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Sumário
INTRODUÇÃO........................................................................................................................9
1 PROJETO.......................................................................................................................10
2 TURISMO........................................................................................................................11
3 TURISMO CULTURAL..................................................................................................14
4 MUSEUS.........................................................................................................................17
6 ESTAGIO........................................................................................................................21
6.5 Organograma..........................................................................................................26
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................27
8 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................28
9 ANEXOS.........................................................................................................................30
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INTRODUÇÃO
1 PROJETO
Tema: Museus
Objetivos específicos:
Pesquisar os diversos tipos de museus
Pesquisar o papel do turismo na atualidade
Apresentar o potencial dos museus para o turismo
2 TURISMO
Complementando a frase dos autores, Ansarah, (2000, pág. 17) afirma que o
grande precursor do turismo moderno e profissionalizante, que conhecemos
atualmente, fora o empresário Inglês Thomas Cook (Melbourne, Derbyshire,
Inglaterra, 22 de novembro de 1808 — Bergen, Noruega, 18 de Julho de 1892) que
teve como uns dos seus maiores feitos heróicos a primeira viagem agenciada da
história em 1841; o organizador da primeira viagem de grupo de larga escala em um
trem fretado e a primeira viagem de volta completa no mundo com turistas no ano de
1872.
Com isso, Tomas Cook se tornou o sinônimo de confiança e qualidade nas
viagens turísticas até os dias atuais. As idéias de Thomas Cook proporcionaram o
nascimento de uma das mais ricas indústrias de todos os tempos, o turismo.
Porem, enquanto na Europa e em outros paises o turismo se tornou uma
atividade economica rentável, no Brasil seu potencial não é adequadamente
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aproveitado. De acordo com Trigo (1998, pag. 21) o Brasil apresenta todas as
caracteristicas para ser um pais receptivo aos turistas, entretanto, o turismo
brasileiro teve um desenvolvimento pequeno, distante do ideal, até 1988, quando o
país recebeu quase 2 milhões de turistas internacionais. A partir desse ano, a
entrada de turistas estrangeiros no páis decresceu, caindo para cerca de 1 milhão
em 1990, devido a má imagem do Brasil no exterior referente a violência,
principalmente no Rio de Janeiro.
Contudo, estes problemas foram avaliados e em razão a varias reformas na
area turistica no Brasil, como campanhas para mudar a visão do país no exterior,
muitos destes problemas foram minimizados. Trigo, (1998, pag. 34) informa que, de
acordo com a OMT, o Brasil recebeu 3.135.000 turistas estrangeiros em 1998, e
dados recentes da EMBRATUR (Institudo Brasileiro de Turismo), orgão máximo do
turismo brasileiro, demonstram que o Brasil recebeu mais de 5 milhões de turistas
estrangeiros em 2010, e preve um aumento deste número para 8 milhões em 2014,
graças ao momento positivo que a economia brasileira esta vivendo atualmente.
(http://www.turismo.gov.br/turismo/noticias/todas_noticias/20101109.html)
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3 TURISMO CULTURAL
A autora Barreto (2001, pag. 12) lembra que a UNESCO, United Nations
Educational, Scientific and Cultural Organization, ou em português, Organização das
Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, em 1972, separou o
Patrimônio cultural em 3 tipos:
Monumentos
Conjunto de edificações
Sítios
Sendo as manifestações culturais, crenças e idéias separadas em Patrimônio
Intangível ou Imaterial.
Periodicamente a UNESCO lista os patrimônios culturais dos países, para a
conservação e a proteção dos mesmos, no Brasil foram apontados como
patrimônios:
A Cidade Histórica de Ouro Preto/MG (1980);
O Centro Histórico de Olinda/PE (1982);
As Missões Jesuíticas Guarani, Ruínas de São Miguel das Missões/RS
(1983);
O Centro Histórico de Salvador/BA (1985);
O Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas do
Campo/MG (1985);
O Parque Nacional de Iguaçu, em Foz do Iguaçu/PR (1986);
O Plano Piloto de Brasília/DF (1987);
O Parque Nacional Serra da Capivara, em São Raimundo Nonato/PI (1991);
O Centro Histórico de São Luiz do Maranhão/MA (1997);
Centro Histórico da Cidade de Diamantina / MG (1999);
Mata Atlântica - Reservas do Sudeste SP/PR (1999);
Costa do Descobrimento - Reservas da Mata Atlântica BA/ES (1999);
Complexo de Áreas Protegidas da Amazônia Central (2000);
Complexo de Áreas Protegidas do Pantanal - MS/MT (2000);
Centro Histórico da Cidade de Goiás -GO (2001);
Áreas protegidas do Cerrado: Chapada dos Veadeiros e Parque Nacional das
Emas - GO (2001);
Ihas Atlânticas Brasileiras: Reservas de Fernando de Noronha e Atol das
Rocas - RN (2001);
Praça de São Francisco, na cidade de São Cristóvão, SE (2010).
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(http://www.unesco.org/pt/brasilia/culture-in-brazil/world-heritage-in-brazil/world-
heritage-list-brazil/)
Vasconcellos (2006, pag. 47), cita que no Brasil, infelizmente, a cultura e o
turismo foram equivocadamente considerados dois mundos distintos, e isso por que,
do ponto de vista histórico, os homens de cultura manifestaram sempre certa
reticência perante os temas do comércio e do dinheiro, como se fossem realidades
estanhas entre si, ou seja, o povo brasileiro separou a cultura do turismo, o que
causou uma desvalorização e falta de interesse na herança cultural do país.
No Brasil, ainda, existe o preconceito que atividades culturais, ou a própria
história do país, são assuntos chatos e desnecessários para o aprendizado. Este
tipo de comportamento é visto diariamente nos jovens.
O autor Pires (2002, pag. 38), aponta que a culpa para este preconceito foi a
passagem, da indiferença no passado, ao modismo presente, entrou em baixa tudo
que é considerado cultura erudita.
Com isso, podemos concluir pela visão do autor que a mídia fora uma das
maiores causadoras desse desinteresse pelo conhecimento cultural, pois trouxe ao
jovem apenas o culto ao corpo, não que seja errado esta valorização, porém, ao em
vez de fazer um elo corpo-mente, a mídia descartou a mente e apenas se focou no
corpo.
Em um mundo cheio de atrativos como Internet, TVs por assinatura, DVDs,
shopping Center em cada bairro, locadoras em cada esquina, centenas de revistas
sobre os mais diversos assuntos, como fazer para atrair o publico a um museu
convencional? Esta resposta você obterá nos próximos tópicos.
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4 MUSEUS
6 ESTAGIO
Setor: Operacional
equipe de consultores liderada pelo jornalista João Máximo, que inclui os jornalistas
Celso Unzelte e Marcelo Duarte.
Seu horário de funcionamento normal é das 10:00 ás 18:00 de terça-feira a
domingo. O horário de funcionamento é sujeito a alterações em dias de jogos
vespertinos no Estádio do Pacaembu, os visitantes terão possibilidade de consultá-
los no site o museu (www.museudofutebol.org.br). O ingresso possui o valor de R$
6,00, sendo a meia, R$3,00, crianças de até 7 anos, professores da rede
pública com a apresentação de holerite e RG e estudantes de escolas públicas
municipais e estaduais mediante ofício em papel timbrado são considerados
públicos não-pagantes, ou seja, não precisam pagar o valor do ingresso se
trouxerem os documentos citados a cima. Toda quinta-feira a visitação é gratuita
para todos os tipos de público.
Emoção: esse eixo trata do futebol a partir da emoção que ele desperta nas
pessoas. A emoção está estrategicamente separada nas salas: Grande Área; Pé na
Bola; Sala dos Anjos Barrocos; Sala dos Gols; Sala dos Rádios e Exaltação.
História: depois de vivenciar toda a emoção que envolve o futebol, a
narrativa do eixo História conta a origem e a evolução do esporte e acompanha a
história do próprio país. Ele esta distribuídos nas salas: Origens; Sala dos heróis;
Rito de Passagem, a Copa de 50; Sala das Copas do Mundo e Experiência Pelé e
Garrincha.
Diversão: apos passear pela Emoção e pela História do futebol, o visitante
agora entra no terceiro eixo do Museu: a Diversão. Em destaque, o futebol como
jogo, como brincadeira, como rivalidade entre torcidas, como atividade lúdica. Este
eixo se divide nas salas dos Números e Curiosidades; Sala da Dança do Futebol,
Jogo de Corpo, Sala Pacaembu.
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6.5 Organograma
Conselho de administração
Diretoria Executiva
Assessoria de Relações
Institucionais
Núcleo de Documentação
Orientadores de
Pesquisa e Exposições
Público
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7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sabe-se que este estudo, se propôs analisar a relação existente entre museu,
e turismo, seus objetivos foram alcançados e sua hipótese fora confirmada.
É interessante citar que durante este estudo foi possível observar a inter-
relação entre turismo e museus, onde pode vir a se tornar um atrativo de grande
potencial se for bem planejado, pois se acredita que a atividade turística
desenvolvida de forma integrada com patrimônios materiais e imateriais pode,
inclusive, ajudar na valorização da cultura.
Os museus devem promover meios para salvaguardar e garantir a
conservação, realce e apreciação dos monumentos e sítios que constituem uma
parte privilegiada do patrimônio da humanidade. É importante citar, que os museus,
a muito tempo, deixaram de ser apenas locais para se guardar antiguidades e se
modificaram para mostrar seus objetos e fazer chegar sua mensagem ao público de
uma forma interativa, assim como recursos de multimídia e outros recursos
tecnológicos.
No entanto, é necessário deixar claro que os museus devem ser valorizados
por sua importância na história ou na identidade local e não pelo valor que ele possa
vir a ser “vendido” como atrativo turístico. Para que os museus e o turismo possam
ter uma convivência saudável, é necessário que haja planejamento, o que inclui
controle permanente a fim de amenizar o máximo possível os impactos gerados pela
atividade turística.
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8 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANSARAH, Marília Gomes dos Reis. Turismo Como Aprender Como Ensinar. São
Paulo, 2000. SENAC.
FUNARI, Pedro Paulo et all: Turismo e Patrimônio Cultural. São Paulo, Contexto,
2001.
PIRES, Mário Jorge. Lazer e Turismo Cultural. 2ª Ed. Barueri, Manole Ltda, 2002.
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo Básico. 4ª Ed. São Paulo, SENAC, 1998.
Referencias Eletrônicas
Museus.art.br, guia de museus, “Notas sobre a história dos museus”. Disponível em:
>http://www.museus.art.br/historia.htm<, Acesso 22 Nov. 2010
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9 ANEXOS