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Conteúdo
• Introdução
Importância da Informação
Ambientes baseados em Ficheiros : Características, Problemas
• Sistema de Base de Dados e Sistemas de Informação
Desenvolvimento do sistema de informação
Base de Dados : Definição, importância, Componentes de um sistema
de base de dados
Sistemas de Gestão de bases de dados : Arquitectura, Linguagens e
classificação
• O modelo relacional
Conceitos básicos : Relação, Atributo, Tuplo, Domínio, Esquema de
uma relação, Chaves de uma relação.
Objectos de uma base de dados relacional : Tabelas, Consultas,
Formulários, Relatórios, Macros e Módulos.
2
Conteúdo (Cont.)
3
Conteúdo (Cont.)
• O Microsoft Access
4
Bibliografia
• ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B., 1994. Fundamentals of
Database Systems, 2nd. Redwood City, California:
Addison-Wesley.
• ZEHNDER, C. A., 1998. Informationssysteme und
Datenbanken. Zürich: vdf- Hochschulverlag AG
• Carvalho V.; Azevedo, A.; Abreu A., 2008. Bases de
Dados com Microsoft Access 2007, Ed. Centro Atlântico,
Lisboa.
• Mateus Padoca Calado, 2009. Fasciculo: Fundamentos
de bases de dados.
• Caldeira, Carlos Pampulim, 2011. A Arte das Bases de
Dados, Ed. Sílabo, Lda.
5
INTRODUÇÃO
A IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO
6
A Importância da Informação
• Na década de 90 as organizações dão-se
conta que a Informação é um “recurso
organizacional”.
• O valor da informação depende da sua
correcção e disponibilidade, apenas
possível com uma gestão adequada.
• As tecnologias de bases de dados são
uma ferramenta essencial à gestão eficaz
do recurso INFORMAÇÃO.
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Dados versus Informação
• Dados representam factos do mundo real
– Respostas a um inquérito podem ser consideradas “dados”
– Um número de factura listado no documento em Dívida pode ser
considerado “dado”
8
Dados versus Informação
(Resumo)
• Informações são compostas de dados
• Com o processamento, dados tornam-se
informações
• Bons dados, disponíveis no bom tempo,
ajudam na tomada de decisões
• O conteúdo das informações nos dados
depende do contexto.
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Ambientes baseados em Ficheiros
Programa1
Programa1
A C D E G Campo
Contab. e finanças
H
D F G
Recursos humanos
Programa2
H
E
Venda e Marketing
Sort H
D E G K
Programa3
Programa3
A B H J
Produção
In James Martin
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Conceitos de organização de Ficheiros
11
Características dos Ambientes baseados em
ficheiros
12
Típicos Problemas dos Ambientes baseados
em Ficheiros
• Redundância dos dados: Existência de dados repetidos em
diversos ficheiros, devido a forma desorganizada de criar Ficheiros e
Programas.
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Inconsistência
• Inconsistência de dados:
Várias cópias de dados não coincidentes.
Existência de valores diferentes para o
mesmo atributo.
Diferentes variantes em conflito um com o
outro. Qual é a variante actual ou válida?
15
Abordagem de Base de Dados
para a gestão de dados
1. Base de Dados e Sistemas de Informação
16
Desenvolvimento histórico dos
Sistemas de Informação
• Década de 50:
TSP – Transaction Processing Systems
Sistemas de processamento de Transacções
• Década de 60:
MIS – Management Information Systems
Sistemas de Informação de Gestão
DBMS – Data Base Management Systems
Sistemas de Gestão de Bases de Dados
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Desenvolvimento histórico dos
Sistemas de Informação (Cont)
• Década de 70:
OIS – Office Information Systems
Sistemas de Informação de Escritório
DSS – Decision Support Systems
Sistemas de Apoio a Decisão
• Década de 80:
ES – Expert Systems / Sistemas periciais
EIS – Executive Information Systems
Sistemas de Informação para Executivos
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Desenvolvimento histórico dos
Sistemas de Informação (Cont)
• Em Finais do século XX:
ERP – Enterprise Ressource Planning
CRM – Customer Relationship Management
SCM – Supply Chain Management
KMS – Knowledge Management Systems
• Nos últimos anos:
BI – Business Intelligence
19
Objectivos nas diferentes fases de
Desenvolvimento dos sistemas de Informação
20
O que é uma Base de Dados
21
Algumas Definições
- Segurança.
23
COMPONENTES DE UM SISTEMA DE
BASE DE DADOS
• O Administrador de Dados
É o Gestor responsável pela administração dos
Recursos da base de dados, passando pela
planificação, pelo estabelecimento de políticas e
procedimentos.
27
Bases de Dados incorporadas
29
Funções do SGBD
• Gestão do Armazenamento de dados
Backup/Recuperação de dados, Conversão de dados
• Gestão da Interface
• Controlo de acessos 30
Alguns SGBD´s conhecidos
• DB2: O sistema de base de dados relacional comercial
da IBM.
• MS Access: O sistema de base de dados relacional de
MICROSOFT para PCs.
• Oracle: O sistema de base de dados relacional
comercial da ORACLE.
• MySQL: Sistema de base de dados relacional de
código aberto.
• PostgreSQL: uma Base de dados objecto-relacional
com Código aberto.
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Sistemas de Gestão de Bases de Dados
Arquitectura
• 1975: ANSI/SPARC (American National Standards
Institute/Standards Planning And Requirements
Commitee)
3 Nível de Abstracção:
1. Nivel interno (com um esquema interno que descreve a
forma de armazenamento físico dos dados)
2. Nível conceptual (com um esquema conceptual que
descreve a Estrutura dos dados)
3. Nível externo (com Vistas externas ou vistas do
Utilizador). É o que o Utilizador vê.
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Sistemas de Gestão de Bases de Dados
Linguagens
Existem muitas Linguagens . As mais comuns são:
• DDL – Data Definition Language: A Linguagem
de Definição de Dados
• DML – Data Manipulation Language: A
Linguagem para manipulação de dados
• e Outros para especificar o esquema interno
(SDL-Storage Definition Language) e para
especificar as vistas de cada um dos
utilizadores (VDL-View Definition Language)...
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SQL - Structured Query Language
(linguagem de consulta estruturada)
Nos SGBDR´s correntes as linguagens não são
consideradas separadas. Existe uma única
linguagem que as inclui.
A SQL é a Linguagem mais utilizada nos SGBD´s
relacionais.
Comandos de SQL incluem comandos para definir
o esquema de base de dados (DDL), comandos
para manipulação de dados (DML) e comandos
para a gestão de direitos e controlo de transação
(DCL)
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Sistemas de Gestão de Bases de Dados
Classificação
Classificação atendendo:
1. Ao número de utilizadores
- SGBD´s mono-utilizador
- SGBD´s multi-utilizador
2. À Distribuição de base de dados pelo Nº
de locais
- SGBD´s centralizados
- SGBD´s distribuidos
3. Ao Modelo no qual o SGBD se baseia
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MODELOS DE BASE DE DADOS
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Sistemas de Gestão de Bases de Dados
Classificação (cont.)
conforme os modelos nos quais os SGBD´s
se baseiam, existem seguintes Modelos de
SGBD´s: (Modelos de Implementação)
- Modelo Hierárquíco
- Modelo em Rede
- Modelo Relacional
- Modelos orientados a Objectos e
- Extensões do Modelo Relacional
(Objecto-Relacional, orientado a documentos)
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O Modelo Relacional
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Exemplo de Relação
Consultor
Atributos
Cardinalidade = 7
2 Adelina Rua B Samba 923651569 2
Tuplos
Grau = 6
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O Modelo Relacional
Conceitos básicos
• Sobre uma Relação...
• Atributo : Coluna de uma Relação
• Tuplo : Linha duma Relação
• Grau : Número de Atributos
• Cardinalidade : Número de Tuplos
• Domínio : Conjunto de valores permitidos para um ou
mais atributos
O Grau de uma Relação é fixo, a Cardinalidade
muda frequentemente.
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Dóminio e Tuplo
atributo:
Um atributo A é a função que executa um
domínio D num esquema da relação R.
tuplo:
Um tuplo t é uma lista de n valores de t =
<d1, d2, ..., Dn>, onde cada valor di é um
elemento do domínio Di, ou tem que ser
NULL.
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Conceitos básicos (cont.)
domínio:
Consiste em um Nome D e um conjunto de
valores atómicos. Domínios definem o intervalo
de valores de atributos.
Esquema da relação:
Um esquema da relação R, notação: R (A1, A2,
..., An), é um conjunto de atributos {A1, A2, ...,
An}.
42
O Esquema de uma Relação
• O esquema duma Relação R(A1, A2, ..., An) é
um conjunto de atributos; Cada Atributo tem
Domínios D1, D2,....Dn.
(1≤ i ≤ n)
R = {A1, A2, ... An}
Um esquema é composto:
– pelo nome da relação
– pelos nomes de cada um dos atributos
a definição de cada atributo depende do tipo de dados
(inteiro, real, alfanumérico, data, lógico …) que o atributo
irá armazenar.
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A Instância da relação
• A Instância da relação r, do Esquema R:
• r(R) é um conjuntos de n-tuplos r = {t1, t2,
...tm}. Cada um dos n-tuplos t é uma lista
ordenada de n valores t(v1, v2, vn),
onde cada valor vi (1≤ i ≤ n) é um elemento de
Di, ou é o valor especial Nulo (= Ausência de
um valor, valor desconhecido ou não aplicável).
Nulo ≠ 0 ou espaço
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Conceitos básicos (cont.)
Relação:
Uma relação r é uma instância (expressão) do
esquema da relação
R (A1, A2, ..., An).
Um subconjunto do produto cartesiano dos
domínios participantes.
A estrutura básica da organização dos dados no
modelo de base de dados relacional é a Relação.
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Caracteristicas de uma Relação
1) Numa instância o valor de um atributo é sempre
atómico.
2) Numa relação não podem existir instCncias iguais.
3) A ordem que se encontram as instâncias de uma
relação e os seus atributos é irrelevante.
4) Os valores de cada atributo pertencem a um mesmo
domínio.
5) Podem existir instâncias sem valores em alguns dos
seus atributos (atributo opcional, o seu valor é Nulo).
6) Os nomes (ou identificadores) dos atributos de uma
relação são únicos nessa relação.
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Conceitos básicas (cont.)
Um Esquema de base de dados Relacional:
um conjunto de esquemas de relações S =
{R1, ..., Rn} com um conjunto de regras de
Integridade.
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MODELAÇÃO E MODELO DE BASE
DE DADOS
• A Modelação é a técnica que permite fazer a
organização e a documentação de dados de um
sistema, com o objectivo de obter Dados
organizados, flexíveis e adaptáveis às
necessidades futuras.
• Um modelo é uma representação simplificada e
abstracta do mundo real, i.e dos dados e das
relações existentes entre estes Dados.
50
O Modelo de Bases de dados
É a base teórica que determina a forma de
armazenamento e de processamento dos
dados num sistema de base de dados
O modelo deve ser logicamente fechado em
si mesmo, por que a base de dados
concebida a partir dele cumpre os requisitos
da base de dados.
51
Concepção da base de Dados
• A Concepção de uma Base de Dados é bastante
simplificada, quando se usa Modelos.
• Assim, o processo de desenvolvimento de um Modelo
de dados se passa em três Etapas:
– Analisar os requisitos
52
Dos Modelos Entidade-Relacionamento
(Entidade-Associação)
Das muitas ferramentas existentes para apoiar no
Desenho de Bases de Dados, o Modelo E-R
estabeleceu-se como o Modelo A-priori-Standard.
O Modelo Entidade-Relacionamento (E-R) / Entity-
Relationship-Modell, foi desenvolvido e descrito a
primeira vez em 1976 por Peter CHEN.
Os Conceitos fundamentais incluem Entidades, Atributos
e Relacionamentos.
O processo consiste na Identificação de Entidades, das
suas propriedades e dos Relacionamentos entre essas
Entidades, representados através de um Diagrama
chamado Diagrama E-R (DER).
53
Conceitos do Modelo E-R / E-A
54
Tipos de Entidade
Entidade forte: Entidade cuja existência não depende da
existência de uma outra entidade.
Entidade fraca: Entidade cuja existência depende da
existência de uma outra entidade. Não possui um
atributo(s) capaz de identifica-la univocamente e herda a
chave primária de outra Entidade.
Representação gráfica: um Rectângulo e Losango com
linhas duplas
Entidade composta ou Entidade Associativa: Uma
Entidade composta é uma Associação/Relacionamento
com Atributos.
Generalização: Uma entidade E é a generalização das
entidades E1.....En, se cada ocorrência de E1.....En é
55
também ocorrência de E.
Tipos de atributos
2. Condições de Participação ou
Conectividade de um Relacionamento
3. Número de Participantes/Modalidade
58
1. Cardinalidade de um
Relacionamento
=3 Tipos de Relacionamento:
• Relacionamento 1:1 (1 para 1)
Isto significa que numa Tabela que a cada registro/tuplo/linha de uma Tabela
A existe só um registro ou nenhum registro na outra tabela B.
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Cardinalidade de Relacionamento
complexo (ex. ternário)
Fixa-se cada par de entidades e analisa-se qual o número
de ocorrências da terceira entidade.
No exemplo:
• – para o par A,B só pode existir uma ocorrência de C
• – para o par B,C podem existir n ocorrências de A
• – para o par A,C só pode existir uma ocorrência de B
B 1 1 C
60
2. Condições de Participação ou
Modalidade
• A Participação de uma entidade num Relacio-
namento tem 2 formas:
1. Obrigatória
Não pode existir nenhuma ocorrência dessa
entidade que não esteja associada a alguma ocorrência
da outra entidade que participa na associação.
2. Opcional (Não Obrigatória)
Podem existir ocorrências dessa entidade que não
estejam associadas a alguma ocorrência da outra
entidade que participa na associação.
61
3. Número de Participantes
=3 tipos de Relacionamento:
62
Transformação do modelo
conceptual no modelo Relacional
63
Conceitos do Modelo ER
Entidade forte
Entidade fraca
Entidade composta
Tipos de relacionamento
Tipos de Atributo (identificador, Atributo
derivado, atributo de vários valores,
atributo composto, Atributo chave)
64
Transformação das Entidades fortes
65
Transformação das Entidades fortes
(Cont.)
Exemplo: Transformação da Entidade
Forte Cliente (G)
Crie um esquema de relação R para cada
tipo de Entidade forte G, onde os atributos
de G são os atributos de R. Seleccione
uma chave primária (código de
identificação)
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Transformação das Entidades fortes
(cont.)
Exemplo: Transformação da Entidade
forte “Cliente“ Sobrenome
Nº-casa
apelido
Nº-Cliente Cliente
Rua
1. seleccione a entidade forte “Cliente” e crie uma relação
2. todas as características do Cliente dão origem aos atributos da relação criada
3. Para identificar cada tuplo da relação, seleccione uma chave primária (neste caso o
Nº-cliente. Cliente (Nº-Cliente, Sobrenome, apelido, Rua, Nº-casa)
67
Transformação das Entidades fracas.
68
Transformação das Entidades fracas
(cont.)
Exemplo
Nome Nome
Edição Preço Editor
do J. da P.
é
Jornal composto Parte
72
Transformação dos Relacionamentos
Binários 1:1 (cont.)
• Adicione a chave primária do segundo
participante ("ChefEditor") como chave
estrangeira na relação jornal.
jornal (Nome, edição, preço, NºPessoal-ChefEditor)
• Adicione as propriedades do
relacionamento "gere" como atributos na
relação jornal.
jornal (Nome, edição, preço, NºPessoal-ChefEditor, DataInicio)
73
Transformação dos
Relacionamentos Binários 1:1
(cont.)
3 casos (dependendo do tipo de participação)
1º caso: Ambas as entidades são obrigatórias.
A situação é representada por uma só tabela, que contém
todos os atributos de ambas entidades.
2º caso: apenas uma das entidades é obrigatória.
A situação é representada por 2 tabelas, uma para cada
entidade. A chave primária da entidade opcional vai ser
colocada na tabela correspondente à entidade obrigatória.
3º caso: Nenhuma das entidades é obrigatória. A situação é
representada por 3 tabelas, uma por entidade e uma para o
Relacionamento.
74
Transformação dos
Relacionamentos Binários 1:N
2 casos
• 1º caso: Entidade do lado N obrigatório
Esta situação é representada por 2 Tabelas, uma para
cada Entidade
A chave primária da Entidade do lado opcional será
incluída como chave estrangeira da Entidade que se
encontra “do lado N”.
• 2º caso: Entidade do lado”N” opcional
Esta situação pode ser representada por 3 Tabelas, uma
para cada entidade e uma para o Relacionamento.
75
Transformação dos Relacionamentos
Binários N:M
• Cada relacionamento N:M é decomposta
através da transformação do relacionamento
numa Entidade composta. Então teremos dois
relacionamentos de 1:N entre cada uma da
Entidade antiga e a nova entidade. A nova
Entidade (composta) contém as chaves
primárias das ambas Entidades participantes
como chaves estrangeiras e mais eventuais
alguns atributos do relacionamento.
76
Transformação dos Relacionamentos
Binários N:M (cont.)
• Esta situação é representada por três tabelas. Uma para
cada Entidade e uma para o Relacionamento.
• Atributos com mais do que um valor não sendo
permitidos no modelo relacional, então criamos uma
nova relação que inclui o próprio atributo composto e a
chave primária da entidade de que ele é atributo.
• A chave primária desta nova relação é formada por
esses dois atributos
• Ex: Vendedor visita Cliente
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Transformação dos Relacionamentos Unários
Relacionamento Unário 1:1
é casada
Pessoa com
1
• Esta situação é representada por duas tabelas, uma para a
entidade e uma para o relacionamento/a associação.
• PESSOA (Nº_Bi, Nome, Morada, ......)
• CASAMENTO ( Nº_Bi_Marido, Nº_Bi_Mulher)
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Transformação dos Relacionamentos Unários
Relacionamento Unário 1:1
Docente orienta
1
• Esta situação é representada por por uma única tabela
• DOCENTE (Cód_Doc., Nome, ...... , Cód_Doc._Orientador)
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Transformação dos Relacionamentos Unários
Relacionamento Unário 1:1
é casada
Pessoa com
1
• Esta situação é representada por uma única tabela.
• PESSOA (Nº_Bi_Marido, Nome_Marido,..., Nº_Bi_Mulher,
Nome_Mulher, ......)
Uma situação muito limitada a analisar criteriosamente
80
Transformação dos Relacionamentos Unários
Relacionamento Unário 1:n
1
Chefe
Empregado é Chefe de
n
Subordinado
• Esta situação é representada por por uma única tabela
• EMPREGADO (Cód_Empr., Nome_Empr., ...... ,
Cód_Empr._Chefe)
PS: O Chefe Máximo é Chefe dele próprio
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Transformação dos Relacionamentos Unários
Relacionamento Unário 1:n
Empregado é Chefe de
n
Esta situação é representada por duas tabelas, uma para a entidade e
uma para o relacionamento/a associação.
• EMPREGADO (Cód_Empr., Nome_Empr.,...)
• CHEFIA (Cód_Empr., Cód_Empr._Chefe)
PS: Esta situação será normalmente representada por apenas uma Tabela. É necessário ter em
conta a proporção do número de ocorrências da tabela EMPREGADO.
82
Transformação dos Relacionamentos Unários
Relacionamento Unário n:m
filho
m
é
Peça constituido
de
n
pai
84
Tipos de dados
Depois da concepção da BD e da
transformação do esquema conceptual num
esquema relacional, vem a fase de criação
de tabelas dentro da BD. Para assegurar
que a estrutura da BD seja ajustada e que o
armazenamento se faz utilizando pouco
espaço de armazenamento, temos que
definir os tipos de dados que cada campo
vai armazenar.
85
Tipo de dado e Domínio
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Criação da tabela totalmente pelo
utilizador
• Na maior parte dos SGBDR pode-se utilizar dois
métodos para criar uma tabela:
ou
87
Método gráfico
da criação da BD e das Tabela
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SGBD ACCESS
Usar a interface gráfica da Microsoft para
criar e manipular OS OBJECTOS DE UMA
BASE DE DADOS que são Tabelas,
Consultas, Formulários e Relatórios.
89
CRIAR UMA BASE DE DADOS
91
CRIAR TABELAS
(COM MS ACCESS 2010)
92
Access:
Criar uma Tabela na vista de Estrutura
93
SQL
• SQL é a abreviação para Structured Query
Language (em português: Linguagem de
consulta estruturada). É a linguagem padrão do
modelo relacional, definida como padrão pelo
comité ANSI (ISO 1987) e adoptada por
diferentes sistemas de gestão de bases de
dados (embora com algumas diferenças nos
dialectos) para possibilitar a criação,
manipulação e alteração de dados.
94
Linguagem procedural vs SQL
• Ao contrário de uma linguagem procedural
como Pascal ou C (programação de um
algoritmo para resolver um problema), no
SQL o utilizador faz uma consulta
especificando a forma de resultado
desejado, o SGBD procura o melhor
caminho para chegar ao resultado.
95
SQL como DDL
• A linguagem de Definição de dados DDL
disponibiliza comandos para criar, alterar e apagar
uma BD ou elementos da BD como Tabelas, Vistas,
Esquemas etc...
• Os comandos de DDL são:
CREATE - permite criar uma BD ou um elemento da base de
dados
96
SQL como DML
• Com os comandos de DML podemos inserir,
recuperar, apagar ou modificar os dados.
• Comandos mais importantes são: INSERT,
UPDATE, SELECT e DELETE.
O comando INSERT serve para inserir novos Registos
(linhas) numa tabela existente.
O comando UPDATE é usado para efectuar alterações nos
dados (Registos) já existentes.
O comando SELECT serve para escolher Registos de uma
Base de Dados. SELECT é certamente o comando mais utilizado de
todos os comandos de SQL. Todas as consultas da Base de dados
são realizadas com este comando.
97
SQL como DML (cont.)
O comando DELETE: com o comando DELETE podemos
eliminar uma ou mais linhas das tabelas existentes. Podemos eliminar
todas as linhas ou só as linhas que satisfazem determinadas
condições. .
98
Criação da BD e de tabelas : Método
de Script (ou comando SQL)
• Abra o Access e dê um nome a Base de dados
100
Formulação SQL
CREATE TABLE Aluno
(
“Nº_Matr.” INT NOT NULL,
“Nome” VARCHAR(50),
“Curso” VARCHAR(20),
PRIMARY KEY (“Nº_Matr.” )
);
101
INSERÇÃO DE DADOS
A inserção de dados faz-se na vista (no modo) de
tabela ou folha de Dados.
Respeite a ordem e inicie a inserção de dados
com as tabelas cujas chaves primárias são usadas
como chaves estrangeiras pelas outras tabelas.
A inserção de dados pode ser apenas manual, i.e.
usando o teclado, ou com Assistente de
Pesquisas que permite a criação de uma lista
contendo os valores que o utilizador pode
escolher.
102
Tipo de dados “Assistente de Pesquisa”
(Look-up wizard)
106
Problemas ao inserir tuplos
107
Problemas ao eliminar tuplos
• Na eliminação de tuplo, Só pode ser
violado a integridade referencial.
• Se o valor da chave estrangeira do tuplo
referenciado tornar inválido, o tuplo
referenciando pode ser afectado.
Soluções: Rejeitar a eliminação, Eliminar
em cascata (excluir também o tuplo de
referência) ou colocar os atributos da chave
estrangeira em Nulo.
108
Problemas ao alterar os valores de
atributos
• Neste caso também as 3 condições de
integridade podem ser violadas por que
em princípio alterar é como eliminar um
tuplo antigo e inserir um novo.
109
Inconsistências e Anomalias
A inconsistência de dados conduz aos
problemas chamados anomalias de dados.
Existem 3 tipos de anomalias:
• Anomalia de actualização (update)
• Anomalia de Inserção (insert)
• Anomália de remoção (delete)
110
Um ficheiro com dados inconsistentes
Nome Nº Tel Ender. Cons- Data da Duração Sal./H Especialidade
Nome visita
111
NORMALIZAÇÃO DE ESQUEMAS
RELACIONAIS
A Normalização é uma técnica para avaliar
a qualidade das estruturas obtidas e tem
como objectivo de desenvolver um modelo
evitando redundâncias.
Neste modelo todas as informações são
registadas uma só vez e as anomalias que
resultam de redundâncias são eliminadas.
112
NORMALIZAÇÃO (Cont.)
• A normalização estabelece as regras,
como repartir os dados em n Entidades de
modo a tornar as Redundâncias
controláveis e assim evitar as anomalias.
• Ajuda a melhorar a qualidade de desenho
de Base de dados.
• É uma técnica que consiste em várias
fases chamadas Formas Normais.
113
Dependências funcionais
114
DF total ou parcial
116
Processo de Normalização
118
2a Forma Normal
Uma relação está na 2FN se:
• Está na 1FN e
• Não inclui dependências parciais
cada atributo que não é chave depende
totalemente da chave X.
121
Operadores do Modelo Relacional
1. Operador UNION
R UNION S
O Resultado é uma Relação que inclui todos os tuplos
pertencentes a R ou a S ou a ambas as Relações
2. Operador INTERSECT
R INTERSECT S (R ∩ S)
O Resultado é uma Relação que inclui todos os tuplos
pertencentes a ambas as Relações
122
Operadores de Algebra Relacional
3. Operador DIFFERENCE
R MINUS S (R - S)
O Resultado é uma Relação que inclui todos os tuplos
que estão em R mas não em S
4. Operador PRODUCT
R TIMES S (R x S)
O Resultado são todas as combinações possíveis de
Tuplos da Relação R e da Relação S
123
Operadores do Modelo Relacional
5. Operador SELECT
R WHERE Condição
(σcondição(R))
Selecção de um subconjunto dos tuplos de uma
Relação que satisfazem uma determinada condição.
6. Operador PROJECT
R [Selecção dos atributos determinados] (Πlista(R))
Selecção apenas de determinados atributos de uma
Relação, com eliminação de repetições
124
Operadores de Algebra Relacional
7. Operador JOIN
R JOIN S
Este Operação permite a combinação de tuplos
relacionados, pertencentes a duas (ou mais) relações.
8. Operador DIVIDE
R DIVIDEBY S (R : S)
Seja R (A, B) e S (C) duas relações e B e C
conjuntos de atributos compatíveis. R:S sobre B e C
é representada pelo conjunto R[B : C] S = T(A) :
t (a) ∈ T (A) se ∀c ∈ S(C), R(a,c) ∈ R
125