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Atualmente, a Europa enfrenta uma situação delicada, no que toca ao

confronto entre a Rússia e a Ucrânia. É fundamental reforçar que, como

consequência destes ataques à humanidade, centenas de pessoas são impelidas a

sair da sua casa, em busca de um lugar seguro. Com efeito, a Europa deve estar

de portas abertas, pronta a acolher todos aqueles que necessitarem de auxílio.

Como podemos prever, as pessoas que residem em locais propícios a

conflitos bélico sentem-se expostas, sozinhas num mundo onde não vivem, mas

sobrevivem. Consequentemente, as populações fogem dos seus países, uma vez

que, caso se mantenham onde estão, ficam sujeitas a ser torturadas, agredidas, ou

até mortas. Cabe, assim, à Europa, defensora dos direitos dos direitos humanos,

defensora do respeito e dignidade humana, receber livre e intuitivamente estes

povos. A titulo de exemplo de uma situação atual, a Polónia, país vizinho da

Ucrânia, acolhe todos os dias dezenas de refugiados, (sem qualquer interesse

económico)

Contudo, há quem defenda que estes povos não são bem-vindos no seu país.

Por não terem os mesmos costumes, as mesmas crenças religiosas , a mesma

cultura, devem ser postos fora da sua sociedade. De modo exemplificativo, países

como a Macedônia ou Montenegro restringem a entrada de refugiados vindos da

Síria ou Líbia, dado que temem um ataque à sua população por parte destes. No

entanto, este é um comentário um tanto ou quanto demagogo, visto que existem

múltiplas referências de conflitos armados desencadeados por povos destes

mesmos países.

Do meu ponto de vista, e em conclusão, a Europa, bem como o resto do

mundo, deve, indubitavelmente, acolher todos e quaisquer indivíduos oriundos de

países alvos de guerra, a fim de estes viverem uma vida digna, como qualquer

outro cidadão.

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