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A água é referida em grande parte da literatura popular, como evidenciam múltiplos provérbios:

•Água de fevereiro, mata o Onzeneiro.

•Água de julho, no rio não faz barulho.

•Água detida é má para a bebida.

•Água e vento são meio sustento.

•Água mole em pedra dura, tando dá até que fura.

•Em abril, lavra as altas, mesmo com água pelo machil.

•Fazer bem a vilão ruim é lançar água em cesto roto.

•Gato escaldado, de água fria tem medo.

•Norte frio, água no rio.

•Nunca digas desta água não beberei.

•O que a água dá, a água levará.

•Pelo S. Martinho, deixa a água pró moinho.

•Por S. Vicente, toda a água é quente.

•Presunção e água benta cada qual toma a que quer.

•Queimada a casa, acudir com água.

•Uma água de maio e três de abril valem por mil.

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