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PROJETO DE

INTERVENÇÃO URBANA

Setor Central
PREFEITURA DE SÃO PAULO/ SP-URBANISMO, 2019 – ALL RIGHTS RESERVED
PIU ACT

PIU
Setor Central
OUC
OUC Bairros do
PIU Arco Pinheiros Faria Lima
Tamanduateí
PL 427/2019 723/2015

OUC
Água Espraiada

PIU Arco
Jurubatuba
PL 204/2018
Macroárea de Estruturação Metropolitana
Setor Orla Ferroviária e Fluvial
Estrutura da CAPÍTULO I – DISPOSIÇÕES GERAIS
Minuta de I. Conceito
II. Objetivos
Projeto de Lei III. Definições
IV. Abrangência Territorial

CAPÍTULO II – USO E OCUPAÇÃO DO SOLO


I. Regras gerais
II. Eixos de Transformação e Eixos Estratégicos
III. Projetos Estratégicos
IV. Projetos Especiais
V. Zonas de Ocupação Especial – ZOE

CAPÍTULO III – PROGRAMA DE INTERVENÇÕES

CAPÍTULO IV – DOS INSTRUMENTOS DE QUALIFICAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO


I. Instrumentos de incentivos urbanísticos e edilícios
• Reconstrução
• Requalificação de edificações
• Regularização onerosa de construções
II. Instrumentos indutores da função social da propriedade
• Parcelamento, edificação ou utilização compulsórios
• Desapropriação por hasta pública
• Consórcio Imobiliário
• Arrecadação de bens abandonados
III. Instrumentos de Regularização Fundiária
IV. Instrumentos referentes à utilização do potencial construtivo adicional
• Transferência do Direito de Construir
• Bônus Equivalente
Estrutura da CAPÍTULO V – DAS ESTRATÉGIAS SETORIAIS PARA A IMPLANTAÇÃO DO PIU-SCE
Minuta de I. Estratégias para Preservação e Valorização do Patrimônio Cultural
II. Estratégias de Atendimento Habitacional
Projeto de Lei • Disposições Gerais
• Regramento para os deslocamentos involuntários no PIU-SCE
• Estratégias de ação para as ZEIS do PIU-SCE
III. Estratégias de desenvolvimento econômico

CAPÍTULO VII – OUTORGA ONEROSA DE POTENCIAL ADICIONAL DE CONSTRUÇÃO, CONTA SEGRAGADA


DO FUNDURB E DESTINAÇÃO DOS RECURSOS ARRECADADOS

CAPITULO VIII - DA GESTÃO E PLANEJAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DO PIU-SCE

I. Conselho Gestor da AIU-SCE


II. Conselhos Gestores de ZEIS
III. A atuação da SP-Urbanismo
• Editais de chamamento
• Atuação Concertada dos Órgãos e Entidades Públicas e Privadas

CAPÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS


Mapas e Quadros MAPAS
Minuta de
Mapa 1 Plano Urbanístico
Projeto de Lei
Mapa 2 Perímetro de Adesão e Perímetros Expandidos

Mapa 3 Parâmetros Urbanísticos

Mapa 4 Compartimentos Ambientais e Áreas Verdes

Mapa 5 Assentamentos Precários e ZEIS

Mapa 6 Plano de Melhoramentos Viários

Mapa 7 Programa de Intervenções

Mapa 8 Perímetros Especiais

QUADROS

Quadro 1A Eixos Estratégicos

Quadro 1B Programa de Intervenções

Quadro 1C Áreas Verdes

Quadro 1D Melhoramentos Viários

Quadro 2 Fatores de Planejamento, Parâmetros de Ocupação

Quota Ambiental – pontuação mínima, taxa de permeabilidade mínima e fatores de


Quadro 3
ponderação segundo compartimento ambiental

Plantas Melhoramentos Viários – arquivo PROJ 3/SIURB


Abrangência
Territorial

BOM RETIRO PARI

SANTA CECÍLIA BELÉM


AIU – Setor Central 2.098 ha
BRÁS
Setor Centro REPÚBLICA
Metropolitano
Setor Centro Histórico

Perímetros Expandidos
CONSOLAÇÃO

MOOCA
BELA VISTA CAMBUCI

LIBERDADE
Objetivos ARTICULAÇÃO
específicos ENTRE Atuação concertada de agentes públicos e privados na
AÇÃO PÚBLICA E transformação qualificada do território.
+ INICIATIVA PRIVADA

Objetivos gerais AMPLIAÇÃO DA Incremento da produção imobiliária para atendimento à


PDE OFERTA demanda habitacional local e para incremento populacional
Artigo 12 HABITACIONAL da região
Parágrafos 1º e 3º

TRANSFORMAÇÃO Transformação territorial compatível com a manutenção da


URBANA
CONTROLADA população residente e a preservação do patrimônio histórico

INCENTIVO AO
RETROFIT
Aproveitamento do estoque edificado subutilizado

REDUÇÃO DA Melhoria do ambiente urbano, por meio da recuperação de


PRECARIEDADE orlas fluviais e da qualificação urbanística de vizinhanças
URBANA habitacionais e de polos comerciais.

FOMENTO À Utilização de terras públicas como ativo da transformação


TRANSFORMAÇÃO pretendida.
Zoneamento
Zoneamento

Estações de trem, metrô e


terminais municipais de
ônibus

Corredores de ônibus
Existente

Previsto
Apoio Urbano Sul
Zoneamento

Estações de trem, metrô e


terminais municipais de
ônibus

Corredores de ônibus
Existente

Previsto
Apoio Urbano Sul
Regramento
Urbanístico

Áreas de Transformação
T2
T2c
Áreas de Qualificação
Q2
Q8
Regramento
Urbanístico

Áreas de Transformação
T2
T2c
Áreas de Qualificação
Q2
Q8
Regramento
Urbanístico

QUADRO 2 - FATORES DE PLANEJAMENTO, PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO EXCETO QUOTA AMBIENTAL

Cota Parte Cota Parte


Fator de
Gabarito de máxima de mínima de Doação de
Tipo de Área Área C.A. máximo T.O. máxima Planejamento Fachada Ativa Fruição Pública
altura máximo terreno por terreno por calçada
(Fp)
unidade (m²) unidade (m²)
Lei n. Lei n. Lei n.
T2 4 N.A. N.A. N.A. 1,00 5m (h)
16.402/16 16.402/16 16.402/16
TRANSFORMAÇÃO
Lei n. Lei n.
T2c 4 0,85 N.A. 20 N.A. 0,75 5m (h)
16.402/16 16.402/16
Lei n.
Q2 4 (a) 0,85 48m (a) 20 (a) N.A. 1,00 Incentivada (d) 5m (h)
16.402/16
QUALIFICAÇÃO
Lei n. Lei n.
Q8 6 0,85 N.A. N.A. 7,5 0,75 5m (h)
16.402/16 16.402/16
Parâmetro da Conforme Área Lei n.
Eixos Estratégicos 0,85 N.A. (b) 20 (c) N.A. Obrigatória (e) 5m (h)
Área (j) 16.402/16
Parâmetro da
Eixos de Transformação 0,85 N.A. 20 (c) N.A. Conforme Área Incentivada (d) Obrigatória (f) 8m (i)
Área

EIXOS Eixos de Transformação Obrigatória (f)


6 0,85 N.A. 20 (c) N.A. Conforme Área Obrigatória (e) N.A.
Elevado João Goulart (g)

Eixos de Transformação
Parâmetro da
da Orla Fluvial Lei n. 16.402/16 N.A. 20 (c) N.A. Conforme Área Obrigatória (e) Obrigatória (f) 8m (i)
Área
Tamanduateí
Principais eixos
do projeto
Proteção do
Patrimônio Histórico

Ampliação da oferta Gestão Participativa


habitacional

Sustentabilidade
Ambiental

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Qualificação de Redução da
Polos Comerciais Vulnerabilidade
Social

Ativação da
Produção Imobiliária
Projetos 1
Estratégicos
PRODUÇÃO EM
TERRAS PÚBLICAS:
• HABITAÇÕES DE
INTERESSE SOCIAL 1. Canindé CMTC
• HABITAÇÕES PARA
MERCADO
• USOS NÃO RESIDENCIAIS
• ÁREAS VERDES
• EQUIPAMENTOS SOCIAIS
• MELHORAMENTOS
PÚBLICOS

Redução da
Vulnerabilidade

Gestão
participativa

Ampliação da oferta
habitacional
Projetos 2
Estratégicos
PRODUÇÃO EM
TERRAS PÚBLICAS:
• HABITAÇÕES DE
INTERESSE SOCIAL
2. Canindé Santo Antônio
• HABITAÇÕES PARA
MERCADO
• USOS NÃO RESIDENCIAIS
• ÁREAS VERDES
• EQUIPAMENTOS SOCIAIS
• MELHORAMENTOS
PÚBLICOS

Redução da
Vulnerabilidade

Gestão
participativa

Ampliação da oferta
habitacional
3
Projetos
Estratégicos
PRODUÇÃO EM
TERRAS PÚBLICAS:
• HABITAÇÕES DE
INTERESSE SOCIAL 3. Canindé Portuguesa
• HABITAÇÕES PARA
MERCADO
• USOS NÃO RESIDENCIAIS
• ÁREAS VERDES
• EQUIPAMENTOS SOCIAIS
• MELHORAMENTOS
PÚBLICOS

Redução da
Vulnerabilidade

Gestão
participativa

Ampliação da oferta
habitacional
Projetos 4
Estratégicos
PRODUÇÃO EM
TERRAS PÚBLICAS:
• HABITAÇÕES DE
INTERESSE SOCIAL 4 .DETRAN
• HABITAÇÕES PARA
MERCADO
• USOS NÃO RESIDENCIAIS
• ÁREAS VERDES
• EQUIPAMENTOS SOCIAIS
• MELHORAMENTOS
PÚBLICOS

Gestão
participativa

Ampliação da oferta
habitacional
Projetos
Estratégicos 5
• SP-Urbanismo elabora
Estudo Preliminar
• Programa de Interesse
Público: prioridade para 5. Santa Rita
a produção de HIS
• Implantação por meio
de PPP
• Chamamento público de
interessados

Redução da
Vulnerabilidade

Gestão
participativa

Ampliação da oferta
habitacional
Eixos Estratégicos
Eixos de
Transformação

Eixos Estratégicos
Eixos de Transformação
Eixos de Transformação
da Orla Fluvial
Eixos de Transformação
Elevado Pres. João Goulart

Ampliação da
oferta
habitacional

Qualificação de
Polos
Comerciais
Eixos Estratégicos
Eixos de
Transformação

Eixos Estratégicos
Eixos de Transformação
Eixos de Transformação
da Orla Fluvial
Eixos de Transformação
Elevado Pres. João Goulart

Ampliação da
oferta
habitacional

Qualificação de
Polos
Comerciais
• articulação de locais de interesse e de atração de pessoas
Eixos Estratégicos &
Eixos de • incentivos ao adensamento populacional e construtivo e ao uso misto para lotes
Transformação confrontantes
• parâmetros qualificadores nos lotes lindeiros aos Eixos de Transformação

Ampliação da
oferta
habitacional

Qualificação de
Polos
Comerciais
Eixo de • faixas vegetadas integradas às calçadas
Transformação • fruição pública para lotes com frente para mais de um logradouro.
• incentivo de remembramento para terrenos com 1000 m² formados a partir de 3 lotes
da Orla Fluvial

Sustentabilidade
Ambiental

Qualificação de
Polos
Comerciais
Incentivo ao adensamento construtivo CA=6
Eixo de
Hipótese Parque Minhocão:
Transformação • cessão de espaço aéreo para conexão com o elevado
Elevado Presidente • fruição pública para integrar o térreo ao pavimento do parque
João Goulart

Ampliação da
oferta
habitacional

Qualificação de
Polos
Comerciais
Eixo Estratégico • estruturação da frente urbana do Apoio Urbano Sul
Apoio Urbano Sul
• desconto de 50% no valor da outorga onerosa de potencial construtivo

Ativação da
Produção
Imobiliária

Qualificação de
Polos
Comerciais
Regras & Incentivos
Urbanísticos e
Edilícios

CONTENÇÃO DE
ALAGAMENTOS E Compartimento Ambiental de Encosta
VÁRZEA ENCOSTA
MITIGAÇÃO DA ILHA DE  maior permeabilidade
CALOR Compartimento Ambiental de Várzea
 Subsolo 1 m acima do nível do lençol
freático
 maior cobertura vegetal

Setor Centro Histórico:


 Dispensa da oferta de vagas em
DESESTÍMULO AO empreendimentos
TRANSPORTE
INDIVIDUAL

Sustentabilidade
Ambiental
Regras & Incentivos Quota Ambiental:
Urbanísticos e • 50% da área permeável destinada ao plantio de árvores
Edilícios • um espécime arbóreo para cada 25m² de área permeável
• arborização no recuo frontal quando exigido e visível do logradouro público

INCREMENTO DA
ARBORIZAÇÃO

Sustentabilidade
Ambiental
Regras & Incentivos Regularização de construções
Urbanísticos e
Edilícios

CENTRO LEGAL

Qualificação de
Polos Comerciais

Reconstrução de edificação regular localizada no Setor Centro Histórico


Benefícios
• Utilização dos parâmetros urbanísticos do edifício
demolido, inclusive recuos
RENOVAÇÃO DE • Dispensa do pagamento de outorga até os limites
EDIFICAÇÕES COM anteriormente edificados
ALTO CUSTO DE
REQUALIFICAÇÃO Exigências:
• uso misto com predominância residencial
• fachada ativa e áreas de fruição pública
• número de vagas de garagem restrito àquelas
ofertadas no edifício demolido
Ativação da
Produção
Imobiliária
Instrumentos
indutores da Parcelamento, Edificação e Utilização Compulsórios
função social da
propriedade

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Gestão
participativa

Redução da
Vulnerabilidade
Social

Ampliação da oferta
habitacional

Ativação da
Produção
Imobiliária
Instrumentos
indutores da Parcelamento, edificação ou utilização compulsórios
função social da
propriedade Imóveis com área edificada inferior a 1
vez a área do terreno considerados
subutilizados e sujeitos a PEUC
REGRAS ESPECÍFICAS ZEIS
ZEIS
PARA A AIU-SCE ZEIS

Centro ZEIS
Histórico
PDE AIU-SCE
CA MIN = 0,3 CA MIN = 1,0

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Gestão
participativa Estratégias para aproveitamento dos imóveis notificados para PEUC:
• CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO : seleção de tipologias aptas à implantação de HIS e
possibilidade de participação de agentes econômicos privados
Redução da
Vulnerabilidade • DESAPROPRIAÇÃO AMIGÁVEL para imóveis devedores do Município
Social
• REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA prevista na Lei Federal n. 13.465 de 2017
Ampliação da oferta • DESAPROPRIAÇÃO POR HASTA PÚBLICA de imóveis elegíveis ao procedimento nos
habitacional termos desta Lei

Ativação da
Produção
Imobiliária
Instrumentos
indutores da Função Social da Propriedade : 3 instrumentos sucessivos
função social da
PEUC 1º passo: Notificação para Parcelamento, edificação ou
propriedade
utilização compulsórios

1 ANO 2º passo: aplicação de IPTU progressivo no tempo

IPTU IPTU IPTU IPTU IPTU

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5 ANOS

Gestão DESAP 3º passo: I. Desapropriação indenizada com Títulos da Dívida


participativa Pública
OU
Redução da
II. Desapropriação por HASTA PÚBLICA:
Vulnerabilidade DUP indicará:
Social 1. as razões da desapropriação
2. a destinação do imóvel vinculada aos objetivos
Ampliação da oferta do PIU-SCE
habitacional 3. a avaliação do bem
4. prazo para aproveitamento do imóvel
Ativação da 5. sanções pelo descumprimento das obrigações
Produção
Imobiliária
Bônus
Equivalentes
Bônus
Equivalentes • Bônus Equivalentes proporcionais à área construída destinada ao uso ou aos
empreendimentos incentivados
Proteção do
Patrimônio • Concedidos na forma de Declaração de Potencial Construtivo Adicional
Histórico

Redução da • Declaração convertida em Certidão de Potencial Construtivo Adicional para


Vulnerabilidade utilização na AIU- Setor Central
Social
• Incentivo para os anos iniciais: concessão limitada ao montante de 270.000m²
Ampliação da mediante Chamamento Público
oferta habitacional
• Modalidades de incentivo: áreas construídas destinadas a HIS 1
restauro de edificações tombadas
Ativação da retrofit de edificações

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Produção
Imobiliária
• Possibilidade de uso combinado de modalidades

Sustentabilidade
Ambiental
Bônus
Bônus de HIS
Equivalentes
• Área computável destinada à HIS 1 multiplicada pelo fator de bonificação 2
Proteção do • Edital indica empreendimentos passíveis da recepção do instrumento:
Patrimônio
Histórico
características tipológicas.
• SEHAB indica a demanda a ser atendida e o valor máximo de comercialização
Redução da
das HIS-1 viabilizadas
Vulnerabilidade
Social Bônus de Preservação
Ampliação da
• Pode ser combinado à Transferência do Direito de Construir – TDC (PDE)
oferta habitacional • Corresponde a 60% da área construída deduzida do Potencial Construtivo
passível de transferência pela TDC
Ativação da Bônus Retrofit 80

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Produção
Imobiliária • Concedido para requalificação de edificações construídas até 1980
• Corresponde à totalidade da área objeto de retrofit
Sustentabilidade • Análise do projeto de requalificação por Grupo Específico
Ambiental
Estratégias
setoriais para a Transferência do Direito de Construir
implantação do • Fatores de incentivo específicos para ZEPEC-BIR localizados na AIU-SCE e em
perímetros específicos dos distritos da Bela Vista e da Liberdade
PIU-SCE
• Incentivo aos empreendimentos cessionários de pelo menos 3 imóveis ZEPEC-BIR,
Proteção do com área de lote de até 600 m² : área construída adicional, isenta de contrapartida.
Patrimônio
Histórico

BÔNUS
TDC
Estratégias Preservação e Valorização do Patrimônio Cultural:
setoriais para a • Áreas de Interesse de Preservação e Valorização do Patrimônio Cultural (AIPC):
implantação do I. Territórios protegidos pelas Resoluções de Tombamento com suas Áreas Envoltórias
PIU-SCE II. Territórios protegidos pelas Resoluções de Regulamentação de Área Envoltória (RAE)
III. Perímetros do Inventário Ambiental Urbano (PIAU) - manchas urbanas relevantes
Proteção do
Patrimônio
para a memória do processo de urbanização da cidade com grande concentração de
Histórico Bens Tombados

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AIPC regulamentada:
Requalificação de bens e
espaços públicos orientada
pelo órgão municipal de
patrimônio histórico
Estratégias
setoriais para a Atendimento Habitacional
implantação do
PIU-SCE • Modalidades de atendimento:
I - AQUISIÇÃO - produção de novos imóveis ou a reabilitação de edificações existentes
II - URBANIZAÇÃO E REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA de assentamentos precários
Redução da
Vulnerabilidade III - INTERVENÇÃO EM CORTIÇOS
Social IV - LOCAÇÃO SOCIAL em parque público ou privado
V - AUXÍLIO ALUGUEL
Ampliação da
oferta habitacional • Provisão pública ou privada, por meio de associações, cooperativas e demais
entidades sem fins lucrativos.
Ativação da
Produção • Critérios de priorização para atendimento habitacional:

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Imobiliária
I. População deslocada em decorrência do PIU-SCE
II. Titulares de compromisso de atendimento definitivo pelo município
Gestão III. Moradores de cortiços ou ocupações
participativa
IV. População com renda até 3 s.m. (Quadro I – PDE)
V. Condição de vulnerabilidade específica que demande atendimento habitacional
Estratégias
setoriais para a
implantação do
Plano de Ação para as ZEIS
PIU-SCE
• Plano de Ação Estratégica para as ZEIS regulamentado por Decreto do Executivo
Redução da
Vulnerabilidade • Atuação coordenada de ações públicas
Social
• Utilização de recursos financeiros e fundiários para as intervenções planejadas
Ampliação da
oferta habitacional
• Articulação da aplicação dos instrumentos previstos

Ativação da • Interlocução com outros órgãos


Produção

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Imobiliária
• Previsão de mecanismos de acompanhamento e avaliação do
Plano de Ação Estratégica para as ZEIS
Gestão
participativa
Estratégias
setoriais para a
implantação do
PIU-SCE
Regramento para os deslocamentos involuntários no PIU-SCE
• Elaboração prévia de Plano de Reassentamento
Redução da • Conteúdo mínimo do Plano de Reassentamento:
Vulnerabilidade I. a caracterização da população
Social II. as soluções de reassentamento aplicáveis
III. as soluções de atendimento provisório, quando couber
Ampliação da IV. os mecanismos de trabalho social com a população
oferta habitacional
V. o cronograma e o orçamento das ações até o reassentamento definitivo

Ativação da
Produção • O Plano de Reassentamento deve assegurar:

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Imobiliária I. soluções habitacionais definitivas no perímetro da AIU-SCE
II. soluções para realização das atividades de subsistência afetadas pelo
Gestão deslocamento
participativa • Atendimento habitacional definitivo no âmbito do respectivo perímetro expandido
ou no perímetro da AIU-SCE
• Plano de Reassentamento aprovado pelo Conselho Gestor de ZEIS.
• Atendimento provisório somente quando necessidade de desocupação imediata da
área de intervenção e impossibilidade de reassentamento imediato.
Gestão Participativa

PDI
PROPOSTA DE DIRETRIZES
DE INVESTIMENTO PROJETO DE INTERVENÇÃO
PROGRAMA DE SP-URBANISMO +
INTERVENÇÕES GRUPO GESTOR + CONSELHO ZEIS
SECRETARIAS

RECURSOS DA CONTA
SEGREGADA

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DEMANDAS SOCIAIS

COORDENAÇÃO
GERAL AIU-SCE
SP-URBANISMO
PROJETOS
ESTRATÉGICOS CG – AIU SCE

POLÍTICAS PÚBLICAS
Gestão Participativa – Composição do Conselho Gestor

SOCIEDADE CIVIL
PMSP Academia • 2 Setor empresarial CMPU - 1 da
indústria e 1 do comércio
• 1 CONPRESP
ONGs CMH
• 1 Conselho Municipal de Trânsito e
Transporte – CMTT
Conselhos • 2 Conselho Municipal de Habitação –
Participativos Moradores e CMH - 1 entidades comunitárias e de
trabalhadores

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AIU Setor Central organizações populares com atuação na
AIU-SCE
Empresas • 1 Conselho Municipal de Assistência
Social - COMAS
• 2 Conselho Participativo Municipal, - 1
Sub Sé e 1 Sub Mooca
Conselho Gestor
Composição paritária e diversidade identitária • 1 ONG setor cultural
• 1 entidades profissionais, acadêmicas
ou de pesquisa ligadas a questões
Monitoramento do avanço dos investimentos urbanas e ambientais
públicos, definição de prioridades e garantia da
transparência dos processos
30% Atendimento
Outorga onerosa - Conta segregada - Destinação de recursos
Habitacional
Potencial construtivo
AIU-SCE
30% Equipamentos
Públicos Sociais
PROGRAMA DE
5% Preservação do CONCESSÃO ONEROSA CONCESSÃO GRATUITA
INTERVENÇÕES
Patrimônio 1.800.000 m² 1.800.000 m²
Histórico

Qualificação
ambiental Outorga Bônus

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1.530.000 m² 270.000 m²
Infraestrutura de
Mobilidade
Incentivos de
transição

Imóveis contidos no Operação Urbana Centro Área de Intervenção Urbana Setor Central
perímetro da Operação
Urbana Centro
• Descontos de contrapartidas
Lei 12.349 /1997  75% no ano 1 de vigência da Lei
 50% no ano 2
 25% no ano 3

OU CENTRO

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• Comissão Executiva da Operação Urbana Centro participa das 3 reuniões
iniciais do Conselho Gestor da AIU-SCE
Programa de
Intervenções
PIU Setor Central

65% dos recursos

Eixo Eixo Eixo


Mobilidade Ambiental Qualificação
do Habitat

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Mobilidade ativa:
qualificação de
percursos e Arborização urbana, Atendimento
implantação de qualificação de áreas habitacional,
ciclopassarelas verdes existentes, valorização de bens
Mobilidade veicular: novos parques e tombados,
conexões viárias novas praças provisão de
transposições nova equipamentos
frente urbana Apoio Sul públicos sociais
Programa de 2 3
Intervenções 4
1
5
Melhoramentos viários 6
Transposições

13 novas transposições 7
12
2 rotas adicionais entre
Brás e Bom Retiro
Eixo estratégico 11
Apoio Urbano Sul 13

9
8

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10
Programa de
Intervenções

Requalificação de
logradouros
Eixos Estratégicos
Qualificação de rotas
comerciais
Favorecimento da
mobilidade ativa

DE SÃO
PREFEITURA DE
PREFEITURA SP-URBANISMO, 2019
PAULO/ SP-URBANISMO,
SÃO PAULO/ RIGHTS RESERVED
ALL RIGHTS
– ALL
2019 – RESERVED
Programa de 3
Intervenções 2 4
5 6
Arborização urbana
Criação de parques e
1 7
praças
Qualificação de rotas 8
comerciais
Favorecimento da
mobilidade ativa

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Caminhos verdes
Áreas verdes 10
Projetos Especiais

9
10
Programa de
Intervenções

Projetos Estratégicos

Transformação de áreas
públicas

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FICHA TÉCNICA
SP Urbanismo - São Paulo Urbanismo

José Armênio de Brito Cruz


Mauri Fogaça de Almeida Matias Chambouleyron
Presidente
Melina Giannoni de Araujo Mayna de Campos Queiroz
Patrícia Saran
Leonardo Amaral Castro Priscila S. Gyenge Geógrafo
Diretor de Desenvolvimento Rafael Henrique de Oliveira Bruno Martins Hermann
Rita Cassia Guimarães Sylvestre Gonçalves
Denise Lopes de Souza Rosana Yamaguti Procurador do Município
Diretora de Gestão de Operações Urbanas Sonia da Silva Gonçalves José Antônio Apparecido Junior
Thiago Francisco L. Carneiro
Marcelo Fonseca Ignatios Vladimir Ávila
Estagiária Gestão Pública
Superintendente de Estruturação de Projetos
Marília Formoso Camargo
Estagiários de Arquitetura
Arquitetos e Urbanistas e Urbanismo Designer Gráfico

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Allan Martino Matos Elisabeth Correia Salazar Thomas Len Yuba
André Ramos Isabel Samaia de Vivo
Angela dos Santos Silva Isabela Luisi Fernandes da Costa
Daniela Tunes Zilio Estagiários de Design Gráfico
Marcelo Baliú Fiamenghi
Eduardo Tavares de Carvalho Davi Masayuki Hosogiri
Roberto Cornacchioni Alegre
Eneida Regina Belluzzo Godoy Heck Flávia Lopes Martins Pereira
Saliny Ribeiro Marin
Fabrizio Lucas Rosati Horrana Porfirio Soares
Victor Mendes del Prete
Fernando Henrique Gasperini
Flávio A. D. Bragaia Engenheiros
Joyce Reis Ferreira da Silva Leonardo Machert Pereira Bueno
Juliana Cipolletta Maria Cristina Fernandes
Katia Canova Waldir Macho La Rubbia
Luciana Loureiro
Marcos Alexandre Moraes Mastropaulo
Economistas
Marilena Fajersztajn
Gabriel Vasquez Rodriguez
NOVEMBRO 2019

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