Professional Documents
Culture Documents
Leitura Fundamental
Leitura Fundamental
CONCEITOS E INOVAÇÕES
NO DESIGN INSTRUCIONAL
© 2018 POR EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL S.A.
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida ou transmitida
de qualquer modo ou por qualquer outro meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação ou
qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e transmissão de informação, sem prévia autorização,
por escrito, da Editora e Distribuidora Educacional S.A.
Presidente
Rodrigo Galindo
Vice-Presidente de Pós-Graduação e Educação Continuada
Paulo de Tarso Pires de Moraes
Conselho Acadêmico
Carlos Roberto Pagani Junior
Camila Braga de Oliveira Higa
Carolina Yaly
Danielle Leite de Lemos Oliveira
Juliana Caramigo Gennarini
Mariana Ricken Barbosa
Priscila Pereira Silva
Coordenador
Camila Braga de Oliveira Higa
Revisão
Flaviana Totti Custódio dos Santos/Samantha Aparecida Moura Martins Vieira
Editorial
Alessandra Cristina Fahl
Daniella Fernandes Haruze Manta
Flávia Mello Magrini
Hâmila Samai Franco dos Santos
Leonardo Ramos de Oliveira Campanini
Mariana de Campos Barroso
Paola Andressa Machado Leal
ISBN 978-85-522-0807-5
2018
Editora e Distribuidora Educacional S.A.
Avenida Paris, 675 – Parque Residencial João Piza
CEP: 86041-100 — Londrina — PR
e-mail: editora.educacional@kroton.com.br
Homepage: http://www.kroton.com.br/
CONCEITOS E INOVAÇÕES NO DESIGN INSTRUCIONAL
SUMÁRIO
Apresentação da disciplina 04
Objetivos
ASSIMILE
Interface de documentos múltiplos é um método de organi-
zação de aplicações gráficas em janelas que residem em uma
única janela, a janela principal da aplicação.
Com isso, esse profissional está em intensa comunicação com outros pro-
fissionais, como o conteudista, revisor, professor formador, tutores, web
designer, designer gráfico, animador, dentre outros. Portanto, ele deve
dialogar com os demais integrantes dos times envolvidos na construção
do curso, chamando a atenção quanto às possibilidades tecnológicas, os
conteúdos propostos e os recursos de avaliação do conteúdo.
LINK
Para saber mais sobre os papéis desempenhados
no desenvolvimento de cursos para internet, aces-
se: PINHEIRO M A. Estratégias Para o Design Instru-
cional de Cursos Pela Internet: um Estudo de Caso.
Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção)
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2002.
Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/
handle/123456789/83984/185797.pdf?sequence=1&i-
sAllowed=y>. Acesso em: 10 jun. 2018.
2. Considerações finais
Referências Bibliográficas
Gabarito – Tema 01
Questão 1 – Resposta: E
Questão 2 – Resposta: C
Objetivos
O design também como um modo de reflexão deve ser citado, já que auto-
res como Dilnot (2007) o tratam como um modo de agir que é, ao mesmo
tempo, um modo de aprender. Portanto, a natureza reflexiva do design é
abordada, assim como o papel do design na educação, visto a expansão
e aprimoramento das tecnologias digitais de informação e comunicação.
1. Fundamentos do design
VISUALHUNT.COM (2018)
VISUALHUNT.COM (2018)
PARA SABER MAIS
A Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que
aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX, que se ca-
racteriza pela substituição do trabalho artesanal pelo assa-
lariado e pelo uso das máquinas. A Inglaterra foi precurso-
ra na Revolução Industrial devido a diversos fatores, como:
possuir uma rica burguesia, o fato do país possuir a mais
importante zona de livre comércio da Europa, o êxodo ru-
ral e a localização privilegiada junto ao mar, o que facilitava
a exploração dos mercados ultramarinos. (DICIONÁRIO SÓ
HISTÓRIA, 2018)
Movimentos estéticos como o Arts and Crafts, Art Nouveau, Art Déco e
Werkbund surgiram com o intuito de suprir essa demanda e definir um
novo conceito construtivo.
PIXABAY (2018)
PIXABAY (2018)
O empreendimento mais bem-sucedido nesse campo foi o advento da
Escola de Bauhaus, inaugurada em 1919, na República de Weimar. Essa
escola influenciou várias gerações de designers e o vem fazendo até ago-
ra, tão forte foi sua importância na nova definição estética que ajudou a
consolidar.
PIXABAY (2018)
Foi com a Bauhaus que a máxima “a forma deve seguir a função” ganhou
corpo com o arquiteto Louis Sullivan. Os arabescos inúteis, o excesso de
adornos, o luxo e a exuberância deram lugar a formas mais simples e pu-
ras. Mais tarde, o radicalismo inicial foi dando lugar a formas mais orgâni-
cas, e vários movimentos sucederam-se a esse.
Como cita Pazmino (2015), o designer deve estar preparado para equa-
cionar diversos conhecimentos que o levem à criação e materialização
de um produto. Portanto, o designer é o indivíduo que provém de um
processo de ensino-aprendizagem em que foi educado e capacitado
com conhecimentos válidos para projetar produtos ou serviços para um
grupo social.
2. Considerações finais
Glossário
Referências Bibliográficas
BAUHAUS . In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo:
Itaú Cultural, 2018. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo368/
bauhaus>. Acesso em: 15 de mar. 2018. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-
060-7
Gabarito – Tema 02
Questão 1 – Resposta: D
Questão 2 – Resposta: B
Questão 3 – Resposta: E
Objetivos
2. Modelos de DI
Vantagens
• Atendimento a um grande público ao mesmo tempo;
Desvantagens
• Exige muito tempo e esforço no planejamento;
Vantagens
• Adaptação do processo de aprendizagem para a realidade de um
público;
Desvantagens
• Demanda muito tempo e esforço do educador na execução.
ASSIMILE
Web 2.0 refere-se ao entendimento da internet como uma
plataforma propiciadora da inteligência coletiva. Além dis-
so, essa expressão baseia-se no desenvolvimento de uma
rede de informações onde cada usuário pode não somente
usufruir, mas também contribuir. O exemplo mais claro dessa
característica é a Wikipédia, onde cada usuário tem a oportu-
nidade de adicionar informações livremente (O’REILLY, 2005).
Vantagens
• Customização do processo de aprendizagem;
• Promove a flexibilidade do processo educacional e atualização de
conteúdo.
Desvantagens
• Demanda tempo e esforço do professor no planejamento, execução
e avaliação;
• Exige conhecimento prévio do perfil do aluno.
LINK
O texto recomendado para este tema serve a uma reflexão so-
bre o modelo de design instrucional contextualizado e os de-
safios de um processo que precisa estar em constante mudan-
ça. Acesse: FILATRO, A.; PICONEZ, S. C. B. Design Instrucional
Contextualizado. São Paulo: Senac, 2004. In: Congresso
Internacional de Educação a Distância, 11, anais 2004, Salvador.
Disponível em: <http://www.abed.org.br/congresso2004/por/
pdf/049-TC-B2.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2018.
5. Considerações finais
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 03
1. Os modelos de design instrucional fixo e aberto podem
ser definidos de que forma, respectivamente?
a) O modelo fixo refere-se a cursos que transcorrem por
meio de constantes interações entre tutores e alunos,
já o modelo aberto apresenta um formato fixo e rígido,
com nenhuma ou pouca interação.
b) O modelo fixo favorece a aprendizagem significativa, já
o modelo aberto apresenta um formato mais flexível a
constantes atualizações, conforme o feedback dos alu-
nos, sem abrir mão de atividades já programadas.
Referências Bibliográficas
Questão 1 – Resposta: C
Questão 2 – Resposta: B
Questão 3 – Resposta: D
Objetivos
ASSIMILE
Lave e Wenger (1991) fornecem uma análise do aprendiza-
do situado em cinco quadros diferentes: parteiras Yucatec,
alfaiates nativos, navy quartermasters, meat cutters e alco-
ólatras. Em todos esses casos, houve uma aquisição gradual
de conhecimentos e habilidades, à medida que os novatos
aprendiam com os mais experientes no contexto das ativida-
des diárias. Princípios: o conhecimento precisa ser apresen-
tado em um contexto autêntico, isto é, quadros e aplicações
que normalmente envolvem o conhecimento. O aprendizado
requer interação e colaboração social.
ASSIMILE
O designer instrucional trabalha com profissionais de diver-
sas áreas durante as fases de concepção e execução e uma
de suas funções, neste contexto, é assegurar a boa comu-
nicação entre as pessoas que participam do processo para
que as ideias se concretizem e proporcionem boas soluções
(FILATRO, 2008).
2. Considerações finais
Glossário
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 04
1. Qual a principal característica da teoria situada de
ensino-aprendizagem?
a) A abordagem situada enfatiza o contexto social da
aprendizagem muito mais – da mesma forma – que
na situação na qual o aluno eventualmente aplicará a
aprendizagem adquirida.
Gabarito – Tema 04
Questão 1 – Resposta: A
A teoria situada caracteriza-se pela aprendizagem por meio de práti-
cas em um ambiente social, como o trabalho, por exemplo.
Questão 3 – Resposta: C
Objetivos
Algumas pessoas podem ver uma série de vídeos na internet sobre como
aprender a dirigir, mas só serão capazes de aprender quando estiverem
tentando colocar em prática, ou seja, quando partirem para a ação. Outros
precisarão passar um tempo refletindo sobre essa informação antes de
entrar em um carro; eles precisarão do pensamento. Assim, podemos ob-
servar que algumas pessoas necessitam da prática enquanto, outras, da
teoria, para aprender algo novo.
1.2. Multimídia
1.4. Coerência
1.5. Modalidade
1.6. Redundância
1.7. Personalização
Segundo Mayer e Pilegard (2014), este princípio afirma que alunos têm
maior capacidade de aprender conteúdos complexos quando os princi-
pais conceitos envolvidos são trabalhados com antecedência.
EXEMPLIFICANDO
A utilização de objetos de aprendizagem permite a construção
de contextos digitais para os conteúdos que serão abordados.
Tais contextos são estruturados por meio de uma série de fer-
ramentas midiáticas, tais como música, desenhos, gráficos, si-
mulações, jogos etc. Como resultado desta contextualização,
podemos citar, por exemplo, a facilitação do entendimento de
um determinado conteúdo e sua aplicação prática.
2. Considerações finais
Glossário
• Ecrã: Uma tela ou ecrã é uma superfície esticada, feita com tecido
ou vidro, utilizada para cobrir um vão ou projetar uma imagem
sem impedir a passagem de luz. O termo “tela”, mesmo no sentido
de “suporte de uma imagem”, pode se referir a diferentes objetos.
Referências Bibliográficas
Gabarito – Tema 05
Questão 1 – Resposta: E
Questão 2 – Resposta: C
Questão 3 – Resposta: A
Objetivos
EXEMPLIFICANDO
O comportamento operante é a relação entre uma resposta
e o estímulo produzido por ela. Dito de outro modo é um
comportamento em que a resposta é controlada por suas
consequências. Por exemplo, quando um rato de laboratório
pressiona um botão azul, ele recebe uma bolinha de comida
como recompensa, mas quando ele aperta o botão verme-
lho, ele recebe um leve choque elétrico.
ASSIMILE
O comportamentalismo (ou behaviorismo) contempla o
comportamento como uma forma funcional e reacional do
ser humano e dos organismos vivos em geral. Essa corrente
psicológica não aceita qualquer relação com o transcenden-
tal, com a introspecção e com aspectos filosóficos do ser, e
pretende estudar somente comportamentos objetivos que
possam ser observados (MALDONARO, 2014).
LINK
Neste endereço eletrônico, você encontra um infográfico con-
tendo uma linha do tempo da história do design instrucio-
nal. Disponível em inglês. ORIGIN LEARNING. A Brief History
of Instructional Design. 2015. Disponível em: <https://
elearninginfographics.com/wp-content/uploads/History-of-
Instructional-Design.png>. Acesso em: 10 jun. 2018.
1.1. Definição
Já para Filatro,
1.2. Princípios
LINK
Commonwealth of Learning é uma organização internacional
sediada no Canadá que tem como objetivo criar e ampliar o
acesso à educação e melhorar sua qualidade, utilizando téc-
nicas de educação a distância e tecnologias de comunica-
ção associadas para atender às particulares dos seus países
membros. A organização produz vasto material, inclusive so-
bre design instrucional, que pode ser acessado gratuitamen-
te: Commonwealth Of Learning. Commonwealth Of Nations.
Disponível em: <http://oasis.col.org/>. Acesso em: 10 jun. 2018.
1.3. Fundamentos
2. Considerações finais
Glossário
Referências Bibliográficas
Questão 1 – Resposta: D
Questão 2 – Resposta: C
Questão 3 – Resposta: C
. Objetivos
Nos últimos anos, a educação presencial ou Ead tem sua identidade sen-
do associada às tecnologias, produzindo várias demandas. Além das de-
mandas pedagógicas, tem as tecnológicas e institucionais de apoio, que
envolvem a necessidade de contextualizar, definir prioridades, escolher
métodos e estratégias apropriadas, produzir material didático de qualida-
de, entre outros.
Toda teoria deve fornecer uma explicação geral das observações científi-
cas feitas em um determinado campo do conhecimento. As teorias peda-
gógicas englobam as relações ocorridas na ação de ensinar e aprender de
maneira ampla e generalizada, de acordo com uma determinada visão de
mundo, em um momento específico da evolução da humanidade.
1.3.1. Behaviorismo:
1.3.2. Cognitivismo:
Jean Piaget (1968), Brunner (1960), Ausubel (1980) e Gagné (1972) desta-
cam que cada pessoa constrói sua visão do mundo que a rodeia por meio
das suas próprias experiências e compreensões, a formação do aluno lhe
capacita para resolver problemas complexos.
• Taxonomia da aprendizagem
• As máquinas de ensinar
• A instrução programada
• Os autoinstrucionais
Estabelecimento Desenvolvimento
Avaliação de
necessidades - do objetivo
geral
- Análise
de tarefas - Especificação de
objetivos - de estratégias
de avaliação
-
Definição
♦
Seleção de
mídias
- Produção de
materiais - de avaliação
formativa
- Condução da
avaliação total
Revisão se for
necessário
Shirt S. Sciffman, Instructional Systems Design, Instructional Technology: Past, Present and Future, Anglin, 1995
• Mapas conceituais.
• Organizadores avançados.
• Metáforas/ Analogias/Comparações.
• Apresentação do cenário.
• Exemplos.
• Demonstração.
Pergunte:
• Pedagogia de projetos
• Andragogia
• Heutagogia
• Abordagens Colaborativas
ASSIMILE
As atividades e relações que envolvem ensino-aprendizagem
refletem a visão de mundo de quem as propõe, envolvem
também a compreensão pessoal sobre: educação, relação
ensino-aprendizagem, papéis dos alunos, professores, espa-
ços, tempos e ambientes de aprendizagem, Importância dos
conteúdos, objetivos e formas de avaliação. Enfim, definem
uma “teoria pedagógica que permeia todo o processo de for-
mação dos estudantes”.
EXEMPLIFICANDO
• “Você não pode compreender o Google, diz sua vice-
-presidente Marisa Mayer, se não souber que seus
criadores - Larry Page e Sergey Brin – foram ‘crianças
Montessori’. Em uma escola Montessori você vai pintar
se tiver algo para transmitir ou porque você quer fazer
isto neste momento, não porque a professora manda.
Esta é a maneira como Larry e Sergey lidam com os
(Wired, abril/2011).
MACRO:
Responsável pela definição de diretrizes gerais do processo educacional a
ser desenvolvido pela instituição, sistema de ensino, organização.
MESO:
Estruturação de programas, cursos e disciplinas. Adequações educacio-
nais de acordo com o contexto.
MICRO:
Desenvolvimento de unidades de estudo, compreendendo: design de cur-
sos para a modalidade on-line; desenvolvimento de storyboard/roteiro,
conforme especificidades de cada projeto; adaptação de conteúdos para
diferentes mídias.
4. Blended learning
5. Considerações finais
Glossário
Referências Bibliográficas
ARETIO, Lorenzo Garcia. Educación a Distancia Hoy. Madrid: UNED, 1994. BRASIL,
Ministério da Educação. Referenciais de Qualidade Para Educação Superior a
Distância. Secretaria de Educação a Distância, Brasília: [s.n.]. 2007. p. 31.
AUSUBEL, D.P.; NOVAK, J.D.; HANESIAN, H. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro:
Interamericana, 1980. 650 p.
Gabarito – Tema 07
Questão 1 – Resposta: C
Questão 2 – Resposta: A
Questão 3 – Resposta: C
. Objetivos
“Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o re-
sultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo,
para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece
nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas”.(Trecho de “A
Arte da Guerra”, do filósofo chinês Sun Tzu)
EXEMPLIFICANDO
Veja um exemplo de como usar a perspectiva do Design
Thinking em tarefas de sua empresa. Na equipe de vendas:
os times comerciais podem utilizar técnicas dessa aborda-
gem para ampliar uma capacidade superior de percepção
mais próxima da necessidade do cliente e, assim, poderão
criar estratégias mais poderosas de persuasão.
LINK
Acesse o link que se segue para ler uma pesquisa a respei-
to do uso de prototipagem empregada na metodologia de
aprendizagem. Disponível em: <http://www.abed.org.br/con-
gresso2017/trabalhos/pdf/468.pdf>. Acesso em: 3 jun. 2018.
Aplicada com êxito em universidades como Stanford, MIT, USP, ESPM, FGV,
FIA e adotada com sucesso em empresas do Vale do Silício, como Apple,
IBM e Google, para a geração de novos produtos, processos e serviços,
vem conquistando cada vez mais adeptos também na educação básica e
superior presencial, na educação a distância e na educação corporativa.
Por essa mesma ótica, Brown (2010) complementa que numa equipe ge-
nuinamente interdisciplinar todos se sentem donos das ideias, assumin-
do a responsabilidade por elas, transformando assim o trabalho, antes
burocrático, em algo agradável, agente estimulante de novas ideias, no-
vos pensamentos, enfim, um agente de inovação promovendo, assim, es-
tímulos que contribuem com a mudança.
SITUAÇÃO-PROBLEMA
5. Considerações finais
Glossário
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 08
1. Raul Seixas dizia que a desobediência é uma virtude ne-
cessária à criatividade. Tal perspectiva que muda a manei-
ra de encontrar as soluções, está presente no:
a) Startups.
b) Design thinking.
c) Design instrucional.
d) Minimum Viable Product.
e) Stakeholders.
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4
3. Complete a lacuna e marque a alternativa correta:
A do design thinking em outras
áreas do conhecimento possibilita que as pessoas traba-
lhem juntas na realização de um projeto, mudando a ma-
neira de encontrar os caminhos projetados pelo design
instrucional, propondo soluções que causam impacto im-
portante, causando o crescimento vertical. As palavras que
completam a lacuna são:
BROW, T. Design Thinking: uma Perspectiva Poderosa Para Decretar o Fim das
Velhas Ideas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
CAVALCANTI, C. C.; FILATRO, A. C. Design Thinking na Educação Presencial, a
Distância e Corporativa. 1. ed. – São Paulo: Saraiva, 2016.
CAVALCANTI, Carolina Costa; FILATRO, Andrea. Design Thinking na Educação
Presencial, a Distância e Corporativa. São Paulo: Saraiva, 2017.
EBOLI, M. Fundamentos da Evolução e Educação Corporativa. In: EBOLI, M, et al. (Org).
Educação Corporativa: Fundamentos, Evolução e Implantação de Projetos. São
Paulo: Atlas, 2010. p. 370.
FILATRO, A. Design Instrucional na Prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2008.
FILATRO, A. C.; CAIRO, S. Produção de Conteúdos Educacionais. São Paulo: Saraiva,
2015.
FRANCO, L. R. H. R.; BRAGA, D. B.; RODRIGUES, A. EaD Virtual: Entre a Teoria e a
Prática. Itajubá: Ed. Premier; UNIFEI, 2010.
GORGULHO JÚNIOR, J. H. C. O Designer Instrucional e a Equipe Multidisciplinar.
Assis: Ed. Storbem; Núcleo de Educação a Distância (NEaD) da Universidade Federal
de Itajubá (UINFEI), 2012.
KENSKI, V. M. (Org.) Design Instrucional: Para Cursos On-line. 1. ed. São Paulo:
Editora SENAC, 2015.
SHEPERD, T. G.; SALIÉS, T. G. (Orgs.) Linguística da Internet. São Paulo: Contexto,
2013.
PINHEIRO, T.; ALT, L. Design Thinking no Brasil: Empatia, Colaboração e
Experimentação Para Pessoas, Negócios e Sociedade. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
Questão 1 – Resposta: B
Tal perspectiva de Raul Seixas, que mudará por completo sua manei-
ra de encontrar os caminhos corretos em sua trajetória de sucesso,
está presente no design thinking.
Questão 2 – Resposta: D
Questão 3 – Resposta: A
l
1
1
\i
•