You are on page 1of 5
APTIDAO FISICA E RISCO CARDIACO EM TRABALHADORES QUE EXECUTAM ATIVIDADES DE DIFERENTES INTENSIDADES Fabricio Augusto Menegon'; Raphael Mendes Ritt Dias”. Emanuel Péricles Salvador; Sonia Maria Marques Gomes Berolini® ‘UNIP; 7FSPIUSP; ;GEPEMENEIUEL; ‘OCMUEM RESUMO (© objetivo deste estido fol avaliar a aptido fisica e o rsco cardlaco de trabalhadores que executam atividades de trabalho com diferentes intensidades de carga fsica. Foram avallados 26 individuos, com idade entre 40-60 anos, sedentarios, aparentemente sadios, trabalhadores em atividades que exigiam cargas fisicas distintas, Os individuos foram divdidos em dois grupos, de acordo com a natureza da atividade que executavam. © grupo | era composto por individuos que executavam atvidades de trabalho com balxo nivel de carga fisica (BCF), tals como trabalho de escritério e atividades administratves. O ‘grupo Il era composto por individuos que executavam atividades de trabalho com alto nivel de carga fsica (ACF), tais como atividades de marcenaria, montagem de estruturas de madeira e transporte manwal de carga. Foram coletados 0s dados de eso, estatura, percentual de gordura corporal (%),freqUéncia cardiaca (FC re), pressdo arterial sistblica (PAS rx) € presszo arterial dastéica (PAD rm) de repouso, exames laboratoriais de colestero total (Ct), tigiceridios (Tg) e glicemia de jeium (Gi), € fol apicado um questionério para avaliagao do risco cardiaco. A aptidao fisica dos individuos foi avaliada por meio dos testes de flexibiidade, forga de preensio manual, poténcia muscular de membros inferores, resisténcia muscular localizada abdominal e resistencia cardiorrespratéria, O consumo maximo de oxigénio (VOz nsx) foi estimado a partir dos resuttados do {este de resisténcia carciorrespirairia. Para comparar os dados obtidos entre os grupos, (oi ullizada estatistica descriva e o Teste t de Student, com nivel de significdncia de 5%. Os resultados demonstraram que no houve diferengas signficatvas nos valores de %9, PAS me, Ct, Tg © Gi entre os grupos (p>0,05). Foram observadas diferengas signifcativas nos valores de FC rp (0€0,01) © PAD sep (9<0,05) entre 08 grupos. Os resultados da aptidao fisica apresentaram diferenca signiicaiva ‘somente para 0 teste de forca de preensao manual esquerda (p<0,05). O resultado do VO2 mix estimado no apresentou iferencas significatvas entre os grupos (p>0,05). A classficagdo do risco cardiaco demonstrou ter distibuigdo equivalente ros individuos do grupo BCF, concentrando-se entre 0 “isco abaixo da média"e 0 "risco moderado’. O grupo ACF apresentou ‘maior variagao na classiicacao do risco cardiaco, com predomtinancia observada para o “isco na média geal". Os fatores de Fisco de maior incidéncia enire os individuos dos grupos BCF e ACF foram o histérico familiar para doenga cardiaca @ a hipertensdo arterial diastlica, Os fatores de risco de menor incdéncia entre os indlviduos do grupo BCF foram tabagismo, ‘colesterol e hipertenséo arterial sista, e entre os indlvidus do grupo ACF foram obesidade e tabagismo. Os resultados do ‘estudo sugerem que a carga fisica da atividade de trabalho néo influencia 0 nivel de aptidio fisica e o risco para o ‘desenvohimento de doencas cardiovasculares de individuos sedentérios na falxa etéria de 40-60 anos. No entanto, sugere-se para os proximas estudos a utiizagao de amostras malores e com outros protocols para avaliagao e classificagso da aptigao fisica. Palavras chave: aptido fisica, fatores de rsco, idade, carga fisica da atvidade. INTRODUGAO © grupo de doencas cardiovasculares constituiu a primeira causa de mortaidade no Brasl,¢ fol responsével, em 1984, por 208.288 dbitos de um total de 809.799 dbitos registrados (MINISTERIO DA SAUDE, 1988). Dados recentes relatam ‘que no Brasi, a maior porcentagem do obitudrio anual, cerca de 30%, s80 causadas por doencas relacionadas ao sistema ‘cardiovascular (MINISTERIO DA SAUDE, 2002). Ha tempos, tém-se apantado que alguns fatores esto assaciados com o aumento da suscetibldade do individuo & doena cardiovascular. S20 os denominados fatores de risco, que esto dvididos em dois grupos; os modiicavels, que incluem dispidemias, diabetes, hipertensdo arterial, tabagismo, obesidade, sedentarismo e 0 estresse, © 0s ndo-modiicavels, ‘que incluem idade, género e hereditariedade. Nesse sentido, estudos 8m indicado que a prética reguiar de atividades fsicas juntamente com a adogo de habitos de vida saudéveis $80 eficentes para a diminuigao e controle dos fatores de rsco, e, ‘consequentemente, redugdo da incidéncia de doengas cardiovasculares (ASTRAND, 1902; NIEMAN, 1998). Especiicamente, em relacdo 2 pratica regular de atividades fisicas, observamm-se adaptagies significantes dos ‘sistomas orgSnicos evidenciadas na freqUéncia cardiaca (FC), no consumo de oxigGnio (VO), na forga eresisténcia muscular «na tolerancia ao esforgo. A aptidao fisica, definida por LEITE (1990), como 0 perfeito funcionamento de todos os sistemas fisioligicos do corpo, partcularmente 0 cardiovascular, 0 pulmonar e o misculo-esquelético, nas condigdes de repouso © ‘exercico, ¢ ulizada como um parémetro para se conhecer e avaliar 0 concicionamentofisico do individuo. Estudos anteriores demonstraram a influéncia dos programas regulares de atvidade fisica sobre o nivel de aptidao fisica em indviduos de diferentes idades (DEL PONTE et a, 1992; ANDRADE etal, 1996; DADAN et al, 1996; LEHMANN et al, 1997), contudo, existe pouca informacdo relacionada ao papel desempenfiado pela carga fsica (intensidade) da atvidade 0,05) com relagao a idade @ as caracteristicas antropométicas dos grupos estudados (tabela 7), embora o grupo ACF tenha apresentado uma tendéncla para maiores valores de peso @ Indice de massa corporal (IMC) em relago 80 grupo BCF. ‘Tabela 1: Caracteisticas de idade, peso, estatura e indice de massa corporal (IMC) nos grupos estudados, ECF ‘ACF (n=t4) | Tdade (arcs) 46,084,3 Peso (Ka) 68,1211 | Estatura (m) 4.7080,4 IMG (Kg?) 24,744) | Os parémetros cardiovasculares de repouso, obtidos no perodo anterior a realizagao dos testes de aptidéo fisica {tabela 2), apresentaram valores signifcantomente menores de FC wy (<0,01) © maiores de PAD wp (p<0,05) para 0 grupo AGF. E possivel notar que os valores de PAS rs do grupo ACF apresentaram uma tendéncia de superioridade em rlage0 20 grupo BCF. Contudo, nBo foram observadas diferengas signifcantes nesta variavel (p>0,06). Os resultados referentes 2o Sg eniveisséricos de Ct, Tg € Gi (tabela 2) ndo apresentaram diferencas significantes entre os grupos (p>0,05). Tabola 2: Valores dos parametros cardiovasculares de repouso, percontual de gordura corporal e niveis séricos de colester! total, tigicercios e glicemia de jejum, obtidos dos grupos estudados. ‘BCF AGF 2) (n=14) Form (oom) 7 73128 74,035.97 PAS ap (mmHg) 121,0816,9 197,92278 PAD rep (mma) 8158118 95,9323,5* eg 22,238,5 19,0366 Ct(mgiaty 104,4223,3 (n=11) 182,7244,0 Ta (mg/dl) 119,3228,3 (n=11) 411,13442 Gi (mg/d) 0 (n= 14 94,24132 (“diferenga em relagao ao grupo BOF, p=0,05; * diferenca emi relagao ao grupo BCF. p<0,01). Com relagtio & aptidao tisica dos individuos (labela 3), néo foram observadas diferengas significantes entre os ‘grupos (p70,05), exceto no teste de handgrip da mao esquerda, que apresentou valores siniicantemente cuperores para 0 grupo ACF (p<0,05). E possivel notar que, mesmo sem apontar dferencas signifcantes enire os grupos. 0 grupo ACF presentou valores superiores nos testes em quase todas as varidveis estudadas, exceto no teste de abdominal, Também ‘ocorreu uma tendéncia de superioridade nos valores do teste de impuiséo horizontal apresentados pelo grupo ACF. Tabela 3: valores dos testes para avaliar @ aptiddo fisica e do VO> mix estimado a partir do teste de corrida de 12 minutos, cobtidos dos grupos estudados. Ber AGF (n=12) (m=14) Flexibildade (em) 21,8296 26,2286 Impulso horizontal (om) 114.8844, 141143299 Handatp direito (Kaf) 31,2103 38,081 Handgrp esquerdo (Kat) 28,8888 36,928,5* ‘Abdominal (rep/t min) 15,438,6 13.9811,4 Contida de 12 min. (rm) 1263,32104,5 (n=8) 1296,1358,7 VOp ns. estimado (miKgimin) 46,8722,39 (n=8) 17,6081,3, Gferenca em relagao a0 grupo BOF, P-0,08). A classficago do risco cardiaco (tabela 4) demonstrou ter distibuig&o equivalente nos individuos do grupo BCF, Concentrando-se entre 0 ‘risco abaixo da médla" @ 0 “isco moderadot. © grupo ACF apresontou maior variagao na Classiicagao do isco cardiaco, com predominancia observada para o “isco na média geral". No entanto, um indhidue deste, (Tupo apresentou “risco no nivel perigoso’. Tabela 4: dstiuicto pecerual da clssiia;to do so caraco nos grup estutados, | Distribuigao do risco cardiaco nos grupos estudados. classificagao do risco grupo BOF ‘grupo ACF a 2 14 322 Colegio Pesquisa em Educagio Fisica -n® 4, junho de 2005 - ISBN; 85.87114-37-9 Risco bem abaixo da média (% n) o o Risco abaixo da média (% n) 33,33 (4) 14.28 (2) Risco na mécia geral (% n) 33,33 (4) 50,0 (7) Risco moderado (% n) 33,33 (4) 28,57 (4) Risco no nivel perigoso (% n) 0 7.441) Perigo urgente (4n) 0 0 % Total 100 100 ‘A incidéncia de fatores de risco para doengas carciovasculares apresentou resultados semelhantes entre os grupos estudados. Os fatores de risco de maior incidéncia (tabela 5) entre os individuos dos grupos BCF e ACF foram o historico {amir para doenca cardiaca e a hipertenséo aerial diastdica (HAD), Os fatores de risco de menor incidéncia entre os Individuos do grupo BCF foram tabagismo, colesterole hipertensdo arterial sistlica (HAS), e entre os individuos do grupo ACF foram obesidade e tabagismo. Tabela 5: distrbuigao da incidéncia de fatores de risco para doengas cardiovasculares, com excegao dos fatores idade, género, sedentarismo e estresse, obsorvada entre os individuos dos grupos estudados. grupos Fatores de risco para dooneas cardiovasculares obesidade _hereditaiedade _tabagismo _Ctelevado___ HAS. HAD. BOF (n=12) 0 8 3 3 3 4 ACE (n=14) 4 8 Bl 5 4 8 biscussAo © sodentarismo esta diretamente relacionado com 0 desenvolvimento de doengas cardiovasculeres e em grande parte dos casos, com outras altitudes adversas & saide, como o tabagismo. LIMA et al. (1983) relatam que estudos. epidemiolégicos t8m procurado demonstrar a infu’ncia dos exereicis fiscos na profilaxia das doencas cardiovasculares e, fembora a falta de exereicio nfo tenha se mostrado um fator de risco independente, esses estudos evidenciaram uma ‘associagdo bastante signiicativa entre o trabalho em profissOes sedentras, os balsas niveis de atividade fisica e casos de ‘morbidade/mortalidade por estas doengas, ‘© menor valor de FC r=» observado no grupo ACF nao esté relacionado com uma melhor aptidéo fisica dos Indviduos deste grupo. Esse fato é evidenciado quando no ée observam diferengas significantes nos resuitados do teste de. resisténcia cardiorrespiraoria © nos valores estimados de VOzmx entre 08 grupos. (Os valores mais elovados de PAS ja) © PAD rp observados no gtupo ACF classificam o mesmo como hipertensos — cestégio 1 (leve), de acordo com os crtérios para classiicacao da hipertensao arterial estabelecidos pela SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSAO (2002). Os resultados sobre a incidéncia de fatores de risco entre os indviduos estudados ‘|apontam maior incidéncia do fatorhipertenso arterial nos indviduos do grupo ACF. Os niveis séricos de Ct, Tg, e Gi dos grupos estudados estdo na faixa estabelecida para concentragéo ideal (Ct, ‘norm. <= 200 mgidl mit. 200-239 mg/dl, elev. >= 240 mgd; Tg, norm. <150 mgd, elev. >150 mg/dl; Gi norm. 76-110 mg/dh. Os resuitados demonstraram nao exist iferencas sigifcantes no nivel de aptidéo fisica observado entre os grupos ‘analsados, indicando que a carga fisica especifca da athidade de trabalho parece nao influenciar a condigSo fisica de individuos sedentarios. O melhor desempenho na forga de preenso manual, observada nos resultados do teste de hangrip da mo esquerda do grupo ACF, provavelmente se deve 20 fato desse grupa ser composto predominantemente por individuos do sexo masculino enquanto que o grupo BCF tem predominancia de individuos do sexo feminino. Diferencas no desenvolvimento da forga de preenso manual entre homens e mulheres foram reportadas em estudos anteriores (STOCCO ‘& BERTOLINI, 1999). A dominancia lateral dos individuos no foi controlada neste estudo e também pode te ifluenciado o resultado do teste de handarip. DDevido & condigao sedentérla dos individuos, [era esperado que os valores do VO: mix estimado a partir do teste e resisténcia cardiorrespiratéria, para ambos os grupos, fossem baixos. Um fator que pode ter contribuldo para os baixos valores do VOr max foi que muitos individuos optaram por caminhar durante alguns momentos do teste. A caminhada é PPermitida neste protocolo, como descrito em ROCHA (1995), porém impede o individuo de cobrir uma maior distancia durante © teste. Como 0 caleulo do VO2 max 01 feito com base na distancia percorrida durante os 12 minutos, ofato de caminhar pode ter subestimado a resisténcia cardlorespiratria, Os protocolos de testes utilizados neste estudo foram escolhidos com base na faciidade de aplicagéo em diferentes Popuiagdes e no baixo custo operacional. No entanto, uma limitac3o observada fol que esse conjunto de testes no permite ‘estabelecer uma classficagao da aptidao fisica dos individuos, dfcultando as comparagSes entre os grupos. Embora se trate {de individuos sedentérios, os resultados permitram relacionar o desempenho dos grupos, considerando somente a ‘Capacidade fisica que foi testada. POMPEU (2004) apresenta uma bateria de testes para medir a apiddo fisica que pode sor utiizada em individuos de diferentes idades e permite calcular um escore para clasiicaro nivel de apt fisica do individuo, "Nesse sentido, com base nos resultados apresentados neste estudo, sugere-se a adogo de procedimentas que permitam estabelecer indices, e possibiltem a classificacao do nivel de aptidao fisica Com relagao 20 isco cardiaco, a classificagdo ¢ felta com base na quantidade de fatores de risco que incidem sobre © ndividuo. KANNEL (1990), comenta que a contribuigZo da ago isolada de um determinado fator de risco sobre o desenvolvimento de doencas cardiovasculares esta ciretamente relacionada 20 grau de exposigao do indivicuo a esse fator Colegio Pesquisa em Educagao Fislea - a? 4, junho de 2005 - ISBN: 85-87114-37-9 323 4e risco. Pr exemplo, 0 1s00 de se desenvolver a doenca coronarena aumenta com a quantidade de cigaros consumidos por da, ograu de hipetenséo areal eo nivel sic de colesterol ‘A avaliao do rsco cardiac apresentou distbuigdo dierente ene os grupos estudados, emibora a incidéncia de fatores do sco para doengas carciovasculares tenha sido sémelhante erire os grupos. Contudo, 0 ris cardiaco parece nfo ‘er influenciado pela carga fisica da alvidade de trabalho, pois no grupo ACF observa-se que @ maior parte dos Indviduos se ‘concentra na mesme falxa de classicago de 'sco que os indviduos do grupo BC. Corroborando esse fato, obsenva-se quo ‘quando 0 09 & avaliado Independento do grupo considerado, 6 possivelnotar que a maior parte dos inividuos estudados & classificada na faixa de risco esperado para a média da populagae (isco na média geral). Enretanto, estes resultados deve ‘ser visto com cautel, pols podem no refit a tondéncia de isco para populagdes com caracierisicas semehentes & estudade, uma vez que @ amostra do presente estuda @ pequena para comparagdes com estudos epidemioligioos de oengas cardovasculares. Eni 0s indivduos estudados, verficou-se que mesmo desconsiderando os fatoresidade, gBnero e sedentarsmo, intrinsocos desses indviduos, ¢ 0 fator estresse que néo é contemplado pelo questionério utlizado, 88% dos inividuos -2presentaram 20 menos um fator de sco para doencas cardovesculres, e que a incdéncia dos fatoes de risco varou de Um a quatro fatores no mesmo indviduo, CONCLUSOES (Os resultados do presente estudo sugerem que a carga fisica da atividade de trabalho no influencia o nivel de _aptidao fisca e 0 isco para o desenvolvimento de doengas cardiovascviares de individuos sedentérios na faixa elaria de 40- {60 anas. No entanto, sugere-se para os prOximos estudes a ulizago de amostras maiores e com outros protocols para avallagio e classiicacao da aptidao isica. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ANDRADE, E. L; MATSUDO, S, M, M:; ARAUJO, T. L; MATSUDO, V. K. R. Aptidao fisica em homens idosos ativos e ‘sedentérios. In: XX Intemational Symposium on Sports Sciences - Satide, Nutigdo e Performance (1996: Sao Castano do Su). Anais... S40 Caetano do Sul CELAFISCS, 1996, p.118. ASTRAND, Per O. Why exercise? Revista Brasileira de Giéncia e Movimento, 6 (3): 25-37, 1992 DADAN, M. S; AICARDI, S. V; QUEZADA, R. K; BARNETT, D. B. Factores de riesgo cardiovascular en hombres adultos anos: influencia dela actividad fisica e ingestacietaria, Rev. Méd. Chile, 124 (8): 911-917, 1996. DEL PONTE, A. C.; ANDRADE, D. R.; FRANCA, N. M. Nivel de aptidofsica em mulheres praticantes de ginastca, natacao € hidrogindstica. In: XVIll Simpésio Internacional de CiBncias do Esporte — Exercicio e Qualidade de Vida. (1992: Sao Caetano do Sul) Anais... S80 Caetano do Sul: CELAFISCS, 1892, p.08. FOX, E. L; BOWERS, R. W.; FOSS, M. L. Bases fisiolégicas da Educacao Fisica e dos Desportos. 4 ed. Rio de Janel, ‘Guanabara Kogan, 1991, p. 298-313, GUEDES, D. P. Composigao corporal: principios, técnicas e aplicagées. 2 ed, Londtina, APEF, 1994, p. 46-111 KANNEL, W.B. Contbutions of the Framingham study to preventive cardiology. Joumal of the American College of Cardiology 18: 208-11, 1990, LEHMANN, R.; KAPLAN, V.; BINGISSER, R.; BLOCH, K. E; SPINAS, G. A. Impact of physical activity on cardiovascular risk factors in IDDM. Diabetes ~ Care, 20 (10); 1603-1611, 1997. LEITE, P. F, Aptidio fisica esporte e satide: prevengio @ reabilitago de doengas cardiovasculares, motabélicas e psicossomiticas. 2 ed, S30 Paulo: Robes Edltoral, 1990. p. 231-245. LIMA, E, G NASCIMENTO, L. M. F.; BUSATTO, V. C. W.; ROCHA, R. C. Avaliagdo cardiorespiratéria em indviduos ‘Sedentérios durante programa de condicionamento fisico, Arq, Bras. Cardiol. 40 (2) 111-113, 1983. MINISTERIO DA SAUDE. Normas téenicas para 0 programa nacional de educagio e controle da hipertensio arterial (PNECHA).v. 47. Brasila, Centro de Documentago do Ministério da Sate, 1988, 88 p. MINISTERIO DA SAUDE. Epidemiologia das desigualdades em saiide no Brasil: um estudo exploratério. Brasila, ‘OPAS, 2002, 132 p. NIEMAN, D. C. The Exercise — Helth Connection, Champaign: Human Kinetics, 1998. p39-56, POMPEU, F. A. M.S, Manual de Cineantropometria, Rio de Janeiro, Sprint, 2004, p. 147-151. ROCHA, P.E. C. P. Medidas e avaliago om cléncias do esporte. Rode Janeiro, Sprint, 1995, p. 101-149. ‘SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSAO (org.). IV diretrizes brasilolras de hipertensio arterial. Campos do Jord, SBH, SBC, SEN, 2002, p.5. STOCCO, F. A; BERTOLINI, S. M. M. G. Estudo da vatiaggo da forga de membros supetiores nos servdores da Universidade Estadual de Maring8. Arg. Cléne. Saude Unipar 3(2): 125-129, 1999. 324 Colegao Pesquisa em Educagao Fisiea = 4, junho de 2005 - ISBN: 85-87114-37-9

You might also like