falados em diferentes variedades linguís-
Variação linguís- ticas, identificando características regionais, urbanas e rurais da fala e respeitando as
tica diversas variedades linguísticas como características do uso da língua por diferentes
Construção do grupos regionais ou diferentes culturas locais, rejeitando preconceitos linguísticos.
Substantivos sistema alfabético
primitivo e e da ortografia
Apreciação esté- (EF03LP01) Ler e escrever palavras com correspondências regulares contextuais
derivado entre grafemas e fonemas – c/qu; g/gu; r/rr; s/ss; o (e não u) e e (e não i) em
tica/Estilo
Morfologia sílaba átona em final de palavra – e com marcas de nasalidade (til, m, n).
Reconstrução
das condições de (EF03LP08) Identificar e diferenciar, em textos, substantivos e verbos e suas funções
produção e na oração: agente, ação, objeto da ação.
recepção de tex-
Substantivos tos (EF15LP01) Identificar a função social de textos que circulam em campos da vida
concreto Planejamento de social dos quais participa cotidianamente (a casa, a rua, a comunidade, a escola) e nas
e abstrato texto mídias impressa, de massa e digital, reconhecendo para que foram produzidos, onde
Revisão de textos circulam, quem os produziu e a quem se destinam.
Edição de textos
(EF15LP05) Planejar, com a ajuda do professor, o texto que será produzido, conside-
rando a situação comunicativa, os interlocutores (quem escreve/para quem escreve);
a finalidade ou o propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto vai cir-
Escrevendo cular); o suporte (qual é o portador do texto); a linguagem, organização e forma do
letra de can- texto e seu tema, pesquisando em meios impressos ou digitais, sempre que for preci-
ção so, informações necessárias à produção do texto, organizando em tópicos os dados e
as fontes pesquisadas.
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Língua Portuguesa
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Língua Portuguesa
Referências
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TELLES, Carlos Queiroz. Sonhos, grilos e paixões. 6. ed. São Paulo: Moderna, 1992.
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Língua Portuguesa
Objetos de
Conteúdos MAXI Habilidades BNCC
conhecimento
Leitura e escrita dos números natu-
rais de até 3 ordens
Números romanos
Valor posicional
Sentenças matemáticas
(EF03MA11) Compreender a ideia de igualdade
Diferentes formas de escrever um para escrever diferentes sentenças de adições
Relação de igualdade
mesmo número ou de subtrações de dois números naturais que
resultem na mesma soma ou diferença.
Igualdade entre números naturais
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Matemática
Multiplicação de naturais com as Construção de fatos funda (EF03MA03) Construir e utilizar fatos básicos
ideias de adição de parcelas iguais mentais da adição, subtração da adição e da multiplicação para o cálculo
e disposição retangular e multiplicação. Reta numérica mental ou escrito.
Sugestão de aulas
UNIDADE 1 – Aulas 1 e 2
Reconhecendo os Explorar a imagem da página de abertura e ex
naturais pracitada.
Na seção Agora é a sua vez, aparece uma pesqui
As operações matemáticas estão tão enraizadas sa para se fazer com os alunos em sala. Essa pesquisa
nos afazeres do dia a dia que a maioria das pessoas trabalha os conceitos de Estatística. É importante falar
as faz ou se refere a elas sem ao menos notar ou para eles sobre amostragem, que é o número de pesso
dar a devida importância a elas. Esta Unidade busca as que responderam à pesquisa, nesse caso, os alunos
levar à compreensão da relação de igualdade, das da sala, bem como explicar que cada aluno deve votar
operações de soma e subtração e suas diferentes em apenas um animal de estimação, para que o núme
expressões sinônimas e a aplicação de conceitos de ro final de votos corresponda ao número final de pes
equivalência no sistema monetário brasileiro. soas votantes. Também se apresenta como uma boa
oportunidade para representar os usos das operações
Aulas 1 e 2 simples, como soma e subtração em situações do dia a
Explorar a imagem da página de abertura e as dia, como uma pesquisa. O tratamento da informação
questões propostas com os alunos. Ressaltar os sig também exige o uso da adição. Nesse caso para núme
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Matemática
Referências
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2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular, 2018. Disponível em: <http://basenacio
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FTD, 1998.
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Anotações
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Matemática
Conteúdos Objetos de
Habilidades BNCC
MAXI conhecimento
Sugestão de aulas
espera-se que percebam diferenças entre os instru-
Unidade 1 – Solta o som mentos musicais, por exemplo: tamanho, modo de
tocá-los e material com que foram fabricados.
Aula 1 Se possível, permitir a interação dos alunos com
Explorar a imagem das páginas de abertura com alguns instrumentos musicais reais, seja assistindo a
os alunos, bem como os diferentes sons que os instru- uma apresentação em sala de aula (convidado), seja
mentos produzem. No site MultiRio, há um objeto de demonstrando habilidades que eles possam ter com
aprendizagem que pode ajudar nessa tarefa. Se possí- a música.
vel, acessá-lo (ou outro que permita ouvir o som de al-
Aulas 2 e 3
guns instrumentos musicais) e permitir à turma expe-
rimentar os diferentes instrumentos e seus respectivos Ao abordar o tema Desvendando os mistérios do
sons. Disponível em: <http://multirio.rio.rj.gov.br/index. som, explicar o conceito de som como ondas sono-
php/interaja/76-objetos-de-aprendizagem/8401-ins- ras produzidas pela vibração de materiais.
trumentos-da-orquestra>. Acesso em: 11 dez. 2018. Explicar que as ondas sonoras se propagam em
Realizar a atividade Primeiros passos em sala de meios materiais.
aula. Incentivar o diálogo entre os alunos, perguntan- Realizar a atividade do boxe Jogo rápido em sala
do se eles já assistiram a uma apresentação musical, de aula e verificar a compreensão dos alunos sobre
o que sentiram e se sabem ou já tentaram tocar al- o conteúdo.
gum instrumento musical. Permitir que eles troquem Explicar a propriedade de reflexão do som e
experiências sobre o assunto. Se julgar conveniente, como o eco é produzido.
propor uma pequena apresentação de suas habilida- Abordar o conceito de ecolocalização de animais
des musicais na sala de aula. Ao observar a imagem, como morcegos, golfinhos e baleias.
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Ciências
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Ciências
MAGALHÃES, Nadja Simão. Conversa de Golfinho: reflexões sobre a bioacústica como recurso pedagógico
interdisciplinar no ensino básico. Revista Cultura e Extensão USP, São Paulo, v. 17, p. 101-117, maio 2017. Dis-
ponível em: <https://doi.org/10.11606/issn.2316-9060.v17isupl.p101-117>. Acesso em: 4 nov. 2018.
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adia.pr.gov.br/index.php>. Acesso em: 4 nov. 2018.
Anotações
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Ciências
Conteúdos Objetos de
Habilidades BNCC
MAXI conhecimento
Nossos lugares A cidade e o campo: (EF03GE01) Identificar e comparar aspectos culturais dos grupos
de vivência aproximações e diferenças sociais de seus lugares de vivência, seja na cidade, seja no campo.
(EF03GE02) Identificar, em seus lugares de vivência, marcas de
contribuição cultural e econômica de grupos de diferentes origens.
Lugares e suas Paisagens naturais e (EF03GE04) Explicar como os processos naturais e históricos atuam
paisagens antrópicas em transformação na produção e na mudança das paisagens naturais e antrópicas nos
seus lugares de vivência, comparando-os a outros lugares.
Lugares têm
Paisagens naturais e
paisagens
antrópicas em transformação
diferentes
*O conteúdo programático completo está disponível em nosso portal.
Sugestão de aulas
Unidade 1 – Lugares que que gostam e do que não gostam nesses lugares.
Para complementar o trabalho com essa questão, ver
frequentamos mais adiante, na seção Jogo rápido, orientação espe-
cífica sobre como trabalhar a habilidade EF03GE01.
Aula 1 Explorar com os alunos a ilustração e as falas da
Na seção Primeiros passos, em relação à primei- personagem Gabriela a respeito do lugar que ela
ra pergunta, espera-se que os alunos percebam a mais gosta de frequentar. Para trabalhar com a ha-
casa, a horta, a cerca, o rio, o cavalo, o cachorro, as bilidade EF03GE02, é importante que os alunos per-
árvores, os pássaros e a igreja. Auxiliar os alunos a cebam os elementos presentes na paisagem, assim
relacionar os lugares que frequentam com o sítio como as marcas de contribuição cultural e econômi-
apresentado na ilustração. ca de grupos sociais. Esses elementos estão distribu-
Em relação à segunda pergunta, os alunos devem ídos em diversos momentos no decorrer da unidade,
identificar os lugares que frequentam no dia a dia, de maneira que os alunos os percebam em diferen-
de modo a associar o conceito de lugar à afetividade tes paisagens, como o museu que Gabriela frequenta
em relação ao espaço vivido. Por isso, durante a uni- com seus pais.
dade, os personagens expõem os lugares que fre- Na seção Jogo rápido, na última questão, con-
quentam, as pessoas com quem os frequentam, do versar com a turma sobre a importância de con-
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Geografia
Referências
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Geografia
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TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo: Difel, 1983.
Anotações
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Geografia
Lugares de convivência
Lugares se transformam
(EF03HI05) Identificar os marcos históricos
Conhecendo a história do lugar em que vive e compreender seus
dos lugares A produção dos marcos da memória: os significados.
Lugares e memória lugares de memória (ruas, praças, escolas, (EF03HI06) Identificar os registros de me-
coletiva monumentos, museus etc.) mória na cidade (nomes de ruas, monumen-
tos, edifícios etc.), discutindo os critérios
Nomes dos lugares que explicam a escolha desses nomes.
Preservação da história
dos lugares
Marcos históricos
Lugares de memórias
Sugestão de aulas
Unidade 1 – Lugares têm ção de sua história de vida e de noção de lugar de
experiências. Incentivar a reflexão dos alunos sobre
histórias os diferentes lugares que eles frequentam no dia a
dia e as relações que acontecem em cada um deles
Aula 1 e que compõem os momentos vividos. Introduzir
Conversar inicialmente com os alunos para son- a ideia de que os costumes e as relações entre as
dagem de seus conhecimentos prévios sobre a im- pessoas que vivem em um local se transformam ao
portância dos lugares em que vivem para a constru- longo do tempo.
39
História
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História
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SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar história. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2009.
Anotações
44
História
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2019
ISBN 978 85 539 0064 0 (AL)
Código da obra 647130
1a edição
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De acordo com a BNCC.
Caro(a) aluno(a),
Equipe MAXI
GEOGRAFIA
CONECTANDO COM
O Sertão é uma sub-região do
Nordeste brasileiro, principalmente nos
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estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e
Sergipe. Caracterizado por longos perío-
dos sem chuva, o clima predominante é o
semiárido, e a vegetação é a caatinga.
esses saberes.
5 Faça uma ilustração, mostrando o cenário retratado na canção.
variação
linguística:
Você deve ter percebido que a forma como as palavras foram can- fenômeno na-
tadas na música é diferente da que aprendemos em sala de aula. Esse tural que ocorre
é um fenômeno importante que, em língua portuguesa, é chamado de pela diversidade
de uma língua.
variação linguística.
47
Língua Portuguesa
2 Quais são os lugares em que você mais se diverte? Você acha que eles
serão importantes para a sua história? fixar alguns conceitos aprender como usá-las.
importantes e resolver
suas dúvidas com o
Lugares de convivência
No nosso dia a dia, convivemos com diferentes grupos de pessoas
em diferentes ambientes. professor.
Você já sabe que os lugares que frequentamos marcam nossa his-
tória de vida. As pessoas com quem nos relacionamos nesses locais
também participam de nossa história.
Como já vimos, a maneira de viver de determinado grupo de pes- HORA DA
soas em uma área muda com o passar do tempo. Além disso, os lu- LEITURA
gares também mudam. As mudanças que ocorrem nesses espaços
são influenciadas pelas ações humanas, muitas delas cotidianas. Essas
transformações podem modificar a vida das pessoas nos lugares, de
forma boa ou ruim. Por isso, é sempre bom pensar em como se pode
ajudar a tornar melhor o lugar onde vivemos. Como as pessoas percebem as paisagens?
Como você viu, usamos nossos sentidos para perceber os elementos
DESAFIO da paisagem. Tendo essa informação em mente, leia o texto a seguir,
que apresenta a história de Tonico e seu amigo Zé. Enquanto passeiam,
• O que as pessoas estão fazendo na cena ilustrada? Você acha que essas Tonico, que é deficiente visual, conta para Zé os elementos da paisagem
atitudes contribuem para tornar melhor o lugar onde elas vivem? que ele está “vendo sem enxergar”, e Zé fica curioso para saber como
Por quê? ele os percebe.
[...]
Se sinto cascalho quando ando, estamos perto da estradinha que
vai dar na chácara onde moro. É só virarmos para o lado em que o
sol bate no nosso rosto e vamos chegar lá num instante.
Sinta o cheiro dos eucaliptos à sua esquerda, Zé. E o vento so-
prando macio entre as folhagens, fazendo um barulhinho gostoso. Do
outro lado, sinta o perfume de goiabas maduras. As goiabeiras estão
5 carregadas e as bicadas dos passarinhos destaparam o cheiro que
História chega até aqui, forte.
cascalho:
pedaços peque- Se a gente andar mais um pouco, arrastando os pés para ouvir e
nos de pedras sentir o cascalho, não vamos desviar para a grama da beirada da
que se misturam
à areia ou à terra. estradinha e nem perder a direção.
Desafio: depois de aprender mui- pontilhão: Tem um pontilhão logo adiante. O barulho da água escorrendo
ponte pequena. no riacho mostra que estamos perto. A chácara vem em seguida,
depois da curva.
Hora da leitura: nessa continuar treinando. Vamos atrás do cheiro do café?” [...]
[...]
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Leia mais uma cantiga e cante-a com os colegas. Elabore uma ilus-
tração bem criativa para representá-la.
Borboletinha
Borboletinha tá na cozinha
Fazendo chocolate
Para a madrinha
Vista panorâmica de uma praia tropical. Poti, poti
poti:
Perna de pau palavra prove-
Olho de vidro niente da língua
Fred Cardoso/Shutterstock
tupi, que signifi-
E nariz de pica-pau, pau, pau. ca camarão.
Disponível em: <https://ofolclorebrasileiro.wordpress.com/cantigas-de-roda-3/>. Acesso em: 6 nov. 2018.
CONECTANDO COM
principal idioma
Tanto a linguagem formal quanto a linguagem informal são possibilida- 1 Anote em seu caderno as seguintes perguntas, deixando um espa-
falado pelos
Vista panorâmica da cidade de Belo Horizonte (MG). des de comunicação, ou seja, não existe o certo e o errado nessa questão. indígenas que ço de quatro linhas em branco abaixo de cada uma:
Devemos estar atentos à forma mais adequada, que depende do ambiente, habitavam o
do grau de envolvimento e do objetivo dos participantes da conversa. Brasil quando
• Em que ano e cidade você nasceu?
Dessa forma, a linguagem formal e a informal estão corretas desde que os portugueses • Onde você costumava brincar com seus amigos quando era criança?
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atinjam o objetivo final da comunicação estabelecida, ou seja, que todos chegaram. Você
sabia que muitas
• Você frequentou escola na sua infância? Como era o dia a dia na
consigam entender um ao outro.
palavras dessa escola?
língua estão pre- • Como era a sua cidade antigamente?
sentes em nosso
vocabulário? • Qual aspecto do passado você mais gosta de lembrar?
Caipira, cutucar,
2 Combine de conversar com uma pessoa mais velha de sua família.
capivara, cata-
JOGO RÁPIDO pora, mingau, Leve seu caderno para registrar a conversa.
Vista panorâmica de uma área rural. jacaré, peteca,
pipoca e urubu 3 Faça as perguntas indicadas no item 1, anotando em seu caderno as
1 A cantiga “Borboletinha” apresenta rimas? Explique sua resposta.
são algumas respostas da pessoa nas linhas em branco que você deixou reserva-
IGUAL OU DIFERENTE? das palavras das para cada questão.
que vêm dessa
• Qual das paisagens anteriores se assemelha com o lugar onde você 2 Copie da cantiga um exemplo de linguagem informal que é própria da fala. língua tão rica e 4 Revise as suas anotações e depois passe as perguntas e as respos-
especial.
vive? Como você chegou a essa conclusão? tas a limpo.
• No caderno, desenhe a paisagem do lugar onde você vive.
5 Leve suas anotações finais para a sala e apresente aos colegas.
3 A que vocábulo essa forma corresponde na escrita?
34 20
Geografia História
4 Ações comuns aos seres humanos realizadas por outros seres são
observadas com frequência nas cantigas de roda. Isso acontece no
ATIVIDADES
LEMBRANDO
Use o que aprendeu
1 Observe as cenas a seguir e assinale aquela na qual a luz é essencial.
Vamos relembrar algumas coisas que aprendemos nesse bimestre?
tem um valor.
• Aprendi que os números que indicam ordem, posição ou lugar são chamados de
MAIS UM DESAFIO
números .
• A professora vai entregar um livro para Murilo. Veja as dicas a seguir e
• Aprendi que o de um número é aquele que vem imediata-
descubra qual é a carteira dele. Depois, trace o trajeto percorrido por ela.
A professora deve dar um passo à direita; seguir em frente, passando por
mente antes do número e que o de um número é aquele
3 fileiras de carteiras; virar à esquerda e, na próxima carteira, virar à direita.
Ele está à direita dela. que vem imediatamente após um número.
e a ideia de combinação.
2 Use a legenda abaixo para classificar cada fonte de luz apresentada. • Montei as do 2 e do 3.
1. Natural 2. Artificial LINHA DE CHEGADA • Descobri que para encontrar o de uma quantidade, devo mul-
cosma/Shutterstock
Triff/Shutterstock
O que aprendi • Aprendi que o tem 24 horas, que uma hora tem
Relógios
98
Segundo
Mágica
das palavras
PRÁTICAS DE
LINGUAGEM BNCC
• Leitura/escuta
(EF35LP03) • (EF35LP04)
(EF35LP05) • (EF15LP03)
(EF15LP15) • (EF35LP23)
BOM DIA!
• Produção de textos
(EF35LP27) • (EF15LP05)
(EF15LP06) • (EF15LP07)
• Oralidade
(EF35LP10) • (EF35LP18)
• Análise linguística/
semiótica
(EF35LP31) • (EF03LP02)
MUITO
PRAZER!
PRIMEIROS PASSOS
COM LICENÇA!
MUITO
OBRIGADA!
Natalia Andreychenko/Shutterstock
Antes de iniciar o estu- Que tal conhecer o que outras pessoas pensam a respeito das palavras?
do do texto, sugere-se
perguntar aos alunos se Leia o poema a seguir, do escritor brasileiro José Paulo Paes.
eles sabem o que é um
poema, se conhecem
algum (se já leram ou Convite Ver orientação no Manual do Professor.
se alguém já leu para
eles), etc. Comentar
que José Paulo Paes é Poesia Como a água do rio
um autor de poemas e
perguntar-lhes se o co- é brincar com palavras que é água sempre nova.
nhecem ou conhecem
algum de seus poemas.
Isso pode ser feito por
como se brinca
meio de uma roda de
conversa. com bola, papagaio, pião. Como cada dia
que é sempre um novo dia.
Só que
bola, papagaio, pião Vamos brincar de poesia?
de tanto brincar
se gastam.
As palavras não:
quanto mais se brinca
com elas
mais novas ficam.
PAES, José Paulo. Poemas para brincar. São Paulo: Ática, 2011. p. 4.
4
Língua Portuguesa
verso Poesia
verso é brincar com palavras
Estrofe
verso como se brinca
verso com bola, papagaio, pião.
5
Língua Portuguesa
Brincar na rua
Tarde?
O dia dura menos que um dia.
O corpo ainda não parou de brincar
e já estão chamando da janela:
É tarde.
6
Língua Portuguesa
JOGO RÁPIDO
trocar de brincadeira.
X parar de brincar.
7
Língua Portuguesa
Momento da ortografia
Vogal e consoante na sílaba
Você acabou de ler um poema de um autor muito importante da
nossa literatura, Carlos Drummond de Andrade.
Nos poemas, as palavras ou expressões podem ter mais de um signi-
ficado. É justamente a escolha de cada palavra e do significado que ela
traz que torna o texto mais rico e interessante.
No poema seguinte, tentaremos perceber a importância da escolha
das palavras e de seus significados.
8
Língua Portuguesa
Poeta à vista
Não sei como pôr para fora
essas ideias malucas
que me sacodem a cabeça.
É coisa muito esquisita,
parece assombração:
palavras que nascem feitas
sem nenhuma explicação.
9
Língua Portuguesa
Reprodução/Arquivo pessoal
Carlos Queiroz Telles formou-se na Facul-
dade de Direito da Universidade de São Paulo
(USP), mas resolveu dedicar-se à escrita de
textos. Autor de importantes peças teatrais,
tem quase vinte peças escritas e várias delas
encenadas em mais de vinte países.
Vogais: A – E – I – O – U
SE–GRE–DO
É importante retomar
com os alunos os a) Na primeira sílaba, temos uma consoante (S) e uma vogal ( E ).
conceitos de vogal (A
– E – I – O – U) e de
consoante. Para isso, b) Na segunda sílaba, temos uma consoante ( G ), outra consoante
pode-se utilizar a obra
No reino das letras ( R ) e uma vogal (E).
felizes, de Lenira Al-
meida Heck. Disponível
em: <www.dominiopu- c) Na terceira sílaba, temos uma consoante (D) e uma vogal ( O ).
blico.gov.br/pesquisa/
Detalhe
ObraForm.do?se É preciso perceber e compreender que existem algumas possibilida-
lect_action=&co_
obra=53489>. Acesso
des de formar as sílabas.
em: 21 jan. 2019.
Ao abordar as consoan- Padrões silábicos
tes e as vogais da
palavra segredo, es-
crever outras palavras
V: u-ma VC: os
do poema no quadro, CV: fo-ra VV: eu
como imaginação,
epa e recados, para CVC: tur-ma CVV: fei-ta
que os alunos possam
perceber os mesmos CCV: as-som-bra-ção
padrões de formação
silábica.
É VERDADE?
Verdade.
10
Língua Portuguesa
Sugestão de resposta: poema, poesia, verso, estrofe, rima, poeta, sentimento, emoção, substantivo,
As palavras que apresentam sílabas apenas com vogais são: poema, poesia, poeta e emoção.
NO DICIONÁRIO
substantivo masculino
1. porção mais ou menos estreita de terreno entre dois lugares por
onde alguém pode seguir;
2. faixa de terreno ou local de passagem esp. adaptado, preparado
ou construído para servir de ligação ou comunicação terrestre en-
tre dois ou mais lugares; via;
3. modo ou maneira de fazer ou realizar algo, ou de atingir um objetivo.
Disponível em: <https://houaiss.uol.com.br/>. Acesso em: 5 jan. 2019.
11
Língua Portuguesa
Momento da gramática
Substantivo
Convite
Poesia
é brincar com palavras
como se brinca
com bola, papagaio, pião.
[...]
Como a água do rio
que é água sempre nova.
PAES, José Paulo. Poemas para brincar. São Paulo: Ática, 2011. p. 4.
Você sabia que cada palavra tem uma função específica? Existem
palavras que servem para dar nomes às coisas, outras que indicam
características, algumas apresentam ações, outras determinam circuns-
tâncias, etc.
É VERDADE?
Os substantivos são palavras que podem ser escritas com a letra inicial
maiúscula ou minúscula e isso depende do que eles nomeiam.
Quando dão nome a uma pessoa, a um lugar ou a algo específico, são
chamados de substantivos próprios e são escritos com a letra inicial maiús-
cula, como João e Itajaí.
Quando os substantivos se referem a coisas ou objetos, são geralmente
chamados de substantivos comuns e são escritos com a letra inicial minús-
cula, como homem e cachorro. Ver orientação no Manual do Professor.
JOGO RÁPIDO
A B D L U C A S B O
R R L O M H I O J A
O A I C A I O P E U
L S S A N O R O M L
D I X S E R G I P E
F L I O P E D R O S
13
Língua Portuguesa
Cecília Meireles
Claudine Petroli/Agência Estado
Vinicius de Moraes
Moco Fya/Agência Estado
Ruth Rocha
Reprodução/Coleção particular
Monteiro Lobato
Sérgio Castro/Agência Estado
Pedro Bandeira
Daniel Marenco/Folhapress
Marina Colasanti
14
Língua Portuguesa
Lembrar-se de que o
acesso à internet deve
sempre ser supervisio-
Nome do poeta nado por um adulto.
Pode-se sugerir o aces-
so ao site <leiturinha.
com.br/blog/10-poe
mas-famosos-para-ler-
Apelido (se tiver) com-as-criancas/>, que
traz alguns poemas dos
autores citados.
Data e local
de nascimento
Pai e mãe
Onde estudou
Quando começou
a escrever
Principais obras
Curiosidades
sobre ele/ela
15
Língua Portuguesa
Conhecendo o gênero
Planejando a escrita
Agora é sua vez de escrever um poema. Escolha um dos temas a se-
guir e troque ideias com os colegas.
amizade escola
palavras de que
você mais gosta
seu dia a dia família
Seu poema pode ter até três estrofes. Cada uma dessas estrofes
pode ter até quatro versos.
Lembre-se de que as rimas são elementos que dão sonoridade ao
texto. Vamos tentar usá-las?
Boa produção!
16
Língua Portuguesa
17
Língua Portuguesa
Lorelyn Medina/Shutterstock
18
Língua Portuguesa
Use o que aprendeu Este bloco de atividades pode ser realizado em sala de aula, sob a supervisão do professor.
Leia o poema a seguir e divirta-se!
Sopa de letrinhas
Na primeira Na quarta,
Colherada, Deu pra ler uma
Veio uma Palavra gostosa:
Palavra esquisita: Visquismosa.
Chistugovita.
Na última colherada,
Na segunda Só veio caldo;
Apareceu uma Não estava escrito nada.
Palavra sonora:
Floctflora. Depois
Olhando para
Na terceira, Aquele prato fundo,
Eu vi uma Percebi
Palavra medonha: Que tinha comido
Burpronha. As palavras
Mais doidinhas
Do mundo.
LALAU; LAURABEATRIZ. Girassóis e outras poesias.
São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p. 8-9.
19
Língua Portuguesa
b) sonora:
que produz som agradável e claro.
c) medonha:
que provoca medo, reação de espanto.
Significa que se trata de uma palavra que assusta, que causa espanto.
3 O eu lírico diz que, na primeira colherada da sopa de letrinhas, “veio uma palavra es-
quisita: chistugovita”. Por que essa é uma palavra esquisita?
Essa palavra não existe na nossa língua, por isso o eu lírico considerou essa palavra esquisita.
Para fazer mais Este bloco de atividades pode ser realizado em casa, com o apoio dos responsáveis.
20
Língua Portuguesa
LINHA DE CHEGADA
Nesta unidade, estudamos muitos temas importantes, como a es- Orientar os alunos na
avaliação do seu apren-
trutura de um poema. Além disso, você conheceu alguns padrões dizado, marcando no
silábicos que fazem parte da língua portuguesa e aprendeu a identi- quadro um X na coluna
correspondente.
ficar e a definir os substantivos.
Agora é hora de registrar como você se sente a respeito de cada
um desses temas.
O que aprendi
Tema
Leitura do
texto poético
Interpretação do
texto poético
Produção do
texto poético
Padrões silábicos
Substantivo
21
Língua Portuguesa
Poemas para
ouvir, ler e ver
PRÁTICAS DE
LINGUAGEM BNCC
• Leitura/escuta
(EF35LP03) • (EF35LP04)
(EF15LP03) • (EF35LP21)
(EF15LP15) • (EF35LP23)
(EF35LP02) • (EF15LP04)
(EF15LP17)
• Produção de textos
(EF35LP27) • (EF15LP05)
(EF15LP06) • (EF15LP07)
• Oralidade
(EF35LP10) • (EF35LP18)
• Análise linguística/
semiótica
(EF35LP31) • (EF03LP01)
(EF03LP08)
22
PRIMEIROS PASSOS
23
Em família
Na Escola das Nuvens não vai ninguém
— porque não existe Escola das Nuvens.
As nuvens aprendem tudo em casa.
Mamãe-nuvem ensina como se faz chuva.
Papai-nuvem ensina como se faz uma chuva
DAQUELAS BEM FORTES.
Mamãe-nuvem faz assim:
Ca ta trá! Ca ta ta trá!
Papai-nuvem faz assim:
CA TA TRÃO! CA TA TA TRÃO!
E o filhinho-nuvem faz assim:
Ca ta trim!
Ca ta ta trim!
e
cai
um
pinguinho
pequenininho
assim
É importante, desde a que
primeira leitura, mostrar faz
aos alunos que um
poema visual possibi- pim
lita a construção dos pilim
sentidos por meio da pimpim!..
associação das palavras
ao fator visual. CAMARGO, Luís. O cata-vento e o ventilador. 3. ed. São Paulo: FTD, 2018. p. 11.
24
Língua Portuguesa
Reprodução/<www.youtube.com/
watch?v=W3si73fSKKw>
Luís Hellmeister de Camargo é um profes-
sor que nasceu em São Paulo. Escritor e ilus-
trador de livros infantis, é o autor de Maneco
Caneco Chapéu de Funil, Panela de arroz,
Bule de café, entre outros títulos. Recebeu
o prêmio Jabuti pelo livro O cata-vento e o
ventilador, na categoria ilustração, uma das
paixões do escritor.
Resposta pessoal.
Estimular os alunos a serem sinceros em todas as respostas pessoais para que escrevam, de
Não Desenhe, no espaço a seguir, como seria para você brincar na chuva.
Resposta pessoal.
26
Língua Portuguesa
Falta de sorte
Hoje estou sem sorte
Tudo me c a da mão
i
não
Para
p
a
e rd
ca
er
be
vo
para
ça
u f ugir
o Ja
pão
CAPPARELLI, Sérgio. Falta de sorte. In: Tigres no quintal. São Paulo: Global Editora, 2015. Realizar a leitura do
poema com os alunos.
Identificar, juntos, qual
O sentido atribuído a esse poema pode ser identificado por meio da é o problema que o
associação das palavras com a imagem. eu lírico relata estar
enfrentando. Perguntar
Observe como a disposição das palavras ajuda o leitor a perceber o aos alunos qual é a
solução encontrada
significado apresentado no texto. (ir para o Japão) para re-
solver o problema (não
Esses poemas são elaborados para serem lidos e também para se- perder a cabeça).
rem observados e apreciados visualmente.
JOGO RÁPIDO
Japão.
Existe uma ligação entre a imagem apresentada no
poema “Falta de sorte” e a bandeira do Japão. Qual?
A cabeça do personagem do poema é formada pelo mesmo símbolo da bandeira do Japão, o
círculo vermelho.
27
Língua Portuguesa
Momento da ortografia
Vamos continuar descobrindo os segredos das palavras por meio
dos poemas?
Você leu textos poéticos bem diferentes e interessantes nas unidades
A primeira leitura é o de seu livro. Em todos os poemas, os escritores usam as palavras com
momento de estabele-
cer sentidos e de frui-
criatividade e imaginação para dar sentido àquilo que é escrito.
ção. Declamar para os A forma como as palavras são escritas e pronunciadas também ajuda
alunos o poema e pedir
a eles que acompa- na hora da escolha pelo vocábulo mais adequado a cada verso.
nhem a leitura. Depois,
com um colega, podem Leia o poema a seguir, de Pedro Bandeira, outro autor brasileiro mui-
fazer um jogral, cada
um declamando um
to importante na literatura infantojuvenil. Depois, siga as orientações
verso por vez. do professor.
Pontinho de vista
Eu sou pequeno, me dizem,
e eu fico muito zangado.
Tenho de olhar todo mundo
com o queixo levantado.
28
Língua Portuguesa
Usos de c e qu, g e gu
Leia as palavras a seguir em voz alta, algumas retiradas do poema.
Usos de ss e s
Leia o poema a seguir com um colega. Utilize o espaço ao lado para
ilustrar o texto de acordo com sua mensagem. Use muita criatividade!
29
Língua Portuguesa
Depois da leitura do
poema “O palhacinho
O palhacinho Plim-Plim
Plim-Plim”, propor os
seguintes questiona- O palhacinho Plim-Plim
mentos aos alunos:
a) Quais são as cores tinha um rostinho saudável,
mencionadas no texto?
Você gosta delas? b) feito de pintura rosa.
Os palhaços geralmen-
te trabalham em circos.
Você já foi a um circo?
Conte como foi. Se não
foi, conte como imagina Um batom muito vermelho
ser o espetáculo.
se fazia necessário,
para deixá-lo gozado,
quando se olhava no espelho.
[...]
Autor desconhecido. O palhacinho Plim-Plim. Disponível
em: <www.udemo.org.br/versinhos%20ortogr%C3%A1fi
cos%204%20e%205.pdf>. Acesso em: 3 nov. 2018.
de z.
Saudável e necessário.
30
Língua Portuguesa
Usos de r e rr
Assim como o s, o r tem sons diferentes. E isso acontece em função
de onde a letra r está na palavra e quais são as letras que estão ao
redor dela.
Leia as palavras a seguir em voz alta.
Recreio. Coração.
Irritar. Por.
Recreio. Dorme.
31
Língua Portuguesa
A separação de pala-
vras com ss e rr acon- IGUAL OU DIFERENTE?
tece do mesmo jeito.
Observe.
a) pássaro: pás-sa-ro
A separação das sílabas das palavras escritas com ss e rr acontece da
b) carreta: car-re-ta
mesma forma?
Na separação de síla-
bas das palavras com
ss e rr, os pares são
Momento da oralidade
separados, ficando
cada uma das letras em
sílabas diferentes.
O rato roeu
O rato roeu a rica roupa do rei de Roma!
A rainha raivosa rasgou o resto
e depois resolveu remendar!
Disponível em: <www.todamateria.com.br/trava-linguas/>. Acesso em: 6 nov. 2018.
32
Língua Portuguesa
Graça
QUAL É A A MINHA GRAÇA
Graça sem conhecer Graça SUA GRAÇA? É GRAÇA!
perguntou a Graça
qual é a sua graça.
Graça com graça
respondeu para Graça
que a sua graça
era a mesma
graça de Graça.
NEVES, André. Poesias dão nomes ou nomes dão poesias?. São Paulo: Mundo Mirim, 2012.
Esse é um exemplo que nos mostra que os substantivos podem ser clas-
sificados em comuns e próprios. Vamos conhecer um pouco sobre eles.
• Substantivo comum: aquele que dá nome a todos os seres de uma É importante relembrar
os alunos que, no início
mesma espécie ou a todos os elementos de um mesmo grupo. Es- de frases, sempre utili-
zamos letra maiúscula,
ses substantivos são sempre escritos com letra minúscula. Exem- independentemente
plos: cachorro, cidade, menino, computador, e outros. de o substantivo ser
comum ou próprio.
• Substantivo próprio: aquele que dá nome a um ser particular, es-
pecífico. Esses substantivos são sempre escritos com letra maiús-
cula. Exemplos: Rex, Itabira, João, Samsung, entre outros.
33
Língua Portuguesa
JOGO RÁPIDO
O que marca essa diferença é que graça, com letra minúscula, é um substantivo comum, que
pode indicar o sinônimo de nome ou elegância, e Graça, com letra maiúscula, é um subs-
Resposta pessoal.
NO DICIONÁRIO
Como estudamos, no poema de André Neves, o termo “graça” foi usado com
diferentes sentidos. O Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa traz muitas defi-
nições sobre esse vocábulo. Observe algumas:
graça
substantivo feminino
1. dádiva, favor que, por liberalidade, se concede a um inferior;
mercê;
2. favor que se dispensa ou se recebe;
3. nome (de alguém);
4. elegância e leveza de formas, do porte e/ou dos movimentos;
graciosidade;
5. qualidade do que é engraçado; comicidade;
6. ação engraçada ou divertida; brincadeira, divertimento, momice.
34
Língua Portuguesa
X Ele quis dizer que esse era o nome das duas meninas.
Guarda-chuvas
JOGO RÁPIDO
têm algum tipo de defeito e nunca funcionam corretamente e o quarto acaba sendo esquecido.
AMOR FLOR
CACHORRO PERFEITO
PEIXE QUENTE
COUVE ESPADA
36
Língua Portuguesa
Rido/Shutterstock
Como fazer a sua pesquisa
Siga os passos indicados para realizar a sua pesquisa.
1 Na biblioteca da escola, você pode encontrar livros e revistas im-
portantes para sua pesquisa. Você também pode utilizar a internet,
com a ajuda de um adulto. Siga as orientações do professor sobre
os sites que podem ser acessados. Lembre-se de pedir a ajuda de
um adulto para a realização da busca.
37
Língua Portuguesa
Conhecendo o gênero
O poema visual oferece uma nova possibilidade de olhar sobre o
texto poético, explorando, além da escrita, os sentidos dados pelas ima-
gens formadas.
Como é uma forma diferente de escrever um poema, precisamos ter
um olhar mais atento para perceber todo o significado.
Leia o seguinte poema visual:
Ver navios
vem navio
vai navio
vir navio
ver navio
ver não ver
vir não vir
vir não ver
ver não vir
ver navios
CAMPOS, Haroldo de. Ver navios. In: BANDEIRA, João (Org.). Grupo Noigandres: arte concreta
paulista. São Paulo: USP, Cosac & Naify, 2002.
Planejando a escrita
Vamos agora elaborar um poema visual. Você deve usar as palavras
para formar uma imagem que represente seu poema. Isso quer dizer
que a disposição das palavras na página formará uma figura relaciona-
da ao tema do texto.
Sobre o que você quer escrever? Você pode escolher seu próprio
tema ou usar algum dos temas a seguir.
38
Língua Portuguesa
39
Língua Portuguesa
Use o que aprendeu Este bloco de atividades pode ser realizado em sala de aula, sob a supervisão do professor.
Com um colega, leia o poema a seguir e, depois, troquem ideias sobre ele. Em seguida,
responda às atividades propostas.
Caixinha mágica
Fabrico uma caixa mágica
para guardar o que não cabe
em nenhum lugar:
a minha sombra
em dias de muito sol,
o amarelo que sobra
do girassol,
um suspiro de beija-flor,
invisíveis lágrimas de amor.
41
Língua Portuguesa
Sugestão de resposta: O eu lírico vai guardar a sombra dele em dias de muito sol, o amarelo que sobra do girassol, um suspiro
Sugestão de resposta: Caixa, lugar, sombra, sol, suspiro, lágrimas, vento, tempo.
Girassol e beija-flor.
Para fazer mais Este bloco de atividades pode ser realizado em casa, com o apoio dos responsáveis.
Resposta pessoal.
42
Língua Portuguesa
LINHA DE CHEGADA
O que aprendi
Tema
Poema
Poema visual
Leitura do
texto poético
Interpretação do
texto poético
Produção do poema
visual
Tipos de substantivo:
comum e próprio
Tipos de substantivo:
simples e composto
43
Língua Portuguesa
Música para
os ouvidos
PRÁTICAS DE
LINGUAGEM BNCC
• Leitura/escuta
(EF35LP01) • (EF35LP23)
(EF35LP03) • (EF35LP04)
(EF35LP05) • (EF35LP17)
(EF15LP03) • (EF15LP01)
• Produção de textos
(EF15LP05) • (EF15LP06)
(EF15LP07)
• Oralidade
(EF35LP10) • (EF15LP13)
(EF35LP11)
• Análise linguística/
semiótica
(EF35LP31) • (EF03LP01)
(EF03LP08)
44
PRIMEIROS PASSOS
45
Kleber Cordeiro/Shutterstock
estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e
Após realizar a leitura da
Sergipe. Caracterizado por longos perío- letra da canção, identi-
dos sem chuva, o clima predominante é o ficar com os alunos o
semiárido, e a vegetação é a caatinga. assunto principal do tex-
to (a seca no Sertão).
As hipóteses levantadas
em relação ao texto
apoiam-se nos conhe-
cimentos prévios dos
QUEM É? Luiz Gonzaga alunos. Perguntar a eles
as consequências na
vida do eu lírico devido
Nascido em 1912, foi sanfoneiro, cantor e compositor pernambucano. à falta de água (perdeu
Luiz Gonzaga recebeu o título de “Rei do Baião” por ser um dos artis- seu gado e seu alazão)
tas mais importantes da cultura brasileira. Em parceria com Humberto e se ele encontrou a
felicidade (ele canta a
Teixeira, compôs a música “Asa branca”, que acabou se tornando um hino sua solidão, mas tem
do Nordeste brasileiro. Faleceu em 1989. esperança de a chuva
cair de novo para ele
voltar ao Sertão).
JOGO RÁPIDO
FICOU
CURIOSO?
1 A letra de canção também pode ser considerada um texto poético.
Quantos versos e quantas estrofes há no texto “Asa branca”? “Asa branca”
Na letra da canção “Asa branca”, há 29 versos e 5 estrofes. narra o drama
do homem do
Sertão, apre-
2 Nas letras de canção, também existem as rimas, semelhanças de sons
sentando a
que acabam dando mais ritmo e melodia ao texto. Na letra da canção
seca e suas
“Asa branca”, temos, por exemplo, na primeira estrofe, os pares de rimas consequências
João/judiação. Copie da canção mais dois pares de rimas. como tema. Em
Sugestão de resposta: plantação/alazão, sertão/coração, comemoração
aos cem anos
solidão/sertão, plantação/coração. de nascimen-
to do cantor e
compositor Luiz
Gonzaga, O voo
3 Refrão ou estribilho são os versos que se repetem no final das estrofes. da asa branca,
Sublinhe-os no texto. de Rogério
Soud, narra, por
4 De quem o eu lírico se despede ao constatar que até a asa branca fugiu meio de imagens
do Sertão? cheias de poesia,
O eu lírico se despede de Rosinha. a comovente
busca por uma
vida melhor.
No rancho fundo
No rancho fundo
Bem pra lá do fim do mundo
Onde a dor e a saudade
Contam coisas da cidade
[...]
BARROSO, Ary; BABO, Lamartine. No rancho fundo. In:
Chitãozinho e Xororó. Os meninos do Brasil. PolyGram/Philips, 1989.
JOGO RÁPIDO
o u e i
Palavras terminadas em o
Leia novamente as palavras que formam o primeiro par de rimas da
estrofe da canção “No rancho fundo” e circule, nas duas palavras, a síla-
ba tônica, ou seja, a sílaba pronunciada com mais intensidade.
FUNDO MUNDO
Assim, podemos concluir que as palavras que não têm a última sílaba
tônica são terminadas em o (não em u).
48
Língua Portuguesa
SAUDADE CIDADE
Assim, podemos concluir que as palavras que não têm a última sílaba Comentar com os alu-
nos sobre a importân-
tônica são terminadas em e (não em i). cia de se conhecerem
as regras ortográficas,
já que a oralidade e
Momento da gramática a escrita são modali-
dades diferentes da
língua.
[...]
FIGUEIREDO, A. B. de; NEVES, M. C.; SOUZA, S. F. de; CALCANHOTTO, A.
Fico assim sem você. In: CALCANHOTO, Adriana. Adriana partimpim.
BMG, 2004.©Sony/ATV Music Publishing LLC.
49
Língua Portuguesa
JOGO RÁPIDO
Bola Desejo
NO DICIONÁRIO
51
Língua Portuguesa
continuação?
Quando a chuva vem ao Sertão nordestino, ela
traz de volta a esperança e a certeza de que a seca
acabou. O eu lírico consegue, finalmente, voltar a
sua terra.
Vamos pesquisar a letra dessa canção? Seu nome
é “A volta da asa branca”.
Asa-branca
(Patagioenas
picazuro). Como fazer a pesquisa
Siga os passos indicados.
1 Com a ajuda de um adulto, busquem a letra da canção “A volta da
asa branca”. Siga as orientações de seu professor sobre os sites que
podem ser acessados.
52
Língua Portuguesa
Conhecendo o gênero
Você já conhece as características comuns entre a letra de canção e
a de poema. Que tal revê-las?
• O eu lírico é a voz que fala na letra de canção.
• Cada linha da letra de canção constitui um verso.
• O agrupamento de versos forma uma estrofe.
• A rima ajuda a dar ritmo aos versos ao combinar os sons.
Ouça esta música com o professor e com os colegas. Depois, com- Ouvir a música com os
alunos para que eles
plete as palavras que faltam no final dos versos para identificar as rimas possam completar o
presentes no texto. final dos versos.
A paz
Verificar se os alunos
compreendem o signifi-
A paz invadiu o meu coração
cado de revolução.
Explicar que, no texto,
De repente me encheu de paz
tufão está associado
a um vento forte. A
Como se o vento de um tufão tempestade tropical
que ocorre no oceano
Arrancasse os meus pés do chão
Atlântico e no Pacífico
Leste é chamada de
Onde eu já não me enterro mais furacão. Tufão e furacão
referem-se ao mesmo
fenômeno, só que em
A paz fez o mar da revolução localizações geográfi-
cas diferentes.
Invadir meu destino Comentar com os
alunos que os Estados
A paz como aquela grande explosão Unidos lançaram uma
bomba nuclear sobre
De uma bomba sobre o Japão a cidade de Hiroshima,
no Japão, em 6 de
agosto de 1945. Dois
Fez nascer um Japão na paz dias depois, uma
bomba ainda mais
poderosa foi lançada
Eu pensei em mim sobre Nagasaki. Juntas,
as duas bombas
Eu pensei em ti mataram mais de
200 mil pessoas. Os
Eu chorei por nós dois ataques ao Japão
aconteceram durante a
Que contradição II Guerra Mundial.
Coração/chão e paz/mais.
Revolução/explosão/Japão.
Planejando a escrita
Chegou sua vez de espalhar poesia escrevendo a letra de uma canção!
Troque ideias com os colegas e com o professor para definir o tema
da letra de canção. A turma toda pode escrever sobre um mesmo tema.
Antes de definir essa questão, ouça os colegas, espere sua vez de falar
e respeite a opinião de todos.
Dividir a turma em Escolhido o tema, pense em que ele chama a atenção, qual é sua im-
duplas. Dependendo do
tempo que será dedica- portância e quais são suas características.
do à apresentação das
canções, a turma pode, Em um rascunho, você escreverá duas estrofes, cada uma com qua-
também, ser organiza-
da em grupos maiores.
tro versos. Lembre-se das rimas, pois elas deixam o texto mais agradá-
Quanto mais grupos, vel e com ritmo!
mais canções serão
produzidas. Boa produção!
Escrevendo e revisando
Para produzir seu rascunho, observe os seguintes elementos que a
letra de canção deve apresentar:
• o tema definido;
• duas estrofes;
• quatro versos em cada estrofe;
• rimas;
• poesia;
• letra caprichada e legível;
• título criativo.
Releia as estrofes para revisar seu texto, verificando se os versos fa-
zem sentido e se há rimas e ritmo entre os versos. Você pode trocar
de texto com um colega e pedir a ele que faça essa mesma análise. Se
necessário, reescreva os versos que precisam de ajuste.
54
Língua Portuguesa
Momento da oralidade
1 A quem você prestaria uma homenagem se fosse escrever uma letra de canção? No
álbum Casa de brinquedos, Toquinho prestou uma homenagem a um velho compa-
nheiro. O título da canção é esse companheiro. Você consegue identificá-lo?
[...]
56
Língua Portuguesa
3 Separe as palavras a seguir nos dois grupos que seguem e encaixe-as no diagrama.
Pinte a sílaba tônica de cada uma delas. Em seguida, complete a regra de escrita das
palavras terminadas em o e e.
CA-DER-NO CON-FI-DEN-TE
PRAN-TO SE-GUE
a) Caderno: Caderneta.
Este bloco de atividades pode ser realizado em casa, com o apoio dos responsáveis.
Para fazer mais
7 Sabendo que a palavra sorrir indica uma ação, o substantivo sorriso é
concreto.
X abstrato.
Bondade X
Alegria X
Mão X
Meia X
Solidão X
Tristeza X
LINHA DE CHEGADA
Nesta unidade, você leu e interpretou algumas letras de canção e Orientar os alunos na
avaliação do seu apren-
produziu um texto desse gênero. As características regionais de fala, dizado, marcando no
quadro um X na coluna
entonação e escrita foram identificadas em algumas dessas canções correspondente.
e referem-se à variação linguística. Você conheceu importantes regras
ortográficas, além de ter aprendido a identificar e a definir os substan-
tivos primitivos e derivados, os concretos e os abstratos.
Que tal registrar como se sente a respeito de cada um desses temas?
O que aprendi
Tema
Leitura de textos
do gênero letra
de canção
Interpretação de
letras de canção
Variação linguística
Palavras terminadas
em o e em e
Substantivo primiti-
vo e derivado
Substantivo concre-
to e abstrato
59
Língua Portuguesa
Vamos todos
cirandar
PRÁTICAS DE
LINGUAGEM BNCC
• Leitura/escuta
(EF35LP01) • (EF35LP03)
(EF35LP04) • (EF35LP05)
(EF15LP03) • (EF35LP21)
(EF15LP15) • (EF35LP23)
• Produção de textos
(EF35LP27) • (EF15LP05)
(EF15LP06) • (EF15LP07)
• Oralidade
(EF35LP10) • (EF35LP11)
(EF35LP18)
• Análise linguística/
semiótica
(EF35LP31) • (EF03LP01)
60
PRIMEIROS PASSOS
61
Caranguejo
Caranguejo não é peixe
É importante que os Caranguejo peixe é
alunos tenham a pos-
sibilidade de ouvir a
cantiga. Na internet,
Caranguejo não é peixe
há vídeos e áudios de
vários compositores.
Na enchente da maré.
Explorar a cantiga com
os alunos e perguntar
a eles se a letra é sim-
Palma, palma, palma,
ples e fácil de memori-
zar, conforme a carac-
Pé, pé, pé
terística das cantigas.
Pedir-lhes que apontem
Roda, roda, roda
as rimas encontradas
nos versos. Caranguejo peixe é!
Ver orientação no Ma-
nual do Professor.
[...]
Disponível em: <www.vagalume.com.br/palavra-cantada/caranguejo-
o-cravo-e-a-rosa.html>. Acesso em: 10 jan. 2019.
DESAFIO
HISTÓRIA
É VERDADE?
O tupi era o
CONECTANDO COM
principal idioma
Tanto a linguagem formal quanto a linguagem informal são possibilida- falado pelos
des de comunicação, ou seja, não existe o certo e o errado nessa questão. indígenas que
Devemos estar atentos à forma mais adequada, que depende do ambiente, habitavam o
do grau de envolvimento e do objetivo dos participantes da conversa. Brasil quando
Dessa forma, a linguagem formal e a informal estão corretas desde que os portugueses
atinjam o objetivo final da comunicação estabelecida, ou seja, que todos chegaram. Você
consigam entender um ao outro. sabia que muitas
palavras dessa
língua estão pre-
sentes em nosso
vocabulário?
Caipira, cutucar,
capivara, cata-
JOGO RÁPIDO pora, mingau,
jacaré, peteca,
1 A cantiga “Borboletinha” apresenta rimas? Explique sua resposta. pipoca e urubu
são algumas
Sim, ocorrem as rimas borboletinha/cozinha/madrinha, pica-pau/pau.
das palavras
que vêm dessa
2 Copie da cantiga um exemplo de linguagem informal que é própria da fala. língua tão rica e
especial.
Tá.
63
Língua Portuguesa
64
Língua Portuguesa
Letra n intermediária
Você conhece a cantiga “Ciranda cirandinha”? Ela é uma das mais
conhecidas cantigas de roda.
Ciranda cirandinha
Ciranda cirandinha
Vamos todos cirandar
Vamos dar a meia-volta
Volta e meia vamos dar
Observe estas palavras reproduzidas das cantigas que você leu nessa
seção e responda às questões que seguem.
JOGO RÁPIDO
Não.
Não.
Sim.
Til (~)
Essa cantiga de roda também é bastante conhecida. Você já a cantou?
Artigo
línguas, pode aparecer
em outras letras.
DESAFIO
JOGO RÁPIDO
o mato definido
um dia indefinido
Conhecendo o gênero
Relembre as características desse gênero, já identificadas nesta
unidade.
• Estrutura do texto com versos, estrofes e rimas.
• Letra e melodia simples para facilitar a memorização.
• Pode retratar a realidade humana, usando animais como personagens.
A Barata
A Barata diz que tem
Sete saias de filó
É mentira da Barata
Ela tem é uma só
Planejando a escrita
Com um colega, você vai produzir versos para serem cantados usan-
do a mesma melodia da cantiga “A Barata”.
Pensem sobre:
• o assunto da cantiga que vão criar;
• cada verso com o ritmo da cantiga original;
• as rimas que serão usadas.
Lembrem-se de observar o espaço entre as palavras e entre as estro- Depois de fazer a corre-
ção das produções dos
fes. Caprichem na letra! alunos, devolver a eles
para que passem a lim-
Durante a revisão, cantem os versos diversas vezes para verificar se po. Orientá-los a ilustrar
a cantiga que vocês produziram tem a mesma melodia da cantiga origi- o texto, incentivando-os
a usar muita criativida-
nal. O objetivo do momento de revisão é o de melhorar o texto. Tentem de. Estabelecer o mo-
mento de apresentação
fazer as mudanças necessárias para deixá-lo ainda melhor, antes de en- das cantigas.
tregá-lo ao professor.
71
Língua Portuguesa
72
Língua Portuguesa
1 Mantenha a postura.
Nome do entrevistado
Grau de parentesco
73
Língua Portuguesa
Use o que aprendeu Este bloco de atividades pode ser realizado em sala de aula, sob
a supervisão do professor.
Capelinha de melão
I
Capelinha de melão é de São João
É de cravo, é de rosa, é de manjericão
II
São João está dormindo, não acorda, não
Acordai, acordai, acordai, João
Disponível em: <www.novaescola.org.br/conteudo/4217/coletanea-de-cantigas-de-roda>. Acesso em: 10 nov. 2018.
Como as festas juninas variam muito dependendo da região do país, trazer para a sala de aula informações sobre a origem das festas
74
Língua Portuguesa
Para fazer mais Este bloco de atividades pode ser realizado em casa, com o apoio dos responsáveis.
Pombinha branca
5 Que ações comuns a seres humanos podem ser observadas nessa cantiga?
A pombinha estava lavando roupa e iria a um casamento.
75
Língua Portuguesa
14 Leia novamente o último verso e responda: quem cuspiu no chão? Explique a escolha
do artigo em sua resposta.
Foi empregado o artigo definido para se referir ao moço porque o substantivo já havia sido mencionado anteriormente e ele passou
a ser específico.
76
Língua Portuguesa
• Complete as lacunas nestas frases, inspiradas na cantiga, com um artigo As cantigas estão
constantemente em
definido (o, a, os, as) ou indefinido (um, uma, uns, umas).
processo de modifi-
cação e adaptação.
a) Era uma vez uma pombinha branca. Mostrar aos alunos que as A cantiga “Pombinha
frases obedecem à sequência branca”, por exemplo,
da cantiga. Fazê-los perceber apresenta uma versão
b) Ela tinha um casamento para ir. quando o substantivo é men- em que um verso é
cionado pela primeira vez e acrescentado à cantiga.
quando ele é retomado.
c) A pombinha conhecia um moço. Depois de “cuspir no
chão” e ter que limpar a
sujeira que fez, o moço
d) O moço usava terno branco e chapéu de lado. recebe um conselho:
“Tenha mais educa-
ção”! Cuspir e jogar lixo
e) O moço era namorado da pombinha. no chão, falar palavrões
e não se desculpar, por
f) O moço era porcalhão porque ele cuspiu no chão. exemplo, são atitudes
que demonstram falta
de educação e ninguém
gosta de conviver com
pessoas mal-educadas.
Atitudes podem se
LINHA DE CHEGADA tornar hábitos; assim,
devemos sempre dizer
“por favor”, “obrigado”,
“desculpe” e “com
licença”. Ser agradável
Nesta unidade, o resgate da cultura das cantigas de roda pos- e educado faz toda a
diferença!
sibilitou um envolvimento lúdico com a linguagem. Mais uma vez,
você pôde ter contato com diferentes formas de linguagem. Regras
ortográficas associadas às letras m, n e ao til foram apresentadas
para que você não tenha mais dúvidas quanto à grafia correta das
palavras nasalizadas. Por fim, seus conhecimentos gramaticais foram
ampliados por meio do estudo do artigo.
Que tal registrar como se sente a respeito de cada um desses temas?
O que aprendi
Orientar os alunos na
avaliação do seu apren-
Tema dizado, marcando no
quadro um X na coluna
correspondente.
Leitura de textos
do gênero cantiga
de roda
Interpretação de
cantigas de roda
Variação linguística
Artigo
Produção de
cantiga de roda
77
Língua Portuguesa
se juntam em estrofes .
e a linguagem musical .
Gramática
Substantivo Artigo
o, a, os, as
simples /composto
Indefinidos:
primitivo /derivado
um, uma, uns, umas.
concreto/ abstrato
Ortografia
• CV, V, CVC, CCV, VC, VV, CVV, que são: padrões silábicos.
78
Língua Portuguesa
Reconhecendo
os números
UNIDADES
TEMÁTICAS BNCC
• Números
(EF03MA01) • (EF03MA02)
• Álgebra
(EF03MA10)
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• Quando vamos anotar o telefone de um amigo.
4
Matemática
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• Quando queremos saber a nossa posição em uma fila.
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Números ordinais
Para ordenar, ou seja, para indicar ordem, posição ou lugar, usamos
os números ordinais.
Veja alguns números ordinais.
1º – primeiro
2º – segundo
3º – terceiro
4º – quarto
5º – quinto
6º – sexto
7º – sétimo
8º – oitavo
9º – nono
10º – décimo
11º – décimo primeiro
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Ana Zeca Vivi Gabi Léo
Numeração romana
Em nosso cotidiano, além dos algarismos indo-arábicos, é comum
cotidiano:
encontrar outros símbolos que representam números, porém em outros
que acontece
todos os dias sistemas de numeração. Observe.
N.Minton/Shutterstock
Cernecka Natalja/Shutterstock
Observe que esse sistema de numeração apresenta algumas regras:
a) Os símbolos I, X, C e M podem ser repetidos até três vezes e suas
quantidades são somadas. Veja os exemplos a seguir:
II 5 1 1 1 5 2 XXX 5 10 1 10 1 10 5 30
XI 5 10 1 1 5 11 XXV 5 10 1 10 1 5 5 25
IV 5 5 2 1 5 4 XIX 5 10 1 10 2 1 5 19
IX 5 10 2 1 5 9 XL 5 50 2 10 5 40
7
Matemática
8
Matemática
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C D U
Representação do número 27.
9
Matemática
1 Escreva com algarismos e por extenso os números representados pelo material dourado em
cada caso.
a)
300 ou trezentos
b)
c)
C D U C D U C D U
13 = 10 + 3 245 = 200 + 40 + 5 71 = 70 + 1
243 324
10
Matemática
C D U C D U
2 4 3 3 2 4
y y
200 1 40 1 3 300 1 20 1 4
JOGO RÁPIDO
a) 8 5 2 5 50
b) 5 74 5 500
c) 9 5 5 5
a) 200 1 80 1 4 5 284
C D U
2 8 4
b) 700 1 2 5 702
C D U
7 0 2
setecentos e dois
c) 600 1 30 1 9 639
C D U
6 3 9
11
Matemática
VIKTORIA DENVER/Shutterstock
simbolizando uma família. É uma
bonequinha cheia de história! Criada
há mais de 120 anos na Rússia, iniciou
sua trajetória como um brinquedo ins-
trutivo e em pouco tempo apaixonou o
mundo, tornando-se o mais conhecido ícone popular da cultura Russa.
Considerada hoje uma pequena obra de arte, a famosa Boneca
Russa começou sua trajetória como brinquedo. Diz-se que a primeira
Matrioshka foi idealizada por Anatoly Mamontov em 1890. [...]
[...] Membros da conhecida e influente família Mamontov — pa-
trocinadores da arte do século XIX que possuíam editoras, fábricas e
antiquários — Anatoly e Maria possuíam um interesse especial pela
educação infantil e estavam dispostos a investir sua fortuna na cria-
ção de ideias que auxiliassem no desenvolvimento das crianças. [...]
Acredita-se que a bonequinha traz boa sorte aos donos da casa
e é tradição presentear recém-nascidos com Matrioshkas para lhes
desejar uma vida longa e próspera.
Disponível em: <www.bonecarussa.com.br/novidade/matrioshkas-matrioskas-no-brasil>.
Acesso em: 3 dez. 2018.
12
Matemática
Paolo Gallo/Shutterstock
Esses livros estão numerados, da esquerda para a direita, em ordem
crescente, isto é, os números estão organizados do menor para o maior.
Alguns arquivos, no entanto, foram organizados da seguinte maneira.
5 second Studio/Shutterstock
12 11 10 9 8 7 6 5
JOGO RÁPIDO
b) 143 2 217 2 994 2 372 2 528 2 810 2 405 2 700 2 631 2 227
143 2 217 2 227 2 372 2 405 2 528 2 631 2 700 2 810 2 994
c) 199 2 102 2 148 2 154 2 175 2 193 2 100 2 115 2 127 2 160
100 2 102 2 115 2 127 2 148 2 154 2 160 2175 2 193 2 199
13
Matemática
Lorelyn Medina/Shutterstock
1º 2º 3º 4º 5º
Edu Clara Vítor Gabi Pedro
Realizar essa atividade de ñ Como o Pedro vem logo depois da Gabi, podemos dizer que
organizar os alunos em Pedro é o sucessor da Gabi na fila, ou seja, que ele vem imediata-
fila e pedir que cada um
identifique o seu suces- mente depois dela.
sor e o seu antecessor.
ñ E como o Edu vem imediatamente antes da Clara, podemos dizer
que Edu é o antecessor da Clara na fila, ou seja, que ele vem ime-
diatamente antes dela.
11 11 11
MIKHAIL GRACHIKOV/Shutterstock
Antecessor de um número natural diferente de zero é o número que
vem imediatamente antes desse número, ou seja, que tem 1 unidade a
menos que esse determinado número.
• O número 1 vem imediatamente antes do número 2. Então o núme-
ro 1 é o antecessor do número 2, pois 2 2 1 5 1.
• O número 9 vem imediatamente antes do número 10. Então o nú-
mero 9 é o antecessor do número 10, pois 10 2 1 5 9.
• O número 15 vem imediatamente antes do número 16. Então o nú-
mero 15 é o antecessor do número 16, pois 16 2 1 5 15.
Observe a representação a seguir na régua.
21 21 21
21 11
83 84 85
15
Matemática
49 50 51
DESAFIO
Rouz/Shutterstock
300 80 99 425
16
Matemática
Katerina Davidenko/Shutterstock
Beatriz Hugo Raul Helena
245 reais 187 reais 253 reais 239 reais
Para saber qual número é o maior entre 245 e 187, devemos observar
o algarismo que ocupa a ordem das centenas de cada número. Assim,
245 é maior que 187, pois 2 é maior que 1. Podemos usar o símbolo >
(maior que): 245 > 187.
Para saber qual número é o menor entre 253 e 239, devemos obser-
var o algarismo que ocupa a ordem das dezenas de cada número, pois
o algarismo das centenas é igual. Assim, 239 é menor que 253, pois 3
é menor que 5. Também podemos utilizar o símbolo < (menor que):
239 < 253.
Se ao compararmos dois números e as centenas e dezenas forem
iguais, comparamos as unidades.
JOGO RÁPIDO
17
Matemática
19
Matemática
a) b)
C D U C D U
207 80
b) E quantas dezenas? 50
c) E unidades? 500
20
Matemática
9 Complete o quadro com a quantidade mínima de cada cédula e moeda para comprar
os objetos, conforme o modelo. Depois, decomponha e escreva por extenso o número
de cada quadro.
a)
3 2 9
ny
e
Zh
329 reais
Decomposição: 300 1 20 1 9
Leitura: Trezentos e vinte e nove
b)
Reprodução/Casa da Moeda do Brasil/
Ministério da Fazenda
Oleksandr Molotkovych/Shutterstock
8 7 4
874 reais
Decomposição: 800 1 70 1 4
21
Matemática
2 4 5
245 reais
Decomposição: 200 1 40 1 5
187 376
638 713
a) c)
b) d)
23
Matemática
a) 3, 6 e 9 ñ 963
b) 7, 0 e 5 ñ 750
c) 4, 6 e 8 ñ 864
d) 2, 3 e 7 ñ 732
a)
150 170 190 210 230 250 270 290 310 330
b)
500 495 490 485 480 475 470 465 460 455
a) Li o capítulo 5 do livro.
Li o capítulo V do livro.
Resposta pessoal.
LINHA DE CHEGADA
Orientar os alunos na avaliação do seu aprendizado, marcando na tabe-
la um X na coluna correspondente.
Nesta Unidade, estudamos diversos temas importantes relaciona-
dos ao nosso sistema de numeração decimal e suas características,
bem como sobre o sistema de numeração romano e os números que
indicam ordem. Agora é hora de você registrar como se sente a res-
peito de cada um desses temas.
O que aprendi
Tema
Números ordinais
Sistema de numera-
ção decimal até 999
Numeração romana
Valor posicional
Ordens crescente e
decrescente
Antecessor e
sucessor
Comparação de
números até 999
25
Matemática
Adição e subtração
de números naturais
UNIDADES
TEMÁTICAS BNCC
• Números
(EF03MA06)
• Álgebra
(EF03MA11)
• Grandezas e medidas
(EF03MA24)
• Probabilidade e
estatística
(EF03MA26) • (EF03MA27)
26
27
54 1 43 5 97
C D U
Dezenas Unidades
5 4
+
4 3
9 7
54 5 50 1 4
1
43 5 40 1 3
90 1 7 5 97
5 4 ñ parcela
1
4 3 ñ parcela
9 7 ñ soma ou total
JOGO RÁPIDO
+ +
C D U C D U
+ +
97 1 80
Quantia das crianças Quantia doada pela mãe
100 1 70 1 7 5 177
97 5 90 1 7
1
80 5 80 1 0
170 1 7 5 177
100 1 70 + 7 5 177
C D U
9 7
1
8 0
1 7 7
30
Matemática
9 7
1
8 0
1 7 7
JOGO RÁPIDO
c) 456 1 95 5 551
Studio_G/Shutterstock
pagaria se comprasse esses dois sacos de ração?
83 1 69 5 152
HelloRF Zcool/Shutterstock
tanya_morozz/Shutterstock
31
Matemática
Sim Não
2 Se a resposta foi sim, qual você tem? Se a resposta foi não, você
gostaria de ter um? Qual?
Resposta pessoal.
Pergunte aos alunos Com os amigos da sala e com o professor, monte uma tabela que
que ao se ter um
animal de estimação, informe o animal de estimação da preferência de cada um. Para isso,
quais cuidados deve- siga os passos a seguir.
mos ter?
O que se espera é que • Ao comando do professor, cada um, na sua vez, deve dizer qual é
os alunos respondam
que temos que dar
o seu animal preferido.
alimento, carinho,
atenção, cuidar da sua
• Depois, todos devem anotar um x no quadro.
saúde e higiene. • Por fim, escreva o nome dos seis mais votados.
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Animais Número de alunos
Outros
32
Matemática
Animais
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Número de alunos
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
33
Matemática
gatos a mais.
• Ideia de completar uma quantidade: “Quantos faltam?”
Num aquário, cabem, no máximo, 12 peixes. Já foram colocados 7
peixes. Quantos peixes faltam para que esse aquário fique com sua ca-
JOGO RÁPIDO
Com base nela, invente e resolva um problema que envolva uma das
ideias da subtração. Depois, troque com um colega.
34
Matemática
97
97 2 84 Sobram 13 reais.
97 5 90 1 7
2
84 5 80 1 4
10 1 3 5 13
C D U
9 7
2
8 4
1 3
9 7 ñ minuendo
2
8 4 ñ subtraendo
1 3 ñ resto ou diferença
35
Matemática
2 2
b) 89 2 52 5 37
d) 673 2 250 5 423
C D U C D U
2 2
Trocamos Tiramos
80 80 2 69 5 11
36
Matemática
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KanKhem/Shutterstock
C D U
78
10
2 6 9
1 1
7
8 10 ñ minuendo
2
6 9 ñ subtraendo
1 1 ñ resto ou diferença
DESAFIO
Existem algumas pos-
sibilidades que variam
Utilize os algarismos de 1 a 9, sem repeti-los, de modo que a soma dos dessa sugestão a se-
guir, mas geralmente
números na horizontal, vertical e diagonal do quadrado seja 15. o número 5 deve estar
posicionado no centro
e os números pares se
alternam nos extremos.
1 1 5 15
2 7 6
1 1 1 9 5 1
1 1 5 15 4 3 8
1 1 1
1 1 5 15
5 15
5 15
5 15
15 15
37
Matemática
MIKHAIL GRACHIKOV/Shutterstock
8 12
12. Assim, 8 1 4 5 12
ñ 13 2 6
7 13
mero 7. Assim, 13 2 6 5 7
JOGO RÁPIDO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
a) 9 1 5 5 14 d) 23 2 8 5 15
b) 12 1 7 5 19 e) 16 2 4 5 12
c) 18 1 6 5 24 f) 30 2 35 27
38
Matemática
14 1 13 5 27
Calcule e descubra qual é a massa (peso) do Felipe. Anote sua resposta na balança.
80 2 39 5 41
3 Uma escola recebeu 60 mudas de flores para plantar em seu jardim. Plantaram 36
mudas num dia. Quantas mudas de flores ainda faltam ser plantadas?
60 2 36 5 24
39
Matemática
40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55
Agora, efetue.
a) 43 1 8 5 51 c) 52 2 4 5 48
b) 48 1 5 5 53 d) 50 2 7 5 43
Turma A 24 27 28 29 32
Turma B 25 25 27 28 33
Total 49 52 55 57 65
40
Matemática
24 1 25 5 49 27 1 25 5 52 28 1 27 5 55 29 1 28 5 57 32 1 33 5 65
49 1 52 5 101
55 1 57 1 65 5 177
65 2 49 5 16
e) Quantos alunos faltam ao 2º ano para que se tenha o mesmo número de alunos do
4º ano?
57 2 52 5 5
41
Matemática
Reprodução/Casa da
Moeda do Brasil/
Ministério da Fazenda
1 de 50, 2 de 20 e 1 de 10 e
2 de 50 e 1 de 20 6 de 20 10 de 10 e 1 de 20
2 de 5 e 5 de 2
No de sucos
40
35
30
25
20
15
10
5
0
Abacaxi Laranja Morango Uva Sabores
42
Matemática
35 2 20 5 15
15 1 35 1 25 1 20 5 95
Michael C. Gray/Shutterstock
que custa 189 reais. Quantos reais ainda faltam para ela po-
der comprá-lo?
189 2 95 5 94
stock
hut
o e ll n er /S
utter
n/S h
tock
m as S
2Ba
hutters
tock
Tho
tters
c/S
/S h u
skal ja
Maxx-St u dio
129 1 98 5 227
• Eduardo comprou um ventilador e um telefone sem fio. Qual foi o valor da sua
compra?
79 1 98 5 177
100 2 87 5 13
• Murilo comprou um ventilador, um telefone sem fio e uma pipoqueira. Quanto ele
gastou nessa compra?
79 1 98 1 87 5 264
44
Matemática
R$ 1,00 1 2 4 10
R$ 2,50 — 5 10 25
R$ 3,00 3 6 12 30
LINHA DE CHEGADA
Orientar os alunos na avaliação do seu aprendizado, marcando
na tabela um X na coluna correspondente.
Nesta Unidade, estudamos muitos temas importantes sobre adi-
ção e subtração de números naturais. Agora é hora de você registrar
como se sente a respeito de cada um desses temas.
O que aprendi
Tema
Subtração
sem trocas
Subtração
com trocas
Adição e subtração
na reta numérica
Sistema monetário
45
Matemática
Multiplicação
e divisão
UNIDADE
TEMÁTICA BNCC
• Números
(EF03MA07) • (EF03MA03)
(EF03MA08)
46
47
ck
sto
ter
hut
K/S
Rad
São 2 bandejas.
8 1 8 5 16
São 3 pratinhos.
6 1 6 1 6 5 18
48
Matemática
whvostik/Shutterstock
Quantas maçãs há em cada cesta? 3
3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 5 18
6 3 3 5 18
b)
Fotofermer/Shutterstock
4 1 4 1 4 5 12
3 3 4 5 12
49
Matemática
Colunas
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Linhas
Observando as linhas...
• Há 4 cupcakes em cada linha.
Assim: 4 1 4 1 4 5 12
Portanto: 3 3 4 5 12
Sem usar o termo “pro-
priedade comutativa da
multiplicação”, levar as nº de nº de total de
crianças a perceber que,
independentemente de
linhas colunas cupcakes
se alterar a ordem dos
fatores, o resultado será Observando as colunas...
o mesmo.
• Há 3 cupcakes em cada coluna.
Assim: 3 1 3 1 3 1 3 5 12
Portanto: 4 3 3 5 12
nº de nº de total de
colunas linhas cupcakes
50
Matemática
Assim: 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 5 42
Portanto: 7 3 6 5 42
nº de quadrinhos
nº de linhas (colunas)
Observando as colunas...
• Há 7 quadrinhos em cada coluna (linhas).
Assim: 7 1 7 1 7 1 7 1 7 1 7 5 42
Portanto: 6 3 7 5 42
nº de quadrinhos
nº de colunas (linhas)
DESAFIO
JOGO RÁPIDO
Há quantas linhas? 4
Escreva a adição: 5 1 5 1 5 1 5 5 20
Escreva a multiplicação: 4 3 5 5 20
b) Observando as colunas...
Há quantas colunas? 5
Escreva a adição: 4 1 4 1 4 1 4 1 4 5 20
Escreva a multiplicação: 5 3 4 5 20
51
Matemática
7 3 2 5 14 13555 10 3 3 5 30
Azul-claro Vermelho Azul-escuro
6 3 5 5 30 23254 4 3 3 5 12
Verde Amarelo Rosa
Pães
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Forma. Batata.
Recheios
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52
Matemática
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M M
Shutt araZe/ Shutt araZe/
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ersto ersto
Gita Kulinitch
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ck ck
Tany
Shutt a Sid/ Tanya Sid/
ersto
ck Shutterstoc
k
multiplicação? 2 3 3 5 6
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Gita Kulinitch
Studio/Shutterstock
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23356
1 Para um jantar, Viviane preparou três tipos de massas e quatro tipos de molho.
a) Preencha o quadro combinando um tipo de massa com um tipo de molho.
espaguete
Espaguete Espaguete
com molho com molho com molho
Espaguete
à bolonhesa. 4 queijos. ao sugo.
com molho branco
Espaguete
Fusilli
Penne
12 combinações; 3 3 4 5 12 ou 4 3 3 5 12.
2 Para um acampamento de fim de semana, André levou 2 bermudas e 4 camisetas. Com essas
peças de roupas, ele poderá combiná-las de várias formas.
ock
ock
hutterst
rst
chuk/Shutte
ation/S
Fotos: ecco/
Shutterstock
Gener
Piter Kidan
Visual
54
Matemática
k
tterstoc
hu
ation/S
Gener
Visual
rstock
chuk/Shutte
Piter Kidan
De quantas maneiras diferentes André poderá combinar essas peças de roupas? Represente-
-as por meio de uma multiplicação.
8 combinações; 2 3 4 5 8.
4 Andréa comprou 2 vestidos de festa e tem 3 sandálias. Quantas combinações diferentes ela
pode fazer com esses 2 vestidos e as 3 sandálias? Seis combinações (2 x 3 = 6).
55
Matemática
56
Matemática
e na quantidade correta.
57
Matemática
58
Matemática
siloto/Shutterstock
2 ou 1 3 2 5 2
2125 4 ou 2 3 2 5 4
212125 6 ou 3 3 2 5 6
21212125 8 ou 4 3 2 5 8
59
Matemática
siloto/Shutterstock
2121212125 10 ou 5 3 2 5 10
Tabuada do 2
03250
12
13252
12
23254
12
33256
4325 8
5325 10
6325 12
7325 14
8325 16
Lorelyn Medina/Shutterstock
9325 18
10 3 2 5 20
60
Matemática
a) 2 1 2 1 2 1 2 5 8
4 3 2 5 8
b) 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 5 12
6 3 2 5 12
c) 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 5 18
9 3 2 5 18
d) 2 1 2 5 4
2 3 2 5 4
Tabuada do 3
Juliana comprou 2 casquinhas com 3 bolas de sorvete em cada uma.
Quantas bolas de sorvete ela comprou? Represente por meio de:
Lorelyn Medina/Shutterstock
• uma adição.
3 1 3 5 6
61
Matemática
2 3 3 5 6
a)
• adição:
3 1 3 1 3 5 9 .
• multiplicação:
3 3 3 5 9 .
b)
• adição:
3 1 3 1 3 1 3 5 12 .
• multiplicação:
4 3 3 5 12 .
c)
62
Matemática
3 1 3 1 3 1 3 1 3 5 15 .
• multiplicação:
5 3 3 5 15 .
Tabuada do 3
03350 13
13353 13
23356 13
33359
4335 12
5335 15
6335 18
7335 21
8335 24
9335 27
10 3 3 5 30
Lorelyn Medina/Shutterstock
63
Matemática
MicroOne/Shutterstock
a) Linhas
3 1 3 1 3 1 3 5 12
4 3 3 5 12 .
b) Colunas
4 1 4 1 4 5 12 .
3 3 4 5 12 .
Dobro e triplo
Dona Regina faz bolos deliciosos. Para uma festa na escola de sua
filha, resolveu fazer um bolo de fubá.
Observe a receita.
Esta receita funciona,
é bem fácil e gostosa.
Proponha aos alunos Ingredientes:
realizarem essa receita
em casa com os fami- 4 ovos
hanabiyori/Shutterstock
liares. É um momento
prazeroso que aproxima
a família.
2 xícaras de açúcar
1 xícara de fubá
1 xícara de farinha de trigo
1 xícara de óleo
1 xícara de suco de laranja
1 colher (sopa) de fermento químico
Modo de preparo:
Bater todos os ingredientes no liquidificador. Untar uma forma
untar:
esfregar marga-
com margarina, jogar açúcar cristal e canela, colocar a massa e levar
rina na parte de ao forno para assar.
dentro da forma
de bolo. Dona Regina costuma fazer vários bolos para ajudar nas festas da
escola.
Quando precisa dobrar ou duplicar a quantidade de bolo, Dona Re-
gina dobra a quantidade de ingredientes da receita, ou seja, faz duas
receitas.
Ajude Dona Regina escrevendo a quantidade de ingredientes para do-
brar a receita.
64
Matemática
janista/Shutterstock
2 xícaras de óleo
2 xícaras de suco de laranja
2 colheres (sopa) de fermento químico
12 ovos
6 xícaras de açúcar
3 xícaras de fubá
3 xícaras de farinha de trigo
3 xícaras de óleo
3 xícaras de suco de laranja
3 colheres (sopa) de fermento químico
65
Matemática
Agora, complete.
• Total de caixas: 3
• Representação da divisão: 18 4 3 5 6
JOGO RÁPIDO
6425 3
6435 2
67
Matemática
suerz/Shutterstock
Precisamos encontrar quantas equipes serão formadas, ou seja, quan-
tos grupos de 3 é possível formar com 12 crianças. Para isso, precisamos
dividir 12 por 3, pois a cada grupo de 3 crianças, teremos uma equipe.
Circule as crianças em grupos de 3.
Então, 12 4 3 5 4
JOGO RÁPIDO
MicroOne/Shutterstock
9
18 4 2 5
9
Cabem grupos.
68
Matemática
Use o que aprendeu Este bloco de atividades pode ser realizado em sala de aula sob a supervisão do professor.
3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
2 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
3 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
43
2121212 432 8
b) Quantas flores?
53
212121212 532 10
93
21212121212121212 932 18
69
Matemática
graphic-line/Shutterstock
433
b) De que outra forma ele poderia encontrar o total de quadrinhos, utilizando uma
multiplicação?
3 3 4 5 12
3 3 5 5 15 . 2 3 8 5 16 .
5 3 3 5 15 . 8 3 2 5 16 .
6 3 1 5 6 . 2 3 8 5 16 .
1 3 6 5 6 . 8 3 2 5 16 .
70
Matemática
Sanduíches
Natural – Misto quente – Misto frio – Hambúrguer
Sucos
Laranja – Abacaxi – Uva – Morango
4 3 4 5 16
5 Francisco foi à sorveteria e comprou 8 picolés de fruta para sua família. Sabendo que
cada picolé custou 3 reais, quanto ele gastou nessa compra?
Pixelbliss/Shutterstock
8 3 3 5 24. Ele gastou 24 reais.
a) de 2 em 2
Dima Korolkov/Shutterstoc
• Quantas?
1
71
Matemática
Dima Korolkov/Shutterstoc
• Há quantas laranjas ao todo?
15
• Quantas?
0
Para fazer mais Este bloco de atividades pode ser realizado em casa, com o apoio dos responsáveis.
7 Leia as situações a seguir e escreva as adições e multiplicações correspondentes.
a)
AnaBoo/Shutterstock
• Adição: 6 1 6 1 6 5 18 .
• Multiplicação: 3 3 6 5 18
b)
AnaBoo/Shutterstock
72
Matemática
• Adição: 7 1 7 5 14 .
• Multiplicação: 2 3 7 5 14
c)
AnaBoo/Shutterstock
Um copo de suco custa 2 reais. Quanto custam 5 copos de suco?
• Adição: 2 1 2 1 2 1 2 1 2 5 10 .
• Multiplicação: 5 3 2 5 10
8 Represente cada multiplicação por meio de uma adição de parcelas iguais e determi-
ne o resultado.
a) 4 3 3 5 3 1 3 1 3 1 3 5 12
b) 2 3 2 5 21254
c) 9 3 3 5 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 5 27
d) 6 3 2 5 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 5 12
a) 5 3 5 5 25 b) 7 3 4 5 28 c) 3 3 3 5 9
73
Matemática
Serenethos/Shutterstock
ovos, quantas omeletes ela fará?
11 Lembre-se de que o:
OLEG525/Shutterstock
2 vezes 3 peras é igual a 6 peras. 3 vezes 3 picolés é igual a 9 picolés.
12 Uma lanchonete oferece 2 tipos de bebidas e 4 tipos de pastel. Quantas são as ma-
neiras possíveis de uma pessoa escolher uma bebida e um pastel? Represente usando
uma multiplicação. Orientar os alunos a montar a árvore das possibilidades ou um quadro.
Bebida
Vitamina – Suco de laranja
Pastel
Carne – Queijo – Pizza – Palmito
23458
74
Matemática
9
3
4
2
LINHA DE CHEGADA
Orientar os alunos na avaliação do seu aprendizado, marcando
na tabela um X na coluna correspondente.
Nesta Unidade, estudamos muitos temas importantes sobre a
multiplicação e a divisão. Agora é hora de você registrar como se
sente a respeito de cada um desses temas.
O que aprendi
Tema
Ideias da
multiplicação
Ideias da divisão
Dobro
Triplo
75
Matemática
Medidas de tempo
e movimentação
UNIDADES
TEMÁTICAS BNCC
• Grandezas e medidas
(EF03MA22) • (EF03MA23)
• Geometria
(EF03MA12)
76
77
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JANEIRO FEVEREIRO MARÇO
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab
78
Matemática
• apenas 31 dias.
Janeiro, março, maio, julho, agosto, outubro e dezembro.
• apenas 28 ou 29 dias.
Fevereiro.
É VERDADE?
CIÊNCIAS
CONECTANDO COM
O planeta Terra leva cerca de 24 horas (1 dia) para dar uma volta
completa em torno do seu eixo. Esse movimento dá origem ao dia e à
noite. E leva 365 dias e 6 horas (1 ano) para dar uma volta completa ao
redor do Sol.
Juntando essas 6 horas por um período de 4 anos (6 1 6 1 6 1 6),
temos 24 horas ou 1 dia. Esse dia a mais é que dará origem ao dia 29 de
fevereiro. Quando isso acontece, temos o ano bissexto, com 366 dias.
79
Matemática
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
80
Matemática
Relógio
Diariamente, consultamos um relógio para saber se estamos adianta-
dos, dentro do horário ou atrasados para algum compromisso, como a
escola, por exemplo. Imagine se cada um chegasse ao colégio na hora
em que quisesse?
Para facilitar o cotidiano, o ser humano passou a marcar o tempo de
muitas maneiras diferentes. Os povos antigos fizeram nós em cordas;
observaram a Lua, o nascer e o pôr do Sol; basearam-se na sombra pro-
jetada do Sol; criaram as famosas clepsidras, nas quais a água passava
de um recipiente a outro; utilizaram ampulhetas. Todos esses exemplos
foram formas de marcar o tempo.
Cristian Andriana/Shutterstock
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inventbbart/Shutterstock
aprimorando:
algo que está
melhorando
ou se desenvol-
vendo.
82
Matemática
Horas
Como vimos, um dia tem 24 horas, mas um relógio analógico (de
ponteiros) só apresenta números de 1 a 12. Isso acontece porque pode-
mos dividir o dia em dois períodos de 12 horas. Observe a seguir.
ck
to
rs
tte
hu
/S
EVZ
• Se fosse antes do meio-dia, diríamos 9 horas da manhã.
• Se fosse depois do meio-dia, diríamos 9 horas da noite ou 21 horas.
A maioria dos relógios digitais mostra as 24 horas do dia. Observe.
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Maxfromhell/Shutterstock
JOGO RÁPIDO
84
Matemática
A invenção do relógio
Houve um tempo nessa gente,
em que o ser humano apareceu um homem apressado,
tinha todo o tempo do mundo. sempre ocupado,
Não havia dia, hora, com o tempo contado.
minuto, segundo. Carrancudo, dizia
O amanhã emendava “brincadeira tem hora,
no hoje, uma hora a gente se encontra,
que já vinha de ontem e anteontem existe hora pra tudo”.
e assim por diante. Lógico, só pode ser ele
Mas de repente, o inventor do relógio.
não sei o que deu
SILVESTRIN, Ricardo. É tudo invenção. Coleção Poesia para Criança. São Paulo: Ática, 2011.
85
Matemática
k
oc
st
r
te
ut
Sh
h/
lac
mo
go
86
Matemática
1 Escreva as horas e os minutos que os relógios analógicos estão marcando a seguir. Para
auxiliar, recorte e monte o relógio que se encontra no Material de Apoio.
k
oc
st
r
te
ut
/Sh
Oleksandrum
k
oc
st
r
te
ut
/Sh
Oleksandrum
87
Matemática
Segundos
QUANTO TEMPO
DEMORAMOS
PARA DAR UM
PASSO? MAIS
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DE UM MINUTO
OU MENOS DE
UM MINUTO?
k
oc
st
er
utt
/Sh
katykin
Akane1988/Shutterstock
12 horas, 45 minutos e 30 segundos.
b)
nevodka/Shutterstock
KanKhem/Shutterstock
Casa
da Ana
Escola da Ana
DESAFIO
90
Matemática
91
Matemática
a) b)
c) d)
Além de poder dizer que é uma hora da manhã ou uma hora da tarde, a proposta
5 Complete conforme o modelo. desta atividade é mostrar uma maneira prática de saber as horas após meio-dia. É
só acrescentar mais 12 horas ao horário do relógio analógico.
1 hora 12 1 1 5 13 horas
4 horas 12 1 4 5 16 horas
9 horas 12 1 9 5 21 horas
11 horas 12 1 11 5 23 horas
5 horas 12 1 5 5 17 horas
92
Matemática
Sakurra/Shutterstock
ESCOLA
1º – Vire à direita.
2º – Na próxima esquina, vire à direita.
3º – Siga em frente e vire na segunda rua à direita.
4º – Siga em frente.
5º – A escola está localizada no final da rua.
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12
93
Matemática
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cretolamna/Shutterstock
94
Matemática
c) Faltam 25 minutos para que meus pais venham me buscar. A que horas eles virão?
5 h 30 min ou 17 h 30 min ou cinco e meia.
95
Matemática
ck
to
rs
tte
hu
Z/S
EV
benchart/Shutterstock
Agora, complete.
a) 17 horas é o mesmo que 5 horas da tarde.
b) O zoológico fica aberto por 8 horas por dia.
96
Matemática
LINHA DE CHEGADA
O que aprendi
Tema
Calendário
Relógios
Hora
Minuto
Segundo
Movimentação e
deslocamentos
97
Matemática
tem um valor.
• Aprendi que os números que indicam ordem, posição ou lugar são chamados de
números ordinais .
• Montei as tabuadas do 2 e do 3.
se for bissexto, e que ele tem 12 meses, e que os meses são re-
os analógicos e os digitais .
98
Matemática
Solta o som
UNIDADE
TEMÁTICA BNCC
• Matéria e energia
(EF03CI01) • (EF03CI03)
PRIMEIROS PASSOS
O que esses dois exemplos têm em comum? Nos dois casos, foi ne-
cessário movimentar algum material para que o som fosse produzido.
As pequenas vibrações do ar causadas pela movimentação de mate-
riais formam as chamadas ondas sonoras. As ondas sonoras podem se
propagar pelo ar, pela água ou por outros meios materiais, como ma-
vibração:
deira, solo, concreto, entre outros. Ao chegarem às nossas orelhas, es-
agitação, movi-
mentação, ba- sas ondas são percebidas como som.
lanço.
Arkela/Shutterstock
R. Maximiliane/Shutterstock
propagar:
espalhar, trans-
mitir.
Eco
Orientar os alunos a
usar o que foi estudado DESAFIO
sobre reflexão do som
e eco para responder
a essa questão. Se O sonar é um equipamento que emite ondas sonoras na água e pode
necessário, permitir perceber quando essas ondas que retornam. Ele é muito utilizado em
que façam uma breve
pesquisa.
barcos e navios. Converse com seus colegas e responda à pergunta. Se
for necessário, faça uma pesquisa.
• Que utilidades o sonar pode ter em navios e barcos?
Na verdade, não. A
tirinha mostra que havia
um papagaio repetindo Agora que você já estudou sobre como o eco acontece, leia novamente a tiri-
tudo o que o Cascão
falava, como se fosse o nha Eco e converse com seus colegas para responder à questão:
eco da voz dele. • O Cascão realmente ouviu o eco da própria voz? Explique sua resposta.
6
Ciências
TY Lim/Shutterstock
sidade, que pode ser forte ou fraca; e altura, que pode
ser grave (dizemos que o som parece mais “grosso”) ou
aguda (o som parece mais “fino”). Atenção para não se
Ao tocar o pescoço durante a
confundir com essas características! Observe as imagens fala, podemos sentir a vibração
a seguir. das pregas vocais.
Ao colocar os dedos
Nuroon Jampaklai/Shutterstock
Witthaya lOvE/Shutterstock
ao redor da garganta e
falar em voz alta, es-
pera-se que os alunos
percebam a vibração
e a movimentação da
laringe que ocorrem
durante a saída do ar
pela garganta.
rouquidão:
quando a voz
está diferente
do normal – ge-
ralmente mais
grave (grossa).
Esses exemplos nos mostram que temos certo controle sobre a pro-
dução do som de nossa voz. Podemos falar com mais força ou com
suavidade, abrindo mais ou abrindo menos a boca, movimentando a
língua e os lábios de diferentes maneiras, e assim nossa voz se mostra-
rá diferente.
Nossa voz também sofre mudanças ao longo da vida, particular-
mente durante a adolescência. Conforme envelhecemos, a voz também
muda. Em qualquer idade, é importante ter alguns cuidados para man-
ter a saúde vocal. Fique atento às dicas a seguir:
• Beba água com frequência, especialmente em ambientes secos ou
com ar-condicionado.
• Evite bebidas muito quentes ou muito frias.
• Evite falar com voz elevada ou gritar. Manter a voz moderada, fa-
lando sem forçá-la, ajuda a preservar as pregas vocais, além de ser
mais respeitoso com quem está ouvindo.
• Tosse e rouquidão frequentes são sinais de que algo pode estar
errado. Procure um médico para o tratamento correto. Nunca tome
medicamentos por conta própria.
8
Ciências
ARTES
CONECTANDO COM
10
Ciências
Na atividade C, propor
uma pesquisa rápida
sobre a expressão “iden-
tidade cultural”. Espera-se
que os alunos identifi-
quem características de
um povo oriundas da
interação de seus mem-
bros e que definam seus
hábitos. Por exemplo, o
samba faz parte da iden-
Tribo indígena utilizando instrumentos musicais. tidade cultural do Brasil,
assim como o tango é
parte da cultura argen-
Daisy Daisy/Shutterstock
tina. Perguntar se os
alunos conhecem algum
estilo musical típico da
região onde moram.
Se possível, trabalhar
a atividade D de forma
integrada com o pro-
fessor de Arte. Preparar
previamente os materiais
e, se preferir, pedir aos
alunos que tragam de
casa objetos recicláveis
que seriam descartados,
como latinhas de refrige-
rante, caixinhas de suco,
garrafas e potes plásti-
cos diversos, tampinhas
de garrafa, retalhos de
Alunos tocando uma variedade de instrumentos. tecidos, papel, cartolina,
botões, grãos (arroz,
feijão, milho de pipoca),
palitos de madeira, etc.
Podem ser adicionados
DESAFIO também objetos cotidia-
nos, como lápis, régua,
colher, tampas de pa-
nelas, etc. Providenciar
• Converse com os colegas sobre as questões a seguir. barbante, cola, fita adesi-
a) Em sua opinião, qual a importância da música nos dias de hoje? va e tesoura sem ponta.
A atividade tem como
b) Você gosta de ouvir música? Qual(is) seu(s) estilo(s) de música favorito? objetivo fazer com que
os alunos experimentem
c) Em sua opinião, a música pode ser relacionada à identidade cultural e testem os sons produ-
de um povo? Cite um exemplo para sua resposta. zidos por diferentes tipos
de materiais, além de
d) Forme um grupo com 2 ou 3 colegas. Juntos, vocês deverão construir estimular a criatividade.
Orientar os alunos a não
um instrumento musical. Para isso, deverão ser utilizados materiais se limitarem à tentativa
reaproveitados (recicláveis ou que seriam descartados), conforme ins- de reproduzir a confec-
ção de um instrumento
truções do professor. Usem a criatividade! Ao concluírem a atividade, que já existe, mas sim a
apresentem o instrumento aos demais colegas de classe, demonstran- testarem possibilidades
do seu uso. de sons com os objetos
que foram disponibili-
zados.
11
Ciências
AntiMartina/Shutterstock
Sinais sonoros, como sirenes, alarmes e buzi- O som do alarme do despertador é o que
nas, são utilizados para indicar situações de ajuda muitas pessoas a acordar pela manhã.
risco ou de emergência.
COMO
VAI? VAMOS
BRINCAR?
! BOM
OI DIA!
Thananya Apiromyanon/Shutterstock
As ondas sonoras são captadas pela parte externa da orelha e chegam até
uma fina membrana, chamada tímpano. As ondas sonoras fazem o tímpano
vibrar e, assim, o som é transmitido para o interior da orelha.
ALPA PROD/Shutterstock
George Rudy/Shutterstock
ouvir um ruído
desagradável e
constante, mes-
mo quando não
há barulho no
ambiente.
ruidosos:
que fazem mui-
tos ruídos ou
muito barulho.
Ouvir uma boa música pode ser Pessoas que trabalham em locais
relaxante e prazeroso. Mas cuidado muito barulhentos ou que ma-
com o uso de fones de ouvido! Vo- nuseiam equipamentos ruidosos
lume elevado e o uso de fones por precisam proteger as orelhas
horas seguidas podem causar sérios com fones especiais. Eles atuam
problemas de audição. Prefira utilizar como uma barreira, impedindo
fones externos que tampam toda a que as ondas sonoras de forte
orelha ao invés daqueles pequenos intensidade prejudiquem as es-
em vez inseridos dentro dela. truturas internas da orelha.
14
Ciências
Deficiência auditiva
Algumas pessoas têm audição bastante limitada e precisam de apa-
relhos especiais para ouvir os sons do ambiente. Existem também casos
de pessoas que, mesmo com aparelhos, não conseguem ouvir nenhum
tipo de som. Sempre um médico especialista deve avaliar a necessidade
do uso de aparelhos. Nunca brinque com dispositivos que seus amigos O termo “surdo” pode-
ria, tecnicamente, ser
ou parentes possam ter, pois você pode machucar seus ouvidos! utilizado para pessoas
que têm perda auditiva
severa ou que não
Andrey_Popov/Shutterstock ouvem absolutamente
nada. Contudo, isso
depende muito mais
de como a pessoa
deficiente auditiva se
identifica. Ou seja, uma
pessoa com deficiência
moderada, que tenha
inclusive desenvolvido
a habilidade de se ex-
pressar usando a fala,
pode identificar-se como
surda. Uma pessoa que
perdeu a audição depois
de adulta, por exemplo,
pode não se identificar
como surda, especial-
mente se a perda de
Aparelhos auditivos podem ajudar as pessoas que têm defi- audição não for total.
ciência auditiva a ouvir os sons do ambiente.
adriaticfoto/Shutterstock
A comunicação em Libras envolve muitos
Alfabeto da Língua Brasileira de Sinais. sinais, além do alfabeto.
É pertinente conversar sobre o As pessoas que têm deficiência auditiva podem viver normalmente:
respeito às diferenças físicas,
culturais, sociais, de idade, de estudar, divertir-se, trabalhar, relacionar-se com outras pessoas, apren-
gênero, entre outras. Comente
que pessoas com deficiência der novos idiomas, etc. É importante que elas tenham oportunidades
auditiva (DA) de qualquer grau iguais, sejam incluídas em todas as atividades e tratadas com o mesmo
sofrem preconceito e enfrentam
dificuldades, pois ainda são es- respeito, sem diferença.
cassas as condições de
acessibilidade. Situações Dica: Ao falar com uma pessoa com deficiência auditiva, é impor-
simples do cotidiano po- tante manter-se de frente para ela, de modo que ela consiga observar
dem ser desafiadoras ou
até impossíveis. A Libras pode as expressões faciais e a boca – muitos deficientes auditivos compre-
ajudar. Caso em sua escola haja
algum aluno com DA, convide-o endem a fala fazendo leitura labial. Vale lembrar que não é necessário
para dar depoimento pessoal. (nem educado) falar “gritando”. Basta movimentar bem os lábios e não
Atente para que o aluno defi-
ciente se sinta valorizado e não falar muito rápido.
exposto.
2 Escreva três situações de seu dia a dia em que o som e a audição são muito importantes.
Respostas pessoais.
A movimentação do ar no interior
Shutterstock
17
Ciências
verde
verde
vermelho
de forte intensidade. Sons muito fortes podem lesionar o tímpano e colocar em risco a capacidade auditiva.
b) Escreva a seguir três atitudes que você deve praticar para cuidar de sua audição.
Resposta pessoal. Os alunos poderão citar ações como: não usar fones de ouvido por períodos prolongados, evitar sons de
18
Ciências
a) Gosto daquele cantor que tem voz grossa e muito agradável. Altura
b) O som da batida foi tão forte que todos pararam para olhar. Intensidade
da fonação.
• Otorrinolaringologista:
Médico que trata doenças das orelhas, do nariz e da garganta.
• Cite dois cuidados que devemos ter para manter a saúde de nossa voz e de nossa
garganta.
Os alunos poderão citar: não gritar, falar em voz moderada, evitar bebidas muito quentes e muito geladas, beber água e procurar
19
Ciências
10 Você já percebeu como alguns materiais podem produzir som quando “tocados” da
forma correta? Experimente, com seus colegas, produzir som ao dar uma leve batida
em uma régua apoiada sobre sua mesa. Faça da seguinte forma:
A) Cada colega pega uma régua de plástico e a deixa apoiada sobre a mesa, de forma
a manter uma parte dela em cima da mesa e outra parte fora.
B) Coloque uma das mãos sobre a parte da régua que está sobre a mesa para manter
ela firme.
C) Com a outra, mão puxe a ponta da régua que está fora da mesa um pouco para
baixo e solte.
Agora responda:
a) O que aconteceu quando você soltou a régua?
Um som foi ouvido.
b) O som que foi produzido por cada colega de sua turma foi igual ou diferente?
É provável que cada um emitirá um som levemente diferente, pois não foi especificado o quanto da régua deve ser deixado fora da mesa.
c) Observe como cada colega posicionou sua régua e responda: qual característica da
régua mais influenciou o som que você ouviu?
Espera-se que identifiquem que cada um deixou uma parte da régua fora da mesa e foi por isso que ouviram sons diferentes.
Quando a parte da régua que está fora da mesa é menor , o som que se ouve
é mais alto , ou seja, é um som mais agudo .
Quando a parte da régua que está fora da mesa é maior , o som que se ouve
é mais baixo , ou seja, é um som mais grave .
20
Ciências
Nikolay Karpov/
Shutterstock
Antonina Sotnykova/
Shutterstock
rial produz sons distin-
tos, de acordo com o
formato/tamanho que
apresenta. No caso do
violão, a mesma corda
O xilofone é um instru- O vibrafone é um instru- pode produzir sons de
diferentes alturas (grave
mento feito de madeira. mento feito de metal. ou agudo), conforme
o local no qual ela é
• Em sua opinião, o som produzido por esses instrumentos é igual ou pressionada no braço
diferente? Quais características de cada instrumento são responsáveis do violão. Essa pressão
é uma forma de definir
por produzir essas diferenças? a porção da corda que
O som produzido pelos instrumentos é diferente, porque, apesar de terem formato semelhante, vibra, simulando cordas
de diferentes tama-
o material de que são fabricados é diferente e o tamanho de cada tecla também. nhos.
• Quais teclas devem produzir som mais grave? E quais devem produzir
som mais agudo?
As teclas maiores devem produzir som mais grave, enquanto as menores devem produzir som
mais agudo.
LINHA DE CHEGADA
Orientar os alunos na avaliação do seu aprendizado,
marcando na tabela um X na coluna correspondente.
Nesta unidade, estudamos algumas características do som e como
ele pode ser produzido. Também falamos sobre audição e cuidados
para manter a saúde auditiva. Agora é sua vez de registrar o que
aprendeu sobre o conteúdo estudado.
O que aprendi
Tema
Como o som é
produzido
O som de
minha voz
Como eu percebo
o som
Cuidando da
audição
21
Ciências
Abra a janela
para a luz entrar
UNIDADE
TEMÁTICA BNCC
• Matéria e energia
(EF03CI02) • (EF03CI03)
22
23
JOGO RÁPIDO
• Com base no texto, podemos dizer que a luz solar é uma luz
artificial. X natural.
Stuart Monk/Shutterstock
LightField Studios/Shutterstock
Ilike/Shutterstock
Anastasiia Markus/Shutterstock
Após observar essas fotos, você sabe dizer que sentido utilizamos
em cada uma das atividades ilustradas? Converse com os colegas a
respeito.
24
Ciências
zhu difeng/Shutterstock
• Transparentes – permitem a passagem
completa da luz, possibilitando uma
visualização detalhada de objetos atra-
vés deles. Exemplos: água limpa e vi-
dro de vitrine.
Bork/Shutterstock
2M media/Shutterstock
• Opacos – não permitem a passagem
de luz, não sendo possível visualizar
objetos através deles. Exemplos: pare-
de de alvenaria e porta de madeira.
alvenaria:
DESAFIO
tipo de constru-
ção feita de tijo-
• Observando as três imagens anteriores, responda: los e cimento.
a) Em qual das imagens podemos dizer que a luz passa completamente?
Espera-se que o aluno responda que podemos perceber que a luz passa completamente na primeira imagem, pois podemos
b) Se nós estivéssemos na frente da parede de concreto da terceira enxergar os manequins através do vidro.
imagem e atrás dela houvesse um vaso de flor, nós conseguiríamos
enxergá-lo? Por quê? Espera-se que o aluno responda que não conseguiremos enxer-
gar o vaso, pois a luz não consegue atravessar a parede de concreto.
25
Ciências
Michal Poracky/Shutterstock
Iluminação externa de uma residên- Iluminação pública com poste em
cia feita com lampião a gás. formato de lampião.
Lampião de gás
Lampião de gás
Lampião de gás
Quanta saudade
Você me traz
27
Ciências
raios de luz
a) Espera-se que o
aluno responda que
a fonte de luz é a lan-
terna.
b) Espera-se que o
aluno responda que
o coração nesse caso
a) Qual é a fonte de luz? é um corpo opaco,
porque a luz não passa
b) O coração na ponta do palito é um corpo opaco ou translúcido? Por quê? através dele, formando
uma sombra na parede.
Luz na Antiguidade
A forma como utilizamos a luz e todos os fenômenos decorrentes
dela sempre se fizeram presentes na vida do ser humano. Civilizações
antigas, como a inca e a asteca, acreditavam que o Sol era um deus,
devido à importância da luz solar para o plantio e para a colheita.
Millionstock/Shutterstock
30
Ciências
ktsimage/iStockphoto/Getty Images
Representação de um prisma. Em 1666, Isaac Newton realizou
um experimento mostrando a separação da luz branca em suas
cores através de um prisma.
FICOU CURIOSO?
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Ciências
DESAFIO
Nuria Santos/Shutterstock
Processo da fotossíntese
BlueRingMedia/Shutterstock
luz solar
oxigênio
gás
carbônico
açúcares
água
VectorMine/Shutterstock
A luz dos objetos é direcionada até o fundo dos olhos, onde estruturas conver-
tem a luz em sinais elétricos que são enviadas ao cérebro.
Os olhos e a luz
Quando observamos os olhos, podemos ver uma parte colorida,
chamada íris. No centro da íris, temos uma região escura, chamada
pupila.
Os supercílios protegem os olhos da luz e também do suor. As pál-
pebras protegem da luz e do ressecamento. Os cílios evitam que a
poeira e outras partículas trazidas pelo ar entrem nos olhos.
supercílios
pálpebra
superior
íris
cílios
pálpebra pupila
inferior
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Ciências
Designua/Shutterstock
Olho humano (tamanho da pupila): à esquerda no escuro, à direita em local iluminado.
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Ciências
My Good Images/Shutterstock
Bo1982/Shutterstock
A lupa é um instrumento capaz ampliar a
imagem de objetos que estão próximos.
O microscópio é um instru-
mento utilizado para ampliar
a imagem de estruturas pe-
Ludmila Ivashchenko/Shutterstock
quenas dificilmente visíveis ou
invisíveis a olho nu, como as
que formam a pele ou o san-
gue, por exemplo.
S-F/Shutterstock
por muitos, o
“pai” da ciência
moderna.
Galileu, inspi-
O telescópio é um instrumen- rado na luneta,
to utilizado para observar construiu o
objetos que estão a distâncias primeiro teles-
muito grandes. Pode ser utili- Binóculo é um instrumento utilizado cópio, que foi
zado para observar a Lua e as para observar objetos que estão dis- melhorado por
estrelas, por exemplo. tantes, facilitando, assim, a visualização ele entre 1609
deles. e 1610. Desde
então, esse ins-
trumento tem
Deficiência visual ajudado muitos
cientistas a
A deficiência visual caracteriza-se pela limitação ou perda das fun- compreender
ções básicas do olho e do sistema visual. melhor o que
acontece no
As pessoas que não têm o sentido da visão costumam se orientar céu.
utilizando outros sentidos, podendo, assim, realizar várias atividades.
37
Ciências
Africa Studio/Shutterstock
deve ser de porte ade-
quado e não pode ser
agressivo. No Brasil,
desde 21/09/2006, foi
conferido à pessoa
com deficiência visual o
direito de entrar e per-
manecer em ambientes
de uso coletivo acom-
panhada de cão-guia.
É preciso atentar-se
às dificuldades apre-
sentadas pelos alunos
na sala de aula com
relação a problemas
de visão. Quanto mais
cedo for identificado Mulher caminhando acompanhada de cão-guia.
o problema, maiores
serão as chances de O sistema braile foi criado pelo jovem francês Louis Braille, nascido
realizar as correções
necessárias. em 4 de janeiro (Dia Mundial do Braille) de 1809. Esse sistema é um códi-
go universal que permite às pessoas com deficiência visual se beneficia-
rem da escrita e da leitura, porque proporciona acesso ao conhecimento
e favorece a inclusão na sociedade e o pleno exercício da cidadania.
wavebreakmedia/Shutterstock
Use o que aprendeu Este bloco de atividades pode ser realizado em classe, sob sua supervisão.
1. Natural 2. Artificial
Anikin Dmitrii/Shutterstock
cosma/Shutterstock
Triff/Shutterstock
2 2 1
39
Ciências
A) Íris
A
B
B) Pupila
Para fazer mais Este bloco de atividades pode ser realizado em casa, com o apoio dos responsáveis.
5 Nestas imagens, temos duas situações. Observe-as e identifique o ambiente mais ade-
quado para Isabella estudar. Nas linhas abaixo das imagens, escreva uma justificativa
para sua escolha.
A B
Resposta esperada: A situação B é a que apresenta o ambiente mais adequado para estudar, porque devemos ler e escrever em
ambientes nos quais haja boa iluminação, de modo que nossa visão não seja prejudicada.
6 Complete a frase:
Um belo cisne viu suas lindas penas no lago devido ao fenômeno chamado
reflexão , que ocorre somente na presença de luz .
40
Ciências
LINHA DE CHEGADA
Orientar os alunos na
O que aprendi avaliação do seu apren-
dizado, marcando na
tabela um X na coluna
correspondente.
Tema
Ao analisar as produ-
ções dos alunos, consi-
derar se eles indicaram
O que é luz?
ou não uma região de
sombra na parte de trás
do objeto desenhado.
Aproveitar também o
momento para verificar
A luz e os objetos se as questões com
relação ao aprendizado
sobre luz e sombras
foram assimiladas.
Promover a interação
entre os alunos e dei-
Luz e sombras xá-los bem à vontade
para criar e apresentar
seus desenhos à turma,
sempre enfatizando
que os diversos pontos
de vista devem ser
Cor dos objetos respeitados por todos
no momento da apre-
sentação.
Cuidados com os
olhos
41
Ciências
d) Objetos de mesmo formato e tamanho, mas feitos com materiais diferentes, produ-
zem sons diferentes .
intensidade.
f) A propriedade do som que nos permite reconhecer sua fonte de origem é chamada
timbre .
k) Os objetos translúcidos
permitem a passagem de parte da luz.
m) A visão é o sentido que nos permite perceber as formas, as cores, enfim, tudo
o que vemos.
para ler.
p) Quando a luz bate em um objeto translúcido ou opaco, parte dela é absorvida, pro-
cesso ao qual chamamos de absorção .
42
Ciências
Lugares que
frequentamos
UNIDADES
TEMÁTICAS BNCC
• O sujeito e seu
lugar no mundo
(EF03GE01) • (EF03GE02)
• Conexões e escalas
(EF03GE04)
Elton Abreu/Shutterstock
Durante nosso estudo, vamos conhecer alguns lugares que os três
amigos frequentam em seu dia a dia. Também vamos saber o que eles
mais gostam de fazer nesses lugares.
Simon Mayer/Shutterstock
Nos fins de semana, Beto e seu irmão mais velho vão à praça que fica
perto de onde moram. Beto se diverte no escorregador e no balanço.
Eles também jogam bola com outras crianças. Às vezes, o irmão de
Beto aproveita para fazer uma caminhada.
EAFO/Shutterstock
4
Geografia
Bjoern Wylezich/Shutterstock
Lívia gosta muito de ir ao supermercado ajudar sua avó a fazer com-
pras. Ela gosta de conhecer os diferentes alimentos e sempre pergunta
para sua avó onde eles foram fabricados. A avó de Lívia, que já morou
no campo, sente-se feliz quando a neta fica curiosa em saber a origem
dos produtos. Quando vão ao caixa, Lívia aproveita e ajuda a avó a con-
ferir o troco após o pagamento.
JOGO RÁPIDO
• Com base no que você estudou, responda às questões a seguir. Oportunidade para
a) Qual lugar Beto costuma frequentar? trabalhar o relaciona-
mento saudável.
A praça.
após a compra.
5
Geografia
Lívia é uma menina estudiosa e adora brincar! Vamos conhecer alguns lugares que ela
gosta de frequentar?
SORAYA PA/Shutterstock
Lívia e Gabriela adoram andar
de patins na quadra localizada
próximo à casa delas. Elas sempre
encontram outros amigos por lá e
aproveitam também para brincar
de pega-pega e de outra brinca-
deira: esconde-esconde.
Alf Ribeiro/Shutterstock
Quanta coisa podemos apren-
der neste lugar! Lívia gosta de fre-
quentar a biblioteca pública, pois,
além de emprestar livros, ela se
diverte observando as fotografias
antigas, que mostram a história da
cidade em que vive.
6
Geografia
Gabriela, assim como Lívia, gosta muito do lugar onde vive, mas, às
vezes, ela fica triste quando percebe alguns problemas nos lugares que
frequenta.
A
hutterstock
TextureMAN/S
C D
tcareob72/Shutterstock
B
tock
hutters
sArt/S
Photo
rstock
Stock
N/Shutte
Julien_
JOGO RÁPIDO
b) No lugar onde você vive, há algo de que você não gosta? Conte
aos colegas.
Espera-se que os alunos apontem problemas que eles identificam nos lugares de sua vi-
vência, assim como os apresentados nesta página. Auxiliar na identificação dos problemas
que os alunos observam nos arredores da escola e, como avaliação diagnóstica, questioná-
-los sobre como podemos solucioná-los ou evitá-los.
7
Geografia
Chystopoltseva Kateryna/Shutterstock
Karl_Sonnenberg/Shutterstock
Além de cuidar dos lugares públicos que frequentamos, precisamos
cuidar de nossa casa e manter um bom relacionamento com nossos
familiares e amigos. Para tanto, podemos tomar algumas atitudes:
Monkey Business Images/Shutterstock
Espera-se que os
alunos percebam que
jogar o lixo na lixeira,
reivindicar aos gover-
nantes melhorias na
cidade, deixar a casa
organizada e ajudar as
pessoas com quem
convivem nas tarefas
do cotidiano são atitu-
des que eles devem
tomar para cuidar do lu-
gar onde vivem. Incen-
tivá-los a apontar outras
atitudes além das mos-
tradas na unidade. Para DESAFIO
isso, estabelecer um
diálogo com a turma,
deixando que os alunos Após ler o texto e observar as imagens, responda:
se expressem, compar- • Quais atitudes podemos tomar para cuidar dos lugares que frequentamos?
tilhem e respeitem a
opinião dos colegas.
8
Geografia
Ser protagonista!
Em nosso dia a dia, podemos ter pequenas atitudes que mostram
como gostamos do lugar onde vivemos e o respeito que temos com as
pessoas com quem nos relacionamos. Se convidamos um familiar, um
amigo ou um vizinho para agir conosco, as boas atitudes podem alcan-
çar mais lugares e pessoas.
No texto a seguir, mostramos a iniciativa dos alunos de três escolas
em parceria com a organização não governamental (ONG) Associação
Ambiental Comunitária de Ecopatrulha, responsável por um viveiro de
mudas na cidade de Salvador, na Bahia.
Ver orientações mais detalhadas no Manual do Professor.
[...]
A cidade de Queimadas, a 300 quilômetros de Salvador (BA),
está mais verde. O colorido faz parte de um projeto de alunos de três
escolas – Colégio Municipal de Queimadas, Colégio Estadual Santo
Antônio das Queimadas e Colégio Sônia Maria Silva –, que se uni-
ram para criar a iniciativa “Floresta Urbana”, que organiza o plantio
responsável de árvores dentro do município.
O projeto já foi responsável pelo plantio direto ou pela doação
de mais de 2400 mudas de árvores como mulungus, tamarineiros e
outras espécies. [...]
MATRAVOLGYL, Júlia. Uma floresta na cidade. Criativos da escola, 30 ago. 2018. Disponível em:
<www.criativosdaescola.com.br/uma-floresta-na-cidade/>. Acesso em: 26 dez. 2018.
9
Geografia
10
Geografia
JOGO RÁPIDO
elementos.
11
Geografia
12
Geografia
14
Geografia
Tonico e Zé.
Cascalho, Sol, vento, eucaliptos, goiabeiras, passarinhos, grama, água, cheiro do café e do bolo
de fubá.
Tonico usa o tato ao sentir o cascalho e o Sol no rosto; usa o olfato ao sentir o cheiro dos
Após a conclusão da
eucaliptos, das goiabas maduras e do café da mamãe; a audição ao ouvir o Zé batendo na árvore. atividade, solicitar aos
alunos que comparti-
lhem os desenhos com
4 Com base na descrição dos elementos da paisagem feita por os colegas para que ve-
Tonico, faça um desenho retratando os elementos da paisa- rifiquem as diferenças
e as semelhanças nas
gem percebidos por ele. paisagens retratadas.
15
Geografia
uc
a/
Sh
Ao ler as histórias de Beto e Tonico, podemos perce-
t
pa
ber os elementos das paisagens por meio de nossos
rio
sentidos. Mas você provavelmente já deve ter per-
cebido que, em nosso dia a dia, encontramos pes-
soas que, por diferentes motivos, não podem usar
todos os sentidos para apreciar as paisagens ou
têm alguma deficiência, a qual também pode afe-
tar sua capacidade de comunicação. Isso faz com
que os lugares que elas frequentam precisem ser
ag
en
s adequados para que possam se deslocar e até mesmo
Im
ls
ar
compreender o que está a seu redor e os outros. Vamos
u
s/P
vintes.
r st
oc
a) Colocação de piso
tátil e rampa de acesso
para cadeirantes nas FICOU CURIOSO?
ruas, incenti-
vo ao ensino
e aprendizado
Nos livros de Mauricio de Sousa e Yara Maura Silva, Oi, eu sou o Luca e Oi, eu sou a
de Libras. Dorinha, respectivamente, você conhece os personagens Luca e Dorinha, da Turma
b) Resposta pessoal. da Mônica. Por meio de versos, Luca, que é cadeirante, e Dorinha, que é deficiente
Estimular os alunos visual, contam todas as brincadeiras e atividades de seu dia a dia.
a perceber nas paisa-
gens dos lugares que
frequentam se existem
adequações para pes-
soas com algum tipo de
deficiência. Caso seja DESAFIO
pertinente, desenvolver
uma atividade em que
os alunos simulem an- • Tendo em vista o que você estudou, faça o que se pede.
dar de cadeira de rodas
ou tentar se comunicar a) Cite dois exemplos de ações que podem ser tomadas para que as
com as orelhas tam-
pessoas com deficiência tenham seus direitos respeitados.
padas. Desenvolver a
empatia é importante b) Você já observou se existem adequações para as pessoas com defici-
para a convivência em
ência nos lugares que você frequenta? Converse com os colegas.
sociedade.
16
Geografia
detalhadas no Manual
serviam para armazenamento dos do Professor.
grãos de café, na época em que a
cafeicultura era a principal ativi-
dade econômica brasileira. Hoje
eles são utilizados para armaze-
nar outros grãos aqui produzidos,
como a soja.
Explicar aos alunos que
o feijão tropeiro, tra-
Também podemos conhecer um dicionalmente, é feito
com feijão, farinha de
pouco da história do lugar por meio
rocharibeiro/Shutterstock
mandioca e torresmo.
das comidas típicas, como o feijão Com o tempo, outros
ingredientes foram adi-
tropeiro. Por muitos anos, o trans- cionados, como ovos,
porte de mercadorias era feito por linguiça e temperos.
HISTÓRIA
CONECTANDO COM
a) Espera-se que os alunos Beto, ao caminhar com seu pai pela cidade, aprendeu que o lugar
citem elementos como as onde se localiza a loja de calçados antigamente era um armazém em
construções que fazem
parte da cidade, como que seu avô comercializava ferramentas e alimentos.
museus, bibliotecas públi-
cas, prédios históricos, as • Com base no que você estudou, responda em seu caderno:
histórias contadas pelas
pessoas mais velhas, a a) De que forma é possível identificar os elementos que marcam a
culinária local, entre outros. cultura nas paisagens?
b) Estimular os alunos a
identificar esses elemen- b) No lugar onde você vive, existem elementos como os das pai-
tos nas paisagens dos
lugares em que vivem.
sagens retratadas nas imagens vistas nessa unidade? Conte
c) Caso algum aluno não aos colegas sobre isso.
consiga encontrar algum
informante qualificado, c) Converse com alguém de sua família ou vizinho que conheça
auxiliá-lo a conversar com alguma curiosidade da história do lugar onde você vive. Anote
alguém da escola. Este é
um momento importante as principais informações e, em sala de aula, apresente aos co-
para exercitar a autonomia
e as convivências familiar
legas.
e social.
18
Geografia
Use o que aprendeu Este bloco de atividades pode ser realizado em classe, sob sua supervisão.
1 Observe as imagens e marque com um X aquelas que retratam uma atitude que pode
ser tomada para cuidar do lugar onde vivemos e das pessoas que vivem nele.
Bentfotos/Shutterstock
Africa Studio/Shutterstock
MadPhotosPI/Shutterstock
b) Imagine que você está junto com estas pessoas da imagem. Quais sentidos você
poderia utilizar para perceber os elementos retratados?
Espera-se que os alunos citem a visão, a audição e o tato.
19
Geografia
3 Pesquise imagens e informações sobre a história de um lugar que você goste da cida-
de. Você pode pesquisar em livros e na internet ou também entrevistar uma pessoa
mais velha que conheça o lugar que você escolheu. No caderno, registre as informa-
ções e cole as imagens. Em sala de aula, compartilhe com os colegas sua pesquisa.
Você pode usar as questões a seguir para realizar sua pesquisa.
a) Que lugar é esse?
b) Quem frequentava esse lugar?
c) Quem frequenta esse lugar hoje?
d) Quais atividades são realizadas hoje nesse lugar?
e) Quais atividades eram realizadas nesse lugar no passado?
f) Esse lugar é antigo ou recente?
g) Esse lugar sofreu muitas alterações ou continua igual/parecido como era originalmente?
4 Observe a paisagem retratada nas imagens a seguir e responda às questões em seu
caderno.
iMoved Studio/Shutterstock
Helen89/Shutterstock
a) Qual é o problema retratado nas fotos? Além do lixo jogado fora das lixeiras, há poucas lixeiras em lugar
de grande circulação e não houve coleta.
b) Você já observou esse tipo de situação no lugar em que mora ou próximo à escola?
Resposta pessoal.
c) Como podemos colaborar em nosso dia a dia para que problemas como esse não
aconteçam? Espera-se que os alunos respondam que o lixo deve ser jogado na lixeira, que a coleta do lixo pelo poder
público deve ser realizada constantemente e que mais lixeiras devem existir nas calçadas.
d) Escreva uma frase que demonstre para as pessoas a importância de cuidar do lugar
onde vivemos. Verificar se os alunos responderam de acordo com a proposta.
20
Geografia
LINHA DE CHEGADA
Orientar os alunos na avaliação do seu aprendizado, mar-
cando na tabela um X na coluna correspondente.
O que aprendi
Tema
Nossos lugares de
vivência
21
Geografia
UNIDADES
TEMÁTICAS BNCC
• Conexões e escalas
(EF03GE04)
22
PRIMEIROS PASSOS
23
AMAZONAS
MATO
MATO GROSSO
GROSSO
ESPÍRITO
ESPÍRITO
SANTO
SANT
SA NTO
NTO
SÃO PA
PAULO
PARANÁ
24
Geografia
MORO EM UM CONJUNTO DE
Maciej Bledowski/Shutterstock
25
Geografia
Frontpage/Shutterstock
dividida entre um pouco mais de 200 povos. Na épo-
ca em que os europeus chegaram ao território brasi-
leiro, esse número de povos era muito maior.
Os povos indígenas que vivem no Brasil apresen-
tam muitas diferenças entre si. Cada um deles tem
uma história única, uma língua, uma organização so-
cial, um modo particular de preparar os alimentos e
de construir as moradias, entre outras crenças e cos-
tumes próprios de sua cultura.
Em nosso país, um número significativo de povos
indígenas vive em aldeias em meio a florestas, retiran-
do da natureza parte do que necessitam para viver.
Indígena pescando em rio.
Frontpage/Shutterstock
Aldeia indígena.
27
Geografia
28
Geografia
algo que aprenderam com pessoas mais velhas, como os pais, irmãos e avós.
29
Geografia
Birute Vijeikiene/Shutterstock
Homem masai vestido com traje tradicional, na Mulheres e crianças masai, no Quênia.
Tanzânia.
sirtravelalot/Shutterstock
Crianças utilizando computador para Menina acessando página da internet por meio de um
fazer pesquisas. tablet. Na tela, ela observa uma apresentação musical
da cultura japonesa (Taikô — tambor japonês).
2. Aproveitar a oportu-
nidade para comentar
com os alunos sobre
DESAFIO
os perigos da internet.
Chamar a atenção
deles para os tipos de 1 Você costuma utilizar a internet em seu dia a dia? Em qual situação?
sites acessados e a Resposta pessoal.
importância de estarem
sendo monitorados 2 Em sua opinião, se utilizada corretamente, a internet é útil à vida das
constantemente por
um adulto ao acessar a
pessoas? Justifique sua resposta no caderno.
internet.
32
Geografia
33
Geografia
stockphoto-graf/Shutterstock
Vista panorâmica de uma praia tropical.
Fred Cardoso/Shutterstock
Vista panorâmica da cidade de Belo Horizonte (MG).
Matthew Dixon/Shutterstock
IGUAL OU DIFERENTE?
Resposta pessoal. • Qual das paisagens anteriores se assemelha com o lugar onde você
Verificar se as respos-
vive? Como você chegou a essa conclusão?
tas apresentadas pelos
alunos condizem com a • No caderno, desenhe a paisagem do lugar onde você vive.
pergunta. Resposta pessoal.
34
Geografia
cifotart/Shutterstock
São Paulo (SP).
JOGO RÁPIDO
1 Cite três elementos que você observa nas duas paisagens das imagens
anteriores.
Rio, vegetação e avenida.
procedência:
lugar de origem
Dependendo da procedência dos elementos que compõem as pai- de algo ou
alguém.
sagens, estas podem ser classificadas como naturais ou culturais.
35
Geografia
Galyna Andrushko/Shutterstock
Lago Moraine (Canadá). Lago e Glaciar Peak (Estados Unidos).
JOGO RÁPIDO
36
Geografia
Eugene Lu/Shutterstock
Uma paisagem é cultural quan-
do apresenta muitos elementos
construídos pelo ser humano, ou
seja, elementos culturais, como
construções, rodovias, pontes, tú-
neis, indústrias, entre outros.
A maior parte das paisagens
terrestres é cultural, pois passou
por transformações provocadas
pelo ser humano.
Observe a paisagem ao lado. Vista de uma grande cidade.
JOGO RÁPIDO
X avenidas X viaduto
Use o que aprendeu Este bloco de atividades pode ser realizado em classe, sob sua supervisão.
1 Marque um X nos aspectos que estão relacionados ao modo de vida das pessoas.
X paisagem. X vestimenta.
população. X artesanato.
C H E B Q O R N R S T
H N I N D Í G E N A Y
P J K V R C P Q M U P
D Q U I L O M B O L A
F Ç V A C A I Ç A R A
F L A V U L H A I L O
U R I B E I R I N H O
S U F V J X O Q I M L
A I G E A O G E S C A
38
Geografia
• Semelhança:
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos citem a ação de ir à escola.
• Diferença:
Resposta pessoal. Os alunos podem citar o modo e o meio de transporte que vão à escola, o tipo de moradias, entre outros
aspectos.
A B
The Visual Explorer/Shutterstock
Galyna Andrushko/Shutterstock
A Paisagem cultural é aquela que contém elementos culturais, ou seja, criados pelo ser humano.
Paisagem natural é aquela que contém apenas elementos naturais, ou seja, criados pela
B
natureza.
39
Geografia
A. Indígenas
B. Ribeirinhos
C. Quilombolas
D. Caiçaras
habitantes tradicionais do litoral das regiões Sul e Sudeste do Brasil e que têm em
D
sua cultura a pesca artesanal.
são habitantes de comunidades negras rurais, que são compostas por descen-
C
dentes de africanos. Esses habitantes preservaram tradições culturais de seus an-
tepassados africanos, como a culinária, as manifestações artísticas, as danças, as
músicas, a religião e as atividades econômicas.
um número significativo vive em aldeias em meio a florestas retirando da natureza
A
grande parte do que necessitam para viver.
Donatas Dabravolskas/Shutterstock
NATURAIS CULTURAIS
Vegetação Prédios
Lagoa Ruas
Morros Casas
Nuvens Barcos
40
Geografia
Gustavo Frazao/Shutterstock
Floresta Amazônica.
LINHA DE CHEGADA
Orientar os alunos na avaliação do seu aprendizado, mar-
cando na tabela um X na coluna correspondente.
Nesta unidade, estudamos o modo de vida em diferentes países,
os povos e as comunidades tradicionais do Brasil, as paisagens natu-
rais e as paisagens culturais. Agora é hora de você registrar como se
sente a respeito de cada um desses temas.
O que aprendi
Tema
Conhecendo os lugares e o
modo de vida das pessoas
por meio da internet
41
Geografia
Rio Rua
Montanha Casas
Vegetação Prédios
Solo Calçadas
Oceano Ponte
Nuvem Indústria
42
Geografia
UNIDADES
TEMÁTICAS BNCC
• Conexões e escalas
(EF03GE04)
22
PRIMEIROS PASSOS
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AMAZONAS
MATO
MATO GROSSO
GROSSO
ESPÍRITO
ESPÍRITO
SANTO
SANT
SA NTO
NTO
SÃO PA
PAULO
PARANÁ
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Geografia
MORO EM UM CONJUNTO DE
Maciej Bledowski/Shutterstock
25
Geografia
Frontpage/Shutterstock
dividida entre um pouco mais de 200 povos. Na épo-
ca em que os europeus chegaram ao território brasi-
leiro, esse número de povos era muito maior.
Os povos indígenas que vivem no Brasil apresen-
tam muitas diferenças entre si. Cada um deles tem
uma história única, uma língua, uma organização so-
cial, um modo particular de preparar os alimentos e
de construir as moradias, entre outras crenças e cos-
tumes próprios de sua cultura.
Em nosso país, um número significativo de povos
indígenas vive em aldeias em meio a florestas, retiran-
do da natureza parte do que necessitam para viver.
Indígena pescando em rio.
Frontpage/Shutterstock
Aldeia indígena.
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Geografia
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Geografia
algo que aprenderam com pessoas mais velhas, como os pais, irmãos e avós.
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Geografia
Birute Vijeikiene/Shutterstock
Homem masai vestido com traje tradicional, na Mulheres e crianças masai, no Quênia.
Tanzânia.
sirtravelalot/Shutterstock
Crianças utilizando computador para Menina acessando página da internet por meio de um
fazer pesquisas. tablet. Na tela, ela observa uma apresentação musical
da cultura japonesa (Taikô — tambor japonês).
2. Aproveitar a oportu-
nidade para comentar
com os alunos sobre
DESAFIO
os perigos da internet.
Chamar a atenção
deles para os tipos de 1 Você costuma utilizar a internet em seu dia a dia? Em qual situação?
sites acessados e a Resposta pessoal.
importância de estarem
sendo monitorados 2 Em sua opinião, se utilizada corretamente, a internet é útil à vida das
constantemente por
um adulto ao acessar a
pessoas? Justifique sua resposta no caderno.
internet.
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Geografia
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Geografia
stockphoto-graf/Shutterstock
Vista panorâmica de uma praia tropical.
Fred Cardoso/Shutterstock
Vista panorâmica da cidade de Belo Horizonte (MG).
Matthew Dixon/Shutterstock
IGUAL OU DIFERENTE?
Resposta pessoal. • Qual das paisagens anteriores se assemelha com o lugar onde você
Verificar se as respos-
vive? Como você chegou a essa conclusão?
tas apresentadas pelos
alunos condizem com a • No caderno, desenhe a paisagem do lugar onde você vive.
pergunta. Resposta pessoal.
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Geografia
cifotart/Shutterstock
São Paulo (SP).
JOGO RÁPIDO
1 Cite três elementos que você observa nas duas paisagens das imagens
anteriores.
Rio, vegetação e avenida.
procedência:
lugar de origem
Dependendo da procedência dos elementos que compõem as pai- de algo ou
alguém.
sagens, estas podem ser classificadas como naturais ou culturais.
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Geografia
Galyna Andrushko/Shutterstock
Lago Moraine (Canadá). Lago e Glaciar Peak (Estados Unidos).
JOGO RÁPIDO
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Geografia
Eugene Lu/Shutterstock
Uma paisagem é cultural quan-
do apresenta muitos elementos
construídos pelo ser humano, ou
seja, elementos culturais, como
construções, rodovias, pontes, tú-
neis, indústrias, entre outros.
A maior parte das paisagens
terrestres é cultural, pois passou
por transformações provocadas
pelo ser humano.
Observe a paisagem ao lado. Vista de uma grande cidade.
JOGO RÁPIDO
X avenidas X viaduto
Use o que aprendeu Este bloco de atividades pode ser realizado em classe, sob sua supervisão.
1 Marque um X nos aspectos que estão relacionados ao modo de vida das pessoas.
X paisagem. X vestimenta.
população. X artesanato.
C H E B Q O R N R S T
H N I N D Í G E N A Y
P J K V R C P Q M U P
D Q U I L O M B O L A
F Ç V A C A I Ç A R A
F L A V U L H A I L O
U R I B E I R I N H O
S U F V J X O Q I M L
A I G E A O G E S C A
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Geografia
• Semelhança:
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos citem a ação de ir à escola.
• Diferença:
Resposta pessoal. Os alunos podem citar o modo e o meio de transporte que vão à escola, o tipo de moradias, entre outros
aspectos.
A B
The Visual Explorer/Shutterstock
Galyna Andrushko/Shutterstock
A Paisagem cultural é aquela que contém elementos culturais, ou seja, criados pelo ser humano.
Paisagem natural é aquela que contém apenas elementos naturais, ou seja, criados pela
B
natureza.
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Geografia
A. Indígenas
B. Ribeirinhos
C. Quilombolas
D. Caiçaras
habitantes tradicionais do litoral das regiões Sul e Sudeste do Brasil e que têm em
D
sua cultura a pesca artesanal.
são habitantes de comunidades negras rurais, que são compostas por descen-
C
dentes de africanos. Esses habitantes preservaram tradições culturais de seus an-
tepassados africanos, como a culinária, as manifestações artísticas, as danças, as
músicas, a religião e as atividades econômicas.
um número significativo vive em aldeias em meio a florestas retirando da natureza
A
grande parte do que necessitam para viver.
Donatas Dabravolskas/Shutterstock
NATURAIS CULTURAIS
Vegetação Prédios
Lagoa Ruas
Morros Casas
Nuvens Barcos
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Geografia
Gustavo Frazao/Shutterstock
Floresta Amazônica.
LINHA DE CHEGADA
Orientar os alunos na avaliação do seu aprendizado, mar-
cando na tabela um X na coluna correspondente.
Nesta unidade, estudamos o modo de vida em diferentes países,
os povos e as comunidades tradicionais do Brasil, as paisagens natu-
rais e as paisagens culturais. Agora é hora de você registrar como se
sente a respeito de cada um desses temas.
O que aprendi
Tema
Conhecendo os lugares e o
modo de vida das pessoas
por meio da internet
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Geografia
Rio Rua
Montanha Casas
Vegetação Prédios
Solo Calçadas
Oceano Ponte
Nuvem Indústria
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Geografia
Lugares
têm histórias
UNIDADE
TEMÁTICA BNCC
2 Quais são os lugares em que você mais se diverte? Você acha que eles
serão importantes para a sua história?
Resposta pessoal.
DESAFIO
• O que as pessoas estão fazendo na cena ilustrada? Você acha que essas
atitudes contribuem para tornar melhor o lugar onde elas vivem?
Por quê?
5
História
6
História
imagem antiga está em preto e branco, os vários prédios novos no entorno do Teatro Municipal,
além do carro moderno, presentes na imagem nova, são algumas das evidências da datação.
Paulo Vilela/Shutterstock
Guilherme Gaensly/Fundação Biblioteca
Nacional, Rio de Janeiro, RJ.
Foto da avenida Paulista feita pelo fotógrafo Foto atual da avenida Paulista.
Guilherme Gaensly, em 1902.
Foto de 1910 da rua São Bento, no cru- Essa imagem é de um documento do ano
zamento com o Largo do Rosário. Esse de 1712, que relata uma mudança que ocor-
largo é a atual praça Antônio Prado, na reu em São Paulo, quando o local, que era
cidade de São Paulo. Anos depois, muitas uma vila, passou a ser uma cidade.
construções seriam demolidas para a mo-
dernização da região.
3
Reprodução/Coleção particular
Gravura produzida por volta de 1840 pelo artista francês Jean-Baptiste Debret, mostrando uma vista
do Largo do Palácio do Rio de Janeiro.
8
História
Maarten Zeehandelaar/Shutterstock
JOGO RÁPIDO
1 Fotografia.
Dado Photos/Shutterstock
Fotografia do século 19 tirada em um estúdio Garota tirando uma selfie nas dunas da Praia
fotográfico. dos Ingleses, em Santa Catarina.
JOGO RÁPIDO
10
História
11
História
DESAFIO
Se os alunos demons-
trarem curiosidade em
1 Por que no passado o largo era chamado “da Forca”?
compreender por que
existia uma forca no 2 Você conhece a origem do nome de alguma rua ou bairro? Se sim,
bairro, explicar que isso compartilhe com seus colegas.
acontecia no Período
Colonial, no século 17.
Comentar que, naque-
la época, esse era o
mecanismo usado para
punir criminosos, pois LÍNGUA PORTUGUESA
não existiam as mes-
CONECTANDO COM
JOGO RÁPIDO
b) O B A M B Ê L
Bambolê.
c) D A R A I C N
Ciranda.
IGUAL OU DIFERENTE?
12
História
centro da cidade daquele tempo é denominado hoje como centro histórico, com a preservação
13
História
Helissa Grundemann/Shutterstock
Diego Grandi/Shutterstock
Nas cidades antigas, é mais fácil observar as Devido a sua importância histórica, alguns des-
construções históricas. Infelizmente, muitas de- ses lugares são conservados e viraram pontos
las não são conservadas como deveriam. Elas turísticos importantes para quem quer conhe-
sofrem com as ações humanas e também do cer a história do Brasil, como o Pelourinho, em
tempo, o que impede que sejam habitadas. Salvador, que recebe milhares de turistas.
14
História
A Igreja Nossa Senhora da Boa Morte foi A cidade de Goiás, antigamente chamada de
construída na cidade de Goiás em 1779 e Vila Boa de Goiás, foi fundada em 1736. A ci-
depois, em 1969, foi transformada em Museu dade começou a se formar e a crescer com a
de Arte Sacra da Boa Morte. descoberta de minas de ouro na região.
15
História
JOGO RÁPIDO
16
História
JOGO RÁPIDO
Resposta pessoal.
17
História
Tempo de memória
Você já ouviu relatos de pessoas mais velhas, de familiares e conhe-
cidos sobre a infância em outras épocas? Você já parou para pensar
como era a vida das crianças em diferentes tempos e lugares?
Por meio de relatos, podemos conhecer as experiências das pessoas
e também transmitir as nossas lembranças.
Vamos conhecer, no texto a seguir, o relato das lembranças de Dona
Alice. Ela conta algumas das experiências dela na cidade de São Paulo
há muitas décadas.
Lembranças de D. Alice
A minha rua era calma, os vizinhos punham as cadeiras na calça-
da de tarde para conversar. As casas tinham quintal. Quando mudei
para o Cambuci, minha rua tinha duas ou três casinhas, o resto era
uma chácara. Ali se construiu a fábrica de elevadores Villares. De-
cortiços:
casas feitas
pois foram vindo outras casas, e depois as fábricas e os cortiços. Hoje,
com mate- todas aquelas famílias já mudaram de lá.
riais simples e
construídas no
Naquele tempo, a Praça da República era o jardim mais bonito
mesmo terreno, do centro, a gente passeava sossegado debaixo das árvores, aquela
geralmente com calma... No Jardim da Aclimação nós levávamos as crianças para
espaços de uso
comum para
tomar leite porque lá eles tiravam o leite das vacas na hora, para
várias famílias. quem quisesse. O Parque Paulista era lindo e no Trianon, em frente,
levava minhas filhas, quando ficaram mocinhas, para os bailes da
Madame Poças Leitão.
BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: T. A. Queiroz, 1979. p. 68.
Guilherme Gaensly/Agência Estado
18
História
Dona Alice cita a praça da República, o bairro do Cambuci, o Jardim da Aclimação, o Parque Paulista e
o Trianon.
Dona Alice descreve a rua onde morava como uma rua calma. Os vizinhos costumavam colocar cadeiras
A praça da República era o jardim mais bonito da cidade. O lugar era bastante tranquilo.
Dona Alice costumava levar as crianças no Jardim da Aclimação para beber leite de vaca, tirado na hora.
Dona Alice menciona os bailes, nos quais costumava levar suas filhas para se divertirem.
Resposta pessoal.
19
História
20
História
Nas praças, observamos pessoas fazendo Bonde e carroça no rua do Catete, na cidade
vários tipos de atividade. Essa fotografia, ti- do Rio de Janeiro, em cerca de 1920.
rada em 2017, mostra um grupo de pessoas, a
maioria idosos, jogando dominó, em Joinville,
Santa Catarina.
b) Você considera que a cena representada na fotografia 1 é comum nas cidades nos
dias de hoje?
Resposta pessoal.
transporte (a carroça puxada a cavalo e os bondes elétricos que transitavam em trilhos), assim como nas vestimentas das
21
História
3 Quais são os pontos de referência no seu bairro? Existe alguma rua, avenida, praça ou
outro local bastante conhecido no bairro?
Resposta pessoal.
4 Escreva sobre o que você mais gosta no seu bairro e o que, em sua opinião, poderia
melhorar.
Resposta pessoal.
6 Faça com seus colegas um exercício de comparação da descrição dos lugares, lendo
os textos em conjunto. Procure identificar elementos parecidos e diferentes nos bair-
ros de cada um de vocês. Depois, escreva uma conclusão sobre as relações de um
bairro com o outro. O seu lugar preferido no bairro é parecido com o lugar preferido
do seu colega? Lendo os textos dos seus colegas, qual foi o lugar que você mais ficou
com vontade de visitar?
Resposta pessoal.
22
História
LINHA DE CHEGADA
Orientar os alunos a avaliar o aprendizado, marcando no quadro um
X na coluna correspondente.
Nesta unidade, estudamos muitos temas importantes sobre os
bairros e a cidade onde vivemos, como eles se transformam ao lon-
go do tempo e como nossa história se relaciona com a história do
lugar onde vivemos. Agora, é hora de você registrar como se sente a
respeito de cada um desses temas.
O que aprendi
Tema
Lugares se
transformam
Conhecendo a his-
tória dos lugares
As diferentes fontes
históricas para o
estudo dos lugares
23
História
UNIDADES
TEMÁTICAS BNCC
• As pessoas e os
grupos que compõem
a cidade e o município
(EF03HI03) • (EF03HI04)
24
• As construções históricas
representadas na imagem estão
bem preservadas?
• Qual manifestação cultural é
representada na imagem?
• Você conhece alguma
manifestação cultural da sua
cidade ou município?
25
Reprodução/Coleção particular
Espera-se que os alunos re-
conheçam que os prejuízos que nasceu em Portugal, em 1744, de pai brasileiro
com esses atos afetam a e mãe portuguesa. Ele viveu em Ouro Preto, Minas
sociedade como um todo, já Gerais, onde escreveu sua principal obra, Marília
que as pessoas deixam de de Dirceu, sobre seu amor por uma jovem chama-
ter acesso aos patrimônios
históricos. As gerações fu- da Maria Doroteia Joaquina de Seixas. O poeta foi
turas deixarão de conhecer acusado de participar da Inconfidência Mineira,
uma parte dos vestígios de sendo deportado para a África. Ele faleceu em
sua história. Comentar com
1810, aos 66 anos.
eles que, muitas vezes,
ocorrem acidentes, como
incêndios, que prejudicam a
preservação da história.
depredações: DESAFIO
destruições feitas
de propósito em
1 Você conhece algum patrimônio histórico na sua cidade que se
uma propriedade
pública ou privada.
encontra em mau estado de conservação? Converse com os colegas e
com o seu professor sobre esses lugares históricos que deveriam ser
furtos: preservados.
atos de retirar,
2 Apesar de protegidos, alguns patrimônios históricos, como construções,
sem violência,
algo de alguém,
monumentos e até museus, sofrem depredações, furtos ou danos.
sem a permissão Quais são os prejuízos desses atos contra esses patrimônios?
dessa pessoa.
26
História
Diego Grandi/Shutterstock
Tiradentes é uma cidade histórica que fica no interior de Minas Gerais. Ela foi
muito importante no período colonial porque, ao seu redor, havia muitas minas
de ouro.
JOGO RÁPIDO
Perguntar aos alunos
1 Você já conheceu uma cidade histórica? se algum deles já
visitou uma cidade
histórica. Incentivar um
Sim. Não. Resposta pessoal. debate sobre as expe-
riências pessoais de
cada um.
2 Na sua cidade, existe algum bairro que concentre muitas construções
antigas?
27
História
JOGO RÁPIDO
apenas a ferrovia.
apenas as edificações.
Porque ela foi uma importante ferrovia para transporte de café do interior de São Paulo até o
à estrada de ferro.
28
História
Frontpage/Shutterstock
lacionado à na-
tureza, ao lugar
e ao ambiente
em que vivem.
29
História
Reprodução/Coleção particular
MesquitaFMS/Shutterstock
É VERDADE?
Não é verdade.
Explicar aos alunos
As manifestações
culturais, como a capoeira e
FICOU CURIOSO?
Will Rodrigues/Shutterstock
32
História
LEITURA
za
/S
h
ut
te
rs
to
ck
Patrimônio cultural brasileiro
No Brasil, existem muitas festas e ma-
nifestações culturais. Uma delas é a festa
do bumba meu boi, que ocorre em vários
estados do Nordeste, do Norte e do Sudeste.
O bumba meu boi praticado nos estados do
Maranhão e do Amazonas são bastante conhecidos em todo o Brasil.
A festa do bumba meu boi teve origem em uma história muito anti-
ga, de uma moça que estava com vontade de comer língua de boi du-
rante a gravidez. Seu nome era Catarina. Conheça a história dela, lendo
o texto a seguir.
O boi, o trabalhador da fazenda, Pai Chico, a mulher dele, Catarina, o fazendeiro, os empregados do
fazendeiro e os pajés.
Após o boi ser curado pelos pajés, Pai Chico desiste de matar o boi e é perdoado pelo fazendeiro.
O fazendeiro promove uma grande festa, que se tornou uma tradição popular.
Comentar com os alunos que a origem do bumba meu boi é uma mistura das culturas indígena, africana e europeia, o que representa a
identidade cultural brasileira, que traz uma miscigenação cultural. 33
História
os sobrados coloniais são construções bastante antigas, que serviam como moradias das
X
famílias mais ricas. Eles eram bem próximos uns dos outros, possuíam várias portas e janelas
bem altas e alguns tinham sacadas.
os sobrados coloniais eram as principais moradias da população mais pobre das cidades.
Tinham pouca ventilação, eram bem próximos uns dos outros e possuíam poucas janelas.
as cidades históricas são preservadas para que seus aspectos permaneçam como eram
X
quando surgiram. Elas possuem monumentos e construções que são importantes fontes de
estudos sobre a vida da sociedade no passado.
2 Escreva o nome de três patrimônios culturais imateriais.
Resposta pessoal.
3 Por que uma celebração cultural precisa ser protegida como patrimônio?
X Para que sua forma e seu significado possam ser conhecidos por outras gerações.
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
35
História
36
História
Filipe Frazao/Shutterstock
Amazonas.
sylv1rob1/Shutterstock
O fato de ser uma
construção antiga que
traz memórias e que
é parte da história do
local em que ela está.
LINHA DE CHEGADA
Orientar os alunos a avaliar o aprendizado, marcando no
quadro um X na coluna correspondente.
Nesta unidade, estudamos muitos temas importantes sobre pa-
trimônio, cidades históricas e diversidade cultural. Agora, é hora de
você registrar como se sente a respeito de cada um desses temas:
O que aprendi
Tema
Patrimônios
históricos
Cidades históricas
Patrimônios
culturais
Diversidade cultural
37
História
• Existem diferentes documentos que nos ajudam a conhecer a história dos lugares,
PO E TI E PA TA
VER LA RI A MEN FE
SI NO MA CRI CO MO
A MA VRA TRO E TI
RI TAN TA DER E SI
SEN SO ÇÃO VO LA LÍ
BA ES PO ES
1
Material de apoio