Paraobter retorno FUTURO

é preciso investir AGORA

+ crise + incertezas + corte de custos

Gestão estratégica dos recursos

financeiros para INOVAÇÃO

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 Há 40
Existem aceleradoras
que já apoiaram
Há no Brasil
94 parques
36%
1.760 tecnológicos e
das empresas
infraestruturas
voltadas à P&D
1,1 mil startups 385 incubadoras
introduziram algum
tipo de inovação
entre 2012-2014

Como a política nacional de

ciência, tecnologia e inovação
53% tem estimulado a inovação
40%
empresas inovadoras
do investimento receberam apoio
em P&D é do
governo
no Brasil? do governo entre
2012-2014

Finep tem Embrapii tem R$ 55 R$ 30 Pacote de MDIC e ABDIfornecerão

orçamento totalde milhões R$ 8,6 bilhões R$ 20 milhões
R$ 3,5 bi milhões de recursos do BNDES, para “Fábricas do
da para apoio R$ 1,5 no Edital de ABDI CONEXÃO
FINEP, BASApara
à inovação Bilhão Inovação para STARTUP Futuro” em
até 2018 indústria
INDÚSTRIA 4.0 Indústria 4.0 2018/2019
EQUAIS SÃO
AS ALTERNATIVAS
PARA SUPERAR ESTE DESAFIO?
MAPA DE OPORTUNIDADES

© 2018 ABGI– Todos os direitos reservados. *Algumas modalidades também podem envolver apoio financeiro.
LEI DO BEM
C O M O A LA V A N CA R A I N O V A Ç Ã O C O M
A U T I L I Z A Ç Ã O D O S I N C EN T I V O S F I S CA I S

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O DILEMA DAS EMPRESAS

Decisão de CURTO prazo Decisão de LONGO prazo

Converter todo o benefício fiscal em resultado no ano. Converter parte ou todo o benefício fiscal em
novos investimentos em inovação.

vs.

renúncia renúncia
fiscal fiscal

Receita Despesas Lucro antes IR Lucro Receita Despesas Lucro antes IR Lucro
Líquida de IR Líquido Líquida de IR Líquido

Reinvestimento em inovação!

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Inovação.
Exploração com sucessode novas
ideias que mudem o comportamento
das pessoas, organizações emercados.
[ou INCREMENTAL] Acontece em produtos, serviços

EVOLUTIVA ou processos que já existem, endereçando a

manutenção ou melhoria de um posicionamento de
mercado.

DISRUPTIVA [ou Radical] Quebra paradigmas, muda o mercado ou

cria um novo.

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Afinal, o que é Inovação Tecnológica é a concepção de
novo produto ou processo de fabricação, bem como a
agregação de novas funcionalidades ou características que
INOVAÇÃO impliquem em ganho de qualidade ou produtividade,
resultando maior competitividade no mercado”.
para aLei do Bem? Fonte: Decreto n.°5.798/2006

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INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARAA LEIDO BEM

PRODUTO PROCESSO SERVIÇOS

MARKETING ORGANIZACIONAL MODELO DE NEGÓCIOS

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ATIVIDADES ENQUADRÁVEIS NA LEIDO BEM

Atividades enquadráveis Atividades não enquadráveis

Aplicação do novo
conhecimento Manufatura
Dispêndios do projeto

Ideação Validação
Análise Engenharia industrial
Estudos conceituais e ferramentais
Especificações
Modelagem Certificação
Estudo de Mercado
Simulação

Desenvolvimento Manutenção
Protótipos Pré-série/ Análise Marketing
Desenvolvimento de Qualidade
Estudos experimentais iniciais Planta Piloto Comunicação
do processo
Estudos de novos conceitos industrial Pós-venda
Testes Experimentais
Estudos de novos fenômenos
TIB/SAT P&D Retroativo

Pesquisa Básica Pesquisa Desenvolvimento Industrialização Produção e Ciclo de vida

Dirigida Aplicada Experimental Distribuição
do projeto
Não é a inovação em si que é objeto dos benefícios fiscais previstos na citada Lei e sim a pesquisa e o desenvolvimento
tecnológico.
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TIPOS DE INCENTIVOS DA LEIDO BEM

APOIO INDIRETO TIPOS DE INCENTIVOS

Incentivos Fiscais
 Exclusão adicional de dispêndios,
proporcionando uma recuperação que pode
variar de 20,4% a 34% dos dispêndios de P,D&I

Depreciação integral de máquinas e

equipamentos utilizados para atividades de P,D&I
ou amortização acelerada para bens intangíveis

50% de redução de IPI sobre máquinas e

equipamentos nacionais ou importados utilizados
exclusivamente para P,D&I

Redução a zero do IRRF nos registros e

manutenção de patentes internacionais

Recuperação fiscal com base nos

gastos de PD&I

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TIPOS DE DISPÊNDIOS - EXCLUSÃO ADICIONAL

Recursos
humanos
Subvenção
econômica Capacitação
técnica
Recuperação
Dispêndios não
operacionais
Lei do Bem
Materiais de 20,4 a 34%
consumo
Obra civil Dispêndios
Beneficiáveis
Contratação de
serviços de PD&I
Dispêndios
(ME, EPP, 60% a 100%
universidade, IP e
importados inventor
independente)

Contratação de Serviços
serviços de PD&I
com médias e Viagens
de apoio
técnico Dispêndios
grandes
empresas Beneficiáveis

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EXIGÊNCIAS LEGAIS PARAUTILIZAÇÃO DOS BENEFÍCIOS DA LEIDO BEM

Empresa no regime de Lucro Real

Controle contábil dos dispêndios em contas
Lei n.º 11.196, de 2005 específicas
Controle das máquinas e equipamentos
Dispõe sobre incentivos fiscais para a inovação exclusivos para P,D&I
tecnológica
Regularidade quanto à quitação de tributos
federais

Controle analítico dos custos e despesas de cada

Instrução Normativa n.º 1.187, de2011 projeto em coletor de custo específico
Disciplina os incentivos fiscais às atividades de Apontamento de horas dos colaboradores
pesquisa tecnológica e desenvolvimento de envolvidos
inovação tecnológica Projeto de P,D&I formalmente elaborado

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 LEI DO BEM NA PRÁTICA

Após 10 anos de Lei do Bem, é possível

perceber que as empresas ainda apresentam
diferentes formas de encarar o incentivo fiscal
dentro de sua estratégia, assim podemos
visualizar três principais fases de maturidade.

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A partir da nossa experiência, vamos apresentar os graus
de maturidade das empresas para utilização da Lei do
Bem, discutindo principais desafios e soluções para:

estruturação de processos,
avaliação de projetos e
mapeamento de oportunidades.

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 DESAFIOS
EMPRESAS EM FASE OPERACIONAL

Pouco controle das atividades Baixaou nenhuma Desconhecimento dos

e projetos de PD&I rastreabilidade dos gastos incentivos fiscais pela equipe
com os projetos dePD&I da empresa

O foco das empresasem fase operacional é utilizar o incentivo fiscalde forma segura.
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 FASE OPERACIONAL

Solução Proposta Ações a serem implementadas

1 Análise do processo de gestãoatual;
 Introdução de uma gestão mínima dos 
Pouco controle projetos e atividades, afim de  Adequação do processo àsespecificidades da Lei do Bem(ex:
das atividades e formalizar o processo de pesquisa e riscos tecnológicos dos projetos, atividades de PD&I realizadas);
projetos de PD&I desenvolvimento de produtos e  Criação de ferramentas e templates específicos para projetos de
processos. PD&I.
2  Entendimento da gestão contábil da empresa;
Baixaou nenhuma  Criação/adequação de controles dos  Análise dos controles de dispêndios atuais;
rastreabilidade dispêndios realizados em cada  Alteração dos controles existentes para atendimento àsexigências
projeto/atividade (ex: recursos da Lei do Bem(ex: garantir arastreabilidade dos dispêndios aos
dos gastos com os
humanos, testes, materiais de consumo, projetos/atividades);
projetos de PD&I viagens, etc).  Criação de ferramentas específicas para controle financeiro de
projetos de PD&I (ex: apontamento de horas, coletor de custo, etc).
3  Avaliação de todas as áreas relacionadas à apuração do incentivo
fiscal (ex: área técnica, contábil, fiscal, recursos humanos, jurídico,
Desconhecimento
 Alinhamento e engajamento de todas etc);
dos incentivos
asáreasque serão envolvidas no  Alinhamentos dos conceitos da Lei do Bemcom todos os
fiscais pela equipe processo da Lei do Bem. envolvidos;
da empresa  Disponibilização dos resultados obtidos para engajamento da
equipe.

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 DESAFIOS
EMPRESAS EM FASE ESTRUTURAL

Ausência de recursos Poucasparcerias com foco na Necessidade dealinhamento

dedicados àidentificação de realização de atividades de estratégico sobre o tema
novas oportunidades PD&I

O foco das empresasem fase estrutural é maximizar autilização do incentivo fiscal.

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 FASE ESTRUTURAL

Solução Proposta Ações a serem implementadas

1
Ausência de  Capacitação da equipe da empresa para identificação denovas
recursos oportunidades de uso dos incentivos fiscais da Lei do Bem;
dedicados à  Internalização dos conceitos da Lei do  Identificação de novas áreascom potencial de realização de
identificação de Bempara toda aempresa. atividades de PD&I;
novas  Definição da matriz de responsabilidades da equipe que atuará
oportunidades com aLei do Bem.

2 Poucasparcerias  Análise do portfolio de atividades/projetos de PD&I;

com foco na  Estruturação da estratégia de parcerias,
 Mapeamento dos potenciais parceiros;
levando em conta o incentivo fiscal da
realização de  Desenho dos processosde parcerias e avaliação do custo-benefício
Lei do Bem(ex: universidades, ICTs,
atividades de micro e pequenas empresas, etc).
e entraves envolvidos;
PD&I  Formalização da parceria.
3
 Compreensão das vantagens de utilização dos incentivos fiscais da
Necessidade de Lei do Bempara alavancar asatividades inovativas da empresa;
alinhamento  Inserção do tema inovação na  Definição da estratégia de utilização dos incentivos fiscais;
estratégico sobre estratégia da empresa.  Criação de indicadores para acompanhamento dos resultados da
o tema Lei do Bem,bem como das oportunidades de maximização
existentes.

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 DESAFIOS
EMPRESAS EM FASEESTRATÉGICA

Dificuldade de Desconhecimento de outras Financiamento das atividades

acompanhamento das formas de fomento, de PD&I da empresa
discussõese alterações mecanismos e legislações
legislativas disponíveis

O foco das empresasem fase estratégica é financiar o portfólio de PD&I com os recursos financeiros disponíveis.
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 FASE ESTRATÉGICA

Solução Proposta Ações a serem implementadas

1 Dificuldade de
acompanhamento  Acompanhamento contínuo da legislação;
das discussõese  Aproximar-se dos órgãos de apoio à
 Participação em fóruns, palestras e workshops relacionados ao
pesquisa e inovação tecnológica.
alterações tema.
legislativas
2
Desconhecimento
de outras  Levantamento das oportunidades de fomento para o setor da
empresa;
oportunidades de  Visão maissistêmica dos agentes e
 Compreensão ampla dos conceitos de inovação para cada
fomento, oportunidades de recursosfinanceiros
instrumento de apoio disponível;
mecanismos e para inovação, além da Lei do Bem.
 Criação de base com mecanismos de incentivos fiscais e fomento
legislações (monitoramento contínuo).
disponíveis

3
 Análise de tendências tecnológicas do setor e dos conceitos de
Financiamento das inovação dos mecanismos de apoio para acriação de critérios
 Tornar ainovação e o uso derecursos
atividades de técnicos específicos para aclassificação das atividades de PD&I;
financeiros um drive da empresa.
PD&I da empresa  Análise de todo o portfólio de projetos e geração de novas ideias
para enquadramento nos mecanismos de apoio.

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PRINCIPAIS AÇÕESNECESSÁRIAS

PESSOAS
Engajamento e capacitação contínua da equipe
para busca de oportunidades

ESTRATÉGIA PROCESSOS
Alinhamento da estratégia de Estruturação de processos e
inovação à estratégia de fomento definição/alinhamento das áreas
envolvidas

RELACIONAMENTO PROJETOS
Aproximar-se dos órgãos de fomento Entendimento do portfolio e
à pesquisa e inovaçãotecnológica qualificação das oportunidades

PARCERIAS OPORTUNIDADES
Consolidar parceriascom centros de Monitoramento ativo dos
pesquisa e desenvolvimento e startups recursos disponíveis

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COMO INOVAR MAIS EMELHOR?

#LivroLeiDoBem
Lei do Bem: Como alavancar - 8 capítulos de conceitos e boaspráticas;
- Pontos controversos da Lei;
a inovação com a utilização - Linguagem simples e objetiva;
dos incentivos fiscais - Útil para empresas que já fazem uso do
benefício, ou que têm interesse mas
2ª edição ainda estão cercadasde dúvidas!
E-book disponível na amazon.com.br
bit.ly/livro-lei-do-bem

#GuiaAnpei
Guia da Lei do Bem: O - 5 capítulos;
- Material elaborado: Comitê de Fomento
que é inovação para a ANPEI eMCTIC
Lei do Bem?
E-book disponível em:
http://materiais.anpei.org.br/guialeidobem

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Apoiamos grandes empresas a
otimizar os investimentos em PD&I
e reduzir os riscos de inovar.

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 Muito Obrigada!

Marina Loures
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(31) 9 9199-6446
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