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Aulasprontas Fisica 3
Aulasprontas Fisica 3
movimento e impulso
Quantidade de movimento e impulso
Introdução
Neste capítulo, definiremos duas grandezas importantes
no estudo do movimento de um corpo: uma caracterizada
pela força aplicada ao corpo e pelo intervalo de tempo
no qual ela atua e outra caracterizada pela massa do corpo
e por sua velocidade. Essas duas grandezas vetoriais são
denominadas, respectivamente, o impulso de uma força
e a quantidade de movimento de um corpo.
Quantidade de movimento e impulso
A quantidade de movimento Q tem a direção e o sentido da
velocidade v.
Q tem a mesma direção
e o mesmo sentido de
v
: impulso da resultante
ADILSON SECCO
Q0 = Q Qantes = Qdepois
Choques mecânicos
As colisões entre os corpos são chamadas choques mecânicos.
Choque frontal ou direto
Quando os centros das esferas se deslocam sobre uma mesma
reta, antes e depois da colisão, dizemos que o choque é frontal
ou direto.
ADILSON SECCO
Tipos de choque
Choque perfeitamente elástico: e = 1
A energia cinética imediatamente antes do choque é igual
à energia cinética imediatamente depois do choque.
EDITORA MODERNA
Diretoria de Tecnologia Educacional
Editora executiva: Kelly Mayumi Ishida
Coordenadora editorial: Ivonete Lucirio
Editores: Andre Jun e Natália Coltri Fernandes
Assistentes editoriais: Ciça Japiassu Reis e Renata Michelin
Editor de arte: Fabio Ventura
Editor assistente de arte: Eduardo Bertolini
Assistentes de arte: Ana Maria Totaro, Camila Castro e Valdeí Prazeres
Revisores: Antonio Carlos Marques, Diego Rezende e Ramiro Morais Torres
© Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Todos os direitos reservados.
EDITORA MODERNA
Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho
São Paulo – SP – Brasil – CEP: 03303-904
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2012
Gravitação universal
Gravitação universal
A Astronomia é uma das mais antigas ciências da humanidade.
Culturas pré-históricas deixaram vestígios do que seriam
práticas e rituais regidos pelos astros, como o Sol e a Lua.
Neste capítulo, veremos um pouco da história da Astronomia
e estudaremos as leis que regem os movimentos dos corpos
celestes.
Gravitação universal
ADILSON SECCO
O Universo geocêntrico de Aristóteles
Evolução dos sistemas planetários
e cosmológicos
Planeta
Sol
STUDIO CAPARROZ
Órbita elíptica. O Sol ocupa um dos focos.
Leis de Kepler do movimento planetário
Primeira lei: lei das órbitas
Sol
P A
rmin rmáx
STUDIO CAPARROZ
P é o ponto da órbita mais próximo do Sol e é denominado periélio.
A é o ponto da órbita mais distante do Sol e é denominado afélio.
Leis de Kepler do movimento planetário
Segunda lei: lei das áreas
ADILSON SECCO
Sol
A1 A2
= = ··· = constante
t1 t2
A2
A1 t2
t1
Áreas proporcionais aos intervalos de tempo
Leis de Kepler do movimento planetário
Segunda lei: lei das áreas
ADILSON SECCO
V
Sol A(min)
P A v A rmín
rmin rmáx =
v p rmáx
V P(máx) r
V 1
V
T² = kp · R³
ou
T²1 T²2
= = ···= kp
R31 R32
Leis de Kepler do movimento planetário
Terceira lei: lei dos períodos
Planeta
F
m1 · m 2
F=G·
d2 Sol
ADILSON SECCO
Força radial, com “centro” no Sol
Lei da gravitação universal
Para duas massas m1 e m2 consideradas pontos materiais
e separadas por uma distância d entre si, temos:
ADILSON SECCO
m1 · m 2
F=G·
d2
m1 · m 2
F1 = F2 = G ·
d2
Lei da gravitação universal
G: constante universal de gravitação
ADILSON SECCO
Emec = Ec + Epgrav
2GM
ve = r
ANOTAÇÕES EM AULA
Coordenação editorial: Juliane Matsubara Barroso
Elaboração de originais: Carlos Magno A. Torres, Nicolau Gilberto Ferraro, Paulo Cesar M. Penteado
Edição de texto: Eugênio Dalle Olle, Fabio Ferreira Rodrigues, Fernando Savoia Gonzalez, João Batista Silva dos Santos,
Livia Santa Clara de Azevedo Ferreira, Lucas Maduar Carvalho Mota, Luiz Alberto de Paula e Silvana Sausmikat Fortes
Preparação de texto: Silvana Cobucci Leite
Coordenação de produção: Maria José Tanbellini
Iconografia: Daniela Baraúna, Érika Freitas, Fabio Yoshihito Matsuura, Flávia Aline de Morais e Monica de Souza
Diagramação: Mamute Mídia
EDITORA MODERNA
Diretoria de Tecnologia Educacional
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2012
Estática do ponto material e
do corpo extenso
Estática do ponto material
e do corpo extenso
Estática é a área da Física que estuda as condições de
equilíbrio do ponto material e do corpo extenso.
Estática do ponto material
e do corpo extenso
BUFFINGTON/SPACES IMAGES/CORBIS/LATINSTOCK
Os princípios básicos estudados nesta anotação são empregados
sobretudo pela Engenharia Civil. Seus projetos devem levar em conta
as forças que atuarão na estrutura e como elas serão exercidas.
Ponto material e corpo extenso
Na Física, chamamos de ponto material todo corpo que pode
ter suas dimensões desprezadas, desde que isso não interfira
na análise do problema.
Ponto material e corpo extenso
PM
Ponto material e corpo extenso
No caso da foto anterior, podemos concentrar toda a massa do
carro em um único ponto e estudar o movimento desse ponto.
Se o corpo não sofre deformação quando está sob a ação de
forças e se suas dimensões afetam a análise do problema,
tal corpo é considerado um corpo extenso rígido.
Ponto material e corpo extenso
Um carro como o do exemplo anterior deverá ser considerado
um corpo extenso rígido quando, por exemplo, estiver sendo
manobrado para ocupar uma vaga em um estacionamento.
ADILSON SECCO
Movimento de translação
e movimento de rotação
Dizemos que um corpo rígido sofre um movimento de
translação quando todos os pontos do corpo seguem
trajetórias paralelas.
Movimento de translação
e movimento de rotação
No movimento de rotação de um corpo rígido, todos os
pontos do corpo descrevem um movimento circular em torno
de um mesmo ponto O.
STUDIO CAPARROZ
Equilíbrio do ponto material
Consideremos um ponto material em repouso sujeito a um
sistema de forças F1, F2, F3, …, Fn, conforme mostrado a seguir.
Equilíbrio do ponto material
A condição necessária e suficiente para que esse ponto
material permaneça em equilíbrio estático é que a
resultante dessas forças seja nula:
F1 + F2 + F3 + … + Fn = 0 ou
Fres = 0
STUDIO CAPARROZ
Momento de uma força
O momento da força F em relação
ao ponto O (polo) é dado por:
MF = F · d
STUDIO CAPARROZ
Momento de uma força
No SI, o momento de uma força é medido em Newton-metro
(N · m).
O sinal positivo (+) ou negativo (−) para o momento de uma
força é dado de acordo com uma convenção.
Momento de uma força
Podemos convencionar, por exemplo,
que uma rotação no sentido horário
terá momento positivo e uma rotação
no sentido anti-horário terá momento
negativo. Obtemos então:
F1 e F4 terão momento positivo em
relação ao ponto O.
F2 e F3 terão momento negativo em
ADILSON SECCO
relação ao ponto O.
Equilíbrio do corpo extenso rígido
Consideremos um corpo extenso rígido sujeito a um sistema
de forças F1, F2, F3, …, Fn , como mostrado a seguir.
ADILSON SECCO
Equilíbrio do corpo extenso rígido
Para garantir o equilíbrio estático desse corpo, devemos
impor duas condições:
A 1a condição de equilíbrio visa impedir que o corpo sofra
uma translação.
A 2a condição de equilíbrio visa impedir que o corpo sofra
uma rotação.
ADILSON SECCO
Equilíbrio do corpo extenso rígido
A 1a condição de equilíbrio do corpo extenso rígido é a mesma
usada para impor o equilíbrio do ponto material. Ou seja:
F1 + F2 + F3 + … + Fn = 0 ou Fres = 0
Equilíbrio do corpo extenso rígido
Considerando a 1a condição de equilíbrio para um sistema de
forças coplanares, podemos obter duas equações escalares:
Fres = 0 e
ou
Mres = 0
Equilíbrio do corpo extenso rígido
Considerando a 2a condição de equilíbrio, para um sistema de
forças coplanares, podemos obter uma equação escalar:
Mres = 0
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2012
Hidrostática
Hidrostática
Introdução: conceito de fluido
Um fluido é uma substância que tem a capacidade de se
deslocar por algum duto (tubulação ou canal), assumindo a
forma desse duto em cada ponto do caminho.
Devido a essa capacidade, os fluidos oferecem pouca
resistência às mudanças na sua forma.
De acordo com esse conceito, podemos dizer que os líquidos
e os gases são fluidos.
Hidrostática
Modelos atômicos simples de gases e líquidos
Moléculas muito próximas
Moléculas muito distantes entre si. entre si, tornando os líquidos
Isso torna os gases muito compressíveis. pouco compressíveis.
STUDIO CAPARROZ
STUDIO CAPARROZ
O líquido tem uma
superfície bem definida.
Densidade de um corpo:
dcorpo ≤ substância
Unidades de massa específica
e densidade
No SI, a massa específica e a densidade são medidas em
kg/m3. Entretanto, as unidades g/cm3 e kg/L são muito usadas
e práticas.
Relacionando essas unidades, temos:
g kg
1,0 = 103 = 1,0 kg/L
cm3 m3
Pressão
A pressão p de uma força F aplicada sobre uma superfície de
área A é dada pela razão:
Fn
p=
A
Sendo Fn a intensidade da componente de F normal
a superfície.
ADILSON SECCO
A pressão exercida por um gás em um recipiente
deve-se às inúmeras colisões entre as moléculas
desse gás e as paredes do recipiente.
Pressão em fluidos
A contribuição gravitacional, associada às forças de coesão,
mantém as moléculas aglutinadas no fundo do recipiente.
Essa parcela é muito mais significativa nos líquidos.
Líquido
STUDIO CAPARROZ
O líquido só exerce pressão nas superfícies
com as quais tem contato.
Pressão atmosférica
Devido à distribuição não uniforme do ar atmosférico, a
pressão atmosférica diminui à medida que nos afastamos da
superfície da Terra.
Outros planetas, por terem massa diferente da Terra, têm
valores diferentes de pressão atmosférica em suas superfícies.
Pressão atmosférica
Espaço
Coluna
imaginária
de ar
A pressão atmosférica
diminui com a altitude, por
influência da gravidade
500 km
STUDIO CAPARROZ
Superfície terrestre
Pressão em líquidos – lei de Stevin
A diferença de pressões entre dois pontos de um líquido em
equilíbrio é igual ao produto da diferença de níveis entre esses
pontos (h) pela massa específica do líquido () e pelo módulo
da aceleração da gravidade no local (g).
Pressão em líquidos – lei de Stevin
Matematicamente, escrevemos:
p2 – p1 = ∙ g ∙ h p3 = p2 = p1 + · g · h
ADILSON SECCO
1
Caso o ponto 1 esteja na superfície
do líquido, teremos: h
p1 = patm e p2 = patm + ∙ g ∙ h 2 3
Experiência de Torricelli
A figura mostra o arranjo experimental
necessário para a realização da
experiência de Torricelli.
Nesse arranjo, o tubo de vidro é
76 cm
ADILSON SECCO
totalmente preenchido com mercúrio (Hg)
e emborcado em um recipiente contendo A
B
também mercúrio.
Hg
Barômetro de mercúrio
ao nível do mar
Experiência de Torricelli
Ao nível do mar, observa-se que a coluna de mercúrio dentro
do tubo eleva-se a aproximadamente 76 cm acima do nível de
mercúrio do recipiente.
Sendo patm o valor da pressão atmosférica ao nível do mar,
conhecido como atmosfera normal, temos:
N N
patm = 1,013 ∙ 105 Pa = 1,0 ∙ 105 Pa = 760 mmHg
Princípio de Pascal
ADILSON SECCO
F
Êmbolo
A
Princípio de Pascal
Prensa hidráulica
ADILSON SECCO
(a) (b)
F1 A d
= 1= 2
F2 A2 d1
Princípio de Arquimedes
Um corpo, total ou parcialmente
mergulhado em um fluido em
E
equilíbrio, recebe deste uma
ADILSON SECCO
força de direção vertical e
sentido para cima, cuja
intensidade é igual à do
peso do fluido deslocado
pela parte imersa do corpo.
Princípio de Arquimedes
Matematicamente, escrevemos:
E = dfluido ∙ g ∙ Vsubmerso
ADILSON SECCO
Volume
Volume da
equivalente
água em
do objeto
equilíbrio
sólido
Princípio de Arquimedes
ADILSON SECCO
(a) (b) (c)
ADILSON SECCO
(a) (b) (c)
ADILSON SECCO
(a) (b) (c)
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2012
Termometria
Termometria
Temperatura
A Física Térmica, também conhecida como Termologia, é a
área da Física que investiga os fenômenos relacionados à
energia térmica.
Dentre esses fenômenos, podemos citar principalmente:
a dilatação e a contração dos corpos;
o aquecimento e o resfriamento dos corpos;
a mudança de estado físico dos corpos.
No estudo desses fenômenos, um conceito tem importância
fundamental: o conceito de temperatura.
Termometria
Temperatura
O que é temperatura?
O que estamos medindo, na verdade, quando medimos a
temperatura de um corpo?
ADILSON SECCO
representam as partículas
(átomos ou moléculas)
do sólido.
Termometria
Temperatura
Essas bolinhas são interligadas por
molas, que representam a coesão
entre as partículas.
As partículas que formam os
corpos estão em constante estado
ADILSON SECCO
de vibração em torno de uma
posição de equilíbrio.
RAFALOLKIS/SHUTTERSTOCK
Tubo de vidro bulbo varia
a temperatura do
Capilar (tubo líquido no bulbo
finíssimo por
também varia
onde o líquido
pode fluir)
o líquido sobe ou
desce no capilar
o comprimento da
coluna varia
Bulbo (reservatório de líquido)
Termômetros
O termômetro de tubo de vidro
Assim, a cada valor da altura da coluna de líquido corresponde
uma temperatura.
Para esse termômetro, a altura da coluna de líquido é a
grandeza termométrica.
Função termométrica
Função termométrica de um termômetro é uma função
matemática do 1o grau que relaciona cada valor da grandeza
termométrica ao correspondente valor da temperatura.
Para um termômetro de tubo de vidro, podemos associar cada
valor da altura h da coluna de líquido a uma temperatura
correspondente.
A função termométrica, para esse termômetro, seria do tipo:
= f(h)
Função termométrica
Vamos considerar a situação esquematizada a seguir.
Temperaturas Alturas
ADILSON SECCO
Função termométrica
Podemos montar uma relação de proporcionalidade entre
os segmentos:
– 1 h – h1
=
2 – 1 h 2 – h1
Escalas termométricas Celsius
e Fahrenheit
A calibração de um termômetro é feita a partir de dois estados
térmicos bem definidos, denominados pontos fixos.
PV
STUDIO CAPARROZ
STUDIO CAPARROZ
PG
c – 0 F – 32 – 32
= c= F
100 – 0 212 – 32 5 9
100 180
Escala Kelvin
Uma escala termométrica é
BETMANN/CORBIS/LATINSTOCK
denominada escala absoluta
quando associa a temperatura zero
ao estado térmico no qual a energia
cinética das partículas é nula.
A escala termométrica Kelvin, criada
por Lord Kelvin, é a escala absoluta
usada no Sistema Internacional de
Unidades.
Lord Kelvin
Escala Kelvin
A partir de experimentos com termômetros a gás de volume
constante, Kelvin percebeu que, resfriando-se um gás a partir
de 0 oC, sua pressão diminuía em 1 da pressão inicial a
273
cada 1 oC de resfriamento.
STUDIO CAPARROZ
Escala Kelvin
Extrapolando esses resultados, Kelvin concluiu que a pressão
do gás se anularia quando a temperatura atingisse –273 oC.
Assim, na escala Kelvin:
0 K = –273 oC
ADILSON SECCO
Escala Kelvin
Escala Kelvin
Podemos, novamente, montar uma relação de proporcionalidade
entre os segmentos:
c – 0 T – 273
= T = c + 273
100 – 0 373 – 273
100 100
A escala Kelvin e a escala Fahrenheit
ADILSON SECCO
A escala Kelvin e a escala Fahrenheit
Podemos, novamente, montar uma relação de proporcionalidade
entre os segmentos:
F – 32 T – 273
=
212 – 32 373 – 273
180 100
F – 32 T – 273
=
9 5
ANOTAÇÕES EM AULA
Coordenação editorial: Juliane Matsubara Barroso
Elaboração de originais: Carlos Magno A. Torres, Nicolau Gilberto Ferraro, Paulo Cesar M. Penteado
Edição de texto: Eugênio Dalle Olle, Fabio Ferreira Rodrigues, Fernando Savoia Gonzalez, João Batista Silva dos Santos,
Livia Santa Clara de Azevedo Ferreira, Lucas Maduar Carvalho Mota, Luiz Alberto de Paula e Silvana Sausmikat Fortes
Preparação de texto: Silvana Cobucci Leite
Coordenação de produção: Maria José Tanbellini
Iconografia: Daniela Baraúna, Érika Freitas, Fabio Yoshihito Matsuura, Flávia Aline de Morais e Monica de Souza
Diagramação: Mamute Mídia
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2012
Dilatação dos sólidos
e dos líquidos
Dilatação dos sólidos e dos líquidos
Agitação térmica
STUDIO CAPARROZ
Aquecimento
V0
ADILSON SECCO
Aquecimento
L0 A0 L A
ADILSON SECCO
Aquecimento
L0 L
A0 A
Temperatura 0 Temperatura
STUDIO CAPARROZ
L0 L
L
Dilatação térmica linear dos sólidos
Temperatura 0 Temperatura
STUDIO CAPARROZ
L0 L
L
Matematicamente: L = L0 · ·
Dilatação térmica linear dos sólidos
L = L0 · ·
ADILSON SECCO
Temperatura 0 A
A0 A0
Dilatação térmica superficial dos sólidos
Temperatura
ADILSON SECCO
Temperatura 0 A
A0 A0
A = A0 · ·
ADILSON SECCO
V0 V
Dilatação térmica volumétrica
dos sólidos
Temperatura 0 Temperatura
ADILSON SECCO
V0 V
ADILSON SECCO
Aquecimento
0
Dilatação
aparente
V = V0 · ·
STUDIO CAPARROZ
A dilatação anômala da água
A água líquida tem uma estrutura parcialmente ordenada,
na qual pontes de hidrogênio estão constantemente sendo
formadas e rompidas.
STUDIO CAPARROZ
A dilatação anômala da água
Entretanto, quando a água está no estado sólido (gelo), todas
as suas moléculas se estruturam de modo a formar pontes de
hidrogênio.
STUDIO CAPARROZ
A dilatação anômala da água
O efeito dessas pontes é aumentar o espaçamento entre as
moléculas, o que torna o gelo menos denso que a água. Por
isso o gelo flutua na água.
STUDIO CAPARROZ
Água no estado líquido Água no estado sólido (gelo)
A dilatação anômala da água
Por esse motivo uma dada massa de gelo tem um volume
maior que a mesma massa de água.
STUDIO CAPARROZ
Água no estado líquido Água no estado sólido (gelo)
A dilatação anômala da água
E o que acontece com o volume quando o gelo derrete?
À temperatura de 0 oC, ao passar do estado sólido para o
estado líquido, a água diminui de volume devido ao
rompimento das pontes de hidrogênio.
ADILSON SECCO
A dilatação anômala da água
No entanto, no aquecimento de 0 oC a 4 oC, o rompimento das
pontes de hidrogênio ainda prevalece sobre o afastamento das
moléculas devido ao aumento da temperatura.
Nessa faixa de temperatura, o aquecimento da água ainda
provoca uma diminuição em seu volume.
ADILSON SECCO
A dilatação anômala da água
O volume da água só aumenta a partir de 4 ºC, quando ocorre
a predominância do afastamento das moléculas pelo aumento
da temperatura.
ADILSON SECCO
A dilatação anômala da água
Como consequência da variação de volume da água, verifica-se
que sua densidade atinge um valor máximo quando sua
temperatura se encontra em 4 ºC.
ADILSON SECCO
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