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Anexo 46 - RTT e A in-RFB #1.397 de 2013
Anexo 46 - RTT e A in-RFB #1.397 de 2013
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DECLARAÇÃO
Esta apostila com seus respectivos anexos foi cuidadosamente preparada, com base
na legislação tributária, fiscal, contábil e societária, no entanto, foi escrita em termos
gerais e deve ser considerada somente como uma orientação geral a todas as
empresas e aos profissionais. Esta apostila com os seus respectivos anexos, não
poderá servir de base para atender e cobrir situações e casos concretos específicos
das empresas e dos profissionais envolvidos nos trabalhos operacionais e não
recomendamos e nem aconselhamos agir ou deixar de agir com base nas
informações contidas na referida apostila e anexos sem antes obter orientação e
aconselhamento profissional específico ao caso concreto. Favor contatar
profissionais experientes para discutir os assuntos no contexto de suas circunstâncias
particulares tendo em vista fatos ou circunstâncias específicas de Leis,
Regulamentos e Diversos Atos Normativos do fisco e que podem variar. A Fisconsulta
e o autor da referida apostila com seus respectivos anexos não aceita e nem assume
quaisquer responsabilidades ou obrigações por qualquer dano decorrente de
qualquer ação tomada, ou não tomada, por qualquer pessoa com base nas
informações desta apostila e seus respectivos anexos ou por quaisquer decisões nela
baseadas.
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1. NOVIDADE: OBRIGATORIEDADE DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL – ECF E O
NOVO CONCEITO DE LUCRO CONTÁBIL OU PREJUÍZO CONTÁBIL REAL AJUSTADO
PARA FINS FISCAIS, QUE É DIFERENTE DO LUCRO OU PREJUÍZO CONTÁBIL
SOCIETÁRIO.
Seção II
Da Escrituração Contábil Fiscal
Art. 3º A pessoa jurídica deverá manter escrituração contábil fiscal para fins do
disposto no art. 2º.
Parágrafo único. A escrituração de que trata o caput deverá ser composta de contas
patrimoniais e de resultado, em partidas dobradas, considerando os métodos e
critérios contábeis aplicados pela legislação tributária, vigentes em 31 de dezembro
de 2007.
Parágrafo único. A ECF de que trata o caput deverá conter todos os lançamentos do
período de apuração considerando os métodos e critérios contábeis vigentes em 31
de dezembro de 2007.
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2. COMENTÁRIOS PRÁTICOS A RESPEITO DO PARECER PGFN/CAT Nº 202/2013, DA
DECISÃO EM PROCESSO DE CONSULTA Nº 103/13 DA SRRF DA 8ª REGIÃO FISCAL, DO
PN-CST Nº 34/81, PN-CST Nº 347/70, PN-CST Nº 20/87.
PARECER/PGFN/CAT/Nº 202/2013
31. Assim, tendo-se em mente que as regras contábeis instituídas pela Lei nº
11.638, de 2007, não podem gerar efeitos tributários, nem servir ao cálculo de
tributos, parece claro que os lucros ou dividendos não sujeitos à incidência do
imposto de renda na fonte são os lucros ou dividendos calculados com base nos
resultados apurados segundo as normas tributárias vigentes a partir do
advento do Regime Tributário de Transição (RTT), o “lucro fiscal”, e, portanto,
regras societárias originais da Lei nº 6.404, de 1976, anteriores à Lei nº 11.638,
de 2007.
32. É bom esclarecer que não se está preconizando neste trabalho que o lucro ou
dividendo a ser isentado toma por base de distribuição o lucro real, base de
cálculo do IRPJ do distribuidor. Efetivamente, o que aqui denominamos de lucro
fiscal não é o lucro real (ou presumido ou arbitrado) base de cálculo do IRPJ. O
que denominamos de lucro fiscal - e que deve servir de base para a aplicação da
isenção do art. 10 da Lei Nº 9.249, de 1995 - é lucro apurado com base na
legislação societária, porém legislação societária vigente antes do advento da
Lei nº 11.638, de 2007, por força do que passou a determinar a Lei nº 11.941, de
2009 - RTT.
À consideração superior.
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Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995
Art. 10. Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados a
partir do mês de janeiro de 1996, pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas
tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, não ficarão sujeitos
à incidência do imposto de renda na fonte, nem integrarão a base de cálculo do
imposto de renda do beneficiário, pessoa física ou jurídica, domiciliado no País
ou no exterior.
Seção V
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3. OBRIGATORIEDADE DOS RECÁLCULOS DE APURAÇÃO DOS LUCROS CONTÁBEIS
E/OU DOS PREJUÍZOS CONTÁBEIS APURADOS PELAS EMPRESAS DESDE 2008 ATÉ
2013, PARA FINS FISCAIS, SEPARANDO-SE O QUE É LUCRO OU PREJUÍZO CONTÁBIL
PARA FINS SOCIETÁRIOS.
Seção IX
Subseção I
V - o lucro real.
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Instrução Normativa RFB nº 1.397/2013
CAPÍTULO I
Seção I
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4. OBRIGATORIEDADE DE DOIS BALANÇOS CONTÁBEIS E DE DUAS DEMONSTRAÇÕES
DE RESULTADOS DESDE 2008 ATÉ 2013.
Seção V
Seção IX
Subseção I
V - o lucro real.
Subseção II
Art. 20. O lucro líquido para fins societários será apurado com a utilização dos
métodos e critérios contábeis definidos pela Lei nº 6.404, de 1976, com a adoção:
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II - das determinações constantes das normas expedidas pela Comissão de
Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3º do art. 177 da
Lei nº 6.404, de 1976, no caso de companhias abertas e outras que optem pela
sua observância; e
III - das determinações constantes das normas expedidas pelos demais órgãos
reguladores que visem alinhar a legislação específica com os padrões
internacionais de contabilidade, no caso de pessoas jurídicas a eles subordinados.
§ 1º O lucro líquido para fins societários será obtido na escrituração contábil para
fins societários.
Subseção III
Art. 21. O lucro líquido do período de apuração, de que tratam o inciso III do art.
18 e o caput do art. 7º, será obtido:
Parágrafo único. O FCONT será gerado a partir da escrituração contábil para fins
societários, expurgando e inserindo lançamentos conforme disposto no art. 1º
daInstrução Normativa RFB nº 967, de 2009.
Subseção IV
Art. 22. O ajuste específico do RTT será a diferença entre o lucro líquido do
período de apuração, referido no art. 21, e o lucro líquido do período para fins
societários, referido no art. 20.
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5. OBRIGATORIEDADE DE DOIS BALANÇOS CONTÁBEIS E DE DUAS DEMONSTRAÇÕES
DE RESULTADOS DESDE A PARTIR DE JANEIRO DE 2014.
Seção V
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6. COMO APLICAR O REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO – RTT PARA FINS DE
CÁLCULOS FISCAIS NA APURAÇÃO DO LALUR (IRPJ) CSLL, PIS E COFINS.
Seção IV
Subseção I
Das Adições
Subseção II
I - os valores cuja dedução seja autorizada pela legislação tributária e que não
tenham sido computados na apuração do lucro líquido do período de apuração;
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Seção V
Seção VI
Art. 11. Não será computado na determinação do lucro real e da base de cálculo
da CSLL o valor do prêmio na emissão de debêntures, quando a pessoa jurídica
observar os seguintes procedimentos:
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Seção VII
Art. 12. Não será computado na determinação do lucro real e da base de cálculo
da CSLL o valor das subvenções para investimento, inclusive mediante isenção ou
redução de impostos, concedidas como estímulo à implantação ou expansão de
empreendimentos econômicos, e das doações, feitas pelo Poder Público, quando
a pessoa jurídica observar os procedimentos de que trata o art. 13.
Art. 13. São condições para a exclusão do lucro real a que se refere o art. 12:
III - manter em reserva de lucros a que se refere o art. 195-A da Lei nº 6.404, de
1976, a parcela decorrente de doações ou subvenções governamentais apurada
até o limite do lucro líquido do exercício.
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Seção VIII
Subseção I
Art. 14. A pessoa jurídica poderá deduzir, para efeitos de apuração do lucro real e
da base de cálculo da CSLL, os juros pagos ou creditados individualizadamente a
titular, sócios ou acionistas, a título de remuneração do capital próprio,
calculados sobre as contas do patrimônio líquido e limitados à variação, pro rata
dia, da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP).
Subseção II
Art. 15. Serão avaliados pelo valor de patrimônio líquido, conforme o art. 248 da
Lei nº 6.404, de 1976, vigente em 31 de dezembro de 2007, os investimentos
relevantes da pessoa jurídica:
I - em sociedades controladas; e
§ 1º São coligadas as sociedades quando uma participa, com 10% (dez por cento)
ou mais, do capital da outra, sem controlá-la.
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Subseção III
Da Avaliação do Investimento
Art. 16. Em cada balanço, o contribuinte deverá avaliar o investimento pelo valor
de patrimônio líquido da coligada ou controlada, determinado conforme métodos
e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007.
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7. ORIENTAÇÃO PRÁTICA SOBRE QUAIS SÃO AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS NO
BRASIL – IFRS, OBRIGATÓRIAS PARA TODAS AS EMPRESAS NO BRASIL,
INDEPENDENTEMENTE DO SEU REGIME DE TRIBUTAÇÃO, SEJA LUCRO REAL, LUCRO
PRESUMIDO, LUCRO ARBITRADO OU SIMPLES NACIONAL.
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8. OBRIGATORIEDADE DE QUATRO ARQUIVOS MAGNÉTICOS:
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9. EMPRESAS TRIBUTADAS PELO LUCRO PRESUMIDO: MEMÓRIAS DE CÁLCULOS DO
RTT E NOVAS REGRAS CONTÁBEIS PARA FINS DE CÁLCULOS DO IRPJ, CSLL, PIS E
COFINS.
Seção X
Art. 23. Para as pessoas jurídicas sujeitas ao RTT, o lucro presumido deverá ser
apurado de acordo com a legislação de regência do tributo, com utilização dos
métodos e critérios contábeis a que se refere o art. 2º, independentemente da
forma de contabilização determinada pelas alterações da legislação societária
decorrentes da Lei nº 11.638, de 2007, daLei nº 11.941, de 2009, e da respectiva
regulamentação.
Art. 24. Para fins do disposto no art. 23, o contribuinte deverá manter memória
de cálculo que permita:
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10. ORIENTAÇÃO PRÁTICA SOBRE:
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11. RECÁLCULO OBRIGATÓRIO DESDE 2008 A 2013 DOS SEGUINTES ITENS:
Art. 10. Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados a
partir do mês de janeiro de 1996, pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas
tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, não ficarão sujeitos
à incidência do imposto de renda na fonte, nem integrarão a base de cálculo do
imposto de renda do beneficiário, pessoa física ou jurídica, domiciliado no País
ou no exterior.
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PARECER/PGFN/CAT/Nº 202/2013
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Instrução Normativa RFB nº 1.397/2013
Capítulo III
Art. 27. No caso de pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido ou
arbitrado, poderá ser distribuído, a título de lucros, sem incidência do Imposto
sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF):
III - estar sujeita à incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte calculado
à alíquota de 15% (quinze por cento), no caso de beneficiário residente ou
domiciliado no exterior; e
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11.2. JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO
Seção VIII
Subseção I
Art. 14. A pessoa jurídica poderá deduzir, para efeitos de apuração do lucro real e
da base de cálculo da CSLL, os juros pagos ou creditados individualizadamente a
titular, sócios ou acionistas, a título de remuneração do capital próprio,
calculados sobre as contas do patrimônio líquido e limitados à variação, pro rata
dia, da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP).
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Processo de Consulta nº 103/13
Dispositivos Legais: Lei no 11.941, de 27 de maio de 2009, arts. 15 e 16; Nota Cosit
no 16, de 17 de maio de 2012; Parecer PGFN no 202, de 07 de fevereiro de 2013 e
Instrução Normativa SRF nº 11, de 21 de fevereiro de 1996, art. 30, parágrafo
único.
Dispositivos Legais: Lei no 11.941, de 27 de maio de 2009, arts. 15, 16 e 21; Nota
Cosit no 16, de 17 de maio de 2012; Parecer PGFN no 202, de 07 de fevereiro de
2013 e Instrução Normativa SRF nº 11, de 21 de fevereiro de 1996, art. 30,
parágrafo único.
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11.3. EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL/ PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS
Subseção II
Art. 15. Serão avaliados pelo valor de patrimônio líquido, conforme o art. 248 da
Lei nº 6.404, de 1976, vigente em 31 de dezembro de 2007, os investimentos
relevantes da pessoa jurídica:
I - em sociedades controladas; e
§ 1º São coligadas as sociedades quando uma participa, com 10% (dez por cento)
ou mais, do capital da outra, sem controlá-la.
Subseção III
Da Avaliação do Investimento
Art. 16. Em cada balanço, o contribuinte deverá avaliar o investimento pelo valor
de patrimônio líquido da coligada ou controlada, determinado conforme métodos
e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007.
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11.4. BAIXA DE BENS;
CAPÍTULO VII
Seção I
Subseção I
Disposições Gerais
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11.5. DEPRECIAÇÕES;
Subseção IV
Art. 22. O ajuste específico do RTT será a diferença entre o lucro líquido do
período de apuração, referido no art. 21, e o lucro líquido do período para fins
societários, referido no art. 20.
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11.6. REFLEXOS DO RTT NOS CÁLCULOS DE PIS E COFINS;
Capítulo II
Art. 25. As pessoas jurídicas sujeitas ao RTT deverão apurar a base de cálculo da
Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição Social para o Financiamento da
Seguridade Social (Cofins) de acordo com a legislação de regência de cada
contribuição, com utilização dos métodos e critérios contábeis a que se referem os
arts. 2º e 11 a 13, independentemente da forma de contabilização determinada
pelas alterações da legislação societária decorrentes da Lei nº 11.638, de 2007, da
Lei nº 11.941, de 2009, e da respectiva regulamentação.
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11.7. SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS E DOAÇÕES
Seção VII
Art. 12. Não será computado na determinação do lucro real e da base de cálculo
da CSLL o valor das subvenções para investimento, inclusive mediante isenção ou
redução de impostos, concedidas como estímulo à implantação ou expansão de
empreendimentos econômicos, e das doações, feitas pelo Poder Público, quando
a pessoa jurídica observar os procedimentos de que trata o art. 13.
Art. 13. São condições para a exclusão do lucro real a que se refere o art. 12:
III - manter em reserva de lucros a que se refere o art. 195-A da Lei nº 6.404, de
1976, a parcela decorrente de doações ou subvenções governamentais apurada
até o limite do lucro líquido do exercício.
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§ 2º Na hipótese prevista no § 1º a pessoa jurídica deverá adicionar no Lalur, para
fins de apuração do lucro real, o valor referido no inciso II do caput.
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11.8. PRÊMIO NA EMISSÃO DE DEBÊNTURES
Seção VI
Art. 11. Não será computado na determinação do lucro real e da base de cálculo
da CSLL o valor do prêmio na emissão de debêntures, quando a pessoa jurídica
observar os seguintes procedimentos:
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11.9. AJUSTES NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATRAVÉS DOS AJUSTES CONTÁBEIS DE
EXERCÍCIOS ANTERIORES;
Subseção IV
Art. 22. O ajuste específico do RTT será a diferença entre o lucro líquido do
período de apuração, referido no art. 21, e o lucro líquido do período para fins
societários, referido no art. 20.
Lei 6.404/76
Seção IV
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11.10. AO FINAL DE TODOS OS AJUSTES CONTÁBEIS DE ANOS ANTERIORES O SALDO
DE LUCROS ACUMULADOS OU DE PREJUÍZOS ACUMULADOS IRÁ AUMENTAR OU
DIMINUIR?
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11.11. IMPACTOS NOS CÁLCULOS DOS PREÇOS DE TRANSFERÊNCIAS
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11.12. IMPACTOS NOS CÁLCULOS DOS PREJUÍZOS EM REORGANIZAÇÕES
SOCIETÁRIAS;
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12. COMO CALCULAR NA PRÁTICA O LALUR (IRPJ), CSLL, RTT, COM BASE NAS NOVAS
REGRAS CONTÁBEIS – NORMAS INTERNACIONAIS, DESDE 2008 A 2013 E COMO
CALCULAR A PARTIR DE JANEIRO/2014.
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13. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS OBRIGATÓRIAS PARA FINS
TRIBUTÁRIOS E QUE DEVEM SER APRESENTADOS AO FISCO DA RFB E QUE DEVEM
SER TRANSCRITAS NO LIVRO LALUR.
Seção V
Seção IX
Demonstrações Financeiras
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14. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS OBRIGATÓRIAS PARA FINS DE
LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA E TRANSCRIÇÃO NO LIVRO DIÁRIO E TAMBÉM PARA
EFEITOS DE APRESENTAÇÃO A TERCEIROS (SERASA, FORNECEDORES, BANCOS,
LICITAÇÕES PÚBLICAS, ADMINISTRADORES DA EMPRESA. SÓCIOS, ACIONISTAS E A
QUEM POSSA INTERESSAR).
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15. DENÚNCIA ESPONTÂNEA: COMO REGULARIZAR ESPONTANEAMENTE AS
DIFERENÇAS DE TRIBUTOS (IRPJ, CSLL, PIS E COFINS), QUE FORAM RECALCULADOS
DESDE 2008 ATÉ O BALANCETE CONTÁBIL DE SETEMBRO/2013, COM O OBJETIVO DE
NÃO PAGAR A MULTA DE MORA E NEM A MULTA FISCAL, DE FORMA LEGAL?
Ver slides nº
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16. PONTOS DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO LEGAL PARA FINS DE REGULARIZAÇÃO
DOS RECÁLCULOS DO RTT OBRIGATÓRIO DESDE DEZEMBRO 2008 ATÉ
SETEMBRO/2013.
16.1. Recalcular o Lalur (IRPJ ) e a CSLL desde 2008. Se der diferença para mais de
IRPJ e CSLL, regularizar o pagamento complementar com base no art. 138 do CTN.
Denúncia Espontânea.
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17. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS E/OU JUDICIAIS EM RELAÇÃO À OBRIGATORIEDADE
DOS RECÁLCULOS DO RTT E DOS REFLEXOS TRIBUTÁRIOS DESDE 2008.
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18. EMPRESA QUE NUNCA CONTABILIZOU AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS – IFRS, OU
SEJA, DESDE 2008 ATÉ HOJE: O QUE DEVERÁ FAZER NO FECHAMENTO DOS
BALANÇOS DE 2013 E A PARTIR DE JANEIRO/2014? TAMBÉM SERÁ OBRIGADA A
FAZER DOIS BALANÇOS E DUAS DRE? SERÁ TAMBÉM OBRIGADA A REFAZER OS
CÁLCULOS DE IRPJ, CSLL, PIS E COFINS DESDE 2008 ATÉ 2013?
Subseção IV
Art. 22. O ajuste específico do RTT será a diferença entre o lucro líquido do
período de apuração, referido no art. 21, e o lucro líquido do período para fins
societários, referido no art. 20.
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Instrução Normativa RFB nº 949, de 16 de junho de 2009
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19. COM BASE NA RETROATIVIDADE DE CÁLCULOS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DESDE
2008 ATÉ 2012, AS EMPRESAS SERÃO OBRIGADAS A REPUBLICAREM OS SEUS
BALANÇOS, PRINCIPALMENTE AS EMPRESAS S/A/ ABERTA?
A própria CVM irá exigir que os balanços sejam republicados nos casos de S/A
aberta.
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PROFISSIONAL RESPONSÁVEL E PROFESSOR: Prof. Carlos Alberto Cordeiro
Fone/Fax: (11) 4712-4017 - Cel: (11) 9 9615-6995 - E-mail:
carlos@cordeirorodrigues.com.br
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