MANUAL DE

GONIOMETRIA
 SUMÁRIO

1. O que é GONIOMETRIA
2. Objetivos da goniometria.
3. Tabela dos ângulos articulares.
4. Goniometria da coluna cervical.
5. Goniometria da coluna lombar.
6. Goniometria do ombro.
7. Goniometria do cotovelo.
8. Goniometria do antebraço.
9. Goniometria do punho.
10. Goniometria do quadril.
11. Goniometria do joelho.
12. Goniometria do tornozelo.

@fisioresumos_
 O que é GONIOMETRIA
É uma tecnica usada na fisioterapia, para avaliar amplitudes de movimentos
articulares, através do goniômetro.

Goniômetro é um instrumento que mede um ângulo ou permite que um objeto

seja girado para uma posição angular precisa.
(O termo goniometria é derivado de duas palavras gregas: gônia que significa
ângulo e metron que significa medida).

É mais precisamente utilizado para avaliação de alterações articulares e ganhos

funcionais de amplitudes de movimento através de intervenção terapêutica.

Objetivos da goniometria

Melhorar o Diminuir o
Diminuir o
esforço na
arco de bloqueio
realização de
movimento articular
atividades

@fisioresumos_
 Outros objetivos da goniometria são:
 estabelecimento de um diagnóstico músculo-esquelético;
 estabelecimento dos objetivos do tratamento;
 direcionamento da fabricação de órteses;
 avaliação da melhora ou recuperação funcional;
 modificação do tratamento.

TABELA DOS ÂNGULOS

ARTICULARES

Local Movimento Grau de Movimento

Flexão 0 - 65º

COLUNA Extensão 0 - 50º

CERVICAL Inclinação Lateral 0 - 40º

Rotação 0 - 55º

Local Movimento Grau de Movimento

Flexão 0 - 95º

COLUNA Extensão 0 - 35º

LOMBAR Inclinação Lateral 0 - 40º

Rotação 0 - 35º

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 Articulação Movimento Grau de Movimento

Flexão 0 - 180º
Extensão 0 - 45º
Adução 0 - 40º
OMBRO
Abdução 0 - 180º

Rotação Interna 0 - 90º

Rotação Externa 0 - 90º

Articulação Movimento Grau do Movimento

Flexão 0 - 145º
COTOVELO
Extensão 145 - 0º

Articulação Movimento Grau do Movimento

Pronação 0 - 90º
RADIOULNAR
Supinação 0 - 90º

Articulação Movimento Grau do Movimento

Flexão 0 - 90º
Extensão 0 -70º
PUNHO
Desvio Ulnar 0 - 45º
Desvio Radial 0 - 20º

Articulação Movimento Grau do Movimento

Flexão 0 - 15º
CARPOMETACÁRPICA
Extensão 0 - 70º
DO POLEGAR
Abdução 0 - 70º

@fisioresumos_
 Articulação Movimento Grau do Movimento

Flexão 0 - 90º

METACARPO- Extensão 0 - 30º

FALANGIANAS Abdução 0 - 20º
Adução 0 - 20º

Articulação Movimento Grau do Movimento

INTERFALÂNGICAS Flexão 0 - 110º

PROXIMAIS Extensão 0 - 10º

Articulação Movimento Grau do Movimento

Flexão 0 - 90º
Flexão int. do polegar 0 - 80º
INTERFALÂNGICAS
DISTAIS Extensão int. do polegar 0 - 20º
Extensão int. do 2 ao
0 - 10º
5 dedo

Articulação Movimento Grau do Movimento

Flexão 0 - 125º
Extensão 0 - 10º
Abdução 0 - 45º
QUADRIL
Adução 0 - 15º
Rotação medial 0 - 45º
Rotação lateral 0 - 45º

Articulação Movimento Grau do Movimento

Flexão 0 - 140º
JOELHO
Extensão 140 - 0º

@fisioresumos_
 Articulação Movimento Grau do Movimento

Dorsiflexão 0 - 20º
Plantiflexão 0 - 45º
TORNOZELO
Eversão 0 - 20º
Inversão 0 - 40º

Articulação Movimento Grau do Movimento

Flexão do hálux 0 - 45º

Extensão do hálux 0 - 90º
METATARSO-
FALANGIANAS Flexão do 2 ao 5 dedo 0 - 40º
Extensão do 2 ao 5
0 - 45º
dedo

Articulação Movimento Grau do Movimento

Flexão (I) do hálux 0 - 90º

INTERFALANGIANAS (IP) do 2 ao 5 dedo 0 - 35º
(ID) do 2 ao 5 dedo 0 - 60º

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 GONIOMETRIA DA CERVICAL

FLEXÃO

- Plano: Sagital. 
- Amplitude articular: 0 - 65° (Marques, 2003).
- Posição: Sedestação.
- Braço fixo: nível do acrômio e paralelo ao solo, no mesmo plano transverso do
processo espinhoso da sétima vértebra cervical.
- Braço móvel: Na direção do lóbulo da orelha.

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 EXTENSÃO

- Plano: Sagital. 
- Amplitude articular: 0 - 50° (Marques, 2003).
- Posição: Sedestação.
- Braço fixo: nível do acrômio e paralelo ao solo, no mesmo plano transverso do
processo espinhoso da sétima vértebra cervical.
- Braço móvel: Na direção do lóbulo da orelha.

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 INCLINAÇÃO LATERAL

- Plano: Sagital. 
- Amplitude articular: 0 - 40° (Marques, 2003).
- Posição: Sedestação, de costas para o avaliador.
- Braço fixo: nível do acrômio e paralelo ao solo, no mesmo plano transverso do
processo espinhoso da sétima vértebra cervical.
- Braço móvel: linha média da coluna cervical, dirigido para a protuberância
occipital externa.

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 ROTAÇÃO

- Plano: Transversal. 
- Amplitude articular: 0 - 55° (Marques, 2003).
- Posição: Sedestação.
- Braço fixo: No centro da cabeça, na sutura sagital.
- Braço móvel: No final do movimento coloca-lo na sutura sagital.

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 GONIOMETRIA DA LOMBAR

FLEXÃO

- Plano: Sagital. 
- Amplitude articular: 0 - 95° (Marques, 2003).
- Posição: Ortostática com os pés juntos.
- Braço fixo: Perpendicular ao solo no nível da crista ilíaca.
- Braço móvel: Ao longo da linha axilar média do tronco.
- Eixo: Sobre a espinha ilíaca ântero-superior.

@fisioresumos_
 EXTENSÃO

- Plano: Sagital. 
- Amplitude articular: 0 - 35° (Marques, 2003).
- Posição: Ortostática com os pés juntos.
- Braço fixo: Em direção ao côndilo lateral do fêmur.
- Braço móvel: Ao longo da linha axilar média do tronco.
- Eixo: Sobre a espinha ilíaca ântero-superior.

@fisioresumos_
 INCLINAÇÃO LATERAL

- Plano: Frontal. 
- Amplitude articular: 0 - 40° (Marques, 2003).
- Posição: Ortostática com os pés juntos.
- Braço fixo: Na linha das espinhas ilíacas póstero-superiores.
- Braço móvel: Na direção do processo espinhoso da sétima vértebra cervical.
- Eixo: Entre as espinhas ilíacas póstero-superiores sobre a crista sacral mediana.

@fisioresumos_
 ROTAÇÃO

- Plano: Transversal. 
- Amplitude articular: 0 - 35° (Marques, 2003).
- Posição: Sedestação, a coluna deve está o mais ereta possível.
- Braço fixo: : No centro da cabeça, na sutura sagital
- Braço móvel: paralelo ao solo e sobre a sutura sagital.

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 GONIOMETRIA DO OMBRO

FLEXÃO

- Plano: Sagital. 
- Amplitude articular: 0 - 180° (Marques, 2003).
- Posição: Sedestação ou deitada em DD (decúbito dorsal).
- Braço fixo: Linha axilar média do tronco, apontando para o trocanter maior do
fêmur. .
- Braço móvel: Sobre a superfície lateral do corpo do úmero voltado para o
epicôndilo lateral.
- Eixo: Próximo ao acrômio, porém a colocação correta dos braços do
goniômetro não deve ser alterada.

@fisioresumos_
 EXTENSÃO

- Plano: Sagital. 
- Amplitude articular: 0 - 45º (Marques, 2003).
- Posição: Sedestação ou ortostase.
- Braço fixo: Linha axilar média do tronco, apontando para o trocanter maior do
fêmur. .
- Braço móvel: Sobre a superfície lateral do corpo do úmero voltado para o
epicôndilo lateral.
- Eixo: Sobre o eixo látero-lateral da articulação glenoumeral, próximo ao
acrômio.

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 ABDUÇÃO

- Plano: Frontal. 
- Amplitude articular: 0 - 180º (Marques, 2003).
- Posição: Sedestação ou ortostase.
- Braço fixo: Sobre a linha axilar posterior do tronco.
- Braço móvel: sobre a superfície posterior do braço do paciente, voltada para a
região dorsal da mão.
- Eixo: Próximo ao acrômio.

@fisioresumos_
 ADUÇÃO

- Plano: Frontal. 
- Amplitude articular (adução horizontal): 0 - 40º (Marques, 2003).
- Posição: Sedestação ou ortostase.
- Braço fixo: Paralelo à linha mediana anterior.
- Braço móvel: Sobre a superfície lateral do úmero
- Eixo: Ântero-posterior da articulação glenoumeral.

@fisioresumos_
 ROTAÇÃO INTERNA

- Plano: Transverso. 
- Amplitude articular: 0 - 90º (Marques, 2003).
- Posição: O paciente deve ficar deitado em decúbito dorsal e o ombro em
abdução de 90º com o cotovelo também fletido a 90º e o antebraço em
supinação.
- Braço fixo: Paralelo ao solo.
- Braço móvel: Sobre a região posterior do antebraço dirigido para o terceiro
dedo da mão.
- Eixo: Posicionado paralelo ao olécrano.

@fisioresumos_
 ROTAÇÃO EXTERNA

- Plano: Transverso. 
- Amplitude articular: 0 - 90º (Marques, 2003).
- Posição: O paciente deve ficar deitado em decúbito dorsal e o ombro em
abdução de 90º com o cotovelo também fletido a 90º e o antebraço em
supinação.
- Braço fixo: Paralelo ao solo.
- Braço móvel: Sobre a região posterior do antebraço dirigido para o terceiro
dedo da mão.
- Eixo: Posicionado paralelo ao olécrano.

@fisioresumos_
 GONIOMETRIA DO COTOVELO

FLEXÃO E EXTENSÃO

- Plano: Sagital. 
- Amplitude articular: 0 - 145º (Marques, 2003).
- Posição: Sedestação, ortostase ou deitada em decúbito dorsal.
- Braço fixo: Superfície lateral do úmero, em direção ao acrômio.
- Braço móvel: Face lateral do rádio apontando para o processo estiloide.
- Eixo: Aproximadamente no epicôndilo lateral do úmero.

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GONIOMETRIA DA ARTICULAÇÃO
RÁDIO ULNAR

PRONAÇÃO DO ANTEBRAÇO

- Plano: Transverso. 
- Amplitude articular: 0 - 90º (Marques, 2003).
- Posição: Sedestação.
- Braço fixo: Superfície dorsal dos metacarpais, paralelo ao eixo longitudinal do
úmero. O goniômetro permanece fixo.
- Braço móvel: Paralelo ao eixo do lápis ou polegar (abduzido), devendo
acompanhar o movimento de pronação.
- Eixo: Sobre a articulação metacarpofalângica do dedo médio.

@fisioresumos_
 SUPINAÇÃO DO ANTEBRAÇO

- Plano: Transverso. 
- Amplitude articular: 0 - 90º (Marques, 2003).
- Posição: Sedestação.
- Braço fixo: Superfície dorsal dos metacarpais, paralelo ao eixo longitudinal do
úmero. O goniômetro permanece fixo.
- Braço móvel: Paralelo ao eixo do lápis ou polegar (abduzido), devendo
acompanhar o movimento de supinação.
- Eixo: Sobre a articulação metacarpofalângica do dedo médio.

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 GONIOMETRIA DO PUNHO

FLEXÃO

- Plano: Sagital. 
- Amplitude articular: 0 - 90º (Marques, 2003).
- Posição: Sedestação.
- Braço fixo: Sobre a face medial da ulna.
- Braço móvel: sobre a superfície medial do quinto metacarpal.
- Eixo: Na superfície medial do punho.

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 EXTENSÃO

- Plano: Sagital. 
- Amplitude articular: 0 - 70º (Marques, 2003).
- Posição: Sedestação.
- Braço fixo: Sobre a face medial da ulna.
- Braço móvel: sobre a superfície medial do quinto metacarpal.
- Eixo: Na superfície medial do punho.

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 DESVIO RADIAL

- Plano: Na posição teste, o movimento de desvio radial ocorre no plano

frontal.
- Amplitude articular: 0 - 20º (Marques, 2003).
- Posição: Sedestação.
- Braço fixo: Sobre a região posterior do antebraço, apontando para o
epicôndilo lateral.
- Braço móvel: superfície dorsal do terceiro metacarpal.
- Eixo: Sobre a articulação radiocarpal.

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 DESVIO ULNAR

- Plano: Na posição teste, o movimento de desvio ulnar ocorre no plano

frontal.
- Amplitude articular: 0 - 45º (Marques, 2003).
- Posição: Sedestação.
- Braço fixo: Sobre a região posterior do antebraço, apontando para o
epicôndilo lateral.
- Braço móvel: superfície dorsal do terceiro metacarpal.
- Eixo: Sobre a articulação radiocarpal.

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 GONIOMETRIA DO QUADRIL

FLEXÃO

- Plano: Sagital. 
- Amplitude articular com o joelho fletido: 0 - 125°.
- Amplitude articular com o joelho estendido: 0 - 90°. (Marques 2003).
- Posição: Deitada em decúbito dorsal.
- Braço fixo: Linha medial axilar do tronco.
- Braço móvel: Paralelo sobre a superfície lateral da coxa, em direção ao côndilo
lateral do fêmur.
- Eixo: Aproximadamente no nível do trocanter maior.

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 EXTENSÃO

- Plano: Sagital. 
- Amplitude articular: 0 - 10°. (Marques 2003).
- Posição: Deitada em decúbito ventral.
- Braço fixo: Linha axilar media do tronco.
- Braço móvel: Paralelo sobre a superfície lateral da coxa, em direção ao côndilo
lateral do fêmur.
- Eixo: Aproximadamente no nível do trocanter maior.

@fisioresumos_
 ABDUÇÃO

- Plano: Na posição anatômica, o movimento ocorre no plano frontal.

- Amplitude articular: 0 - 45°. (Marques 2003).
- Posição: Deitada em decúbito dorsal.
- Braço fixo: Sobre a linha traçada entre as espinhas ilíacas ântero-superiores ou
nivelado com as espinhas ilíacas ântero-superiores.
- Braço móvel: sobre a região anterior da coxa, ao longo da diáfise do fêmur.
- Eixo: Sobre o eixo ântero-posterior da articulação do quadril,
aproximadamente no nível do trocanter maior.

@fisioresumos_
 ADUÇÃO

- Plano: Na posição anatômica, o movimento ocorre no plano frontal.

- Amplitude articular: 0 - 15°. (Marques 2003).
- Posição: Deitada em decúbito dorsal.
- Braço fixo: Sobre a linha traçada entre as espinhas ilíacas ântero-superiores ou
nivelado com as espinhas ilíacas ântero-superiores.
- Braço móvel: sobre a região anterior da coxa, ao longo da diáfise do fêmur.
- Eixo: Sobre o eixo ântero-posterior da articulação do quadril,
aproximadamente no nível do trocanter maior.

@fisioresumos_
 ROTAÇÃO INTERNA

- Plano: Na posição anatômica, o movimento ocorre no plano transverso.

- Amplitude articular: 0 - 45°. (Marques 2003).
- Posição: O paciente deve estar sentado com o joelho e quadril fletidos a 90º e
em posição neutra.
- Braço fixo: : Paralelo e sobre a linha média anterior da tíbia, com o eixo axial
próximo ao centro do joelho.
- Braço móvel: Deve ser colocado ao longo da tuberosidade da tíbia, em um
ponto equidistante entre os maléolos na superfície anterior.
- Eixo: Sobre a face anterior da patela.

@fisioresumos_
 ROTAÇÃO EXTERNA

- Plano: Na posição anatômica, o movimento ocorre no plano transverso.

- Amplitude articular: 0 - 45°. (Marques 2003).
- Posição: O paciente deve estar sentado com o joelho e quadril fletidos a 90º e
em posição neutra.
- Braço fixo: Paralelo e sobre a margem anterior da tíbia, com o eixo axial
próximo ao centro do joelho.
- Braço móvel: Deve ser colocado sobre a margem anterior da tíbia.
- Eixo: Sobre a face anterior da patela.

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 GONIOMETRIA DO JOELHO

FLEXÃO E EXTENSÃO

- Plano: Sagital. 
- Amplitude articular: 0 - 140° (Marques 2003).
- Posição: Deitada em decúbito dorsal com o quadril e o joelho fletidos.
- Braço fixo: paralelo a superfície lateral do fêmur dirigido para o trocanter maior.
- Braço móvel: Deve ser colocado paralelo à face lateral da fíbula dirigido para o
maléolo lateral.
- Eixo: Sobre a linha articular da articulação do joelho.

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 GONIOMETRIA DO TORNOZELO

DORSIFLEXÃO

- Plano: Ocorre no plano sagital entre as extremidades distais da tíbia e da fíbula

e a superfície articular do tálus.
- Amplitude articular: 0 - 20° (Marques 2003).
- Posição: Sedestação ou deitado em decúbito dorsal.
- Braço fixo: paralelo a face lateral da fíbula.
- Braço móvel: Deve ser colocado paralelo à superfície lateral do quinto
metatarso.
- Eixo: Na articulação do tornozelo, junto ao maléolo lateral.

@fisioresumos_
 PLANTIFLEXÃO

- Plano: Ocorre no plano sagital entre a tíbia e fíbula e a superfície superior do

tálus
- Amplitude articular: 0 - 45° (Marques 2003).
- Posição: Sedestação ou deitado em decúbito dorsal.
- Braço fixo: Paralelo a face lateral da fíbula.
- Braço móvel: Deve ser colocado paralelo à superfície lateral do quinto
metatarso.
- Eixo: Na articulação do tornozelo, junto ao maléolo lateral.

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 INVERSÃO

- Plano: O movimento ocorre nos planos transversal, sagital e frontal.

- Amplitude articular: 0 - 40° (Marques 2003).
- Posição: Sedestação ou deitado em decúbito ventral com os pés fora da maca.
- Braço fixo: Paralelo a face posterior da tíbia.
- Braço móvel: Paralelo a linha posterior do calcâneo.
- Eixo: Aproximadamente no nível da articulação tíbio-társica.

@fisioresumos_
 EVERSÃO

- Plano: O movimento ocorre nos planos transversal, sagital e frontal.

- Amplitude articular: 0 - 20° (Marques 2003).
- Posição: Sedestação ou deitado em decúbito ventral com os pés fora da maca.
- Braço fixo: Paralelo a face posterior da tíbia.
- Braço móvel: Paralelo a linha posterior do calcâneo.
- Eixo: Aproximadamente no nível da articulação tíbio-társica.

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 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Marques, Amélia Pasqual – Manual de goniômetria – 2. Ed. Barueri, SP: Manole,

2003. ISBN 85-204-1627-6

João, S. M. A.; Amado – Avaliação Fisioterapêutica por segmento.

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP,
2010. Disponível em:
http://www2.fm.usp.br/fofito/fisio/pessoal/isabel/biomecanicaonline/articulacoe
s/o mbro/PDF/avalombro.pdf. 27/04/2016. 09:00h.

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