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Termo Integrado 2021 - II 5o Período 03.08.2021
Termo Integrado 2021 - II 5o Período 03.08.2021
Especialidades:
Andrea Luiza Kleis Pereira (Infra urbana)
João Luiz Pacheco (Conforto Ambiental)
Carolina Rocha Carvalho (Sist. Estruturais)
Carolina Rocha Carvalho (Tecnologia)
1 Este documento teve como base o termo de referência de autoria da Prof. Dra. Gilcéia Pesce do Amaral e Silva. A Articuladora Prof. Karine
Lise Schäfer altera este termo e propõe novas formas de integração entre os conteúdos das ênfases e especialidades e o altera
semestralmente afim de manter a integração entre as turmas.
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UNIVALI - CURSO DE ARQUITETURA e URBANISMO – TERMO DE REFERÊNCIA ATELIÊ DE PROJETO INTEGRADO – BAIXA COMPLEXIDADE - 5o
PERÍODO - SEM. 2021-II
A disciplina de Atelier de Projeto Integrado II – Baixa Complexidade – marca, na matriz curricular, a passagem do
primeiro para o segundo terço do Curso de Arquitetura e Urbanismo, assim como a disciplina de Projeto Integrado I
promove a inserção do aluno no curso e o Projeto Integrado III marca a passagem do segundo para o terceiro terço
do curso.
A disciplina, com 8 horas semanais distribuídas em dois dias ao longo de um semestre de 18 semanas, caracteriza-se
como atelier teórico-prático ministrado por uma equipe de 5 professores, trabalhando em duplas no
desenvolvimento do projeto urbanístico-arquitetônico formado pelas especialidades de conforto ambiental,
infraestrutura urbana, sistemas estruturais e tecnologias construtivas. Reuniões semestrais das equipes docentes
das diversas turmas facilitam tanto o balizamento do semestre como as trocas cotidianas.
Como estratégia pedagógica desenvolve-se uma proposta de nova subcentralidade de bairro com habitação
multifamiliar em um patamar de tempo de 25 anos, segundo uma abordagem de Arquitetura da Cidade, na busca
por uma maior compreensão e desenvolvimento da capacidade de resposta projetual considerando-se as estreitas
relações entre forma e apropriação.
A partir do lançamento de uma matriz morfológica com base em uma estrutura proposta para qualificação do
bairro como um todo (Partido de projeto - M1), é definido um lugar – uma subcentralidade do bairro proposto –
para desenvolvimento de Estudo Preliminar, considerando a morfologia urbana e tipologias urbanístico-
arquitetônicas consagradas para a habitação multifamiliar, capazes de configurar os elementos do sistema de
espaços públicos e do sistema de equipamentos comunitários que caracterizam aquela parte significativa da
estrutura do bairro (M2). Um trecho desta subcentralidade de bairro é então selecionado para maior definição de
projeto, demonstrando a integração e articulação dos conteúdos trabalhados no projeto e a adequação das soluções
adotadas quanto à infraestrutura urbana, ao conforto ambiental, às tecnologias e aos sistemas estruturais das
edificações propostas (Anteprojeto - M3).
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As técnicas didáticas utilizadas envolvem aulas expositivas, assessoramentos em grupo, seminários, painéis
coletivos, visita técnica, pesquisas e exercícios curtos de especulação de projeto, maquetes especulativas, registro
de esquemas, croquis e desenhos técnicos – a mão e/ou no computador.
A frequência, o trabalho em atelier e os assessoramentos são obrigatórios e imprescindíveis para a avaliação dos
trabalhos, não sendo aceitos nem corrigidos trabalhos não assessorados (seja remoto ou presencial).
A expressão gráfica é de escolha do aluno, desde que adequada ao produto a ser apresentado, podendo ser manual
ou em meio digital, caso em que o material para os assessoramentos deverá ser impresso previamente (sendo
presencial) ou conforme orientação do professor em sala de aula; ou salvo em PDF com legendas e escala gráfica
(sendo remoto). Em todas as aulas os alunos devem ter consigo todo o material do projeto em desenvolvimento,
inclusive os estudos das especialidades.
Os produtos a serem entregues, bem como os critérios de avaliação em cada etapa, são aqueles característicos de
todo projeto urbanístico-arquitetônico, e deverão demonstrar, em relação a:
Conteúdo: profundidade e qualidade dos conteúdos projetuais desenvolvidos; elaboração teórica, pesquisa
empírica e bibliográfica; coerência e integração entre o projeto urbanístico-arquitetônico e as soluções
adotadas nas especialidades consideradas;
Integração, coerência e correção no projeto das soluções: funcionais e ambientais urbanísticas e
arquitetônicas; entre forma e apropriação na solução adotada; econômicas, estruturais e tecnológicas para
responder aos itens acima;
Demonstração no projeto: integração explícita em suas várias escalas; capacidade de análise, de síntese e
de proposição; coerência, clareza, precisão e qualidade da expressão gráfico-descritiva, da diagramação e da
redação de textos.
Serão também considerados no momento da avaliação: cumprimento das atividades solicitadas; pontualidade e
capricho dos trabalhos; presença e pontualidade nas aulas; originalidade dos trabalhos apresentados em grupo e
individualmente; comprometimento com a disciplina, bem como postura intelectual e ética condizente com a
formação do profissional arquiteto-urbanista.
As etapas de desenvolvimento do projeto devem ser cumpridas dentro dos prazos estabelecidos. Só serão aceitos
trabalhos fora de prazo nos casos previstos no regimento interno da UNIVALI. Trabalhos com entrega em atraso de
até 24h terão desconto de 25% da nota, atraso de até 48h terão desconto de 50%. Depois deste prazo apenas serão
aceitos trabalhos através de processo de segunda chamada deferido pela coordenação.
A disciplina de Ateliê de Projeto Integrado é totalmente presencial, com exceção da primeira semana de trabalho
que será síncrona remota por meio do Ambiente de Aprendizagem Blackboard. Nas duas primeiras aulas digitais
online segue-se as orientações abaixo:
A aula gravada permanecerá no ambiente por período de até 1 (uma) semana do encontro realizado para
consulta de todos os alunos.
As frequências serão controladas a cada encontro, considerando os alunos presentes em sala de aula ou na
sala de transmissão virtual (Ambiente Blackboard).
Ênfase Urbanística e Arquitetônica – Terça-feira - 19:10 às 21:40 e Quinta-feira 20:00 às 22:30 (noturno)
Conforto e Infraestrutura Urbana – Terça-feira - 21:40 às 22:30 (noturno)
Tecnologia e Sistemas Estruturais – Quinta-feira - 19:10 às 20:00 (noturno)
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Em dias de Assessoramentos, a sala será dividida em dois grupos (ou mais, caso necessário) para a orientação
simultânea de cada professor. Na página inicial do Blackboard (ambiente de interação virtual) o Mural de Interações
de cada um dos professores será a forma de sanar dúvidas de forma coletiva.
Quando orientado para entrega online, o Portfolio é o local de postagem das entregas dos arquivos em PDF e, em
caso de entregas IMPRESSAS com ou sem apresentação oral, o material deve ser entregue no início da aula.
Importante consultar e estar atualizado com as informações contidas no site da instituição. Nele são apresentadas
as medidas de prevenção adotadas pela Univali, bem como instruções específicas à comunidade acadêmica:
https://univali.br/coronavirus
A partir da identificação de vazios urbanos e de tecidos passíveis de substituição existentes no bairro, os grupos
deverão propor uma nova estrutura capaz de qualificar o bairro, conectando-o a seu entorno urbano e interurbano.
Esta deve ser orientada pela articulação dos sistemas de espaços públicos e de equipamentos comunitários,
considerando-se que são os lugares por excelência da vida coletiva, cidadã; a potencial sinergia entre espaços
públicos e equipamentos comunitários deve ser explorada na proposição do sistema de centralidades do bairro. Na
caracterização de uma subcentralidade de bairro, a proposição de edificações de uso misto, objetiva qualificar o
espaço urbano, otimizar as infraestruturas urbana e comunitária e possibilitar alternativas de mobilidade.
A ênfase será dada aos deslocamentos a pé, de bicicleta e em diversos modais de transporte coletivo como forma
de contribuir para o enriquecimento da vitalidade característica de uma centralidade, demandando maior
articulação entre alternativas de transporte e reduzindo vagas de estacionamento em áreas públicas. Prioriza-se a
escala percebida e apreendida na localidade, de forma que serão valorizados os canais da rua com a relação da
escala humana. Novos programas habitacionais devem ser especulados para atender ao perfil atual da população e
às tendências da vida futura em bairros urbanos.
3. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
O projeto desenvolve-se em três etapas – Partido, Estudo Preliminar e Anteprojeto - com duração e pesos
diferenciados, sendo a primeira etapa:
Peso 1, 5 semanas – a etapa é trabalhada em grupos de 4 alunos e busca uma ampliação de repertório, a
compreensão das definições de estrutura, de centralidade, e de sistemas de espaços públicos e de equipamentos
comunitários, aproximações ao conceito de modulação espacial e à área de projeto, culminando no lançamento de
partido geral para qualificação do todo do bairro (com área aproximada de 20 ha), expresso na matriz morfológica
que caracteriza a estrutura proposta; maquetes, esquemas, desenhos, perspectivas do plano de massas e croquis;
escalas de trabalho 1:25.000 – 1:2.000. A etapa M1 é formada por duas atividades de avaliação trabalhadas
concomitantemente:
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Atividade 01:
ESTUDO DE CASO
Grupo de 4 alunos
Apresentação oral e entrega em meio digital formato PDF
Atividade 02:
Especialidades:
Estudos de caso e diretrizes da aplicação das especialidades na proposta de estrutura e de nova matriz morfológica
para qualificação do bairro:
1. Leitura: Identificar e avaliar o comportamento do sol e dos ventos predominantes, em relação a matriz
morfológica (malha urbana), por meio de:
- Análise da insolação com a carta solar e/ou no heliodon;
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- Analise da influência dos ventos predominantes nordeste e sul – identificar zonas de alta e baixa pressão
(linhas de fluxo dos ventos).
- Análise da orientação das vias e sua relação com a insolação e os ventos predominantes.
2. A partir das análises apresentar no projeto e em memorial analítico e justificativo, demonstrando quais
critérios e estratégias de aproveitamento da ventilação natural e da insolação foram utilizados na proposta
do novo Plano de massas - configuração das arquiteturas propriamente ditas:
Ocupação de quadra/ lote - forma de implantação das edificações e volumetria;
Gabaritos – relação de alturas entre as edificações;
Afastamentos – das vias e entre as edificações;
Permeabilidade das quadras – áreas térreas, áreas de lazer, espaços públicos (praças);
Novo traçado na malha urbana – orientação e largura das vias;
Relação entre as tipologias arquitetônicas.
Critérios de Avaliação:
1. Cumprimento das atividades solicitadas (2,0)
2. Capacidade de análise e incorporação dos condicionantes bioclimáticos envolvidos
no lançamento e desenvolvimento do projeto (5,0).
3. Assessoramentos (1,0)
4. Qualidade gráfica do material apresentado. Escolha de escalas adequadas (1,0).
Clareza, objetividade e sinteticidade das informações fornecidas nos memoriais
(1,0).
1. Rede de drenagem pluvial – infraestrutura da paisagem: Parques alagáveis, bacias de contenção, caminhos
com jardins de chuva, sistemas de drenagem natural e suas implicações na paisagem da cidade e do bairro.
2. Rede viária (prioridade de deslocamento a pé e coletivo): Sistema Viário Tipos: veicular, modais de
transporte público, transporte de carga e leve, ciclo viário, pedestre etc.
Critérios de Avaliação:
1. Coerência da adoção e explicitação de estratégias de drenagem pluvial na proposta
de nova matriz morfológica (com justificativa).
2. Coerência na adoção dos modais de transporte coletivo em relação à estruturação
do sistema viário na proposta de nova matriz morfológica (com justificativa).
3. Graficação do material em maquete e planta/esquemas (se necessário).
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implicações em relação à: Vãos; Balanços, marquises, sacadas; Estabilidade estrutural e Dimensões das peças (Pré-
dimensionamento).
3.1.5 Tecnologias
O conteúdo será abordado em forma de aulas expositivas e dialogadas visando ampliação de repertório. Ampliação
de repertório sobre tecnologias construtivas a serem aplicadas tanto nas edificações quanto no espaço público, com
destaque para tecnologias sustentáveis.
A segunda etapa - peso 3, 6 semanas -, destina-se à revisão do partido proposto pelo grupo para o todo do bairro e
ao lançamento do projeto de um lugar, uma parte significativa da estrutura proposta - uma subcentralidade (com
área aproximada de 2 ha), em nível de estudo preliminar, por cada dupla em maquete física e em desenhos à mão
e/ou no computador; escalas de trabalho 1:2.000 – 1:250.
Exploração de técnicas de projeto de habitação multifamiliar com exploração de estratégias de dimensionamento
para os diversos usos das edificações (habitação/serviço/comércio/serviço), lógicas de modulação espacial,
exploração de diferentes tipologias e volumetrias e sua direta relação com a densidade populacional. Articulação
das edificações com o espaço público e transição entre espaço público e espaço privado.
Atividade 03:
ESTUDO PRELIMINAR DE SUBCENTRALIDADE DE BAIRRO
Trabalho em Dupla
Entrega do projeto em pranchas: Máximo 3 pranchas tamanho A1 entrega digital em formato PDF contendo o
conteúdo de todas as especialidades da disciplina.
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6. Plantas dos pavimentos das edificações com demonstração das relações internas e com entorno, com
explicitação da modulação espacial e estrutural adotada (Escala 1:500);
Especialidades:
Demonstração da integração das soluções das especialidades em todo o material produzido do projeto:
2.2. EDIFICAÇÃO: Volumetria, disposição e dimensionamento das esquadrias e permeabilidade espaços internos.
Apresentar plantas baixas e cortes esquemáticos que com a ajuda do desenho de linhas de fluxo,
demonstrem o comportamento das unidades habitacionais em relação aos ventos.
Utilizar o código de obras local (disponível no material didático) para demonstrar em projeto o
dimensionamento adotado para as mais críticas aberturas para cada ambiente (esquadria de dormitório,
esquadria de banheiro, esquadria de poço de luz, esquadria de área social etc.).
Representação: Todo material deverá ser apresentado em planta (1:500), corte (1:250), 3D e tabela com
indicação de especificidades técnicas.
Apresentar memorial analítico e justificativo, demonstrando estratégias bioclimáticas adotadas relativas ao
comportamento do sol e do vento foram utilizadas na definição da implantação e das edificações da
proposta urbanístico-arqutetônica. Apresentar croquis, e desenhos esquemáticos que demonstrem as
estratégias bioclimáticas adotadas.
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Critérios de Avaliação:
1. Cumprimento das atividades solicitadas (2,0)
2. Capacidade de análise e incorporação dos condicionantes bioclimáticos envolvidos
no lançamento e desenvolvimento do projeto / Assessoramentos (5,0).
3. Qualidade gráfica do material apresentado. Escolha de escalas adequadas (1,5).
4. Clareza, objetividade e sinteticidade das informações fornecidas nos memoriais
(1,5).
1. Rede de drenagem pluvial: Drenagem Pluvial Alternativo – bacias, jardins de chuva, sistemas de drenagem
natural, bermas.
2. Rede de gestão de resíduos: Armazenamento, coleta, reciclagem, reutilização e destino dos diferentes tipos
de resíduos: Sólidos inorgânicos, orgânicos, químicos, hospitalares, etc.
3. Rede de esgoto sanitário: Tratamento do Esgoto Sanitário e águas negras – filtro, zona de raízes, fito-
remediação, compostagem ou outros sistemas alternativos.
4. Rede viária (prioridade de deslocamento a pé e coletivo): Sistema Viário Tipos: veicular, modais de
transporte público, transporte de carga e leve, ciclo viário, pedestre, etc. (via, estacionamento, calçada,
meio-fio, sarjetas, rampas, sinalização horizontal e vertical)
Sistema de Pavimentação da Cobertura Viária - caraterística, material, dimensão, forma e aplicação;
5. Mobiliário Urbano – Indicação da faixa de serviço na qual estará inserido a iluminação pública, lixeiras,
bancos, ponto de ônibus, sinalização etc.
6. Rede de Abastecimento de água: Abastecimento de água potável – captação, tratamento, distribuição, uso
e reuso das águas cinzas;
7. Rede de energia elétrica: Abastecimento de Energia alternativa – eólica, fotovoltaica, por atrito etc.
8. Rede de comunicação: Redes de informação que influencia na relação dos usuários com a cidade, como
aplicativos, automações, etc. Smart cities.
9. Infraestruturas verdes: Segundo MACHADO (2006) a infraestrutura verde pode ser considerada “uma rede
interconectada de áreas naturais e outros espaços abertos que conserva valores e funções do ecossistema
natural, sustenta ar e água limpos e provê uma grande gama de benefícios para as pessoas e a vida
silvestre.”
Estruturas ecológicas que podem contribuir para a saúde ambiental, social e econômica. Fortemente
vinculada a vegetação urbana e sua implantação em áreas públicas, escala, forma de uso e dimensão.
Pode estar vinculado a qualquer outro tipo de rede: drenagem, esgoto, água, energia etc.
Representação: em corte, planta baixa do térreo (escala 1:500 - verificar possibilidade de legibilidade ao
apresentar com o restante da proposta urbanística-arquitetônica - ou escala 1:750 à parte) e justificativa
textual
Critérios de Avaliação:
1. Coerência da adoção e explicitação das estratégias de todas as redes no projeto
urbanístico-arquitetônico (com justificativa).
2. Diagramação e graficação do material em corte, planta e esquemas.
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Representação: nas plantas baixas do projeto arquitetônico com indicação das tecnologias e sistemas
estruturais pretendidos para os edifícios e para o trecho.
Critérios de Avaliação:
1. Coerência entre forma e apropriação na solução adotada;
2. Coerência entre as soluções apresentadas e a tipologia da edificação;
3. Qualidade da expressão gráfico-descritiva e da redação de textos;
4. Diagramação e graficação do material.
3.2.5 Tecnologias
Definição das tecnologias adotadas na centralidade, considerando sua aplicação de forma adequada e sustentável
com projeção para 25 anos. Devem utilizar tecnologias construtivas. Não serão consideradas tecnologia da
informação, protótipos, materiais, peças e testes. O conteúdo deve ser apresentado aplicado em projeto. Destacar
as 3 tecnologias mais relevantes (para cada integrante da equipe), apresentar Nome, finalidade, justificativa de uso
e relevância na proposta. Nesta etapa serão aceitos detalhes e imagens provenientes de catálogos e sites de
internet.
Representação: planta, corte e esquemas.
Critérios de Avaliação:
1. Definição de tecnologias;
2. Aplicação correta das tecnologias escolhidas;
3. Justificativa coerente com a proposta;
4. Capacidade de síntese;
5. Representação gráfica correta;
6. Qualidade do material apresentado.
A terceira etapa – peso 6, 7 semanas - trata do anteprojeto de um trecho da subcentralidade proposta (com área
aproximada de 0,7 ha), com refinamento das tipologias propostas e definição da linguagem arquitetônica dos
espaços públicos e das edificações que os configuram. A ser desenvolvido em dupla e individualmente em maquete
(1:250) e em desenhos à mão ou utilizando o computador na 1:500, 1:250 e em escalas pertinentes aos
detalhamentos solicitados. –
Atividade 04:
ANTEPROJETO DE TRECHO DE SUBCENTRALIDADE DE BAIRRO
Trabalho Individual
Apresentação Oral e Entrega do projeto em pranchas: Máximo 4 pranchas tamanho A1 à ser entregue
IMPRESSO e em meio digital formato PDF
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Especialidades:
Demonstração da integração das soluções das especialidades em todo o material produzido do projeto:
1.2. COBERTURAS:
Apresentar um corte esquemático para cada tipo de cobertura utilizada na proposta. O corte deve
apresentar a descrição e a espessura dos materiais do fechamento proposto. Justificar a escolha da
cobertura relativamente às suas propriedades de isolamento ou inércia térmica.
A escolha dos materiais para as coberturas deve estar atendendo (no mínimo) as exigências da NBR 15575
– Norma de desempenho (obrigatória) e desejavelmente ao exposto na NBR 15220 – Desempenho
térmico de Edificações (recomendações).
Representação: Planta baixa do térreo, planta baixa do pavimento tipo, corte e fachada, quadro de
esquadria.
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PERÍODO - SEM. 2021-II
Critérios de Avaliação:
1. Cumprimento das atividades solicitadas (2,0)
2. Capacidade de análise e incorporação dos condicionantes bioclimáticos envolvidos no
lançamento e desenvolvimento do projeto / Assessoramentos (5,0).
3. Qualidade gráfica do material apresentado. Escolha de escalas adequadas (1,5).
4. Clareza, objetividade e sinteticidade das informações fornecidas nos memoriais (1,5).
Critérios de Avaliação:
1. Coerência da adoção e explicitação das estratégias de todas as redes no projeto
urbanístico-arquitetônico (com justificativa).
2. Diagramação e graficação do material em corte, planta e esquemas.
Critérios de Avaliação:
1. Coerência entre forma e apropriação na solução adotada;
2. Coerência na concepção e lançamento estrutural;
3. Domínio da representação dos elementos estruturais em função do arquitetônico e sistema
construtivo adotado;
4. Qualidade da expressão gráfico-descritiva e da redação de textos;
5. Diagramação.
3.3.5 Tecnologias
Definição das tecnologias adotadas no espaço público e no conjunto de edificações, considerando sua aplicação de
forma adequada e sustentável com projeção para 25 anos.
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Representação: apresentar as tecnologias construtivas aplicadas em projeto com indicação de cada uma
através de linhas de chamada com especificações ou hachuras com legenda, e preenchimento de tabela de
definições, conforme apresentado abaixo:
EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL – PROJETO ARQUITETÔNICO, CONFORTO AMBIENTAL E SISTEMAS ESTRUTURAIS
Tecnologias Descrição – Com exemplo de preenchimento
Construtivas
Sistema Concreto armado moldado in loco
Estrutural Pilares de dimensões XXcm x XXcm, seguindo modulação de XXm x XXm
Laje Laje nervurada de concreto armado com espessura de XXcm
Paredes externas Tijolo cerâmico de 6 furos com reboco, com espessura de 14cm. Pintura na cor azul α = 0,79; U = 2,46 W/m²K; Ct = 150
kJ/m²K – Atendendo NBR 15.575
Entre apartamentos foi utilizado parede de tijolo cerâmico de 9 furos com reboco, com espessura de 19 cm. Pintado na
cor branca α = 0,20; U = 1,85 W/m²K; Ct = 161 kJ/m²K.
Paredes internas Paredes internas de dry wall com espessura de 10 cm.
Cobertura Laje pré-moldada (15cm) com telha metálica sanduíche inclinada 8% na cor branca. α = 0,20; U = 0,53 W/m²K; Ct = 176
kJ/m²K – Atendendo NBR 15.575
Revestimento de Fachada ventilada – afastada da edificação 7 cm.
fachada Fachada verde com cabos de aço – com floreiras a cada 2 pavimentos (6m) e afastadas da edificação 50 cm
Chapa metálica perfurada – afastada da edificação 15 cm.
Esquadrias Esquadrias de PVC – basculantes + de correr + de correr com persiana integrada
Vidros Vitrines com vidro plano incolor e transparente. TL = 0,647 e FS = 51,7%
Janelas dos apartamentos com vidro cool lite SKN plano incolor. TL = 0,51 e FS = 34%
Demais Aquecimento Solar / Energia Solar fotovoltaica / Aproveitamento de água pluvial / Elementos de
Tecnologias Sombreamento
Critérios de Avaliação:
1. Definição das tecnologias de projeto (o que é, características, aplicação) - 40%
2. Tecnologias aplicadas em projeto (planta, corte, fachada e 3D) - 60%
3. Compatibilidade entre planta, corte e elevações;
4. Qualidade do material apresentado;
5. Atendimento à norma de desempenho (NBR 15.575 - obrigatória)
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PERÍODO - SEM. 2021-II
ALEXANDER, Christopher et all. Uma linguagem de padrões. Porto Alegre: Bookman, 2013.
CHING, Francis. Arquitetura: forma, espaço e ordem - 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
DOS SANTOS, Carlos Nelson. A cidade como um jogo de cartas. Niterói[RJ]: São Paulo: EDUFF; Projeto Editores, 1988.
HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura.São Paulo: Martins Editora, 2012.KRIER, Rob. Urban space. London [Inglaterra]:
Academy Editions, 1991.
EITE, Carlos; AWAD, Juliana Di Cesare Marques. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes: desenvolvimento sustentável num
Planeta urbano. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012.
LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
MASCARÓ, Lucia e MASCARÓ, Juan José. Ambiência urbana. 3ª edição. Porto Alegre: Masquatro, 2009.
NEUFERT, P. Arte de Projetar em Arquitetura. 17ª ed. Barcelona: Editora Gustavo Gili; Edição: 18ª, 2013.
PANERO, Julius. Dimensionamento Humano Para Espaços Interiores. Editora Gustavo Gili - 2ª Ed. 2016
ROGERS, Richard George; GUMUCHDJIAN, Philip. Ciudades para un pequeño planeta - 1. ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.
SCHNEIDER, Friederike. Atlas de plantas: viviendas. Volumes 1 e 2. Madri: Gustavo Gili, 2007.
Infraestrutura Urbana:
FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura da paisagem com o paradigma
Ecológico. São Paulo: Annablume/Fapesp, 1997.
MASCARÓ, Juan Luis. Manual de loteamentos e urbanização. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1994.
______. Desenho urbano e custos de urbanização. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1989.
______. Infra-estrutura da paisagem. Porto Alegre: +4, 2008.
______ ; YOSHINAGA, Mário. Infra-estrutura urbana. Porto Alegre: +4, 2005.
MASCARÓ, Lucia A. Raffo; MASCARÓ, Juan Luis. Vegetação urbana. Porto Alegre: +4, 2005.
MASCARÓ, Lucia (org.). A Iluminação do Espaço Urbano. Porto Alegre: +4, 2006.
VASCONCELLOS, Andréa. Infraestrutura Verde Aplicada ao Planejamento da Ocupação Urbana. Curitiba, 2015.
Conforto Ambiental:
ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília: UNB, 2001.
CUNHA, Eduardo Grala da; ZECHMEISTER, Dóris. Elementos de arquitetura de climatização natural: método projetual buscando
A eficiência energética nas edificações. 2. edição. Porto Alegre: Masquatro Editora, 2006
BITTENCOURT, Leonardo; CÂNDIDO, Christina. Introdução a Ventilação Natural. Maceió: Edufal, 2008.
BROWN, G.Z. Sol, vento e luz: estratégias para o projeto de arquitetura. Porto Alegre: Bookmann, 2004.
Sistemas Estruturais:
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Concepção estrutural e a arquitetura, A - 6. ed São Paulo, SP: Zigurate, 2010.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado eu te amo 2 - 3.ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: E. Blucher,
2012.
CHING, Francis; ONOUYE, Barry, ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estruturais ilustrados - 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2015.
CHING, Francis; ADAMS, Cassandra. Técnicas de construção ilustradas - 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2001.
DIAS, Luis Andrade de Mattos. Edificações de aço no Brasil - 2. ed São Paulo, SP: Zigurate, 1999.
___. Aço e arquitetura: estudo de edificações no Brasil. São Paulo, SP: Zigurate, 2004.
___. Estruturas de aço: conceitos, tecnicas e linguagem - 2.ed São Paulo, SP: Zigurate, 1998.
ROMAN, Humberto Ramos; ARAUJO, Hercules Nunes de; MUTTI, Cristine do Nascimento. Construindo em alvenaria estrutural Florianópolis,
SC: Ed. da UFSC, 1999.
Tecnologia:
Chivelet, Niura M. Técnicas de Vedação Fotovoltaica na Arquitetura. Bookman, 2010.
Kibert, Charles J. Edificações Sustentáveis - Projeto, Construção e Operação. Bookman, 2019.
Remorini, Silvana Laiz; Monteiro, Sílvia Eidt; Carvalho, Agatha Muller de; Negri, Carlos Eduardo Magrini; Jardim, Mariana Comerlato; Stein,
Ronei Tiago. Tecnologia do Ambiente Construído - Materiais de Construção. Grupo A, 2018.
Ching, Francis D.K. Técnicas de Construção Ilustradas. Bookman, 2016.
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PERÍODO - SEM. 2021-II
6. SUGESTÕES DE SITES
TED http://www.fosterandpartners.com/Projects/ByType/Master%20Planni
BIG ng.aspx
http://www.archdaily.com.br http://www.galeriadaarquitetura.com.br/dhtml/webseminario/15/pan
http://www.oficinaurbana.com.ar/ orama-em-3-escalas/default.asp
http://www.vitruvius.com.br/institucional/ http://www.galeriadaarquitetura.com.br/dhtml/webseminario/15/reur
http://www.richardrogers.co.uk/work/masterplans banizacao-projetos-urbanos-habitacao-social/default.asp
http://www.plataformaurbana.cl/ http://www.vivercidades.org.br Projeto Design.- www.arcoweb.com.br
http://www.fosterandpartners.com/Projects/1278/Default. Revista AU Arquitetura e Urbanismo. Editora Pini -
aspx www.revistaau.com.br (e videos) Revue Urbanisme - www.urbanisme.fr
https://youtube/SAQWBVKbiwY TED -
https://arcoweb.com.br/urban21 https://www.ted.com/talks/jaime_lerner_sings_of_the_city?language=
https://concursodeprojeto.org/ pt-br
Architizer A+ Awards | Home - awards.architizer.com BIG | VIGLIECCA & ASSOCIADOS - www.vigliecca.com.br /
Bjarke Ingels Group -www.big.dk http://www.vigliecca.com.br/pt-BR/projects
Infraestrutura Verde Programa Capital Natural – http://bienalaroztegui.arq.ufsc.br/trabalhos-premiados/
https://www.youtube.com/watch?v=fnalwNjVQrU Rios e http://projeteee.mma.gov.br/
Ruas http://andrewmarsh.com/software/
ECO QUARTIER https://www.ina.fr/video/4045613001022
https://concursosdeprojeto.org/2016/10/31/premiados-
habitacao-coletiva-sol-nascente-codhab-
df/https://concursosdeprojeto.org/2016/12/15/premiados-
edificios-de-uso-misto-no-santamaria-codhab-
df/http://urban- e.aq.upm.es/
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6. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
INFRAESTRUTURA CONFORTO SISTEMAS ALUNO
AULA DATA URBANÍSTICO-ARQUITETÔNICO TECNOLOGIA Material mínimo
URBANA AMBIENTAL ESTRUTURAIS sugerido
19:30 - LIVE AULA REMOTA SÍNCRONA – AULA INAUGURAL
Apresentação da disciplina: grupo de professores, integração, ênfase urbanístico-arquitetônica, Plano de Ensino, avaliações, bibliografia e Cronograma de Atividades.
AULA 03/08
Aula Expositiva 1: Arquitetura da Cidade
01 TERÇA
Lançamento do Exercício 02: PROPOSTA DE ESTRUTURA E DE NOVA MATRIZ MORFOLÓGICA PARA QUALIFICAÇÃO DO BAIRRO CABEÇUDAS
Divisão dos grupos de trabalho, distribuição estudos de caso e início da pesquisa do grupo (4 alunos), lançamento de texto para a próxima aula e disponibilização dos mapas da área
de estudo;
Aula Expositiva 2: Estrutura e projeto de qualificação de bairro – Apresentação Apresentação solicitações Apresentação solicitação Apresentação solicitação
tipologias de caminhos, de tecidos urbanos, de pontos de solicitações para M1: para M1: M1: M1:
AULA 05/08 encontro (nós), de marcos referenciais e de bordas. Sistema de O projeto do Todo com O projeto do Todo com Atividade em sala de aula Atividade em sala de aula
Mapa bairro
02 QUINTA centralidades de bairro. (Prof. ênfase urbanística) foco na infraestrutura foco na infraestrutura
Assessoramento Leitura-Propositiva Urbanístico-arquitetônica. urbana – M1 (ênfase urbana – M1. Aula Expositiva:
Lançamento do Exercício 01: ESTUDO DE CASO drenagem e esgoto). Identificação e
AULA 07/08 reconhecimento das
03 SÁBADO
AULA VISITA GUIADA – PRESENCIAL Aula Expositiva: Tecnologias aplicadas ao
Aula Expositiva 3: Projeto de Arquitetura da Cidade - centralidade Introdução à Projeto –PARTE 1 Reflexão sobre
de bairro e sistemas de espaços públicos e de equipamentos infraestrutura urbana e Ampliação de textos.
AULA 10/08 comunitários. (Prof. ênfase urbanística) seus sistemas - projeto repertório; Material estudos
04 TERÇA Assessoramento Partido: Proposta de estrutura – esquema. Matriz do bairro com foco na Pesquisa tec. de caso
Morfológica da estrutura proposta – maquete. Programa da infraestrutura urbana construtivas Mapa da Cidade
proposta – por escala de influência. sustentáveis. Mapa Bairro
ENTREGA E APRESENTAÇÃO ESTUDOS DE CASO Aula Expositiva: Aula Expositiva: Diretrizes Assessoramento coletivo Aula Expositiva: Critérios Mapa cidade
AULA 12/08 Infraestrutura da de Conforto para a e recomendações para o propositivo
05 QUINTA Postar arquivo PDF na pasta da disciplina. Apresentação em
PowerPoint ou similar Paisagem e drenagem Proposta de estrutura e de lançamento de sistemas Mapa Bairro
Assessoramento: estrutura e sua matriz morfológica (1:5000) urbana no projeto do Nova Matriz Morfológica estruturais em concreto Apresentação
Aula Expositiva 4: Tipologias Arquitetônicas na estruturação de bairro. para qualificação do Bairro. armado. estudo de caso
legibilidade Assessoramento coletivo Insolação e ventilação no
AULA 17/08 da Leitura Propositiva com
(Prof. ênfase urbanística) lançamento da nova matriz
06 TERÇA ênfase para a drenagem e morfológica do bairro.
infraestruturas verdes e
azuis.
Assessoramento do Sistema de espaços públicos e de equipamentos Assessoramento coletivo Assessoramento das Aula Expositiva: Assessoramento coletivo Mapa cidade
AULA 19/08 comunitários, tipologias e programas de centralidade de bairro: da Leitura Propositiva soluções de conforto Identificação e Maquete – com
07 QUINTA Estrutura legível e sua matriz morfológica (1:5000 e 1:2000) com ênfase para a ambiental para o projeto. reconhecimento das a estrutura
Cortes gerais (1:500) e croquis; drenagem Tecnologias aplicadas ao
Assessoramento da proposta de matriz morfológica para a nova nfraestruturas verdes e Projeto Urbano e Maquete
estrutura do bairro azuis. Arquitetônico. –PARTE 2 estrutura
AULA 24/08 concluída +
08 TERÇA tecido
Cortes
Croquis
AULA 26/08 Assessoramento da proposta de matriz morfológica para a nova Assessoramento coletivo Assessoramento Assessoramento coletivo Assessoramento coletivo Maquete
09 QUINTA estrutura do bairro da Leitura Propositiva com representação das soluções Cortes e Croquis
ênfase para a drenagem de conforto ambiental para
AULA 31/08 Assessoramento da proposta de matriz morfológica para a nova nfraestruturas verdes e o projeto.
10 TERÇA estrutura do bairro azuis.
AULA 02/09
11 QUINTA
APRESENTAÇÃO E ENTREGA DA PROPOSTA URBANÍSTICA – ARQUITETÔNICA
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AULA 28/10
25 QUINTA
APRESENTAÇÃO E ENTREGA EXERCÍCIO 04: ESTUDO PRELIMINAR DE SUBCENTRALIDADE DE BAIRRO
02/11 - FERIADO
Lançamento M3 - Exercício 04: ANTEPROJETO URBANÍSTICO- Apresentação roteiro Apresentação Roteiro M3 Apresentação Roteiro Apresentação Roteiro Cortes
AULA 04/11
ARQUITETÔNICO DE TRECHO DE SUBCENTRALIDADE DE BAIRRO M3: Lançamento do M3 M3 Plantas Baixas
26 QUINTA
Projeto de Infraestrutura Aula expositiva: Croquis
do trecho Sistemas estruturais Cortes
aplicáveis ao projeto. Plantas Baixas
Aula Expositiva 7: Linguagem Arquitetônica
AULA 09/11 Formas de representação Croquis
(Prof. ênfase arquitetônica)
27 TERÇA gráfica. 3D/fachada 2D
Assessoramento
arquitetura e
urbano
Assessoramento: Aula Expositiva: Aula Expositiva: Diretrizes Aula expositiva e Assessoramento Cortes
Modelagem dos edifícios com linguagem arquitetônica e O projeto do bairro com gerais para a materialização aplicação: Plantas Baixas
adequando-a às soluções estruturais, de conforto ambiental e foco na Infraestrutura das estratégias de conforto Mascaramento Croquis
AULA 11/11
às tecnologias construtivas; urbana – ambiental. 3D/fachada 2D
28 QUINTA
INVESTIGAÇÃO DA MATERIALIDADE A PARTIR DO CONCEITO posicionamento e arquitetura e
PROJETUAL (sobre fachadas ou 3D impressa e no mural) – interfaces; ligações urbano
impressão GRUPO de alunos A e B lote/edificação e
Iluminação pública Cortes
Assessoramento
AULA 13/11 urbana) Plantas Baixas
Modelagem das massas vegetais no espaço público;
29 SÁBADO Croquis
3D total, imp.
AULA DATA URBANÍSTICO-ARQUITETÔNICO INFRAESTRUTURA CONFORTO TECNOLOGIA SISTEMAS ALUNO
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