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Brinquedoteca 2 UNIASSELVI
Brinquedoteca 2 UNIASSELVI
A PRÁTICA DO CURSO
DE PEDAGOGIA
ETAPA 2
BRINQUEDOTECA NO CURSO DE PEDAGOGIA
CENTRO UNIVERSITÁRIO
LEONARDO DA VINCI
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040, Bairro Benedito
89130-000 - INDAIAL/SC
www.uniasselvi.com.br
Organização
Ana Clarisse Alencar Barbosa
Autoras
Lúcia Cristiane Moratelli Pianezzer
Graciele Alice Carvalho Adriano
Ana Clarisse Alencar Barbosa
Reitor da UNIASSELVI
Prof. Hermínio Kloch
Diagramação e Capa
Renan Willian Pacheco
Revisão
José Roberto Rodrigues
APRESENTAÇÃO
Educação Inclusiva;
Psicologia da Educação e da Aprendizagem;
Educação de Jovens e Adultos;
Pedagogia da Educação Infantil;
Lúdico e Musicalização na Educação Infantil;
Metodologia e Conteúdos Básicos de Ciências Naturais e Saúde Infantil;
Literatura Infantojuvenil;
Psicomotricidade.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
INTRODUÇÃO
De acordo com Oliveira (2010, p. 71), “[...] a educação inclusiva objetiva muito
mais do que somente incluir as pessoas com necessidades especiais no ensino regular,
mas, também, promover estratégias para que elas permaneçam, como também
progridam no processo de aprendizagem e desenvolvimento”. Uma dessas estratégias
é a brinquedoteca, recurso este que possibilitará a inclusão de todas as crianças, com ou
sem deficiência, no processo de ensino e aprendizagem, eliminando assim obstáculos
que impedem as escolas de se abrirem às diferenças.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
Vale lembrar!
Ensinar é marcar um encontro com o outro e a inclusão escolar provoca,
basicamente, uma mudança de atitude diante do outro, esse que não é mais um
indivíduo qualquer, com o qual topamos simplesmente na nossa existência e/ou com
o qual convivemos certo tempo de nossas vidas. Mas é alguém que é essencial para a
nossa constituição como pessoa e como profissional, que nos mostra os nossos limites
e nos faz ir além (MANTOAN, 2003, p. 28).
INTRODUÇÃO
Nesse sentido,
A psicologia da educação tem proporcionado, a serviço dos professores e da
educação em geral, ajuda na hora de tratar desses problemas. Às vezes, a ajuda
que a psicologia da educação proporciona é a maneira direta à solução de um
problema; na maioria das vezes, é somente parte da base para a solução do
problema. Em outras palavras, a psicologia da educação serve como uma dis-
ciplina de base na educação, da mesma maneira que as ciências físicas servem
à engenharia. O engenheiro que projeta uma ponte ou uma refinaria necessita
de alguns conhecimentos de física e de química, é claro, mas também deve ter
conhecimentos de estética, de economia e de política. De maneira similar, os
professores deverão combinar contribuições da psicologia da educação com o
raciocínio filosófico sobre o que é melhor para os adultos e para a sociedade,
com a consciência sociológica da dinâmica coletiva [...]. (GAGE; BERLINER
apud SALVADOR et al., 1999, p. 47-48).
OBJETIVOS
INTRODUÇÃO
Para tanto, uma proposta com “Círculo de Cultura”, apresentada pelo educador
Paulo Freire, tem se revelado uma forma alternativa de prática educativa que auxilia a
integração, flexibilização e conscientização dos conteúdos estudados.
[...] Ao ler palavras, a escola se torna um lugar especial que nos ensina a ler
apenas as “palavras da escola”, e não as “palavras da realidade”. O outro
mundo, o mundo dos fatos, o mundo da vida, o mundo no qual os eventos
estão muito vivos, o mundo das lutas, o mundo da discriminação e da crise
econômica (todas essas coisas estão aí), não tem contato algum com os alunos
na escola através das palavras que a escola exige que eles leiam. Você pode
pensar nessa dicotomia como uma espécie de “cultura do silêncio” imposta
aos estudantes. A leitura da escola mantém silêncio a respeito do mundo da
experiência, e o mundo da experiência é silenciado sem seus textos críticos
próprios (FREIRE, 1986, p. 164).
Esta prática transcende o ensinar a ler e escrever, pois lida com a coletividade,
solidariedade, numa perspectiva de educação inclusiva. Aproxima alunos e professores,
integrando os contextos relacionados a cada realidade, estreitando laços afetivos,
favorecendo assim o caminho para a aprendizagem.
INTRODUÇÃO
Conforme Brasil (2006, p. 8), “O espaço físico não apenas contribui para a
realização da educação, mas é em si uma forma silenciosa de educar”. Entendemos
que este educar de forma silenciosa vem acompanhado de muita ludicidade, alegria e
prazer, por ensinar e aprender.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
• Despertar nas crianças o interesse pelo manuseio e utilização das roupas e objetos
deixados à disposição;
• Promover a participação efetiva de todas as crianças com disposição e alegria;
• Incentivar a troca de ideias na construção das histórias ou composição dos looks,
favorecendo um ambiente de cooperação e entreajuda;
• Trabalhar a criatividade e a ludicidade das crianças como uma experiência desafiadora
e libertadora.
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
INTRODUÇÃO
Neste sentido, os Temas Transversais têm como objetivo contribuir para a reflexão
destes assuntos que afetam diretamente a sociedade e formar cidadãos mais conscientes
e críticos em relação à realidade em que vivem.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
LITERATURA INFANTOJUVENIL
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
PSICOMOTRICIDADE
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
• Despertar nas crianças o interesse pela atividade sugerida, quer seja uma dança, jogo,
atividade artística ou brincadeira;
• Promover a participação efetiva de TODAS as crianças nas atividades, favorecendo
a inclusão;
• Incentivar o contato físico e visual entre as crianças, num ambiente de união e
cooperação;
• Incentivar a livre expressão corporal de forma desafiadora e prazerosa;
ATENÇÃO
Vamos ao documento que deve ser de conhecimento de todos. Este deve ser de fácil visualização
no espaço da brinquedoteca no polo de apoio presencial.
CAPÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO
• 1(uma) Almofada
• 1(uma) Estante em MDF colorida
• 1(uma) Mesa de Fórmica c/ 4(quatro) Cadeiras
• 1(um) Quebra-cabeça – Tapete de encaixe alfabeto
• 1(um) Engradado desmontável
• 1(um) Fantoche Animais Selvagens
• 1(um) Fantoche Família Negra
• 1(um) Fantoche Família Branca
• 1(um) Teatro de fantoches
• 1(uma) Casinha com utensílios de cozinha
• 1(um) Kit médico miniatura
• 1(um) Brinquedos de sucata
• 1(um) Carrinhos pedagógicos
• 1(uma) Boneca Gracinha Branca
• 1(uma) Boneca Gracinha Negra
• 1(uma) Bola de borracha nº 3
• 1(uma) Bandinha rítmica c/ 20(vinte) instrumentos
• 1(um) Kit Supermercado
• 1(um) Brincando de engenheiro com 53 peças
• 1(um) Tangran de E.V.A. pedagógico
• 1(um) Dominó das Cores
• 1(um) Dominó-Animais Domésticos
• 1(um) Memória numerais
• 1(um) Quebra-Cabeça – Liso
• 1(um) Jogo 5 em 1, em MDF (Dominó, dama, loto, ludo e trilha)
• 1 (um) Alfabeto numeral Móvel – 76 peças
• 1(um) Kit brinquedos (blocos de montar)
• 1(um) Loto Leitura
• 1(um) Ábaco Aberto 5 colunas c/ base em madeira e bolinhas em E.V.A.
• 1(uma) Coleção Alfabeto em BRAILE
• 1(uma) Coleção Alfabeto em LIBRAS
• 1(um) Boliche pequeno
• 1(um) Pinos coloridos pedagógicos
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO III
DOS PRINCÍPIOS
CAPÍTULO IV
DOS USUÁRIOS
CAPÍTULO V
DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 10º Os casos omissos serão resolvidos pelo articulador do Polo de Apoio
Presencial, com anuência do coordenador do curso.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
INSTRUMENTOS DA LUDICIDADE
• Bonecas desmontáveis.
DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE
ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO
INSTRUMENTOS DA LUDICIDADE
• Filmes.
• Livros (contos, fábulas etc.).
• Fantoches.
DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE
Sinopse
Deixado nas mãos da irmã mais velha e da avó obcecada
por óvnis, o pequeno Lucas enfrenta maus bocados durante a
viagem de férias dos pais. Tudo porque não aguenta mais um
garoto da vizinhança. Para descontar a raiva, ele inunda um
formigueiro no jardim de sua casa com a mangueira, além de
judiar dos animais. O estrago feito na casa das formigas causa
revolta nesses animais, que tentam encontrar uma maneira de
se vingar do garoto.
ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO
• O “Roteiro da Atividade” a ser desenvolvida nos grupos, onde estão descritas todas
as etapas do processo.
• O tema utilizado e os recursos disponibilizados (livros, DVDs ou outros).
• A conduta da dinâmica dos grupos, que deve estar descrita no “Relatório da Atividade”
(como os acadêmicos iniciaram a abordagem do tema, conduziram e concluíram as
atividades, bem como o envolvimento das crianças/participantes em relação ao tema).
INSTRUMENTOS DA LUDICIDADE
DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE
a) Manifestações políticas.
b) Preconceito racial.
c) Intolerância religiosa.
d) Liberdade de expressão e mídia.
e) Maternidade.
f) Trabalho e família.
• Convidar cada aluno a circular no cartaz a sílaba explorada, encontrada nas diferentes
palavras.
• Confeccionar com os alunos utilizando papel cartão as sílabas retiradas das palavras-
chave. Sentados em círculo, iniciar o bingo utilizando feijão ou milho para marcar
cada sílaba, sorteada por um dos integrantes do grupo.
ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO
INSTRUMENTOS DA LUDICIDADE
DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE
• Reunir pelo menos oito crianças para esta prática (não esqueçam da autorização). Se
não conseguirem as crianças, escolham alguns acadêmicos do próprio grupo para a
simulação da prática.
• Em seguida, por meio deste cantinho, diferentes linguagens serão trabalhadas: música,
arte, movimento, oralidade, criatividade, imaginação, teatro, dramatização, entre
outras.
• Sentar em roda com todas as crianças, deixando no centro a arara com as fantasias
(roupas) e a mesinha com todos os demais acessórios (em número suficiente para
que cada criança escolha várias roupas e acessórios), devidamente limpos e em bom
estado de conservação.
• Depois que cada criança escolheu seu look, perguntar a elas por que escolheram vestir-
se daquele jeito, deixando-as falar à vontade. Vale a pena incentivar a criatividade
delas e estar preparado para registrar por escrito o que elas disserem, além de bater
fotos ou fazer pequenos vídeos (é necessário pedir autorização de imagem, neste
caso).
• Assim que todas contarem o porquê da escolha de suas fantasias, deve-se convidá-las
para o desfile de moda, onde cada uma será apresentada conforme a descrição que
fez de sua fantasia. Por exemplo: se alguma criança disser que quer ser uma princesa,
apresente-a desta forma: Na passarela a Princesa Júlia, que escolheu “sua roupa rosa
porque adora essa cor e acha os vestidos muito bonitos”. Na passarela o doutor João,
“todo vestido de branco porque é um médico e quer cuidar de pessoas, porque acha
este trabalho muito importante”. E assim por diante. Enquanto desfilam, pode-se
colocar a música de fundo: Toda criança quer (Palavra Cantada).
• Se as crianças forem maiores, elas mesmas poderão se maquiar para o desfile, caso
contrário os acadêmicos poderão auxiliar na maquiagem e pintura facial (aqui é
necessária a aprovação/autorização dos pais/responsáveis).
• Depois do desfile de moda, sugerimos que sejam formados dois grupos de quatro
crianças (o ideal é separá-las por idade) para que criem uma história ou um teatro
em que os quatro personagens criados por eles apareçam. Todos deverão construir a
história juntos, por escrito (um deles será o escriba, desde que esteja alfabetizado) ou
de forma oral (se forem menores), favorecendo um ambiente de cooperação. Depois
de criarem a história, eles deverão apresentá-la.
• Por fim, cada criança será convidada a olhar-se no espelho, falando sobre a pessoa
ou personagem que criou, em sua imaginação, como se realmente FOSSE essa pessoa
ou personagem. Ela pode lhe dar um nome, mencionar suas características físicas e
psicológicas, dizer onde mora, com quem, o que gosta de fazer etc. (para facilitar, os
ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO
INSTRUMENTOS DA LUDICIDADE
DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE
ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO
INSTRUMENTOS DA LUDICIDADE
DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE
ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO
• O “Roteiro da Atividade” a ser desenvolvida nos grupos, onde estão descritas todas
as etapas do processo.
• O tema utilizado e os recursos disponibilizados (livros, DVDs, fantoches, desenhos,
recortes etc.).
• A conduta da dinâmica dos grupos, que deve estar descrita no “Relatório da Atividade”
(como os acadêmicos iniciaram a abordagem do tema, conduziram e concluíram as
atividades, bem como, o envolvimento das crianças/participantes nas brincadeiras,
teatros, contribuições, casos específicos etc.).
LITERATURA INFANTOJUVENIL
INSTRUMENTOS DA LUDICIDADE
DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE
• Após a retomada oral da história, realizar o registro escrito, que pode variar de acordo
com o processo do nível de alfabetização das crianças. Caso o grupo se encontre em
processo de alfabetização, o adulto será o escrivão, no papel pardo das falas das
crianças, orientando a construção textual. Mas, se o grupo de crianças já se encontra
alfabetizado, elas escreverão em folhas de ofício, que podem se dobradas no estilo
livreto ou no formato retrato/paisagem grampeadas.
• Ao terminarem a atividade, o grupo de crianças apresenta a história realizando
a contação, que pode ter a participação dos colegas encenando os fatos. Caso o
grupo de crianças esteja em processo de alfabetização, o adulto lê o texto produzido
coletivamente e algumas crianças que queiram, participam da encenação.
ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO
INSTRUMENTOS DA LUDICIDADE
DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE
• Reunir pelo menos seis crianças para esta prática (não esqueçam da autorização). Se
não conseguirem as crianças, escolham alguns acadêmicos do próprio grupo para a
simulação da prática.
• Em seguida, sentar em roda com todas as crianças, deixando no centro as echarpes
de tecido (em número suficiente para que cada criança escolha a sua).
• Depois de escolhida a echarpe (lenço), cada criança será convidada a olhar o seu
lenço e dizer o que pode fazer com ele. Certamente, elas dirão uma porção de coisas
(anotem ou filmem este momento). Imaginamos que será bem interessante!
• Em seguida, elas ficam de pé e são convidadas a dançar uma música (Sugestão:
Ninguém é igual a ninguém, do CD “Olha só quem vem aí”), movimentando sua
echarpe livremente, em torno de si mesmas e dos outros, estimulando o contato visual
e físico entre elas, que talvez nem se conheçam. Essa música as fará refletir sobre as
diferenças entre elas.
• Feito isso, divide-se as seis crianças em duas fileiras. Três delas serão as massagistas
e as outras três crianças serão massageadas. Os massagistas iniciarão usando uma
bolinha que passará pelo corpo dos colegas (deitados em colchonetes ou de pé, como
preferirem), massageando-os. Depois, eles trocam de papel e quem massageou será
massageado. Pode-se pôr uma música relaxante para este momento.
• Depois da bolinha, deixa-se à disposição cremes hidratantes, para que as crianças
massageiem as mãos e pés dos amigos, já que possivelmente a bolinha percorrerá
outras partes do corpo, como costas, braços, pernas e barriga.
• Agora que todos já interagiram e, de certa forma, criaram “amizade”, convide-os para
brincar de um jogo tipo twister, porém sem a utilização de dado, apenas com uma
sequência de movimentos. Para tanto, eles terão que desenhar e recortar os contornos
das mãos e dos pés de cada um, conforme imagem de nossa introdução, para que se
movimentem seguindo a ordem colada pelo professor, no papel craft.
• E, para finalizar, deixe potes de guache (e nada de pincéis) no meio da sala, propondo
o seguinte desafio: vocês poderão desenhar na cartolina o que vocês quiserem, porém,
utilizarão diferentes partes do corpo para desenhar. Ex.: mãos, pés, cotovelos, nariz
etc.
• Ao final deste processo, elevar a discussão entre as crianças, deixando-as falar sobre
o que acharam da experiência vivenciada na brinquedoteca.
• Não se esqueçam de registrar estes momentos por meio de fotos ou vídeos (faz-
se necessário pedir autorização de imagem, neste caso), para o nosso portfólio,
combinado?
ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO
REFERÊNCIAS
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Uma escola de todos, para todos e com todos: o
mote da inclusão. In: STOBÄUS, Claus Dieter; MOSQUERA, Juan José Mouriño
(Orgs.). Educação Especial: em direção à Educação Inclusiva. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2003.
OLIVEIRA, Tátila Cilene Leite de. Educação especial inclusiva: aspectos históricos,
legais e filosóficos. Centro Universitário Leonardo da Vinci. Indaial: Grupo
Uniasselvi, 2010.
SALVADOR, César Coll et al. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas
Sul, 1999.