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Os Agentes Quimicos Nos Ambientes de Trabalho2020-1
Os Agentes Quimicos Nos Ambientes de Trabalho2020-1
José Possebon
setembro de 2020
Os agentes químicos nos
ambientes de trabalho
⚫ Os agentes químicos de interesse para a higiene
do trabalho são os gases, os vapores e os
aerodispersóides na forma de poeiras, fumos,
névoas, neblinas e de fibras, pois eles se
mantém em suspensão no ar contaminando os
ambientes de trabalho e provocando
desconforto, diminuindo a eficiência e a
produtividade e sobretudo provocando
alterações na saúde dos trabalhadores, podendo
chegar até as doenças profissionais com
incapacitação e morte.
Os agentes químicos nos
ambientes de trabalho
⚫
⚫
⚫
Os agentes químicos nos
ambientes de trabalho
⚫ O reconhecimento dos agentes químicos
é uma etapa muito importante, pois nem
sempre se tem a possibilidade de avaliar
todos os produtos presentes nos
ambientes de trabalho, e quando isto
ocorrer, deve-se utilizar medidas de
controle que dê a garantia de que os
trabalhadores não estarão expostos.
O estado físico dos agentes químicos
⚫
⚫ SÓLIDO
⚫ LÍQUIDO
⚫ GASOSO
ESTADO FÍSICO DOS AGENTES QUÍMICOS
Função da Processos
VAPORES T e PV com
solventes
ESTADO FÍSICO DOS AGENTES QUÍMICOS
HIDROCARBONETOS ALIFÁTICOS
(cadeia aberta)
C1 a C4 Gás ---
C5 a C8 Éter de petróleo 20 a 70
C7 Ligroina ou benzina 70 a 100
C6 a C12 Gasolina 85 a 200
C12 a C15 Querosene 200 a 275
C15 a C18 Óleos combustíveis >275
C16 a C24 Óleo lubrificante, graxas,
ceras parafínicas, asfalto e
alcatrão
C20 a C34 Parafinas
PROPRIEDADES ORGANOLÉPTICAS
DE ALGUNS PRODUTOS QUÍMICOS
PRODUTO ODOR CARACTERÍSTICO
CONCEITUAÇÃO
VIAS DE INGRESSO
CLASSIFICAÇÃO
José Possebon
GASES E VAPORES
GÁS
É UMA SUBSTÂNCIA QUE NAS
CONDIÇÕES NORMAIS DE
PRESSÃO E TEMPERATURA
JÁ ESTÁ NO ESTADO GASOSO
Butano -0,5◦C
Propano -42,1◦C
Propileno -47,7◦C
Dióxido de carbono -78,2◦C
Etileno -103,7◦C
Nitrogênio -183,1◦C
GASES E VAPORES
VAPORES
VAPOR É O ESTADO GASOSO DE
UMA SUBSTÂNCIA QUE NAS
CONDIÇÕES NORMAIS DE
PRESSÃO E TEMPERTATURA
ESTÁ NO ESTADO LÍQUIDO.
Exemplos: vapores de gasolina, de
álcool, de acetona e de água.
GASES E VAPORES
VAPORES
A PASSAGEM DE UM LÍQUIDO
PARA A FASE GASOSA,
DEPENDE DE DOIS FATORES:
PRESSÃO DE VAPOR
E TEMPERATURA
GASES E VAPORES
VAPORES
Os líquidos que possuem alta
pressão de vapor são mais voláteis
e quanto mais alta a temperatura,
mais líquido passa para a forma de
vapor até chegar ao ponto de
ebulição.
GASES E VAPORES
OS GASES PODEM OCUPAR O
VOLUME TOTAL DO AMBIENTE
EM QUE ESTÃO PODENDO
CHEGAR À CONCENTRAÇÃO
DE 100%.
A concentração dos
vapores em um ambiente
fechado é função da
Pressão de vapor e da
temperatura.
GASES E VAPORES
Exemplo:
Em um recipiente fechado a 20° C,
uma mistura de 90% Xileno e 10%
de Benzeno, produzira uma fase
gasosa de composição:
Benzeno 65%
Xileno 35%
Equilíbrio líquido/vapor
GASES E VAPORES
FASE VAPOR
65% Benzeno
35% Xileno
FASE LIQUIDA
90% Xileno
10% Benzeno
Vias de ingresso dos
agentes químicos
1) Respiratória
2) Epicutânea ou dérmica
3) Oral ou Digestiva
Vias de ingresso dos
agentes químicos
1) RESPIRATÓRIA
Os contaminantes estão dispersos na
atmosfera na forma de gases, vapores e
aerodispersóides.
O volume de ar inalado é muito grande
(7500 a 15000 litros).
A área de trocas gasosas é de 90m2
O LT só leva em consideração a Via
Respiratória.
Vias de ingresso dos
agentes químicos
2) Epicutânea
A pele possui uma camada
protetora de gordura. No
entanto alguns produtos
químicos atravessam essa
camada e a pele, atingindo a
corrente sangüínea.
2) EPICUTÂNEA(penetram pela pele)
Anilina
Acrilonitrila
Ácido cianídrico
Acrilonitrila
Álcool metílico
Benzeno
Cloreto de vinila
Metanol
Fenol
VIAS DE INGRESSO DOS
AGENTES QUÍMICOS
2) EPICUTÂNEA
Os Produtos que penetram
através da pele, exigem um
cuidado especial, pois o Limite
de Tolerância só leva em
consideração a absorção por
via respiratória.
Deve-se portanto evitar a
inalação e o contato do produto
com a pele.
Vias de ingresso dos agentes
químicos
3) Digestiva ou oral
Essa via de absorção ocorro por
causa de hábitos não higiênicos
como:
Comer, beber e fumar nos
ambientes de trabalho.
Não lavar as mãos antes de
comer e não tomar banho após
o término do trabalho.
Intoxicação aguda
1) Irritantes
2) Anestésicos
3) Asfixiantes
Classificação dos gases e vapores
segundo seus efeitos no organismo
1) IRRITANTES
A irritabilidade das vias
respiratórias está ligada á
solubilidade dos gases e
vapores em água, pois são
extremamente úmidas.
Classificação dos gases e vapores
segundo seus efeitos no organismo
1) IRRITANTES
Os gases e vapores muito solúveis
em água atacam preferencialmente
as vias aéreas superiores(nariz e
garganta), enquanto que os pouco
solúveis em água atacarão as vias
aéreas inferiores(bronquíolos e
alvéolos)
Classificação dos gases e vapores
segundo seus efeitos no organismo
1) IRRITANTES
MUITO SOLÚVEIS
Ácidos e Bases fortes(ácido
sulfúrico, ácido clorídrico,
amônia e hidróxido de
sódio)
Atacam Nariz e garganta
Classificação dos gases e vapores
segundo seus efeitos no organismo
1) IRRITANTES
(Solubilidade média)
Anidrido sulfuroso, dióxido
de enxofre e cloro
Atacam os brônquios
Classificação dos gases e vapores
segundo seus efeitos no organismo
1) IRRITANTES
(Baixa solubilidade)
Atacam os pulmões
Classificação dos gases e vapores
segundo seus efeitos no organismo
1) IRRITANTES (Atípicos)
1) Irritantes secundários
OLHOS: Coceira
Lacrimejamento
Irritação
2) Anestésicos primários
Provocam preferencialmente
efeito narcótico:
Hidrocarbonetos
alifáticos(propileno, etileno),
Ésteres, Aldeídos e Cetonas.
Classificação dos gases e vapores
segundo seus efeitos no organismo
2) ANESTÉSICOS
(De ação no Fígado e Rins)
Hidrocarbonetos
Clorados:Tricloroetileno,
Percloroetileno, Tetracloreto de
Carbono, Diclorometileno,
Cloreto de Vinila, etc.)
Classificação dos gases e vapores
segundo seus efeitos no organismo
2) ANESTÉSICOS
(De ação no Sistema Formador
Sangüíneo)
Hidrocarbonetos Aromáticos:
Benzeno
Tolueno
Xileno
Classificação dos gases e vapores
segundo seus efeitos no organismo
2) ANESTÉSICOS
(De ação sobre o sangue e
sistema circulatório)
Nitrobenzeno, Nitrotolueno,
Nitrito de Etila, Toluidina,
Anilina, etc.
Classificação dos gases e vapores
segundo seus efeitos no organismo
2) ANESTÉSICOS
(De ação no Sistema Nervoso Central)
3) ASFIXIANTES
SIMPLES
QUÍMICO
Classificação dos gases e vapores
segundo seus efeitos no organismo
3) ASFIXIANTES SIMPLES
(Deslocam o oxigênio)
Nitrogênio, Hélio,
Dióxido de Carbono
Hidrogênio e Gases Nobres
Classificação dos gases e vapores
segundo seus efeitos no organismo
3) ASFIXIANTES QUÍMICOS
(Interferem com o
mecanismo de trocas
gasosas, impedindo o
aproveitamento do
oxigênio)
Classificação dos gases e vapores
segundo seus efeitos no organismo
3) ASFIXIANTES QUÍMICOS
Monóxido de Carbono
Ácido Cianídrico
Anilinas
MECANISMO DE TROCAS GASOSAS
Nos pulmões:
Hemoglob. + O2 = Oxihemoglobina.
(leva o oxigênio até a célula)
Nas células:
Hemoglob.+ CO2 =Carbohemoglobina
(leva o CO2 até os pulmões)
Nos pulmões:
Hemoglob.+ CO= Carboxihemoglobina
(é estável, não se decompõe, impedindo o
transporte de O2 e CO2
LIMITES DE EXPOSIÇÃO
OCUPACIONAL PARA
AGENTES QUÍMICOS
José Possebon
setembro der 2020
LIMITES DE TOLERÂNCIA – MP
(Média Ponderada)
⚫ É A MÁXIMA FLUTUAÇÃO
PERMITIDA DURANTE A JORNADA
DE TRABALHO, SENDO O PRODUTO
DO LIMITE DE TOLERÂNCIA-MP
POR UM FATOR DE DESVIO, QUE É
FUNÇÃO DA ORDEM DE GRANDEZA
DO LT-MP
VALOR MÁXIMO = LT x FD
⚫ LIMITE DE TOL. FATOR DE DESVIO
⚫ VM = 20 x 1,5
⚫ VM(amônia) = 30 ppm
LIMITE DE TOLERÂNCIA-VALOR TETO
Exemplos
ÁLCOOL N-BUTÍLICO...............40,0(ppm)
ÁCIDO CLORÍDRICO .................4,0
ANILINA......................................4,0
DIÓXIDO DE NITROGÊNIO .......4,0
N-BUTILAMINA...........................4,0
FORMALDEÍDO ..........................1,6
MONOMETIL HIDRAZINA..........0,16
SULFATO DE DIMETILA ........... 0,08
TOLUENO DI-ISOCIANATO...... 0,016
VALOR DE REFERÊNCIA TECNOLÓGICO
O VRT- Valor de Referência Tecnológico,
adotado para o benzeno, não é um Limite
de Tolerância e refere-se à concentração de
benzeno no ar considerada exeqüível do
ponto de vista técnico, definido em
processo de negociação tripartite. O VRT
deve ser considerado como referência para
os programas de melhoria contínua das
condições dos ambientes de trabalho. O
cumprimento do VRT é obrigatório e não
exclui risco à saúde.
Adaptação dos LT para jornadas maiores
que 40 horas semanais
(Fórmula de BRIEF & SCALLA)
⚫ Na elaboração da Portaria 3214 de 8 de junho
de 1978, o Brasil não tinha limites de
tolerância e resolveu adotar os Limites de
tolerância da ACGIH. Como o regime de
trabalho no Brasil era de 48 horas, teria que
fazer uma adaptação para o LT, através da
adoção de um fator de redução para que em
um período semanal a dose fosse as mesma
da ACGIH.
⚫ O Limite de Tolerância é semanal, porque a
semana é o período que se repete
indefinidamente.
Adaptação dos LT para jornadas maiores
que 40 horas semanais
(Fórmula de BRIEF & SCALLA)
⚫ LT(H) = LT(40) x FR
⚫ FR = 40/H x (168-H)/128
-Anidrido ftálico
-Berílio
-Captafol
-2-Cloroacetofenona
-Dietileno triamina
-Dihidrocloreto de piperazina
-Diisocianato de isoforona
-Formaldeído
-Glutaraldeído
-Hexametileno diisocianato(HDI)
-Tetril
a) borracha;
b) corantes;
c) fotografia.
SENSIBILIZANTES
METAIS:
Níquel
Cromo
Cobalto
Mercúrio
ADITIVOS DE BORRACHA
Mercaptobenzotiazol
Thiuram
Carbamatos
Tiuréias
SENSIBILIZANTES
CORANTES:
Parafenilenodiamina
Produtos p/fotografia colorida
Corantes p/texteis
PLÁSTICOS
Monômero epoxi
Monômero acrílico
Resinas fenólicas
Catalisadores amínicos
SENSIBILIZANTES
BIOCIDAS:
Formaldeído
Kathon CG
Thimerosal
PLANTAS
Toxidendron
Compositae
Prímula obconica
Tulipa, Alstroemeria
⚫ L/D 3 D
⚫
AERODISPERSÓIDES
⚫ FIBRAS
⚫
As fibras minerais naturais são:
Asbesto, Woolastonita, Erionita,
Atalpulgita.
0 100
1 97
2 94
5 87
10 77
20 65
30 58
40 54,5
50 52,5
100 50
AERODISPERSÓIDES
⚫ FRAÇÃO INALÁVEL
⚫ Como exemplo de fração inalável temos
as poeiras que são absorvidas em
qualquer parte do trato respiratório:
0 100
2 94
4 89
6 88,5
8 67
10 50
12 35
14 23
16 15
18 9,5
20 6
25 2
AERODISPERSÓIDES
⚫ CLASSIFICAÇÃO DOS PARTICULADOS
⚫
0 100
1 97
2 91
3 74
4 50
5 30
6 17
7 9
8 5
10 1
AERODISPERSÓIDES
⚫ FRAÇÃO RESPIRÁVEL
⚫ Como exemplo de fração respirável
temos as poeiras que são retidas na
região de trocas gasosas.
⚫ 1% = 10.000 ppm
⚫ 1 ppm = 0,0001%
⚫ Asconcentrações de
aerodispersóides são expressas em
mg/m3 enquanto que as de gases e
vapores são expressas normalmente
em ppm, podendo também ser
expressas em mg/m3.
MEDIDAS DE CONTROLE
⚫ MEDIDASDE CONTROLE
⚫ PARA AGENTES QUÍMICOS
⚫
⚫
José Possebon
MEDIDAS DE CONTROLE
⚫
⚫ COMPOSIÇÃO DE UM S.V.L.E.
⚫ - Sistema de retenção dos contamin.
⚫ (Filtro-manga, Precipitador Eletrostático
Lavador de Gases, etc.)
⚫ - Exaustor
⚫ - Tubulação de diversos diâmetros
⚫ - Captores específicos para cada tipo de
⚫ geração.
⚫ - Sistema de válvulas para balanceamento
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
⚫ IMPORTANTE:
– O Sistema de retenção dos
contaminantes e o Exaustor devem ficar
fora do ambiente de trabalho, pois além
do ruído e vibração produzido pelo
exaustor, o sistema de retenção
necessita de manutenção e troca de
filtros que são operações extremamente
poluidoras.
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
⚫ IMPORTANTE:
⚫ A mudança do processo ou operação não
elimina os riscos, pois novos riscos surgirão.
Portanto deve ser feita uma análise criteriosa
sobre a aceitação desse novo risco.
MEDIDAS DE CONTROLE
⚫ ENCLAUSURAMENTO DA
OPERAÇÃO
⚫ Enclausurar as operações como:
⚫ Moagem,
⚫ Trituração,
⚫ Britagem,
⚫ Peneiramento, etc.
MEDIDAS DE CONTROLE
⚫ SEGREGAÇÃO DO PROCESSO
José Possebon
setembro de 2013
ESTRATÉGIA DE AVALIAÇÃO
⚫ OBJETIVOS
⚫ Levantamentos anteriores
⚫ Levantamento preliminar
⚫ Estabelecimento da Estratégia
⚫ Amostragem e análise
⚫ Avaliação da eficiência das medidas
de controle adotadas
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
VISITAS PRELIMINARES
⚫ * CICLO DE TRABALHO
⚫
⚫ É o conjunto das atividades
desenvolvidas pelo trabalhador em uma
sequência definida e que se repete de
forma contínua no decorrer da jornada
⚫ de trabalho.
⚫
CONCEITOS BÁSICOS NA AVALIAÇÃO
DE AGENTES QUÍMICOS
⚫ * PONTO DE TRABALHO
⚫
⚫ Todo e qualquer lugar onde o
trabalhador permanece durante o
ciclo de trabalho.
⚫
⚫
⚫
CONCEITOS BÁSICOS NA AVALIAÇÃO
DE AGENTES QUÍMICOS
⚫ * REGIÃO RESPIRATÓRIA
PESSOAL
O amostrador acompanha o trabalhador durante
todo o período de amostragem e é colocado
próximo à região respiratória, sendo o mais
indicado para avaliar a exposição
AMBIENTAL
Ponto fixo no local mais poluído, fornecendo
informações para o dimensionamento das
medidas de controle. Não serve para caracterizar
a exposição.
TIPOS DE AMOSTRAGEM
EM RELAÇÃO AO TEMPO DE AMOSTRAGEM
INSTANTÂNEA
Quando o tempo de amostragem for menor que
30 minutos(geralmente poucos segundos) e para
verificarmos: VALOR MÁXIMO, LT-VALOR TETO e
o perfil das concentrações.
CONTÍNUA
Tempo de coleta maior que 30 minutos e
geralmente perfazendo todo o período de
trabalho, sendo adequado para caracterizar a
exposição.
VALIDAÇÃO DAS AMOSTRAGENS
AMOSTRAGEM C/ FILTROS OU ADSORV. SÓLIDOS
0 1 2 3 4 5 6 7 8
HORAS APÓS INÍCIO DO TURNO
2) AMOSTRAS CONSECUTIVAS
DE PERÍODO COMPLETO
0 1 2 3 4 5 6 7 8
HORAS APÓS INÍCIO DO TURNO
3) AMOSTRAS CONSECUTIVAS
DE PERÍODO PARCIAL
0 1 2 3 4 5 6 7 8
HORAS APÓS INÍCIO DO TURNO
4) AMOSTRAS PONTUAIS OU
DE CURTA DURAÇÃO
0 1 2 3 4 5 6 7 8
HORAS APÓS INÍCIO DO TURNO
COLETA DE AR TOTAL
COLETA COM
SEPARAÇÃO DOS
CONTAMIANTES
MEIOS DE COLETA PARA GASES E VAPORES
TIPO EQUIPAM. PRINCÍPIO AMOSTRAGEM
DE COLETA
Seringas
Sacos Amostr.
Frascos de
AR TOTAL Vácuo VÁCUO INSTANTÂNEA
frascos de
Desloc. de
Líquido
Tubos de
Adsorventes ADSORÇÃO
COM sólidos(carvão EM MEIO
SEPARAÇÃO ativado, sílica SÓLIDO
gel, tenax gc
DOS CONTA- etc) CONTÍNUA
MINANTES Impactadores e ABSORÇÃO
Borbulhadores EM MEIO
LÍQUIDO
MEIOS DE COLETA PARA GASES E VAPORES
COLETA DE AR TOTAL
É feita a coleta de um
determinado volume do ar
contaminado.
(Exige equipamentos muito
sensíveis, porque a massa de
contaminantes é pequena)
MEIOS DE COLETA PARA GASES E VAPORES
COLETA DE AR TOTAL
Dispositivos de coleta:
Deslocamento de líquido
Sacos de Amostragem
Frascos de Vácuo
Seringas
MEIOS DE COLETA PARA GASES E VAPORES
TUBO REAGENTE
1 - pontas seladas
2 - faixa branca p/anotações
3 - número de aspirações
4 - pré-camada
5 - seta indicativa de direção de fluxo
6 - escala (válida p/n aspirações)
7 - camada reagente que muda de cor
EQUIPAMENTOS DE LEITURA DIRETA
TUBO REAGENTE OU
TUBO COLORIMÉTRICO
EQUIPAMENTOS DE LEITURA DIRETA
APLICAÇÕES DOS TUBOS REAGENTES
Verificação do Valor Máximo
Levantamento Preliminar
Verificação da existência do produto
CURTA DURAÇÃO Localização de fontes poluidoras
Limite de Tolerância média
ponderada(8 a 11 amostras)
LT-Média Ponderada
LONGA DURAÇÃO Monitoração de operações críticas
Adsorventes sólidos
⚫ Filtros membrana
(gases e vapores)
(aerodispersóides)
⚫
BOMBA DE AMOSTRAGEM INDIVIDUAL
⚫ BOMBA DE
AMOSTRAGEM
AIRCHEK 2000
Montagem do conjunto para calibração
Calibração do conjunto de amostragem
⚫
⚫ A calibração da vazão da bomba de amostragem
deverá ser feita com o conjunto de amostragem
como será utilizado na coleta. Conecta-se o
conjunto de amostragem a uma bureta graduada de
0,5 ou 1,0 litros, e ajusta-se a vazão através de uma
bolha de sabão. Para isto necessitar-se-á de um
cronômetro de precisão, de uma bureta graduada
invertida e de uma placa de Petri com uma solução
de detergente neutro, como mostra a figura abaixo.
⚫ A bureta de 500cc serve para calibração de vazões
de 1 a 5 litros por minutos enquanto que a bureta
menor(50cc) serve para a calibração de vazões de
0,01 a 0,2 litros por minuto.
Calibração do conjunto de amostragem
⚫
⚫ A calibração da bomba deve ser feita no conjunto
de amostragem como será utilizado na área.
⚫ Correção da Vazão
C = Concentração do Poluente
OBRIGADO!!
• José Possebon
• jose.possebon@uol.com.br