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Revisão dos Modelos de Falha e

Técnicas de Inserção de Testes

Edelweis

Teste
• Funcional X Manufatura
– Teste Funcional – defeito estará em todos os
chips
– Teste de manufatura aparecem em algumas
unidades
• Analogia: Desenvolvimento de um carimbo
Se eu fizer um carimbo de um elefante sem
tromba,sempre que eu carimbar ele ficará sem
tromba
Se eu fizer correto, alguns do final, quando a tinta
está acabando podem ficar sem tromba

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Teste funcional
• Teste durante o desenvolvimento
– Simulação, verificação formal
visa mandar para a manufatura chips sem
falha (um carimbo perfeito)
• Como o teste de manufatura é complexo,
adiciona-se estruturas de teste no
desenvolvimento para facilitar o teste de
manufatura (DFT será visto mais tarde)

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Teste de Manufatura
• Se eu desse a vocês uma calculadora
para ser testada, o que fariam?
– Tentar todas as possibilidades?

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Tipos de teste
• Teste de produção
– Wafer sort or probe
– Teste final ou de encapsulamento
• Teste de aceitação (Acceptance Test)
• Determina o quanto um produto atende os
requerimentos do consumidor
• Teste de amostragem (Sample Test)
• Teste realizado em algumas amostras

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Tipos de Teste
• Teste vai/não vai (Go-no go Test)
• Teste de seleção de chips, o que passa vai para o
mercado, o que não passa vai ara o lixo (scrap)
• Teste de caracterização (Characterization)
• Teste com o objetivo de definir parâmetros
elétricos
• Teste de confiabilidade (Reliability Test)
• Testes visando definir o quão confiável o
componente/processo é. (vai ser visto na aula 24)

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Tipos de teste
• Stress Test (Burn in)
• Teste para eliminar os chips com mortalidade
infantil
• Curva da banheira

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Modelos de Falhas
• Usando o carimbo
– Muita tinta (borra)
– Pouca tinta (faltam pedaços no desenho)
– Desenho muito complicado (mais chance de
não sair perfeito)

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Falhas de manufatura
• Uma conexão aberta
• Um curto circuito
• Mais idéias?

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Falhas Stuck-at – Grudado-em


• Modelo mais usado
• A maior parte das falhas é via aberta ou curto

• Muitos estudos mostraram que a cobertura de


falhas stuck-at cobre várias outras.

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Falhas Stuck-at
• Em geral se usa o modelo simples (uma
só falha a cada vez – single fault
assumption)

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Falhas de Atraso
Atraso de transição - Similar com o stuck-
at e tenta detectar nodos onde a transição
de 1->0 ou 0->1 não preenche os
requisitos.
Atraso de caminho – caracteriza e testa
caminhos com timing crítico no projeto.
Detecta se o circuito pode falhar por time
quando da variação em parâmetros de
manufatura

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Falhas IDDq
Circuito não “puxa” corrente em estado
inativo, a não ser que seja falho.

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Falhas-ponte
• Dois sinais que não deviam ser
conectados o são
• Tetramax precisa de licença extra
(temos?)
• Em princípio não vamos abordar

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Controlabilidade
• Um nodo é controlável se posso forçá-lo
para um valor desejado a partir de suas
entradas primárias
• Um nodo é observável se o valor que
queremos observar pode ser controlado.

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Exemplo

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Simulação de Falhas
• Determina todas as falhas detectadas por
um vetor de teste
Pequeno exercício:
Quantas falhas stuck-at
simples este padrão
detecta?

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Resposta

• Stuck-at-1 nos pinos of G1 (Porta AND A e B)


• Stuck-at-1 nas entradas de G2 (Porta AND C)
• Stuck-at-0 nas entradas de G3 (Porta AND D)
• Stuck-at-1 nas entradas de G3
• Stuck-at-1 nas entradas de G4
• Stuck-at-0 nas entradas de G4 (Porta AND Z)
– Cobertura de Falhas

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Qualidade

• Qualidade esperada:
– 98% cobertura de falhas stuck-at
simples
– 100% cobertura de falhas de
interconexão
– Taxa de rejeição – 1 in 100,000

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Design for Testability


• Adicionar estruturas para facilitar
controlabilidade e observabilidade
• Metodologia Full-scan
– Todas as células seqüenciais do design são
substituídos por células especiais

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Estilos de Células
• Flip-flops multiplexados
– Entrada de dados multiplexada
• Flip-flops com clock de teste
– Usa um clock de teste sensível à borda e dedicado para
oferecer o registrador de shift
• Estilo Scan LSSD (level sensitive scan design)

• Estilo Scan LSSD com clock auxiliar

(Ver o manual da Synopsys “DFT Compiler


Understanding Test User Guide” capítulo 3 para mais
detalhes)

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Protocolo de Teste
• Conjunto de instruções específicas para
controlar o teste de scan de um design
– Estimativa do tempo do teste
– Seqüência de inicialização
– Configuração do teste – definição das fases
de shift e fases paralelas
– A seqüência de aplicação dos padrões

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Flip Flop scan

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Exemplo

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Cadeia scan
• As estruturas de teste encadeadas
formam um registrador de shift
• Aplicação de padrões
– Modo paralelo e modo shift
– O testador
• Selecione o modo shift (scan enable)
• Shifta estímulo de entrada

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Requerimentos para DFT


Pinos

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Multiplexar pino de saída

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Parâmetros de Timing
Tem alguns parâmetros que são específicos da
foundry:
período do teste
timing de entrada
timing bidirecional
timing do strobe de saída
requerimentos de clock
È importante conhecer a foundry, o tipo de
testador que vai ser usado.
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Aplicação de padrões
Modo paralelo e modo shift
Protocolo de Teste
Exemplo:

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Protocolo de Teste
1. Inicialize o testador
CLK inativo; saídas mascaradas
2. Configura o circuito
Desabilita pinos assíncronos (CDN=1);
3. Entra dados
Habilita o teste (TEST_SE=1); CDN=1; Coloca
dados no TEST_SI e ativa o clock (CLK);
saídas mascaradas

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Protocolo de Teste
4. Medida Paralela
Aplica dados paralelos para as entradas sem
clock; clock para ler as saídas
5. Sai dados
TEST_SE=1; CDN=1; saídas não-scan
mascaradas; ativar o clock e it lendo a
cadeia

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Escolha do tipo de scan


• Se o projeto é predominantemente sensível à
borda, use o flip-flop multiplexado, scan com
clock de teste, LSSD com clock, ou LSSD com
clock auxiliar.
• Se seu design possui um misto de latIf your
ches e FFs, use scan com clock de teste ou
LSSD.
• Se seu design é predominantemente sensível a
nivel, use scan LSSD.

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Inserção básica

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