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UNIVALI - CURSO DE ARQUITETURA e URBANISMO – TERMO DE REFERÊNCIA ATELIÊ DE PROJETO INTEGRADO – BAIXA COMPLEXIDADE - 5o

PERÍODO - SEM. 2021-II

Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI


Curso de Arquitetura e Urbanismo
Disciplina: ATELIÊ DE PROJETO INTEGRADO – BAIXA COMPLEXIDADE
5º Período – 2021 - II
PROFESSORES

NOTURNO - Balneário Camboriú


Projeto Urbanístico-arquitetônico:
Karine Lise Schäfer (Articuladora da disciplina)
Eduardo Baptista Lopes

Especialidades:
Andrea Luiza Kleis Pereira (Infra urbana)
João Luiz Pacheco (Conforto Ambiental)
Carolina Rocha Carvalho (Sist. Estruturais)
Carolina Rocha Carvalho (Tecnologia)

TERMO DE REFERÊNCIA1 - ATELIÊ DE PROJETO INTEGRADO – BAIXA COMPLEXIDADE


5º PERÍODO - 2021-II
1. UNIDADES, ETAPAS E CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ........................................................................................ 2
2. ÁREA E PRESSUPOSTOS DE PROJETO ....................................................................................................................... 4
3. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ........................................................................................................................... 4
3.1 M1 - PROPOSTA DE ESTRUTURA E DE NOVA MATRIZ MORFOLÓGICA PARA QUALIFICAÇÃO DE BAIRRO ..4
3.1.1 Urbanístico - Arquitetônico ...................................................................................................................... 5
3.1.2 Conforto Ambiental .................................................................................................................................. 5
3.1.3 Infraestrutura Urbana............................................................................................................................... 6
3.1.4 Sistemas Estruturais ................................................................................................................................. 6
3.1.5 Tecnologias ............................................................................................................................................... 7
3.2 M2 – ESTUDO PRELIMINAR DE SUBCENTRALIDADE DE BAIRRO...............................................................7
3.2.1 Urbanístico - Arquitetônico ...................................................................................................................... 7
3.2.2 Conforto Ambiental .................................................................................................................................. 8
3.2.3 Infraestrutura Urbana............................................................................................................................... 9
3.2.4 Sistemas Estruturais ............................................................................................................................... 10
3.2.5 Tecnologias ............................................................................................................................................. 10
3.3 M3 – ANTEPROJETO DE TRECHO DE SUBCENTRALIDADE DE BAIRRO ..................................................... 10
3.3.1 Urbanístico - Arquitetônico .................................................................................................................... 11
3.3.2 Conforto Ambiental ................................................................................................................................ 11
3.3.3 Infraestrutura Urbana............................................................................................................................. 12
3.3.4 Sistemas Estruturais ............................................................................................................................... 12
3.3.5 Tecnologias ............................................................................................................................................. 12
4. BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIAS DA DISCIPLINA ....................................................................................................... 13
4.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS ........................................................................................................................ 13
4.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ....................................................................................................... 14
4.3 REFERÊNCIAS ESPECIALIDADES ............................................................................................................ 14
5. SUGESTÕES DE PROJETOS PARA ESTUDO DE CASO E AMPLIAÇÃO DE REPERTÓRIO PROJETUAL ......................... 15
6. SUGESTÕES DE SITES .............................................................................................................................................. 15
6. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES.............................................................................................................................. 16

1 Este documento teve como base o termo de referência de autoria da Prof. Dra. Gilcéia Pesce do Amaral e Silva. A Articuladora Prof. Karine
Lise Schäfer altera este termo e propõe novas formas de integração entre os conteúdos das ênfases e especialidades e o altera
semestralmente afim de manter a integração entre as turmas.
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PERÍODO - SEM. 2021-II

TERMO DE REFERÊNCIA ATELIÊ DE PROJETO INTEGRADO II BAIXA COMPLEXIDADE - 5º


PERÍODO - 2021-II

A disciplina de Atelier de Projeto Integrado II – Baixa Complexidade – marca, na matriz curricular, a passagem do
primeiro para o segundo terço do Curso de Arquitetura e Urbanismo, assim como a disciplina de Projeto Integrado I
promove a inserção do aluno no curso e o Projeto Integrado III marca a passagem do segundo para o terceiro terço
do curso.

A disciplina, com 8 horas semanais distribuídas em dois dias ao longo de um semestre de 18 semanas, caracteriza-se
como atelier teórico-prático ministrado por uma equipe de 5 professores, trabalhando em duplas no
desenvolvimento do projeto urbanístico-arquitetônico formado pelas especialidades de conforto ambiental,
infraestrutura urbana, sistemas estruturais e tecnologias construtivas. Reuniões semestrais das equipes docentes
das diversas turmas facilitam tanto o balizamento do semestre como as trocas cotidianas.

Conforme a ementa, a disciplina enfoca a “Estruturação e qualificação de bairro considerando questões


socioambientais e variáveis espaciais compositivas. Estudo integrado da habitabilidade multifamiliar em
centralidade de bairro com base em sistemas modulares. Projeto integrado de habitação multifamiliar em
subcentralidade de bairro, em resposta a condicionantes formais, funcionais e técnico-construtivos. ” através de
um projeto urbanístico-arquitetônico que incorpora os conteúdos trabalhados pelas especialidades. O objetivo
principal é “Projetar a relação urbanístico-arquitetônica em centralidade de bairro, como síntese das escalas da
Arquitetura da Cidade e do edifício, tomando como objeto os espaços públicos, a habitação multifamiliar e os
equipamentos comunitários”.

1. UNIDADES, ETAPAS E CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO


Busca-se trazer à consciência a metodologia e os critérios de avaliação de projeto que são implementados na
disciplina, bem como as distintas etapas de desenvolvimento de um projeto urbanístico-arquitetônico.

Como estratégia pedagógica desenvolve-se uma proposta de nova subcentralidade de bairro com habitação
multifamiliar em um patamar de tempo de 25 anos, segundo uma abordagem de Arquitetura da Cidade, na busca
por uma maior compreensão e desenvolvimento da capacidade de resposta projetual considerando-se as estreitas
relações entre forma e apropriação.

Trabalha-se um projeto de habitação multifamiliar em subcentralidade de bairro no qual os conteúdos urbanístico-


arquitetônicos e as especificidades das especialidades são trabalhados ao longo do semestre. A metodologia
utilizada permite o exercício de projeto urbanístico-arquitetônico em sucessivas aproximações e graus de definição,
em um processo contínuo de lançamento, assessoramento, revisão, desenvolvimento. O projeto parte do geral para
o particular (da maior à menor escala, para compreensão do contexto de projeto) e do informal ao formal
(principalmente nas apresentações e produtos desenvolvidos). A bibliografia e os sites recomendados são utilizados
nas três etapas do Projeto.

A partir do lançamento de uma matriz morfológica com base em uma estrutura proposta para qualificação do
bairro como um todo (Partido de projeto - M1), é definido um lugar – uma subcentralidade do bairro proposto –
para desenvolvimento de Estudo Preliminar, considerando a morfologia urbana e tipologias urbanístico-
arquitetônicas consagradas para a habitação multifamiliar, capazes de configurar os elementos do sistema de
espaços públicos e do sistema de equipamentos comunitários que caracterizam aquela parte significativa da
estrutura do bairro (M2). Um trecho desta subcentralidade de bairro é então selecionado para maior definição de
projeto, demonstrando a integração e articulação dos conteúdos trabalhados no projeto e a adequação das soluções
adotadas quanto à infraestrutura urbana, ao conforto ambiental, às tecnologias e aos sistemas estruturais das
edificações propostas (Anteprojeto - M3).

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As técnicas didáticas utilizadas envolvem aulas expositivas, assessoramentos em grupo, seminários, painéis
coletivos, visita técnica, pesquisas e exercícios curtos de especulação de projeto, maquetes especulativas, registro
de esquemas, croquis e desenhos técnicos – a mão e/ou no computador.

A frequência, o trabalho em atelier e os assessoramentos são obrigatórios e imprescindíveis para a avaliação dos
trabalhos, não sendo aceitos nem corrigidos trabalhos não assessorados (seja remoto ou presencial).

A expressão gráfica é de escolha do aluno, desde que adequada ao produto a ser apresentado, podendo ser manual
ou em meio digital, caso em que o material para os assessoramentos deverá ser impresso previamente (sendo
presencial) ou conforme orientação do professor em sala de aula; ou salvo em PDF com legendas e escala gráfica
(sendo remoto). Em todas as aulas os alunos devem ter consigo todo o material do projeto em desenvolvimento,
inclusive os estudos das especialidades.

Os produtos a serem entregues, bem como os critérios de avaliação em cada etapa, são aqueles característicos de
todo projeto urbanístico-arquitetônico, e deverão demonstrar, em relação a:
 Conteúdo: profundidade e qualidade dos conteúdos projetuais desenvolvidos; elaboração teórica, pesquisa
empírica e bibliográfica; coerência e integração entre o projeto urbanístico-arquitetônico e as soluções
adotadas nas especialidades consideradas;
 Integração, coerência e correção no projeto das soluções: funcionais e ambientais urbanísticas e
arquitetônicas; entre forma e apropriação na solução adotada; econômicas, estruturais e tecnológicas para
responder aos itens acima;
 Demonstração no projeto: integração explícita em suas várias escalas; capacidade de análise, de síntese e
de proposição; coerência, clareza, precisão e qualidade da expressão gráfico-descritiva, da diagramação e da
redação de textos.

Serão também considerados no momento da avaliação: cumprimento das atividades solicitadas; pontualidade e
capricho dos trabalhos; presença e pontualidade nas aulas; originalidade dos trabalhos apresentados em grupo e
individualmente; comprometimento com a disciplina, bem como postura intelectual e ética condizente com a
formação do profissional arquiteto-urbanista.

As etapas de desenvolvimento do projeto devem ser cumpridas dentro dos prazos estabelecidos. Só serão aceitos
trabalhos fora de prazo nos casos previstos no regimento interno da UNIVALI. Trabalhos com entrega em atraso de
até 24h terão desconto de 25% da nota, atraso de até 48h terão desconto de 50%. Depois deste prazo apenas serão
aceitos trabalhos através de processo de segunda chamada deferido pela coordenação.
A disciplina de Ateliê de Projeto Integrado é totalmente presencial, com exceção da primeira semana de trabalho
que será síncrona remota por meio do Ambiente de Aprendizagem Blackboard. Nas duas primeiras aulas digitais
online segue-se as orientações abaixo:
 A aula gravada permanecerá no ambiente por período de até 1 (uma) semana do encontro realizado para
consulta de todos os alunos.
 As frequências serão controladas a cada encontro, considerando os alunos presentes em sala de aula ou na
sala de transmissão virtual (Ambiente Blackboard).

Os horários para os encontros presenciais ou síncronos remotos são:

Ênfase Urbanística e Arquitetônica – Terça-feira - 19:10 às 21:40 e Quinta-feira 20:00 às 22:30 (noturno)
Conforto e Infraestrutura Urbana – Terça-feira - 21:40 às 22:30 (noturno)
Tecnologia e Sistemas Estruturais – Quinta-feira - 19:10 às 20:00 (noturno)

A disciplina de Ateliê de Projeto Integrado (Baixa Complexidade) é na modalidade de atelier e a participação do


aluno na modalidade presencial é de fundamental importância para a evolução do projeto.

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Em dias de Assessoramentos, a sala será dividida em dois grupos (ou mais, caso necessário) para a orientação
simultânea de cada professor. Na página inicial do Blackboard (ambiente de interação virtual) o Mural de Interações
de cada um dos professores será a forma de sanar dúvidas de forma coletiva.

Quando orientado para entrega online, o Portfolio é o local de postagem das entregas dos arquivos em PDF e, em
caso de entregas IMPRESSAS com ou sem apresentação oral, o material deve ser entregue no início da aula.

Importante consultar e estar atualizado com as informações contidas no site da instituição. Nele são apresentadas
as medidas de prevenção adotadas pela Univali, bem como instruções específicas à comunidade acadêmica:
https://univali.br/coronavirus

2. ÁREA E PRESSUPOSTOS DE PROJETO


A área de projeto compreende um bairro de uma cidade, uma região consolidada no entanto passível de renovação
dado o crescimento urbano de seu entorno. As propostas devem considerar maior adensamento populacional em
baixa altura na conformação de um cenário futuro de centralidade de bairro. (Obs.: considerando que o exercício de
modelagem espacial deve preceder e embasar a elaboração da legislação urbanística, opta-se por desconsiderar o
plano diretor vigente.)

A partir da identificação de vazios urbanos e de tecidos passíveis de substituição existentes no bairro, os grupos
deverão propor uma nova estrutura capaz de qualificar o bairro, conectando-o a seu entorno urbano e interurbano.
Esta deve ser orientada pela articulação dos sistemas de espaços públicos e de equipamentos comunitários,
considerando-se que são os lugares por excelência da vida coletiva, cidadã; a potencial sinergia entre espaços
públicos e equipamentos comunitários deve ser explorada na proposição do sistema de centralidades do bairro. Na
caracterização de uma subcentralidade de bairro, a proposição de edificações de uso misto, objetiva qualificar o
espaço urbano, otimizar as infraestruturas urbana e comunitária e possibilitar alternativas de mobilidade.

A ênfase será dada aos deslocamentos a pé, de bicicleta e em diversos modais de transporte coletivo como forma
de contribuir para o enriquecimento da vitalidade característica de uma centralidade, demandando maior
articulação entre alternativas de transporte e reduzindo vagas de estacionamento em áreas públicas. Prioriza-se a
escala percebida e apreendida na localidade, de forma que serão valorizados os canais da rua com a relação da
escala humana. Novos programas habitacionais devem ser especulados para atender ao perfil atual da população e
às tendências da vida futura em bairros urbanos.

3. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
O projeto desenvolve-se em três etapas – Partido, Estudo Preliminar e Anteprojeto - com duração e pesos
diferenciados, sendo a primeira etapa:

3.1 M1 - PROPOSTA DE ESTRUTURA E DE NOVA MATRIZ MORFOLÓGICA PARA QUALIFICAÇÃO DE


BAIRRO

Peso 1, 5 semanas – a etapa é trabalhada em grupos de 4 alunos e busca uma ampliação de repertório, a
compreensão das definições de estrutura, de centralidade, e de sistemas de espaços públicos e de equipamentos
comunitários, aproximações ao conceito de modulação espacial e à área de projeto, culminando no lançamento de
partido geral para qualificação do todo do bairro (com área aproximada de 20 ha), expresso na matriz morfológica
que caracteriza a estrutura proposta; maquetes, esquemas, desenhos, perspectivas do plano de massas e croquis;
escalas de trabalho 1:25.000 – 1:2.000. A etapa M1 é formada por duas atividades de avaliação trabalhadas
concomitantemente:

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Atividade 01:
ESTUDO DE CASO
Grupo de 4 alunos
Apresentação oral e entrega em meio digital formato PDF

 Repertório e expressão de projeto urbanístico-arquitetônico;


 Estudos tipológicos de caminhos, de nós, de ocupação de quadra, das edificações;
 Reconhecimento e entendimento das especialidades.

Atividade 02:

PROPOSTA DE ESTRUTURA E DE NOVA MATRIZ MORFOLÓGICA PARA QUALIFICAÇÃO DO


BAIRRO CABEÇUDAS EM ITAJAÍ - SC
Grupo de 4 alunos
Apresentação oral (ou dinâmica de grupo) e entrega do projeto em pranchas: Máximo 2 pranchas tamanho A1

3.1.1 Urbanístico - Arquitetônico


1. O Bairro Cabeçudas no Município de Itajaí daqui a 25 anos – novas centralidades e conexões propostas para
o bairro – (desenhos sobre restituição aerofotogramétrica)
2. Proposta de Nova Estrutura para Qualificação do Bairro Cabeçudas – (esquema sobre restituição
aerofotogramétrica na 1:5.000).
A CIDADE como rede espacialmente estruturada de sistemas:
a) Sistema de Centralidades;
b) Sistema de Equipamentos Comunitários;
c) Sistema de Espaços Públicos. Configuração dos espaços públicos e privados pelas edificações (forma
+ apropriação)
d) Sistema de Tecidos. Configuração das edificações propriamente ditas (tipologia de ocupação de
quadra + volumetria + uso);
3. Cortes Gerais da proposta: na escala 1:750 (com intenção do conforto ambiental e infraestrutura);
4. Perspectiva da Proposta de Plano de Massas (TECIDO) de “1 ou 2 lugares estruturantes” – nova matriz
morfológica da estrutura proposta (Maquete física com indicação de usos, do sistema de espaços públicos
e do sistema de equipamentos comunitários propostos);
5. Croquis da proposta – de lugares significativos à serem desenvolvidos, preferencialmente, à mão (mínimo de
2 por aluno).
A proposta deve informar, através de seus elementos gráficos, as soluções quanto: aos tipos de infraestruturas
urbanas que impactam diretamente no Projeto (infraestrutura verde, drenagem e sistema viário) e as alternativas
adotadas; aos aspectos de conforto urbano e das edificações. Apresentar o material com escala gráfica.

Especialidades:
Estudos de caso e diretrizes da aplicação das especialidades na proposta de estrutura e de nova matriz morfológica
para qualificação do bairro:

3.1.2 Conforto Ambiental


Análise dos condicionantes ambientais; relações de entorno: Insolação, Iluminação e ventilação natural; definição de
estratégias bioclimáticas para a proposta da nova matriz morfológica.

1. Leitura: Identificar e avaliar o comportamento do sol e dos ventos predominantes, em relação a matriz
morfológica (malha urbana), por meio de:
- Análise da insolação com a carta solar e/ou no heliodon;

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- Analise da influência dos ventos predominantes nordeste e sul – identificar zonas de alta e baixa pressão
(linhas de fluxo dos ventos).
- Análise da orientação das vias e sua relação com a insolação e os ventos predominantes.

2. A partir das análises apresentar no projeto e em memorial analítico e justificativo, demonstrando quais
critérios e estratégias de aproveitamento da ventilação natural e da insolação foram utilizados na proposta
do novo Plano de massas - configuração das arquiteturas propriamente ditas:
 Ocupação de quadra/ lote - forma de implantação das edificações e volumetria;
 Gabaritos – relação de alturas entre as edificações;
 Afastamentos – das vias e entre as edificações;
 Permeabilidade das quadras – áreas térreas, áreas de lazer, espaços públicos (praças);
 Novo traçado na malha urbana – orientação e largura das vias;
 Relação entre as tipologias arquitetônicas.

 Representação: Corte (1:750) maquete e esquemas.

 Critérios de Avaliação:
1. Cumprimento das atividades solicitadas (2,0)
2. Capacidade de análise e incorporação dos condicionantes bioclimáticos envolvidos
no lançamento e desenvolvimento do projeto (5,0).
3. Assessoramentos (1,0)
4. Qualidade gráfica do material apresentado. Escolha de escalas adequadas (1,0).
Clareza, objetividade e sinteticidade das informações fornecidas nos memoriais
(1,0).

3.1.3 Infraestrutura Urbana


Indicação da declividade no terreno, hidrografia, áreas sujeitas a inundações, localização das áreas de APP e de
massas significativas de vegetação, tendo em vista as Diretrizes de Infraestruturas verdes e azuis e sistemas viário
para a proposta da nova matriz morfológica em escala de bairro. Sugestão das redes a serem consideradas nesta
etapa:

1. Rede de drenagem pluvial – infraestrutura da paisagem: Parques alagáveis, bacias de contenção, caminhos
com jardins de chuva, sistemas de drenagem natural e suas implicações na paisagem da cidade e do bairro.

2. Rede viária (prioridade de deslocamento a pé e coletivo): Sistema Viário Tipos: veicular, modais de
transporte público, transporte de carga e leve, ciclo viário, pedestre etc.

 Representação: em planta, esquema, na estruturação urbana (1:5000) e na maquete 1:2000

 Critérios de Avaliação:
1. Coerência da adoção e explicitação de estratégias de drenagem pluvial na proposta
de nova matriz morfológica (com justificativa).
2. Coerência na adoção dos modais de transporte coletivo em relação à estruturação
do sistema viário na proposta de nova matriz morfológica (com justificativa).
3. Graficação do material em maquete e planta/esquemas (se necessário).

3.1.4 Sistemas Estruturais


O conteúdo será abordado em forma de aulas expositivas e dialogadas visando ampliação de repertório. Partido
arquitetônico de uso misto e sistema estrutural. Sistemas e modulações em concreto armado: tipos básicos,
características, modulações, componentes, aplicações, especificidades e representação técnica. Sistemas estruturais
para pequenas construções (coretos, pérgolas, abrigos de passageiros etc.). Decisões arquitetônicas e suas

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implicações em relação à: Vãos; Balanços, marquises, sacadas; Estabilidade estrutural e Dimensões das peças (Pré-
dimensionamento).

 Representação: atividade de fixação em sala de aula.

 Avaliação: 20% da nota a ser atribuída na etapa M2.

3.1.5 Tecnologias
O conteúdo será abordado em forma de aulas expositivas e dialogadas visando ampliação de repertório. Ampliação
de repertório sobre tecnologias construtivas a serem aplicadas tanto nas edificações quanto no espaço público, com
destaque para tecnologias sustentáveis.

 Representação: atividade de fixação em sala de aula.

 Avaliação: 20% da nota a ser atribuída na etapa M2.

3.2 M2 – ESTUDO PRELIMINAR DE SUBCENTRALIDADE DE BAIRRO


Revisão do partido para o Bairro, ESTUDO PRELIMINAR de parte – um lugar - subcentralidade

A segunda etapa - peso 3, 6 semanas -, destina-se à revisão do partido proposto pelo grupo para o todo do bairro e
ao lançamento do projeto de um lugar, uma parte significativa da estrutura proposta - uma subcentralidade (com
área aproximada de 2 ha), em nível de estudo preliminar, por cada dupla em maquete física e em desenhos à mão
e/ou no computador; escalas de trabalho 1:2.000 – 1:250.
Exploração de técnicas de projeto de habitação multifamiliar com exploração de estratégias de dimensionamento
para os diversos usos das edificações (habitação/serviço/comércio/serviço), lógicas de modulação espacial,
exploração de diferentes tipologias e volumetrias e sua direta relação com a densidade populacional. Articulação
das edificações com o espaço público e transição entre espaço público e espaço privado.

Atividade 03:
ESTUDO PRELIMINAR DE SUBCENTRALIDADE DE BAIRRO
Trabalho em Dupla
Entrega do projeto em pranchas: Máximo 3 pranchas tamanho A1 entrega digital em formato PDF contendo o
conteúdo de todas as especialidades da disciplina.

3.2.1 Urbanístico - Arquitetônico


1. Prancha síntese com lógicas do projeto, conceitos e a Estruturação de bairro e matriz morfológica: revisão
do partido proposto para a estrutura e definição da subcentralidade de bairro. Indicação do recorte de
trabalho da M2. Memorial e indicação com descrição das Tipologias de caminhos e nós X tipologias de
ocupação de quadra X tipologias arquitetônicas das edificações que configuram os espaços urbanos;
2. Maquete física da proposta para a subcentralidade com indicação de tipologias de unidades habitacionais e
áreas de circulação/convivência (Escala 1:500)
3. Dois Cortes gerais: com esquemas da estratégia bioclimática, modulação estrutural, tecnologias e
infraestrutura urbana, identificando os diferentes tipos de caminhos com refinamento volumétrico das
massas das tipologias das edificações propostas e compatibilidade com infraestrutura urbana, tecnologia,
conforto e sistema estrutural (Escala 1:250)
4. Croquis da proposta (mínimo de 5 por aluno demonstrando o todo e lugares significativos). Prioridade para
o desenvolvimento à mão.
5. Planta do pavimento térreo explicitando a materialização das relações internas e com o entorno. Sugestão
de cores para indicar os níveis de gradação do espaço público;

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6. Plantas dos pavimentos das edificações com demonstração das relações internas e com entorno, com
explicitação da modulação espacial e estrutural adotada (Escala 1:500);

Especialidades:
Demonstração da integração das soluções das especialidades em todo o material produzido do projeto:

3.2.2 Conforto Ambiental


Espaços públicos e edificações – relações de insolação, iluminação e ventilação natural. Definição e explicitação das
estratégias bioclimáticas sobre o projeto das edificações e seu entorno.

1. Considerações em relação ao comportamento do Sol


1.1 IMPLANTAÇÃO - Implantação, zoneamento atividades e manipulação das massas vegetadas
 Utilizando o diagrama solar de radiação fazer a análise da insolação incidente em cada uma das quadras e
fachadas da proposta (Quadras e edificações). Analisar a relação da qualidade da insolação com a
implantação da proposta urbanístico-arquitetônica – verificar a relação com as áreas externas (ruas,
passeios, áreas de lazer etc.), e com as edificações (compartimentos). As áreas térreas, comuns e paisagismo
devem aparecer nesta planta.
 Verificar e analisar a relação dos gabaritos, dos afastamentos entre edificações, e largura das vias com a
insolação (influência). Demonstrar esta relação por meio dos cortes do projeto e outros instrumentos que se
fizerem necessários (ex. máscara de sombra).

1.2 EDIFICAÇÃO - Volumetria e tratamento das fachadas


 Apresentar plantas baixas, cortes esquemáticos e/ou perspectivas que demonstrem quais características da
volumetria e tratamento das fachadas (gabaritos, coberturas, beirais, brises, pergolados, varandas etc.)
foram definidos em função da orientação das edificações relativamente ao comportamento do sol.
 Apresentar as diretrizes propostas dos elementos de proteção solares (brises, pergolados, beirais, varandas,
etc.).

2. Considerações em relação à ventilação


2.1. IMPLANTAÇÃO: Implantação e permeabilidade dos espaços externos
 Analisar a relação dos ventos com a implantação da proposta urbanístico arquitetônica – verificar a relação
com as áreas externas (ruas, passeios, áreas de lazer etc.), e com as edificações (compartimentos).
Apresentar croquis, e desenhos esquemáticos que demonstrem as estratégias bioclimáticas adotadas.
 Traçar linhas de fluxo correspondentes ao vento de maior frequência (Ne) e de maior velocidade (S) por
entre as edificações propostas e os compartimentos (Térreos e planta baixa tipo). Identificar as áreas de
pressões positivas e de pressões negativas nas edificações.
 Apresentar o comportamento dos ventos nos cortes com o auxílio de linhas de fluxo. Apresentar analise da
relação dos gabaritos com a incidência dos ventos (Permeabilidade).

2.2. EDIFICAÇÃO: Volumetria, disposição e dimensionamento das esquadrias e permeabilidade espaços internos.
 Apresentar plantas baixas e cortes esquemáticos que com a ajuda do desenho de linhas de fluxo,
demonstrem o comportamento das unidades habitacionais em relação aos ventos.
 Utilizar o código de obras local (disponível no material didático) para demonstrar em projeto o
dimensionamento adotado para as mais críticas aberturas para cada ambiente (esquadria de dormitório,
esquadria de banheiro, esquadria de poço de luz, esquadria de área social etc.).

 Representação: Todo material deverá ser apresentado em planta (1:500), corte (1:250), 3D e tabela com
indicação de especificidades técnicas.
Apresentar memorial analítico e justificativo, demonstrando estratégias bioclimáticas adotadas relativas ao
comportamento do sol e do vento foram utilizadas na definição da implantação e das edificações da
proposta urbanístico-arqutetônica. Apresentar croquis, e desenhos esquemáticos que demonstrem as
estratégias bioclimáticas adotadas.

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 Critérios de Avaliação:
1. Cumprimento das atividades solicitadas (2,0)
2. Capacidade de análise e incorporação dos condicionantes bioclimáticos envolvidos
no lançamento e desenvolvimento do projeto / Assessoramentos (5,0).
3. Qualidade gráfica do material apresentado. Escolha de escalas adequadas (1,5).
4. Clareza, objetividade e sinteticidade das informações fornecidas nos memoriais
(1,5).

3.2.3 Infraestrutura Urbana


Definição dos subsistemas de infraestrutura urbana para a proposta, com ênfase para os que interferem na
paisagem. Indicação dos elementos de cada subsistema e interferência destes na proposta urbanístico-
arquitetônico e identificação das infra subterrâneas (em planta e corte) para fins de compatibilidade entre os
sistemas. No mínimo adoção de duas lógicas de cada rede. Redes à serem consideradas nesta etapa e suas
características:

1. Rede de drenagem pluvial: Drenagem Pluvial Alternativo – bacias, jardins de chuva, sistemas de drenagem
natural, bermas.
2. Rede de gestão de resíduos: Armazenamento, coleta, reciclagem, reutilização e destino dos diferentes tipos
de resíduos: Sólidos inorgânicos, orgânicos, químicos, hospitalares, etc.
3. Rede de esgoto sanitário: Tratamento do Esgoto Sanitário e águas negras – filtro, zona de raízes, fito-
remediação, compostagem ou outros sistemas alternativos.
4. Rede viária (prioridade de deslocamento a pé e coletivo): Sistema Viário Tipos: veicular, modais de
transporte público, transporte de carga e leve, ciclo viário, pedestre, etc. (via, estacionamento, calçada,
meio-fio, sarjetas, rampas, sinalização horizontal e vertical)
Sistema de Pavimentação da Cobertura Viária - caraterística, material, dimensão, forma e aplicação;
5. Mobiliário Urbano – Indicação da faixa de serviço na qual estará inserido a iluminação pública, lixeiras,
bancos, ponto de ônibus, sinalização etc.
6. Rede de Abastecimento de água: Abastecimento de água potável – captação, tratamento, distribuição, uso
e reuso das águas cinzas;
7. Rede de energia elétrica: Abastecimento de Energia alternativa – eólica, fotovoltaica, por atrito etc.
8. Rede de comunicação: Redes de informação que influencia na relação dos usuários com a cidade, como
aplicativos, automações, etc. Smart cities.
9. Infraestruturas verdes: Segundo MACHADO (2006) a infraestrutura verde pode ser considerada “uma rede
interconectada de áreas naturais e outros espaços abertos que conserva valores e funções do ecossistema
natural, sustenta ar e água limpos e provê uma grande gama de benefícios para as pessoas e a vida
silvestre.”
Estruturas ecológicas que podem contribuir para a saúde ambiental, social e econômica. Fortemente
vinculada a vegetação urbana e sua implantação em áreas públicas, escala, forma de uso e dimensão.
Pode estar vinculado a qualquer outro tipo de rede: drenagem, esgoto, água, energia etc.

 Representação: em corte, planta baixa do térreo (escala 1:500 - verificar possibilidade de legibilidade ao
apresentar com o restante da proposta urbanística-arquitetônica - ou escala 1:750 à parte) e justificativa
textual

 Critérios de Avaliação:
1. Coerência da adoção e explicitação das estratégias de todas as redes no projeto
urbanístico-arquitetônico (com justificativa).
2. Diagramação e graficação do material em corte, planta e esquemas.

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3.2.4 Sistemas Estruturais


Construção e aplicação das decisões estruturais e tecnológicas no projeto para a centralidade com ênfase em duas
edificações, compatibilizando todas as especialidades: estrutura (para vencer grandes vãos), vedações
horizontal/vertical, revestimentos (piso/parede; interno/externo), isolamentos (térmico, acústico, umidade),
definições de cobertura/ telhado, sustentabilidade.
Apresentação das decisões no projeto arquitetônico, contemplando tipo e características técnicas do sistema
estrutural (considerando gabaritos e programas presentes na centralidade) e compatibilidade entre os sistemas e
sua racionalidade. A modulação estrutural adotada deve estar articulada com a modulação espacial.

 Representação: nas plantas baixas do projeto arquitetônico com indicação das tecnologias e sistemas
estruturais pretendidos para os edifícios e para o trecho.

 Critérios de Avaliação:
1. Coerência entre forma e apropriação na solução adotada;
2. Coerência entre as soluções apresentadas e a tipologia da edificação;
3. Qualidade da expressão gráfico-descritiva e da redação de textos;
4. Diagramação e graficação do material.

3.2.5 Tecnologias
Definição das tecnologias adotadas na centralidade, considerando sua aplicação de forma adequada e sustentável
com projeção para 25 anos. Devem utilizar tecnologias construtivas. Não serão consideradas tecnologia da
informação, protótipos, materiais, peças e testes. O conteúdo deve ser apresentado aplicado em projeto. Destacar
as 3 tecnologias mais relevantes (para cada integrante da equipe), apresentar Nome, finalidade, justificativa de uso
e relevância na proposta. Nesta etapa serão aceitos detalhes e imagens provenientes de catálogos e sites de
internet.
 Representação: planta, corte e esquemas.

 Critérios de Avaliação:
1. Definição de tecnologias;
2. Aplicação correta das tecnologias escolhidas;
3. Justificativa coerente com a proposta;
4. Capacidade de síntese;
5. Representação gráfica correta;
6. Qualidade do material apresentado.

Atividades de subsídio ao projeto:


Estudo de Casos

3.3 M3 – ANTEPROJETO DE TRECHO DE SUBCENTRALIDADE DE BAIRRO

A terceira etapa – peso 6, 7 semanas - trata do anteprojeto de um trecho da subcentralidade proposta (com área
aproximada de 0,7 ha), com refinamento das tipologias propostas e definição da linguagem arquitetônica dos
espaços públicos e das edificações que os configuram. A ser desenvolvido em dupla e individualmente em maquete
(1:250) e em desenhos à mão ou utilizando o computador na 1:500, 1:250 e em escalas pertinentes aos
detalhamentos solicitados. –

Atividade 04:
ANTEPROJETO DE TRECHO DE SUBCENTRALIDADE DE BAIRRO
Trabalho Individual
Apresentação Oral e Entrega do projeto em pranchas: Máximo 4 pranchas tamanho A1 à ser entregue
IMPRESSO e em meio digital formato PDF

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3.3.1 Urbanístico - Arquitetônico


1. Síntese da proposta desde as etapas anteriores -. Definição do TRECHO da subcentralidade para anteprojeto
urbanístico-arquitetônico (que deverá explicitar estrutura, infraestruturas, questões de conforto e
tecnologias utilizados). Identificação da autoria de cada edificação trabalhada individualmente;
2. Revisão da proposta de estudo preliminar para a subcentralidade - M2 (na maquete, Esc.1:500)
3. Implantação (coberturas), planta baixa do subsolo (se houver) e planta baixa do térreo;
4. Cortes gerais, identificando os diferentes tipos de caminhos (Escala 1:250);
5. Planta baixa dos diferentes pavimentos com layout (Escala 1:250);
6. Maquete digital ou física (Escala 1:250) do trecho proposto;
7. Perspectivas do trecho de subcentralidade proposto (mínimo dois aéreos e dois ao nível do observador de
cada edificação trabalhada com seu entorno);

Especialidades:
Demonstração da integração das soluções das especialidades em todo o material produzido do projeto:

3.3.2 Conforto Ambiental


Correções relativas à etapa anterior e soluções de conforto nas unidades habitacionais e nos edifícios considerando
os espaços externos e as massas edificadas do entorno; dimensionamento, especificação e detalhamento das
soluções de conforto adotadas no projeto e apresentar:

1. Considerações relativas ao desempenho do envelope construtivo


1.1. PAREDES:
 Apresentar um corte esquemático para cada tipo de parede externa e interna utilizada na proposta. O corte
deve apresentar a descrição e a espessura dos materiais do fechamento proposto. Justificar a escolha da
parede relativamente às suas propriedades de isolamento ou inércia térmica. Apresentar a transmitância
térmica (U) das paredes escolhidas.
 A escolha dos materiais para as paredes externas e internas deve estar atendendo (no mínimo) as exigências
da NBR 15575 – Norma de desempenho (obrigatória) e desejavelmente ao exposto na NBR 15220 –
Desempenho térmico de Edificações (recomendações).

1.2. COBERTURAS:
 Apresentar um corte esquemático para cada tipo de cobertura utilizada na proposta. O corte deve
apresentar a descrição e a espessura dos materiais do fechamento proposto. Justificar a escolha da
cobertura relativamente às suas propriedades de isolamento ou inércia térmica.
 A escolha dos materiais para as coberturas deve estar atendendo (no mínimo) as exigências da NBR 15575
– Norma de desempenho (obrigatória) e desejavelmente ao exposto na NBR 15220 – Desempenho
térmico de Edificações (recomendações).

1. Apresentar na tabela de definições (disponível no item de Tecnologia), as características térmicas de


paredes (transmitância térmica, atraso térmico e capacidade térmica), de coberturas (transmitância térmica,
atraso térmico e capacidade térmica), esquadrias (tipo e material), e vidros (transmissão luminosa,
absortância solar, fator solar) demonstrando o atendimento a NBR 15575 (obrigatória);
2. Apresentar os detalhes técnico-construtivos relacionados com o desempenho do envelope construtivo,
ventilação ou comportamento do sol. Ex.: brises, pergolados, coberturas, terraços-jardim, esquadrias, dutos
de ventilação, entre outros, que sejam relevantes na proposta.
3. Apresentar máscaras de sombra e detalhamento geométrico dos elementos de obstrução solar propostos
em projeto.
4. Apresentar quadro de esquadrias com as áreas ou percentuais de áreas de abertura dos maiores ambientes
da proposta, demonstrando o atendimento as normas pertinentes Código de Obras, NBR 15575 e NBR
15220) (Pode ser utilizada a planilha do Excel fornecida no material didático).

 Representação: Planta baixa do térreo, planta baixa do pavimento tipo, corte e fachada, quadro de
esquadria.

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 Critérios de Avaliação:
1. Cumprimento das atividades solicitadas (2,0)
2. Capacidade de análise e incorporação dos condicionantes bioclimáticos envolvidos no
lançamento e desenvolvimento do projeto / Assessoramentos (5,0).
3. Qualidade gráfica do material apresentado. Escolha de escalas adequadas (1,5).
4. Clareza, objetividade e sinteticidade das informações fornecidas nos memoriais (1,5).

3.3.3 Infraestrutura Urbana


Refinamento dos subsistemas adotados, transições entre subsistemas e edificações:
1. Destaque para a Infraestrutura do Trecho: drenagem pluvial (jardim de chuva, etc.), esgoto sanitário
(alternativo), energia elétrica (alternativo), Iluminação Pública; Sistema de vias - representação dos
diferentes tipos de caminhos, especificando os tipos de revestimentos para calçada, ruas, rampas, desenho
de piso, sinalização, ciclovias ou ciclofaixas, faixas de pedrestre, áreas verdes, vegetação.
2. Nas calçadas, considerar: área de influência das edificações; passeio/área de circulação; faixa de
serviço/área para infraestrutura e mobiliário.
3. Nas caixas de rolagem, indicar estacionamentos (prever para motos e PcD), pontos de ônibus e taxi, áreas de
manobra, canteiros, rótulas, passarelas, semáforos, etc.
4. Locar e definir linguagem da iluminação pública. Definir o modelo e altura dos postes assim como a faixa de
iluminação dos mesmos. Identificando a relação da iluminação com o espaço público sendo ele para o
pedestre ou para os carros.
5. Locar e definir a vegetação urbana pretendida. Deve ser apresentada a morfologia da arborização, porte e
altura. Sugere-se que os alunos pesquisem no material de apoio a literatura referente a arborização urbana.

 Representação: no pavimento térreo e nos cortes (incluindo infra subterrânea).

 Critérios de Avaliação:
1. Coerência da adoção e explicitação das estratégias de todas as redes no projeto
urbanístico-arquitetônico (com justificativa).
2. Diagramação e graficação do material em corte, planta e esquemas.

3.3.4 Sistemas Estruturais


Consolidação e refinamento das decisões tecnológicas e estruturais desenvolvidas na M2, considerando o
aprofundamento do trecho em suas características de materiais e técnicas construtivas dos edifícios, levando-se em
conta a escala da construção. Definição construtiva dos principais elementos construtivos (contemplando itens
observados no trabalho da M1), suas lógicas de construtividade e suas soluções específicas.
Lançamento e dimensionamento do (s) sistema (s) estrutural (ais) adotado (s) para cada edificação (um edifício por
aluno).

 Representação: em cortes, plantas e fachadas no projeto arquitetônico e maquete estrutural virtual.

 Critérios de Avaliação:
1. Coerência entre forma e apropriação na solução adotada;
2. Coerência na concepção e lançamento estrutural;
3. Domínio da representação dos elementos estruturais em função do arquitetônico e sistema
construtivo adotado;
4. Qualidade da expressão gráfico-descritiva e da redação de textos;
5. Diagramação.

3.3.5 Tecnologias
Definição das tecnologias adotadas no espaço público e no conjunto de edificações, considerando sua aplicação de
forma adequada e sustentável com projeção para 25 anos.

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 Representação: apresentar as tecnologias construtivas aplicadas em projeto com indicação de cada uma
através de linhas de chamada com especificações ou hachuras com legenda, e preenchimento de tabela de
definições, conforme apresentado abaixo:
EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL – PROJETO ARQUITETÔNICO, CONFORTO AMBIENTAL E SISTEMAS ESTRUTURAIS
Tecnologias Descrição – Com exemplo de preenchimento
Construtivas
Sistema Concreto armado moldado in loco
Estrutural Pilares de dimensões XXcm x XXcm, seguindo modulação de XXm x XXm
Laje Laje nervurada de concreto armado com espessura de XXcm
Paredes externas Tijolo cerâmico de 6 furos com reboco, com espessura de 14cm. Pintura na cor azul α = 0,79; U = 2,46 W/m²K; Ct = 150
kJ/m²K – Atendendo NBR 15.575
Entre apartamentos foi utilizado parede de tijolo cerâmico de 9 furos com reboco, com espessura de 19 cm. Pintado na
cor branca α = 0,20; U = 1,85 W/m²K; Ct = 161 kJ/m²K.
Paredes internas Paredes internas de dry wall com espessura de 10 cm.
Cobertura Laje pré-moldada (15cm) com telha metálica sanduíche inclinada 8% na cor branca. α = 0,20; U = 0,53 W/m²K; Ct = 176
kJ/m²K – Atendendo NBR 15.575
Revestimento de Fachada ventilada – afastada da edificação 7 cm.
fachada Fachada verde com cabos de aço – com floreiras a cada 2 pavimentos (6m) e afastadas da edificação 50 cm
Chapa metálica perfurada – afastada da edificação 15 cm.
Esquadrias Esquadrias de PVC – basculantes + de correr + de correr com persiana integrada
Vidros Vitrines com vidro plano incolor e transparente. TL = 0,647 e FS = 51,7%
Janelas dos apartamentos com vidro cool lite SKN plano incolor. TL = 0,51 e FS = 34%
Demais Aquecimento Solar / Energia Solar fotovoltaica / Aproveitamento de água pluvial / Elementos de
Tecnologias Sombreamento

PROJETO URBANO E DE INFRAESTRUTURA URBANA


Tecnologia Descrição
Pavimentação de Asfalto borracha / Asfalto
via Blocos de concreto intertravado
Pavimentação de Concreto permeável / Concreto estampado / Petit Pavet / Piso Fulget
calçada
Equipamento Mobiliário urbano / Parklet / Elementos de Sombreamento
Urbano
Sistema de Postes em diferentes alturas
posteamento Posto fotovoltaico
Lixo Lixo subterrâneo / Lixo à vácuo / Pontos de coleta
Sistema Infravias / Galerias subterrâneas em concreto pré-fabricado / Plastic road / Poços de visita
Infraestrutura
Demais Solar road
tecnologias

 Critérios de Avaliação:
1. Definição das tecnologias de projeto (o que é, características, aplicação) - 40%
2. Tecnologias aplicadas em projeto (planta, corte, fachada e 3D) - 60%
3. Compatibilidade entre planta, corte e elevações;
4. Qualidade do material apresentado;
5. Atendimento à norma de desempenho (NBR 15.575 - obrigatória)

4. BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIAS DA DISCIPLINA


4.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS
ASSEN DE OLIVEIRA, Lisete. Caminhos da Centralidade na Cidade Contemporânea. Um jogo de escalas. In ASSEN DE OLIVEIRA,
Lisete; DO AMARAL E SILVA, Gilcéia P.; ROSSETO, Adriana Marques. Arquitetura da Cidade contemporânea: Centralidade, estrutura e
políticas públicas. Itajaí: UNIVALI, 2011.
DO AMARAL E SILVA, Gilcéia Pesce. Acerca da estrutura e centralidade da cidade contemporânea. In ASSEN DE OLIVEIRA,
Lisete; DO AMARAL E SILVA, Gilcéia P.; ROSSETO, Adriana Marques. Arquitetura da Cidade contemporânea: Centralidade, estrutura e
políticas públicas. Itajaí: UNIVALI, 2011.
GEHL, J. Cidades para pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2014.
PRINZ, Dieter. Urbanismo II – configuração urbana. Lisboa: Editorial Presença, 1990.
SCHÄFER, Karine Lise. Projeto Urbanístico e Equipamentos Comunitários em Navegantes – SC. Dissertação (Mestrado em
Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade) Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2012.

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4.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

ALEXANDER, Christopher et all. Uma linguagem de padrões. Porto Alegre: Bookman, 2013.
CHING, Francis. Arquitetura: forma, espaço e ordem - 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
DOS SANTOS, Carlos Nelson. A cidade como um jogo de cartas. Niterói[RJ]: São Paulo: EDUFF; Projeto Editores, 1988.
HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura.São Paulo: Martins Editora, 2012.KRIER, Rob. Urban space. London [Inglaterra]:
Academy Editions, 1991.
EITE, Carlos; AWAD, Juliana Di Cesare Marques. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes: desenvolvimento sustentável num
Planeta urbano. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012.
LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
MASCARÓ, Lucia e MASCARÓ, Juan José. Ambiência urbana. 3ª edição. Porto Alegre: Masquatro, 2009.
NEUFERT, P. Arte de Projetar em Arquitetura. 17ª ed. Barcelona: Editora Gustavo Gili; Edição: 18ª, 2013.
PANERO, Julius. Dimensionamento Humano Para Espaços Interiores. Editora Gustavo Gili - 2ª Ed. 2016
ROGERS, Richard George; GUMUCHDJIAN, Philip. Ciudades para un pequeño planeta - 1. ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.
SCHNEIDER, Friederike. Atlas de plantas: viviendas. Volumes 1 e 2. Madri: Gustavo Gili, 2007.

4.3 REFERÊNCIAS ESPECIALIDADES

Infraestrutura Urbana:
FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura da paisagem com o paradigma
Ecológico. São Paulo: Annablume/Fapesp, 1997.
MASCARÓ, Juan Luis. Manual de loteamentos e urbanização. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1994.
______. Desenho urbano e custos de urbanização. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1989.
______. Infra-estrutura da paisagem. Porto Alegre: +4, 2008.
______ ; YOSHINAGA, Mário. Infra-estrutura urbana. Porto Alegre: +4, 2005.
MASCARÓ, Lucia A. Raffo; MASCARÓ, Juan Luis. Vegetação urbana. Porto Alegre: +4, 2005.
MASCARÓ, Lucia (org.). A Iluminação do Espaço Urbano. Porto Alegre: +4, 2006.
VASCONCELLOS, Andréa. Infraestrutura Verde Aplicada ao Planejamento da Ocupação Urbana. Curitiba, 2015.

Conforto Ambiental:
ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília: UNB, 2001.
CUNHA, Eduardo Grala da; ZECHMEISTER, Dóris. Elementos de arquitetura de climatização natural: método projetual buscando
A eficiência energética nas edificações. 2. edição. Porto Alegre: Masquatro Editora, 2006
BITTENCOURT, Leonardo; CÂNDIDO, Christina. Introdução a Ventilação Natural. Maceió: Edufal, 2008.
BROWN, G.Z. Sol, vento e luz: estratégias para o projeto de arquitetura. Porto Alegre: Bookmann, 2004.

Sistemas Estruturais:
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Concepção estrutural e a arquitetura, A - 6. ed São Paulo, SP: Zigurate, 2010.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado eu te amo 2 - 3.ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: E. Blucher,
2012.
CHING, Francis; ONOUYE, Barry, ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estruturais ilustrados - 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2015.
CHING, Francis; ADAMS, Cassandra. Técnicas de construção ilustradas - 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2001.
DIAS, Luis Andrade de Mattos. Edificações de aço no Brasil - 2. ed São Paulo, SP: Zigurate, 1999.
___. Aço e arquitetura: estudo de edificações no Brasil. São Paulo, SP: Zigurate, 2004.
___. Estruturas de aço: conceitos, tecnicas e linguagem - 2.ed São Paulo, SP: Zigurate, 1998.
ROMAN, Humberto Ramos; ARAUJO, Hercules Nunes de; MUTTI, Cristine do Nascimento. Construindo em alvenaria estrutural Florianópolis,
SC: Ed. da UFSC, 1999.

Tecnologia:
Chivelet, Niura M. Técnicas de Vedação Fotovoltaica na Arquitetura. Bookman, 2010.
Kibert, Charles J. Edificações Sustentáveis - Projeto, Construção e Operação. Bookman, 2019.
Remorini, Silvana Laiz; Monteiro, Sílvia Eidt; Carvalho, Agatha Muller de; Negri, Carlos Eduardo Magrini; Jardim, Mariana Comerlato; Stein,
Ronei Tiago. Tecnologia do Ambiente Construído - Materiais de Construção. Grupo A, 2018.
Ching, Francis D.K. Técnicas de Construção Ilustradas. Bookman, 2016.

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5. SUGESTÕES DE PROJETOS PARA ESTUDO DE CASO E AMPLIAÇÃO DE REPERTÓRIO PROJETUAL

A. CONJUNTO HABITACIONAL PEDREGULHO, Rio de Janeiro, Afonso Eduardo Reidy (1947-58)


B. THU THIEM NEW URBAN AREA, Sasaki Associates, Vietnam (2003)
C. SHANGHAI MASTERPLAN, Richard Rogers, China (1994)
D. CITY CENTER DC, Sir Norman Foster, Washington, EUA (2011).
E. JARDINS BRAÇOS DE PRATA, Lisboa, Renzo Piano, Portugal.
F. MADONG MASTERPLAN, HYHW Architects and Planners, Shangai, China.
G. NEW MASTERPLAN PARA DOHA, Aecom, Quatar
H. MASTERPLAN PARA HAFENCITY, ASTOC Architects and Planners, Hamburgo, Alemanha
I. PROJETO NOVA LUZ, São Paulo. (2005)

6. SUGESTÕES DE SITES
TED http://www.fosterandpartners.com/Projects/ByType/Master%20Planni
BIG ng.aspx
http://www.archdaily.com.br http://www.galeriadaarquitetura.com.br/dhtml/webseminario/15/pan
http://www.oficinaurbana.com.ar/ orama-em-3-escalas/default.asp
http://www.vitruvius.com.br/institucional/ http://www.galeriadaarquitetura.com.br/dhtml/webseminario/15/reur
http://www.richardrogers.co.uk/work/masterplans banizacao-projetos-urbanos-habitacao-social/default.asp
http://www.plataformaurbana.cl/ http://www.vivercidades.org.br Projeto Design.- www.arcoweb.com.br
http://www.fosterandpartners.com/Projects/1278/Default. Revista AU Arquitetura e Urbanismo. Editora Pini -
aspx www.revistaau.com.br (e videos) Revue Urbanisme - www.urbanisme.fr
https://youtube/SAQWBVKbiwY TED -
https://arcoweb.com.br/urban21 https://www.ted.com/talks/jaime_lerner_sings_of_the_city?language=
https://concursodeprojeto.org/ pt-br
Architizer A+ Awards | Home - awards.architizer.com BIG | VIGLIECCA & ASSOCIADOS - www.vigliecca.com.br /
Bjarke Ingels Group -www.big.dk http://www.vigliecca.com.br/pt-BR/projects
Infraestrutura Verde Programa Capital Natural – http://bienalaroztegui.arq.ufsc.br/trabalhos-premiados/
https://www.youtube.com/watch?v=fnalwNjVQrU Rios e http://projeteee.mma.gov.br/
Ruas http://andrewmarsh.com/software/
ECO QUARTIER https://www.ina.fr/video/4045613001022
https://concursosdeprojeto.org/2016/10/31/premiados-
habitacao-coletiva-sol-nascente-codhab-
df/https://concursosdeprojeto.org/2016/12/15/premiados-
edificios-de-uso-misto-no-santamaria-codhab-
df/http://urban- e.aq.upm.es/

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6. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
INFRAESTRUTURA CONFORTO SISTEMAS ALUNO
AULA DATA URBANÍSTICO-ARQUITETÔNICO TECNOLOGIA Material mínimo
URBANA AMBIENTAL ESTRUTURAIS sugerido
19:30 - LIVE AULA REMOTA SÍNCRONA – AULA INAUGURAL

Apresentação da disciplina: grupo de professores, integração, ênfase urbanístico-arquitetônica, Plano de Ensino, avaliações, bibliografia e Cronograma de Atividades.
AULA 03/08 
Aula Expositiva 1: Arquitetura da Cidade
01 TERÇA 
Lançamento do Exercício 02: PROPOSTA DE ESTRUTURA E DE NOVA MATRIZ MORFOLÓGICA PARA QUALIFICAÇÃO DO BAIRRO CABEÇUDAS

Divisão dos grupos de trabalho, distribuição estudos de caso e início da pesquisa do grupo (4 alunos), lançamento de texto para a próxima aula e disponibilização dos mapas da área
de estudo;
 Aula Expositiva 2: Estrutura e projeto de qualificação de bairro – Apresentação Apresentação solicitações Apresentação solicitação Apresentação solicitação
tipologias de caminhos, de tecidos urbanos, de pontos de solicitações para M1: para M1: M1: M1:
AULA 05/08 encontro (nós), de marcos referenciais e de bordas. Sistema de O projeto do Todo com O projeto do Todo com Atividade em sala de aula Atividade em sala de aula
Mapa bairro
02 QUINTA centralidades de bairro. (Prof. ênfase urbanística) foco na infraestrutura foco na infraestrutura
 Assessoramento Leitura-Propositiva Urbanístico-arquitetônica. urbana – M1 (ênfase urbana – M1. Aula Expositiva:
Lançamento do Exercício 01: ESTUDO DE CASO drenagem e esgoto). Identificação e
AULA 07/08 reconhecimento das
03 SÁBADO
AULA VISITA GUIADA – PRESENCIAL Aula Expositiva: Tecnologias aplicadas ao
 Aula Expositiva 3: Projeto de Arquitetura da Cidade - centralidade Introdução à Projeto –PARTE 1  Reflexão sobre
de bairro e sistemas de espaços públicos e de equipamentos infraestrutura urbana e  Ampliação de textos.
AULA 10/08 comunitários. (Prof. ênfase urbanística) seus sistemas - projeto repertório;  Material estudos
04 TERÇA Assessoramento Partido: Proposta de estrutura – esquema. Matriz do bairro com foco na Pesquisa tec. de caso
Morfológica da estrutura proposta – maquete. Programa da infraestrutura urbana construtivas  Mapa da Cidade
proposta – por escala de influência. sustentáveis.  Mapa Bairro
ENTREGA E APRESENTAÇÃO ESTUDOS DE CASO Aula Expositiva: Aula Expositiva: Diretrizes Assessoramento coletivo Aula Expositiva: Critérios  Mapa cidade
AULA 12/08 Infraestrutura da de Conforto para a e recomendações para o propositivo
05 QUINTA Postar arquivo PDF na pasta da disciplina. Apresentação em
PowerPoint ou similar Paisagem e drenagem Proposta de estrutura e de lançamento de sistemas  Mapa Bairro
Assessoramento: estrutura e sua matriz morfológica (1:5000) urbana no projeto do Nova Matriz Morfológica estruturais em concreto Apresentação
Aula Expositiva 4: Tipologias Arquitetônicas na estruturação de bairro. para qualificação do Bairro. armado. estudo de caso
legibilidade Assessoramento coletivo Insolação e ventilação no
AULA 17/08 da Leitura Propositiva com
(Prof. ênfase urbanística) lançamento da nova matriz
06 TERÇA ênfase para a drenagem e morfológica do bairro.
infraestruturas verdes e
azuis.
Assessoramento do Sistema de espaços públicos e de equipamentos Assessoramento coletivo Assessoramento das Aula Expositiva: Assessoramento coletivo  Mapa cidade
AULA 19/08 comunitários, tipologias e programas de centralidade de bairro: da Leitura Propositiva soluções de conforto Identificação e  Maquete – com
07 QUINTA  Estrutura legível e sua matriz morfológica (1:5000 e 1:2000) com ênfase para a ambiental para o projeto. reconhecimento das a estrutura
 Cortes gerais (1:500) e croquis; drenagem Tecnologias aplicadas ao
Assessoramento da proposta de matriz morfológica para a nova nfraestruturas verdes e Projeto Urbano e  Maquete
estrutura do bairro azuis. Arquitetônico. –PARTE 2 estrutura
AULA 24/08 concluída +
08 TERÇA tecido
 Cortes
 Croquis
AULA 26/08 Assessoramento da proposta de matriz morfológica para a nova Assessoramento coletivo Assessoramento Assessoramento coletivo Assessoramento coletivo  Maquete
09 QUINTA estrutura do bairro da Leitura Propositiva com representação das soluções  Cortes e Croquis
ênfase para a drenagem de conforto ambiental para
AULA 31/08 Assessoramento da proposta de matriz morfológica para a nova nfraestruturas verdes e o projeto.
10 TERÇA estrutura do bairro azuis.
AULA 02/09
11 QUINTA
APRESENTAÇÃO E ENTREGA DA PROPOSTA URBANÍSTICA – ARQUITETÔNICA
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INFRAESTRUTURA CONFORTO SISTEMAS ALUNO


AULA DATA URBANÍSTICO-ARQUITETÔNICO TECNOLOGIA Material mínimo
URBANA AMBIENTAL ESTRUTURAIS sugerido
07/09 - FERIADO
Lançamento M2 (Exercício 03): ESTUDO PRELIMINAR DE Orientação coletiva para Aula Expositiva: Diretrizes Apresentação Apresentação  Maquete
SUBCENTRALIDADE DE BAIRRO o Lançamento do Projeto para aplicação das estratégias solicitações para M2 solicitações para M2  Sugestão
 Aula Expositiva 5: Configuração de sistema de espaços públicos de Infraestrutura da de conforto ambiental e delimitação
e tipologias em subcentralidades de bairro (Prof. ênfase Parte análises de insolação e Aula Expositiva: recorte M2
urbanística) ventilação. Encaminhamento da
AULA 09/09 Aula Expositiva: pesquisa de tecnologias
12 QUINTA  Assessoramento: O projeto do bairro com apropriadas para
 Tipologias de caminhos, croquis, cortes;
 Modelagem das formas Insolação/ventilação (refinamento foco na proposta em Estudo
volumétrico); Infraestrutura urbana e Preliminar de
 Usos/atividades, Térreos/estacionamentos / Plantas e cortes. seus Subsistemas Subcentralidade de
Desenvolvimento de maquete 1:500 Bairro e habitação
Aula Expositiva 6: Respostas Arquitetônicas para a Estrutura coletiva (M2)  Maquete 1:2000
Urbanística. (Prof. ênfase arquitetônica)  Cortes
AULA 14/09 Assessoramento sobre maquete 1:500: urbanísticos
13 TERÇA  Relações entre cheios (edificações) e vazios (espaços abertos); arquitetônicos
 Especulação de usos e apropriações para o espaço aberto e das principais
transição p/ o privado; ruas
Aula expositiva 7: Tipologias e composição modular de edificações Aula Expositiva: Assessoramento coletivo das Aplicação de tecnologias Aula Expositiva:  Maquete 1:2000
habitacionais multifamiliares (Prof. ênfase arquitetônica) O projeto do bairro com soluções de conforto em projeto Transição da modulação  Cortes
Assessoramento: foco na adotadas para o projeto. espacial para a urbanísticos
 Estratégias de dimensionamento (habitação/serviço/comércio), Infraestrutura urbana e modulação estrutural em arquitetônicos
AULA 16/09
modulação, tipologia e volumetrias; seus Subsistemas - habitação coletiva. das principais
14 QUINTA
 Centralidade e diversidade: relações volumétricas e de ênfase rede viária/ ruas
apropriação entre espaços públicos e privados e premissas gerais para Assessoramento coletivo  Maquete 1:500
Dimensionamento e lógicas do projeto; transporte e Aplicação de sistenas  Plantas baixas
contextualização sobre estruturais em projeto com composição
Aula expositiva 8: Composição interna dos módulos habitacionais modular dos
Assessoramento: Arborização Urbana aptos
 Módulos habitacionais: ambientes, unidades, conjunto de  Croquis
unidades (edifício) e relação com módulos estruturais –
AULA 21/09
 Explicitação das soluções ambientais e de infra urbana;
15 TERÇA
 Modelagem das formas arquitetônicas considerando as
técnicas construtivas, a estrutura e a modulação espacial
adotada para todas as unidades (habitação, comércio,
estacionamento).
Assessoramento: Assessoramento coletivo Aula Expositiva: Aplicação Aplicação de tecnologias Assessoramento coletivo  Maquete 1:2000
 Explicitação das soluções ambientais e de infra urbana; das soluções de das estrtatégias bioclimáticas em projeto da compatibilização da  Cortes
AULA 23/09  Modelagem das formas arquitetônicas considerando as infraestrutura para o e a Norma de Desempenho. modulação espacial à urbanísticos-
técnicas construtivas, a estrutura e a modulação espacial modulação estrutural. arquitetônicos
16 QUINTA projeto.
adotada para todas as unidades (habitação, comércio,  Maquete 1:500
estacionamento).  Plantas Baixas
 Croquis
Assessoramento: Coerência entre volumetria e lógicas do projeto;
AULA 28/09  Modulação do projeto de habitação multifamiliar.
17 TERÇA

17
UNIVALI - CURSO DE ARQUITETURA e URBANISMO – TERMO DE REFERÊNCIA ATELIÊ DE PROJETO INTEGRADO – BAIXA COMPLEXIDADE - 5o PERÍODO - SEM. 2021-II

INFRAESTRUTURA CONFORTO SISTEMAS ALUNO


AULA DATA URBANÍSTICO-ARQUITETÔNICO TECNOLOGIA Material mínimo
URBANA AMBIENTAL ESTRUTURAIS sugerido
AULA 30/09 PRÉ-ENTREGA DA M2 (Painéis) Assessoramento coletivo Assessoramento coletivo Assessoramento coletivo Assessoramento coletivo
18 QUINTA (DEFINIÇÃO PRELIMINAR DO TRECHO PARA ANTEPROJETO - M3) para a aplicação de da compatibilização da
AULA 05/10 Assessoramento tecnologias em projeto. modulação estrutural.
19 TERÇA
AULA 07/10 Assessoramento Assessoramento coletivo Assessoramento coletivo Assessoramento coletivo Assessoramento coletivo  Cortes
20 QUINTA soluções de soluções de conforto para a aplicação de modulação estrutural.  Maquete 1:500
12/10 - FERIADO infraestrutura: revisão adotadas para o projeto. tecnologias em projeto.  Plantas Baixas
Assessoramento  Croquis
AULA 14/10 geral do todo e da parte
Montagem prévia
21 QUINTA pranchas
Assessoramento Assessoramento coletivo Assessoramento coletivo Assessoramento Assessoramento
AULA 19/10 soluções de soluções de conforto
22 TERÇA infraestrutura: revisão adotadas para o projeto.
geral do todo e da parte
AULA 21/10 APRESENTAÇÃO E ENTREGA EXERCÍCIO 04: ESTUDO PRELIMINAR DE SUBCENTRALIDADE DE BAIRRO – OBS ASSESSORAMENTO E ENTREGA PASSOU PARA DIA
23 QUINTA 18/05
Assessoramento Assessoramento Assessoramento Assessoramento Assessoramento  Maquete 1:500
AULA 26/10  Plantas Baixas
24 QUINTA tipo e térreo em
A4

AULA 28/10
25 QUINTA
APRESENTAÇÃO E ENTREGA EXERCÍCIO 04: ESTUDO PRELIMINAR DE SUBCENTRALIDADE DE BAIRRO

02/11 - FERIADO
Lançamento M3 - Exercício 04: ANTEPROJETO URBANÍSTICO- Apresentação roteiro Apresentação Roteiro M3 Apresentação Roteiro Apresentação Roteiro  Cortes
AULA 04/11
ARQUITETÔNICO DE TRECHO DE SUBCENTRALIDADE DE BAIRRO M3: Lançamento do M3 M3  Plantas Baixas
26 QUINTA
Projeto de Infraestrutura Aula expositiva:  Croquis
do trecho Sistemas estruturais  Cortes
aplicáveis ao projeto.  Plantas Baixas
Aula Expositiva 7: Linguagem Arquitetônica
AULA 09/11 Formas de representação  Croquis
(Prof. ênfase arquitetônica)
27 TERÇA gráfica.  3D/fachada 2D
Assessoramento
arquitetura e
urbano
Assessoramento: Aula Expositiva: Aula Expositiva: Diretrizes Aula expositiva e Assessoramento  Cortes
 Modelagem dos edifícios com linguagem arquitetônica e O projeto do bairro com gerais para a materialização aplicação:  Plantas Baixas
adequando-a às soluções estruturais, de conforto ambiental e foco na Infraestrutura das estratégias de conforto Mascaramento  Croquis
AULA 11/11
às tecnologias construtivas; urbana – ambiental.  3D/fachada 2D
28 QUINTA
 INVESTIGAÇÃO DA MATERIALIDADE A PARTIR DO CONCEITO posicionamento e arquitetura e
PROJETUAL (sobre fachadas ou 3D impressa e no mural) – interfaces; ligações urbano
impressão GRUPO de alunos A e B lote/edificação e
Iluminação pública  Cortes
Assessoramento
AULA 13/11 urbana)  Plantas Baixas
Modelagem das massas vegetais no espaço público;
29 SÁBADO  Croquis
 3D total, imp.
AULA DATA URBANÍSTICO-ARQUITETÔNICO INFRAESTRUTURA CONFORTO TECNOLOGIA SISTEMAS ALUNO
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UNIVALI - CURSO DE ARQUITETURA e URBANISMO – TERMO DE REFERÊNCIA ATELIÊ DE PROJETO INTEGRADO – BAIXA COMPLEXIDADE - 5o PERÍODO - SEM. 2021-II

URBANA AMBIENTAL ESTRUTURAIS Material mínimo


sugerido
AULA 16/11 Assessoramento  Cortes
30 TERÇA  Plantas Baixas
Aula Expositiva 8: Etapas de Projeto e Expressão Gráfica (Prof.  Croquis
Assessoramento coletivo Assessoramento coletivo Assessoramento coletivo Assessoramento coletivo
AULA 18/11 ênfase arquitetônica)  3D total
31 QUINTA  Implantação c/
Assessoramento cobertura
AULA 23/11 Aula Expositiva:  Cortes
Assessoramento
32 TERÇA Representação e  Plantas Baixas
Assessoramento: Prancha síntese (Prancha de apresentação do refinamento das  Croquis
projeto com a demonstração da M1+M2+M3) questões de infra  3D total
adotadas. Assessoramento coletivo Assessoramento coletivo Assessoramento coletivo  Implantação c/
AULA 25/11
Cobertura
33 QUINTA
 Montagem
prévia das
pranchas.
Assessoramento: Prancha síntese (Prancha de apresentação do Assessoramento coletivo Assessoramento coletivo Assessoramento coletivo Assessoramento coletivo
AULA 30/11
projeto com a demonstração da M1+M2+M3) e Revisão Geral da Parte
34 TERÇA
e do Trecho
AULA 02/12
APRESENTAÇÃO E ENTREGA EXERCÍCIO 06: PROJETO URBANÍSTICO-ARQUITETÔNICO DO TRECHO DE SUBCENTRALIDADE DE BAIRRO
35 QUINTA
AULA 07/12
Conselho de classe, devolução dos trabalhos e esclarecimentos sobre a avaliação.
36 TERÇA

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