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3 MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA

Prof. Rafael Arlindo Rosa

1.3 Mediação pedagógica

Ao iniciar a reflexão sobre a mediação pedagógica, convém partir da conceituação


teórica do termo. É importante essa etapa porque auxilia a clarificar o que se compreende
por mediação. Nas leituras e estudos nos deparamos com os termos mediação pedagógica
e mediação tecnológica. Com vistas a buscar uma uniformidade na apresentação teórica
deste termo, vamos adotar o conceito de mediação pedagógica, entendendo-a como um
processo de mediação que exige muito mais do que a simples utilização do recurso
tecnológico, precisa ser uma ação pensada e planejada por quem toma a decisão
pedagógica (ALONSO, 2009), nesse contexto, os professores.

Optamos pelo conceito de mediação de base sociointeracionista de Vigotsky, embora


os modelos apresentados compartilhem de outras teorias. Para Vigotsky (1998), a
interação mediada ou mediação, significa a intervenção intencional de um elemento
intermediário numa relação, para garantir a produção de sentidos e, consequentemente,
a aprendizagem.

Gutierrez e Prieto (1994, p. 61) assinalam que, para a compreensão desse conceito,

[...] é de fundamental importância diferenciar com clareza um modelo


pedagógico, cujo sentido é educar, de um modelo temático, cujo propósito
é ensinar. Este último dá ênfase aos conteúdos como chave de todo
processo; trata-se de passar informação, de verificar assimilação da
mesma e de avaliar a retenção por parte do estudante. Há sistemas
educativos organizados dessa maneira e docentes que apenas concebem a
educação como transmissão de conhecimentos.

No intuito de superar o paradigma tradicional, Gutierrez e Pietro (1994, p. 61)


seguem enfatizando que “[...] a mediação pedagógica ocupa um lugar privilegiado em
qualquer sistema de ensino-aprendizagem. [...] o docente é quem deveria atuar como
mediador pedagógico entre a informação a oferecer e a aprendizagem por parte dos
estudantes”.

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Além disso, esses autores acrescentam:
A mediação pedagógica parte de uma concepção radicalmente oposta aos
sistemas de instrução baseados na primazia do ensino como mera
transferência de informação.
Entendemos por mediação pedagógica o tratamento de conteúdos e das
formas de expressão dos diferentes temas, a fim de tornar possível o ato
educativo dentro do horizonte de uma educação concebida como
participação, criatividade, expressividade e relacionalidade. (GUTIERREZ;
PRIETO, 1994, p. 62)

Também é possível encontrar outra definição para mediação pedagógica em


Masetto (2010, p. 145), a qual é entendida como

[...] a atitude, o comportamento do professor que se coloca como um


facilitador, incentivador ou motivador da aprendizagem, que se apresenta
com a disposição de ser uma ponte entre o aprendiz e sua aprendizagem
– não uma ponte estática, mas uma ponte “rolante”, que ativamente
colabora para que o aprendiz chegue aos seus objetivos. [...].

Nesse sentido, assume-se a compreensão de mediação pedagógica, como sendo a


ação de intervenção intencional no aprendizado do sujeito. Essa mediação é concretizada
essencialmente pelo professor, por meio de signos e de instrumentos auxiliares, que
conduzirão os alunos ao caminho de uma aprendizagem mais significativa. Considerando
a perspectiva de Vygotsky (1998), pode-se entender que, os instrumentos e os signos
envolvidos na mediação pedagógica seriam a tecnologia, os materiais didáticos, as
informações, a linguagem, a comunicação e o conhecimento.

Para os momentos em que a ação docente integrar o uso de TDIC, a mediação


adquire um papel de suma importância uma vez que o professor, com o seu planejamento,
possibilitará situações de aprendizagem, elevando habilidades e competências dos alunos
no uso crítico e consciente das TDIC.

Dessa forma, reconhece-se a necessidade de articular os avanços tecnológicos aos


processos pedagógicos, para que não se corra o risco de apenas substituir as ferramentas
e continuar a manter práticas ultrapassadas. Espera-se do professor uma prática que se
transforme em um meio facilitador de comunicação e crescimento mútuo, uma terra fértil
irrigada constantemente pelos processos de interação.

Neste sentido, o professor precisa assumir uma postura reflexiva e investigativa


sobre os vários aspectos constituintes do processo de ensino e aprendizagem, para que
possa criar estratégias da mediação pedagógica que sejam significativas para o
aprendizado do aluno.

Essa postura necessária ao professor remete a Belloni (2012, p. 177), que defende
a perspectiva da mídia-educação.

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PEDAGÓGI
A mídia-educação propõe uma perspectiva metodológica que transcende o
domínio da técnica e se ancora em uma concepção construtivista, que
concebe a educação como um processo ativo, de formação do cidadão
autônomo capaz de usar, como protagonista, os meios de comunicação
disponíveis para assegurar seus direitos e ter uma participação ativa na
sociedade. Trata de uma educação com as mídias, mas também para as
mídias e por meio das mídias.

Assim, a mídia-educação apresenta uma dupla dimensão: os meios da pedagogia e


uma educação para os meios. Isto é, o professor numa educação para as mídias, tomará
as TDIC como objeto de estudo; e em uma educação pelas mídias, tomará as TDIC como
elemento pedagógico. Com isso, o docente possui a responsabilidade de proporcionar uma
educação com as mídias e por meio das mídias, que não apenas prepare os sujeitos para
o uso de novos recursos tecnológicos, mas que os forme para uma apropriação crítica e
consciente de seus conteúdos.

Saiba mais

Ficou curioso(a) para conhecer um pouco mais sobre a mídia-educação


e sua aplicação na escola? Convido você à leitura do artigo “Mídia-
educação e cinema na escola”. Este trabalho discute as possibilidades
educativas e as formas de mediação desta prática cultural na escola.
Boa leitura!
https://goo.gl/ca1MLe

No momento atual, os espaços e os tempos


educacionais não são mais os mesmos, baseados na
presencialidade e oralidade, são substituídos por Você sabe o que é um hipertexto?
Uma ferramenta de narrativa e
trocas que se distribuem em tempos e espaços fora
linguagem digital que interliga em
da sala aula, materializadas na escrita impressa,
uma mesma rede diferentes blocos
hipertextual e audiovisual, com imagens e sons, de conteúdo (texto, imagens,
gravados ou sincrônicos, que podem ser lidos, vídeos, áudios e infográficos) que
vistos, ouvidos e modificados das mais diversas se vinculam a outros, mantendo
formas, em redes de aprendizagem nas quais uma relação de elo associativo
professores e alunos se comunicam e se ensinam entre si e que podem ser acessados
mutuamente (CRUZ, 2010). através de links.

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Assim, a aprendizagem é mais efetiva quando é possibilitada uma atitude ativa do
aluno, quando ele se posiciona, apresenta suas impressões, contribuindo com suas ideias
e, nesse processo, construindo uma rede de interações.

Neste cenário, o papel do professor é possibilitar a discussão. É ele quem encoraja


a participação dos alunos, problematiza, interliga comentários e incentiva uma atuação
mais efetiva por parte dos aprendizes. É aquele que define, planeja sua ação de forma a
buscar interação e comunicação numa prática docente mediadora.

A mediação pedagógica é extremamente relevante e significativa para o aluno. Ela


não se desenvolve em uma ação individualista e isolada e, por isso, não pode ser construída
apenas no uso de recursos tecnológicos. Indispensável a este processo é a ação do
professor, pois ele será o sujeito capaz de estabelecer um elo entre aquilo que o
aprendiz traz (conhecimento do senso comum) e o conhecimento científico,
historicamente sistematizado.

Nesse sentido, a mediação pedagógica não demanda apenas encaminhar ou orientar


os alunos dentro do espaço presencial ou virtual. Nem significa um trabalho de pergunta
e resposta. Mediar não é apenas dizer ao aluno que ele concluiu ou não uma determinada
atividade. Mediar é instigar o aluno, acompanhá-lo em suas dúvidas e, sobretudo,
identificar a sua ausência no decorrer do processo. Mediar é interagir, dialogar.

Moore (apud MOORE; KEARSLEY, 2007, p. 241) aponta que um dos elementos
essenciais para a mediação/interação é o diálogo e o caracteriza da seguinte forma:

O termo diálogo é empregado para descrever uma interação ou uma série


de interações tendo qualidades positivas que outras interações podem não
ter. Um diálogo tem uma finalidade, é construtivo e é valorizado por cada
participante. Cada participante de um diálogo é um ouvinte respeitoso e
ativo; cada um contribui e se baseia na contribuição de outro(s)
participante(s).

Até aqui, percebemos que a mediação pedagógica pode ser traduzida como a postura,
o comportamento, as artimanhas e estratégias que o professor utiliza para promover o
encontro dos alunos com os conteúdos, desenvolvendo habilidades e competências.

Agora vamos analisar o cenário escolar atual. Será que o professor apresenta este
perfil? Podemos generalizar e dizer que o grupo de professores de uma escola apresenta
uma mesma postura pedagógica?

Nesta análise vamos perceber que os perfis docentes são diversos, apresentando
mediações pedagógicas variadas, que muitas vezes são definidas pelo modelo de
comunicação entre os professores e os alunos.

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Segundo Bordenave e Pereira (2002), em uma situação de aprendizagem, podem
ocorrer três padrões/modelos principais de comunicação entre professor e alunos: o
linear, o bidirecional e a rede.

No primeiro modelo, o linear, o professor é o centro do processo, neste a comunicação


entre o professor e os alunos consiste na transmissão linear do centro para as pontas. Este
modelo é o que melhor representa o professor de postura tradicional ou bancária.

Figura 1 – Modelo de comunicação linear

A imagem representa a postura do professor neste modelo, a de centro do processo,


detentor da informação. As aulas do professor com esta postura consistem em exposições
sem a participação dos alunos, estes devem atentamente ouvir o professor e não
interagirem entre si. Finalizada a aula, o professor verifica o quanto o aluno aprendeu
utilizando instrumentos que possibilitem medir o quanto ele consegue reproduzir das
informações transmitidas pelo professor.

Agora pense em você como professor, como você se comunica com seus alunos? Será
que você se identificou com o modelo apresentado? Imagine-se como o professor não
permitindo a interação e a troca entre os seus alunos, preferindo que eles se mantenham
parados com o foco em sua explicação, sem questionar. De que adianta incluir tecnologias
nesta prática docente?

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Continuando, o modelo bidirecional, apresenta um professor que permite a
participação do aluno, alterando o fluxo da comunicação em relação ao modelo linear,
pois neste ela flui em dois sentidos. Observe a imagem:

Figura 2 – Modelo de comunicação bidirecional

Na imagem percebemos claramente que embora exista diferença na comunicação


entre professor e aluno, o centro do processo continua sendo o professor, embora a
participação do aluno agora seja desejada. Com esse desejo, o professor deixa de ser a
única fonte de informação e possibilita ao aluno o acesso a outras fontes permitindo
compartilhá-las em sala de aula. Neste modelo, embora exista avanço na comunicação
entre professor e aluno, ainda não percebemos a interação entre os estudantes.

Se você se identificou com este modelo, as tecnologias, em especial a internet


podem ampliar as possibilidades de informação e materiais para as diferentes disciplinas,
pois o professor permite que os alunos acessem outras fontes de informação. Mas veja
bem, esta prática, muitas vezes, resume-se à resposta de uma demanda colocada pelo
professor, como uma leitura ou pesquisa. Perceba que mesmo utilizando tecnologias o
processo educacional pouco muda, mas conseguimos identificar que os alunos deixam de
ser passivos e passam a ser reativos (PRIMO, 2000), ou seja, apenas reagem a determinações
e predefinições de um professor centralizador.

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Por sua vez, o terceiro modelo propõe mudanças marcantes na comunicação e no
papel do professor. Neste, a interação e a comunicação entre os alunos é favorecida, de
modo que não ocorra o que observamos nos modelos anteriores, ou seja, a transmissão e
exposição dialogada. Aqui o papel do professor também muda. Vamos à imagem:

Figura 3 - Modelo de comunicação em rede

Nesta, conseguimos compreender as mudanças citadas, o professor se desloca do


centro do processo, tornando-se um membro, mesmo sendo o mais experiente. Agora o
professor deixa de ser o transmissor ou anunciador de informações, passa a ser um gerador
de demandas de aprendizagem. Por meio de situações problema, desafios, práticas e
projetos, o professor orienta o aluno onde encontrar a informação adequada, gerando
possibilidades para desenvolver habilidades e conhecimentos para resolver os problemas
que lhe são apresentados. Neste processo de busca de soluções, os alunos trabalham em
grupos, interagindo entre seus pares e com o professor.

Ouça o podcast

Para finalizar este estudo ouça o podcast disponível no ambiente


virtual. Nele complementamos a reflexão sobre os principais modelos
de comunicação entre professor e aluno.

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Neste modelo, a mudança na postura do professor sinaliza a mediação pedagógica,
ou seja, adota em sua prática estratégias que geram demandas de aprendizagem. Os
alunos sentem-se à vontade para interagir com seus pares, trabalhando cooperativamente
e colaborativamente na busca de informações e soluções para as situações propostas pelo
professor. Neste contexto, a mudança na mediação pedagógica contribui para o uso de
tecnologias, pois os alunos sentem a necessidade de buscar informações, dados e
materiais de diferentes fontes, tendo que selecionar, analisar, organizar, comparar em
conjunto com seus colegas e com o professor. Aqui os alunos passam de reativos para
interativos!

Perceba que no modelo anterior o professor pode indicar a leitura de um texto,


disponível na internet, e o aluno se vê na obrigação de lê-lo, sem as vezes compreender
o porquê.

Lembre-se
No modelo de comunicação em rede, as leituras possuem propósitos claros para
o aluno, pois poderão ajudá-lo a resolver a situação que o professor propôs.
Assim, com a adoção de uma mediação pedagógica baseada na comunicação
em rede, as TIC/TDIC, poderão transformar a educação.

Neste cenário, rico em colaboração e interatividade, caberá aos professores o


planejamento de situações de aprendizagem contextualizadas e significativas, através da
problematização de situações reais que promovam a pesquisa, planejamento e tomada de
decisões, bem como o protagonismo dos alunos e o alcance de objetivos propostos.

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Finalizando o Tema

Nesta reflexão foi possível compreender o quanto as Tecnologias (Digitais) da


Informação e Comunicação (TIC/TDIC) emergiram das necessidades da sociedade e
gradativamente vieram a compor o contexto escolar possibilitando mudanças significativas
nos processos de ensino e aprendizagem.

Vimos que as tecnologias por si não irão transformar a educação como se imaginou,
e sim a mudança na postura docente que irá proporcionar mudanças nos processos de
ensino e aprendizagem. O acesso à informação e novas formas de comunicação são
manuseados quase que de forma intuitiva pelos nativos digitais, o que não significa que o
professor, imigrante digital, será a pessoa que sempre terá mais dificuldades no uso das
tecnologias.

A integração das TIC/TDIC no currículo escolar vai depender da postura do professor;


da forma como ele media sua ação docente, seu planejamento e o que deseja fazer, para
que as tecnologias reforcem seu papel educativo, diante de sua mudança de postura, que
caminha da transmissão linear de informações para a construção do conhecimento com
uso das tecnologias.

Referências

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