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Esquemas de pintura para superfícies de aço

galvanizado novo e envelhecido de equipamentos e


estruturas metálicas – Parte 1

Fábio Kränkel
O aço carbono galvanizado por imersão a quente quando
fabricado para fins de receber pintura, não deverá passar pelo
tratamento de passivação e/ou resfriamento, pós-galvanização.
Em casos onde o aço carbono galvanizado por imersão a quente já
tenha sido passivado, essa camada passivadora deverá ser
removida. Essa prática visa evitar prejuízos ou falhas prematuras
nos revestimentos.
Não deve ser utilizado cloreto de amônio sólido (NH4Cl) em aço
carbono galvanizado por imersão a quente pelo processo
descontínuo com finalidade de melhorar o escoamento do material
galvanizado ao sair da cuba de zinco.
Em situações onde haja dúvidas com relação a existência ou não
da camada passivadora, recomenda-se que seja utilizado um dos
métodos descritos nas seguintes normas SSPC-SP 16, ISO 3613 ou
ASTM B 201.

Sulfeto de cobre 2% SSPC-SP 16


 Avaliação com solução de ácido clorídrico

Local onde foi removido a passivação

Normas para consulta: ASTM D 6492 e ISO 3613


Passivado

Cortesia: Heron P. Mendes


 Avaliação com solução de acetato de chumbo (6%)
Utilizar uma gota, se escurecer rapidamente não tem passivação.

Não Corte removendo o


Passivado passivação e deixando o
Passivado Zn exposto

Normas para consulta: ASTM B 201 e ISO 3613


Superfícies de aço galvanizado, apresentando eventuais falhas,
tais como, início de corrosão no substrato ferroso, soldas e danos
mecânicos, devem ser convenientemente reparadas por
metalização (aspersão térmica), com tintas ricas em zinco ou outro
processo adequado de acordo com a norma ASTM A 780.

Cortesia: Heron P. Mendes


Quando o intervalo máximo entre demãos de tintas for
ultrapassado, o procedimento a será plicado na demão anterior deverá
ser aquele indicado pelo fabricante das tintas.

Nos cordões de
solda, cantos vivos,
frestas, porcas,
arruelas e parafusos,
rebites e
reentrâncias, as
demãos de reforço
de cada uma das
tintas do esquema
de pintura deverão
ser aplicadas por
meio de trincha.
Preparação da superfície

Aço galvanizado novo.

Inicialmente, efetuar a lavagem da superfície por


meio de água pressurizada, com auxílio de manta
abrasiva sintética, para retirada de possíveis
contaminações salinas provenientes do processo de
galvanização.

Após a secagem da superfície deve-se efetuar desengorduramento


de acordo com a Norma ABNT NBR 15158, apenas nas regiões em
que, durante a inspeção, constatou-se vestígio de óleo, graxa ou
gordura.

No caso da utilização de solventes orgânicos, estes deverão ser


aqueles recomendados pelo fabricante das tintas.

 3 métodos de preparação da superfície


Preparação da superfície

 Processo de lixamento manual mecânico;

• Efetuar enérgico lixamento da superfície com lixa ferro, com remoção


posterior do pó.

• Antes da aplicação da primeira demão de tinta, fazer uma nova limpeza afim
de remover os contaminantes provenientes do tratamento da superfície.
Preparação da superfície

Fonte: AGA – Preparing Galvanized Steel for


Powder Coantig
O jateamento ligeiro é o método preferido de formar
“conformar” um perfil na natureza macia da superfície
galvanizada.
Preparação da superfície

 Jateamento abrasivo ligeiro;

Quando optado pelo processo de jateamento abrasivo ligeiro,


deve-se observar os parâmetros de execução descritos entre as
alíneas “a”, “b”, “c” e “d”. Vide também as Notas 5 e 6.

a) Lavar o substrato com água corrente para remoção dos sais


solúveis provenientes do processo de galvanização antes
do jateamento. Utilizar manta abrasiva não tecida, de
fibras sintéticas, unidas com resina impregnada com mineral
abrasivo neste processo;

b) A pressão no bico do jato deverá estar entre 40 e 60 psi;

c) O ângulo entre o bico do jato e o substrato deverá estar


entre 30° e 60°. O movimento do bico deverá ser rápido a
fim de não remover uma camada excessiva de zinco;
Preparação da superfície

d) Abrasivos: Podem ser utilizados abrasivos metálicos e não


metálicos (um exemplo de abrasivo comumente utilizado, é a
granalha G-80);

e) O perfil de rugosidade
deverá estar entre 10 µm
e 20 µm. ?

Cortesia: Heron P. Mendes


Preparação da superfície
O processo de jateamento abrasivo ligeiro tem por objetivo deformar a
superfície e não remover o material galvanizado.

Antes Depois
Substratos muito finos podem sofrer deformações por ação do jateamento
abrasivo. Isto pode ser evitado reduzindo a pressão do ar comprimido ou
passando o bico do jato abrasivo com mais rapidez na superfície a ser limpa.
Preparação da superfície

Os profissionais responsáveis pelo processo de jateamento


abrasivo devem ser orientados e treinados para esta finalidade a
fim de evitar o desgaste excessivo da camada de galvanização.

Antes Depois
Preparação da superfície

 Processo de conversão de camada (fosfatização);

A preparação da superfície deve ser feita por meio de processo


químico de fosfatização utilizando-se fosfato (zinco ou
tricatiônico) com massa entre 2,0 g/m2 e 4,0 g/m2.

A empresa responsável pela preparação da superfície deve


executar todas as etapas sequenciais pertinentes a um
processo de fosfatização conforme recomendações do fabricante
do pré-tratamento.

As etapas sequenciais são: desengraxe, lavagem, refinador,


fosfatização, lavagem, passivação, lavagem com água deionizada e
secagem.
Aço zincado pelo processo contínuo

Sem fosfatização Com fosfatização

Aço zincado pelo processo descontínuo

Sem fosfatização Com fosfatização

Cortesia: Maxuel Vieira


Preparação da superfície

 Aço galvanizado envelhecido.

Inicialmente, deve-se fazer uma lavagem geral das estruturas com água doce e
limpa, com o auxílio de ESCOVA DE NYLON ou MANTA ABRASIVA
SINTÉTICA, com o objetivo de remover da superfície os resíduos sólidos soltos ou
não aderentes, bem como de reduzir o teor de sais solúveis da
mesma. Quanto maior a pressão e a temperatura da água utilizada, melhor será a
eficiência na remoção desses contaminantes.

Após a lavagem completa, a superfície deverá ser seca, por meio de


ar comprimido, limpo e seco, ou deixada ao ar livre para que a secagem se processe
naturalmente, desde que as condições climáticas (temperatura, umidade relativa)
permitam que isso ocorra rapidamente sem que haja prejuízos ao grau de limpeza da
superfície.

Após a secagem da superfície deve-se efetuar desengorduramento de


acordo com a Norma ABNT NBR 15158, apenas nas regiões em que, durante a
inspeção, constatou-se vestígio de óleo, graxa ou gordura. No caso
da utilização de solventes orgânicos, estes deverão ser aqueles recomendados pelo
fabricante das tintas.
Preparação da superfície

Remover os produtos de corrosão do zinco não aderentes por


meio de escovas de aço manuais ou outras mais apropriadas tanto
quanto possível. As ferramentas mecânicas também poderão ser
utilizadas, desde que sejam tomados os cuidados necessários para
que o processo não cause qualquer tipo de polimento à
superfície, o que, certamente, prejudicaria a aderência dos
revestimentos por pintura ao substrato.

Antes da aplicação da primeira demão de tinta, fazer uma nova


limpeza afim de remover os contaminantes provenientes do
tratamento da superfície.
Preparação da superfície

 Aço galvanizado envelhecido


com produtos de corrosão do aço
(ferrugem).

Inicialmente, remover a ferrugem


estratificada, em forma de placas e
solta, por meio de ferramentas de
impactos;

A seguir, deve-se fazer uma lavagem geral das estruturas com


água doce e limpa, com o auxílio de ESCOVA DE NYLON ou
MANTA ABRASIVA SINTÉTICA, com o objetivo de remover da
superfície os resíduos sólidos soltos ou não aderentes, bem como
de reduzir o teor de sais solúveis da mesma. Quanto maior a
pressão e a temperatura da água utilizada, melhor será a eficiência
na remoção desses contaminantes.
Preparação da superfície
Após a lavagem completa, a superfície deverá ser seca, por meio de ar
comprimido, limpo e seco, ou deixada ao ar livre para que a secagem se
processe naturalmente, desde que as condições climáticas (temperatura,
umidade relativa) permitam que isso ocorra rapidamente sem que haja prejuízos
ao grau de limpeza da superfície.
Efetuar a remoção dos produtos de corrosão do aço por meio lixamento
com ferramentas manuais e/ou mecânicas conforme norma NBR 15239, até
atingir o grau de limpeza St 3 da norma ISO 8501-1, ou lixamento ou
tratamento com mantas não tecidas com abrasivos ou preparação com
ferramentas mecânicas giratórias que permitam um grau SSPC-SP 11 ou
outro conveniente.
Preparação da superfície

No caso da utilização de ferramentas mecânicas pneumáticas


na etapa anterior, antes da aplicação da primeira demão de
tinta, por medida de segurança, fazer uma limpeza final da
superfície por meio de solventes orgânicos isentos de
contaminantes. No caso, estes deverão ser aqueles
recomendados pelo fabricante das tintas.

Após a preparação da superfície, no menor prazo de tempo


possível, aplicar a tinta de fundo, para se preservar o grau de
limpeza da superfície.
Revestimentos orgânicos

Os revestimentos descritos nos itens a seguir, levam em


consideração o estado atual do substrato do ponto de vista de
corrosão, o tratamento da superfície à ser realizado, e o meio
ambiente a qual possivelmente ficarão expostos.

09 Esquemas de pintura com tinta líquida; e


04 Esquemas de pintura com tinta em pó.
Revestimentos com tintas líquidas
Ref. Sequência Natureza química Nº demãos / EPS EPS total
Tinta de fudo acrílico a base d´ água 1 x 70 µm
Tipo I 210 µm
Tinta de acabamento acrílico a base d´ água 2 x 70 µm
Tinta de fudo epóxi (vide nota) 1 x 25 µm
Tipo II 145 µm
Tinta de acabamento poliuretano (acrílico ou poliéster) 2 x 60 µm
Tinta de fudo epóxi (vide nota) 1 x 25 µm
Tipo III Tinta intermediária epóxi 1 x 120 µm 265 µm
Tinta de acabamento poliuretano (acrílico ou poliéster) 2 x 60 µm
Tinta de fudo epóxi rico em zinco 1 x 75 µm
Tipo IV 195 µm
Tinta de acabamento poliuretano (acrílico ou poliéster) 2 x 60 µm
Tinta de fudo epóxi pigmentado com alumínio 1 x 120 µm
Tipo V 240 µm
Tinta de acabamento poliuretano (acrílico ou poliéster) 2 x 60 µm
Tinta de fudo epóxi pigmentado com alumínio 1 x 120 µm
Tipo VI Tinta intermediária epóxi 1 x 120 µm 360 µm
Tinta de acabamento poliuretano (acrílico ou poliéster) 2 x 60 µm
Tinta de fudo epóxi rico em zinco 1 x 75 µm
Tipo VII Tinta intermediária epóxi 1 x 120 µm 315 µm
Tinta de acabamento poliuretano (acrílico ou poliéster) 2 x 60 µm
Nota: Quando consultado, o fabricante da tinta poderá recomendar outro tipo de tinta de
fundo promotora de aderência (epóxi, vinílica ou outro tipo de resina), bem como a
espessura de película seca mais adequada ao seu respectivo produto.
Revestimentos com tintas em pó
Ref. Sequência Natureza química Nº demãos / EPS EPS total
Tinta de fudo e
Tipo VIII poliéster 1 x 80 µm 80 µm
acabamento
Tinta de fudo e poliéster alta camada
Tipo IX 1 x 140 µm 140 µm
acabamento (vide nota)
Tinta de fudo epóxi 1 x 90 µm
Tipo X 170 µm
Tinta de acabamento poliéster 1 x 80 µm
epóxi pigmentado com zinco
Tinta de fudo 1 x 90 µm
Tipo XI metálico 170 µm
Tinta de acabamento poliéster 1 x 80 µm

Nota: O fabricante da tinta deverá ser consultado para informar as condições


operacionais para obtenção da espessura especificada.
Condições específicas.
Condição 1
Bases metálicas dos equipamentos e estruturas apoiadas e fixadas
em Concreto.
A pintura deverá abranger as peças metálicas e demais componentes
(porcas, arruelas e parafusos) apoiados e/ou fixados em concreto, bem
como as peças das estruturas até uma altura de 60 cm, acima da
superfície do concreto.

Cortesia: Fernando L. Fragata


Condições específicas.

Condição 2
Estruturas enterradas
A pintura das estruturas deverá ser efetuada numa extensão de 1,2 m,
sendo 0,6 m na parte acima do solo ou acima da sapata e 0,6 m na
parte enterrada no solo ou na sapata.

Cortesia: Fernando L. Fragata


Condições específicas.

Ref. Sequência Natureza química Nº demãos / EPS EPS total


Tinta de fudo epóxi 1 x 70 µm
Condição 1 massa massa epóxi entre 3 e 5 mm 430 µm
(sem considerar
Tipo XII epóxi alcatrão de hulha, curado
Tinta de acabamento 2 x 180 µm a massa)
com amina (vide nota 9)
Tinta de fudo epóxi pigmentado com alumínio 1 x 120 µm
Condição 2
epóxi alcatrão de hulha, curado 480 µm
Tipo XIII Tinta de acabamento 2 x 180 µm
com amina (vide nota 9)

Massa epóxi
Aplicar nas frestas entre o concreto e as peças da base metálica, uma camada
de massa epóxi, de modo a vedá-las adequadamente. O mesmo critério deverá
ser adotado nos parafusos, porcas e arruelas das bases de fixação ao concreto.
Em todos os casos, além do preenchimento total das frestas, a espessura da
massa deverá ser de (3 a 5) mm.
Nota 9: Caso haja interesse entre as partes envolvidas, é possível de ser
utilizada uma tinta líquida a base de epóxi modificada, isenta de alcatrão de
hulha, a ser aplicada em 02 (duas) demãos, com espessura seca mínima de 180
µm por demão, sempre que recomendado pelo (s) fabricante (s) de tinta (s).
Especificação do Revestimento
Para especificar o revestimento a ser utilizado, deve ser consultada a Tabela 2, e
enquadrar a estrutura metálica e/ou o equipamento a ser revestido em uma das
situações previstas, verificando qual o revestimento recomendado.

Tabela 2 – Especificação dos Revestimentos


Revestimentos
Categoria de Revestimentos Revestimentos
Condição atual do aço galvanizado
corrosividade com tintas com tintas em
líquidas pó
Aço galvanizado novo Tipo I, II, III, IV, Tipo VIII, IX, X e
V, VI e VII XI
C1, C2 e C3 Aço galvanizado envelhecido Tipo V, VI e VII Não é aplicável
Aço galvanizado envelhecido com corrosão Tipo V, VI e VII Não é aplicável
do aço (ferrugem)
Aço galvanizado novo Tipo III, IV, VI e Tipo X e XI
VII
C4 e C5 Aço galvanizado envelhecido Tipo VI e VII Não é aplicável
Aço galvanizado envelhecido com corrosão Tipo VI e VII Não é aplicável
do aço (ferrugem)
Nota 10: Para a pintura de bases metálicas dos equipamentos e estruturas apoiadas e fixadas em
Concreto, previstos na Condição 1 desta Norma, deve-se utilizar o Revestimento Tipo XII.

Nota 11: Para a pintura de estruturas enterradas previstas na Condição 2 desta Norma, deve-se utilizar
o Revestimento Tipo XIII.
À todos obrigado!
– e em especial ao grupo de trabalho do CB/43, ao Fernando
Fragata e ao Heron P. Mendes pela singular contribuição nesta
apresentação.
Esquemas de pintura para superfícies de aço
galvanizado novo e envelhecido de equipamentos e
estruturas metálicas – Parte 2

Heron P. Mendes
 Aço Zincado por Imersão a Quente:
Sistema por Não Contínuo ou Batelada
 Aspecto visual

Cuba: Zinco no estado liquido temperaturas que variam de 445 a 465 ºC


Visão Geral
 Aço Zincado por Imersão a Quente:
Sistema por Continuo
 Acabamento: Spangle “Cristais de Zinco”

Fontes: Zinc – GalvInfoNote: 1.3


www.byptech.com
Aspecto Visual AZIQ – Não Contínuo
Aspecto Visual AZIQ – Não Contínuo
Cinzas
Inclusão de cinza e fluxo
Corrosão Branca
Corrosão Vermelha
Espinhos, Gotas ou Lágrimas
Excesso de Zinco
Excesso de Zinco
Excesso de Zinco
Drenagem do Zn
Exsudação de ácido ou Choro Ácido
Pontos Nus
Grumos “Areião”
Mancha de Passivação “Bicromato”
Marca da dupla imersão na cuba de zinco

 Desplacamento
 Empenamento
 Danos mecânicos – Jateamento abrasivo

Cortesia: Viviane S. Guimarães


 Danos Mecânicos
 Reparos (Norma para consulta - ASTM A 780)

Desbaste as arestas Desbaste as arestas

Jateamento Abrasivo
Reparo com Tinta RZ
Reparo com Aspersão Térmica por Chama
Metal Reativo
Preparo de Superfície
 Antes do Jateamento Ligeiro
Preparo de Superfície
 Antes do Jateamento Ligeiro
Preparo de Superfície
Preparo de Superfície
Preparo de Superfície
Lavagem do AZIQ
Rugosidade em AZIQ
AZIQ - Contínuo

Substrato Preparo de Superfície Ra (µm) Ry (µm) Pc

ZAR 345 / Z 275 Limpeza com Solvente 1,060 7,311 23,604

ZAR 345 / Z 275 Limp. Solv – Lixa 50 1,602 13,622 45,274

ZAR 345 / Z 275 Limp. Solv – Brush Off – G50 5,834 48,271 23,585
Limp. Solv – Brush Off – AGL
ZAR 345 / Z 275 12/20 8,074 60,412 24,743
AZIQ – Não Contínuo

Substrato Preparo de Superfície Ra (µm) Ry (µm) Pc

AZIQ - Batelada Limpeza com Solvente 2,478 12,317 11,91

AZIQ - Batelada Limp. Solv – Lixa 50 3,206 21,306 22,77

AZIQ - Batelada Limp. Solv – Brush Off – G50 9,475 64,044 18,43

Limp. Solv – Brush Off – AGL


AZIQ - Batelada 12/20 9,741 61,483 21,74
Medição de Espessura

 Antes do Jateamento Ligeiro


Medição de Espessura

 Após o Jateamento Ligeiro


Medição de Espessura

COM Jateamento
Quantidade de SEM Jateamento
Ligeiro
Medições Ligeiro

14 15,90 31,66

70 16,77 32,25
Cases
Cases
Cases
Cases
Cases
Cases
Desplacamento Saponificação
Desplacamento Saponificação
Corrosão branca subpelicular
Corrosão branca subpelicular
Agradecimentos

• Grupo Whatsapp - Coating Inspector


• Grupo Whatsapp - Pintura Industrial
• Professor Fragata
• Fábio Krankel
• Viviane S. Guimarães
• Emerson S. Padilha, Henrique S. Cardoso, Lucimara Saad da
Galvanização
• Gerências Industrial e Compras
• Gerência de Pintura e Jateamento
• Equipe de Inspeção

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