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Sumário
FRENTE I 1
MODELOS ATÔMICOS E PARTÍCULAS SUBATÔMICAS 1
ISÓTOPOS, ISÓBAROS, ISÓTONOS E DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA 3
LIGAÇÃO QUÍMICA 6
HIDROCARBONETOS 8
COMPOSTOS CARBONÍLICOS 10
REAÇÕES DE OXI-REDUÇÃO 11
FRENTE II 14
ESTADOS FÍSICOS E CURVAS DE AQUECIMENTO 14
MISTURAS HOMOGÊNEAS E HETEROGÊNEAS 16
SEPARAÇÃO DE MISTURAS 17
INTRODUÇÃO À ESTEQUIOMETRIA 19
EQUAÇÃO DE CLAPEYRON 20
CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS 21
CÁLCULO DE RENDIMENTO DE REAÇÕES 22
CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES 23
OXIRREDUÇÃO 24
CONCEITO DE OXIDAÇÃO E REDUÇÃO 25
RADIOATIVIDADE – CONCEITOS BÁSICOS 26
FRENTE III 27
TEORIA ATÔMICO-MOLECULAR 27
LEI DE HESS 29
ENTALPIA DE FORMAÇÃO 30
CINÉTICA QUÍMICA 31
EQUILÍBRIOS QUÍMICOS 33
DESLOCAMENTO DE EQUILÍBRIO 36
EQUILÍBRIOS IÔNICOS 38
EQUILÍBRIO IÔNICO DA ÁGUA 40
CONCEITOS MODERNOS DE ÁCIDOS E BASES 42
HIDRÓLISE SALINA 43
PRODUTO DE SOLUBILIDADE 46
FRENTE I
Partículas subatômicas:
Representação de um elemento:
A=Z+N
Q=P–E
Distribuição eletrônica
1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 5s2 4d10 5p6 6s2 4f14 5d10 6p6 7s2 5f14 6d10 7p6
LIGAÇÃO QUÍMICA
Generalização:
H—H H—F
HIDROCARBONETOS
COMPOSTOS CARBONÍLICOS
REAÇÕES DE OXI-REDUÇÃO
Reações de oxirredução
Reações de combustão
São reações de oxidação, pois o produto final possui Nox maior do que o dos
reagentes. Uma combustão pode ser completa, com produção de CO2 e H2O,
ou incompleta, com produção de CO e/ou C.
Oxidação de alcoóis
FRENTE II
▪ Estados físicos
Vaporização:
● evaporação
● ebulição
● calefação
Condensação:
● condensação
● liquefação
▪ Curvas de aquecimento
▪ Densidade
d = m / V ( g / cm3 ou g/mL)
SEPARAÇÃO DE MISTURAS
• decantação
• filtração a vácuo
• sifonação
• centrifugação
• filtração comum
• dissolução e cristalização fracionadas
• Dissolução fracionada.
• destilação simples
• destilação fracionada
• liquefação fracionada
INTRODUÇÃO À ESTEQUIOMETRIA
Massa atômica
Média ponderada das massas de todos os isótopos:
MA = ( M1P1 + M2P2 + … ) / ( P1 + P2 + … )
● Conversão entre as unidades de massa
1 g = 6,02 · 1023 u
Constante de Avogadro = 1 mol = 6,02 · 10 23
Número de mols:
n=m/M
n → número de mols
m → massa (g)
M → massa molar (g/mol)
EQUAÇÃO DE CLAPEYRON
Condições Normais de Temperatura e Pressão (CNTP):
P = 1 atm
T = 0 °C (273 K)
1 mol de moléculas de qualquer gás ideal, nas CNTP, ocupa o volume de 22,4
L/mol.
Princípio de Avogadro:
Gás A e Gás B:
[ PA·VA ] / [ PB·VB ] = [ nA·R·TA ] / [ nB·R·TB ]
nA=nB
CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS
N2(g) + 3H2(g) →
2NH3(g)
● Rendimento
É a porcentagem de reagentes que efetivamente se transformam em produtos.
Ar atmosférico:
21% de O2 e
78% de N2
ou
20% de O2 e
80% de N2
● Composições percentuais
CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES
OXIRREDUÇÃO
Reações nucleares
)Z X
1ª Lei de Soddy: (emissões α
A
→ 2α 4+ Z-2YA-4+ 0γ 0 (eventualmente)
)ZX
2ª Lei de Soddy: (emissões β
A
→ -1β0 + Z-1YA-4+ 0γ 0 (eventualmente)
FRENTE III
TEORIA ATÔMICO-MOLECULAR
Massa atômica (MA) de um elemento químico
XM1 → P1
XM2 → P2
( MA ) x = M1 ⋅ P1 + M2 ⋅ P2 / 100 %
LEI DE HESS
O ∆H de uma reação só depende de seus estados inicial e final e independe de
seus estados intermediários.
Consequência: as equações termoquímicas podem ser tratadas como
equações matemáticas.
Dadas as equações:
A + B → C + D ; ∆H1
2E + F → B + D ; ∆H2
C + E → F ; ∆H3
Pela Lei de Hess, tem-se:
A + B → C + D ; ∆H1
B + D → 2 E + F ; − ∆H2
2C + 2E → 2F ; 2 · ∆H3
ENTALPIA DE FORMAÇÃO
½ H2(g) +
1/2N2(g) + 3/2O2(g) → HNO3(l) ;ΔHf (HNO3)
CINÉTICA QUÍMICA
Vm,A = |Δ[A]|/Δt
Vm,B = |Δ[B]|/Δt
Vm,C = |Δ[C]|/ Δt
Vm,A = |Δ[D]|/ Δt
Mecanismo de reação
Para que um choque entre moléculas resulte em reação química, ele deve ser:
Por exemplo:
H2 + Cl2→ H2Cl2→ 2HCl
1. |ΔHdireta| = |ΔHinversa|
2. (Eat)direta ≠ (Eat)inversa
3. ↑ (Eat) ⇒ ↓ velocidade da reação
EQUILÍBRIOS QUÍMICOS
Reações reversíveis são aquelas que ocorrem nos sentidos direto e inverso,
sendo a reversibilidade garantida pelo sistema fechado.
Constante de Equilíbrio
aA + bB⇌c C + dD
c d a b
Kp =
(Pc) · (Pd) / (Pa) ⋅ (Pb)
Se ∆n = 0, Kc= Kp .
Exemplo:
Resolução:
a) 2X(g) ⇌ Y(g) + 3Z(g)
início: 2 · 10 –3
0 0
reagiu: - 0,8 · 10 –3
+ 0,4 · 10 –3
+ 1,2 · 10 –3
equilíbrio: 1,2 · 10 –3
0,4 · 10 –3
1,2 · 10 –3
b)
] · [1,2 · 10 –3
Kc = [Y] · [Z]3 / [X]2= [0,4 · 10 –3 ]3 / [1,2 · 10 –3
]2
Kc= 4,8 · 10 –7
c)
∆n
Kp = Kc (RT)
· (0,082 · 500)2 = 8,1 · 10 –4
= 4,8 · 10 –7
DESLOCAMENTO DE EQUILÍBRIO
Princípio de Le Chatelier
Quando se perturba um sistema em equilíbrio, a natureza age de forma
contrária à perturbação imposta, no sentido de minimizá-la ou anulá-la. Como
consequência, ocorre o deslocamento de equilíbrio.
As perturbações impostas são:
1. Alteração da concentração
R → P (Sentido 1 direto)
R ←P (Sentido 2 inverso)
2. Alteração da temperatura
↑ Temperatura ⇒e
ndo⇒ ↓ Kc
↓ Temperatura ⇒e
xo⇒ ↑ Kc
↑ Temperatura ⇒e
ndo⇒ ↑ Kc
↓ Temperatura ⇒e
xo⇒ ↓ K c
3. Alteração da pressão
Exemplo 1:
N2(g) + 3H2(g) → 2 NH3(g) (Reaçao 1 direta)
4 mols 2 mols
N2(g) + 3H2(g) ← 2 NH3(g) (Reaçao 2 inversa)
↑ Pressão ⇒ Desloca no sentido 1 (direto)
↓ Pressão ⇒ Desloca no sentido 2 (inverso)
Exemplo 2:
Exemplo 3:
EQUILÍBRIOS IÔNICOS
● Para ácidos
-
HA (aq) ⇌
H+(aq) +
A (aq)
+ -
Ka =
[ H ]·[ OH ] / [HA]
↑ Ka =
↑ Força do ácido
● Para bases
-
BOH (aq) ⇌
B+(aq) +
OH (aq)
+ -
Kb =
[ B ]·[ OH ] / [HB]
α = grau de ionização
Concentração de íons no equilíbrio: [íons]eq = 𝔐α
Lei de Ostwald
↑ Ki =
↑ Força do eletrólito
↑ [íons]eq= ↑ Condutibilidade elétrica
H3A ⇌
H+ + H2A- ; Ka1 = [ H+ ]·[ H2A- ] / [ H3A ]
H2A- ⇌
H+ + HA2- ; Ka2 = [ H+ ]·[ HA-2 ] / [ H2A- ]
HA2- ⇌
H+ + A3- ; Ka3 = [ H+ ]·[ A-3 ] / [ HA2- ]
Ka1 >>
Ka2 >>
Ka3
Diluição de eletrólitos
● O valor de ki é constante
● ↓ 𝔐 então ↑ α (↑ quantidade de íons)
● ↓ 𝔐α (↓ [íons]eq) então ↓ Condutibilidade elétrica
Observação:
pKa = - log Ka
pKb = - log Kb
pH = - log [ H+ ]
O pH depende da temperatura:
BASE
● Conceito modernos
1) NH3 / NH4+
2) H2O / OH-
H2SO4 + HF ⇌ H2F+ + HSO4-
ácido base ácido base
Pares de ácido-base conjugados:
1) H2SO4 / HSO4-
2) HF / H2F+
↑ Força do ácido → ↓ Força da base conjugada e vice-versa
LEWIS
● Ácido: espécie receptora do par eletrônico
● Base: espécie fornecedora do par eletrônico
HIDRÓLISE SALINA
Hipóteses simplificadoras
1. Sais solúveis em água sofrem dissociação
2. A ionização da água é desprezível frente à dissociação
3. A ionização/dissociação de ácidos/bases fracas é desprezível ante a
dissociação do sal
- +
- Kh = Kw/Ka .K
b = [HCN].[NH4OH]/[CN ].[NH4 ]
Conclusões gerais
PRODUTO DE SOLUBILIDADE
CxAy(s) ⇌ y+
xC (aq) +
yA- (aq)
Início: 0 0
Reagiu: +xS +yS
Se: Qps<Kps então solução insaturada; Qps = Kps então solução saturada sem
precipetação; Qps>Kps então solução saturada com corpo de fundo.
FRENTE IV
PILHAS
→ →→ → → →
←←←←←←
Fila de reatividade
Exemplo:
Meia-reação de oxidação: Zn0(s) → Zn2+(aq)+ 2e-
Meia-reação de redução: Cu2+(aq) + 2e- → Cu0(s)
Pilha de Daniell
Ânodo/Oxidação // Cátodo/Redução
TEORIA DE ARRHENIUS
Conduzem corrente
Ionização ≠ dissociação
Ionização ≠ dissociação, pois ionização é a formação de íons a partir de
substâncias moleculares, e dissociação é a separação dos íons preexistentes
em uma substância iônica.
Ionização total
Ionização parcial
+ −
H2SO4 +
H2O → H3O (aq) +
HSO4 (aq)
HSO4−(aq) + + 2−
H2O → H3O (aq) + SO4 (aq)
● Quanto à volatilidade
– voláteis: evaporam com facilidade
– fixos: evaporam com dificuldade
● Quanto à força
– fortes: α ≥ 50%
– moderados: 5% ≤ α < 50%
– fracos: α < 5%
● Hidrácidos
– fortes: HC, HBr, HI
– moderado: HF
– fracos: os demais
● Oxiácidos
x = no de O – no de H+
Se:
● Família 7A
BASES OU HIDRÓXIDOS
Definição
Bases, ou hidróxidos, (segundo Arrhenius) são compostos iônicos que, em
solução aquosa, dissociam-se, liberando o ânion hidroxila, ou oxidrila (OH)–
● Quanto à força
– fortes: 1A e 2A
– fracas: demais
Nomenclatura:
SAIS I
Definição
Formulação
Nomenclatura
Reações de neutralização
Exemplos:
ÓXIDOS
▪ Definição
Óxidos são compostos binários em que o elemento mais eletronegativo é o
oxigênio.
▪ Formulação
Óxidos ácidos
óxido ácido + água → ácido
óxido ácido + base → sal + água
Óxidos básicos
óxido ácido + água → base
óxido ácido + ácido → sal + água
Óxidos anfóteros
Ora se comportam como óxidos ácidos, ora como óxidos básicos.
Exemplos: ZnO, Al2O3
Peróxidos
Superóxidos
Óxidos com grupo O42-. Exemplos: Na2O4, MgO4. São óxidos muito instáveis.
Hidretos
São compostos binários em que o hidrogênio é o elemento mais eletronegativo.
Exemplos: NaH, MgH2
● Mg + ½ O2 → MgO
● C + O2 → CO2
● NH3 + H2O → NH4OH
● CaO + H2O → Ca(OH)2
Δ
● 2KClO3 → 2KCl + 3O2
● CaCO3 → CaO + CO2
● < H2CO3> → H2O + CO2
● < H2SO3> → H2O + SO2
A + BC → AC + B
A deve ser mais reativo que B para que ocorra a reação conforme a fila de
reatividade dos metais:
Observação Geral:
metal comum + ácido → sal + H2
metal nobre + ácido →
não reage
A + BC → BA + C
A deve ser mais reativo que C para que ocorra a reação conforme a fila de
reatividade dos ametais:
Casos especiais:
Δ
Cu + H2SO4 → CuSO4 + 2H2O + SO2 ↑
Δ
Cu + 4HNO3 → Cu(NO3)2 + 2H2O + 2NO2 ↑
Δ
Ag + 2HNO3 → AgNO3 + H2O + NO2 ↑
Δ
Au + { HNO3 + 3HCl } → AuCl3 + 2H2O + NO ↑
{ Água Régia }
As três condições, cada uma delas suficiente por si só, para que ocorra uma
reação de dupla-troca são:
1. formação de gás
NH4OH → H2O + NH3 ↑
H2CO3 → H2O + CO2 ↑
H2SO3 → H2O + SO2 ↑
2. formação de precipitado
● ácidos inorgânicos são solúveis em água.
● bases de metais alcalinos (1A) são solúveis em água, enquanto bases
de metais alcalino-terrosos (2A) são parcialmente solúveis em água,
exceto o Mg(OH)2.
POLÍMEROS DE ADIÇÃO
▪ Polímeros vinílicos
Polietileno (PE):
Polipropileno (PP):
Poliestireno (PS):
Politetrafluoretileno (Teflon):
▪ Polímeros acrílicos
Borracha natural:
POLÍMEROS DE CONDENSAÇÃO