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Beatriz Neiva 11ºB

Supressão do Estado Islâmico

Em questão de alguns poucos anos, o autodenominado Estado Islâmico tornou-se um


dos grupos jihadistas mais radicais e brutais em ação, responsável por violentos ataques,
como o ataque a Cabul (Afeganistão), em 2021, ou o atentado em Paris (França), em
2015. Muitos países europeus elevaram seus níveis de alerta, diante da ameaça de novos
atentados. Contudo, as ações destes grupos têm repercussões irreparáveis, seja a nível
humano, seja a nível material, pelo que devem ser suprimidos.

O Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL  ou a sigla inglesa  ISIS) é um grupo


radical religioso sob a liderança de Abu Bakr al-Baghdadi, que teve na sua origem o
apoio da organização terrorista Al-Qaeda. O seu objetivo é formar um califado1, seguindo
as interpretações das leis islâmicas – a chamada Sharia. Entre suas reivindicações está a
restauração dos territórios do auge da expansão árabe, que ocorreu a partir do século VII
d.C, e novas expansões, principalmente no Oriente médio e em partes dos continentes
asiáticos e africanos.

Todavia, a revogação deste não é consensual. A ação deste grupo, bem como a
intervenção contra as suas ações, provocam, indubitavelmente, danos materiais e
humanos. A organização Airwars, responsável por avaliar e acompanhar alegações
credíveis de vítimas civis, enunciou que a campanha russa contra posições do Estado
Islâmico na Síria deixou, somente em outubro, pelo menos 250 vítimas mortais. Por outro
lado, seguidamente aos ataques à cidade parisiense, David Cameron, ex-primeiro-
ministro do Reino Unido, afirmou que existia uma crescente necessidade de “responder
ao chamado dos aliados para atuar contra o Estado Islâmico na Síria e no Iraque”.
Promove, assim, uma intervenção por meio de violência.

Em conclusão, reforçando conjuntamente o meu ponto de vista, o Estado Islâmico


deve ser suprimido, no entanto, por uma via pacífica, a fim de causar o menor tipo de
danos.

Sistema de governo de um estado islâmico que combina a liderança política e religiosa na figura 
do califa, isto é, de um soberano temporal e espiritual.

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