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Estudos da Deficiência:
Dos Modelos da Cura à Diversidade
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18/09/2019
vêm a pú blico dizer que o autismo nada mais é do que um padrão cognitivo e
afetivo diverso, e nã o uma doença ou mesmo uma deficiência. Por este motivo, o
autismo deveria ser celebrado. Ou seja, esse tipo de caso mostra o quanto a
fronteira entre normal e patoló gico pode adquirir controvérsias, na medida em
que em alguns casos ela depende muito mais de negociações sociais do que da
estrutura natural do mundo.
Quando adentramos o campo das deficiências, a gente pode traçar
paralelos com o campo do normal e do patoló gico. Seria a deficiência um
conceito objetivo, passível de ser estabelecido com base em medidas, ou em
puras descrições da estrutura do mundo? Ou esse conceito estaria também
sujeito à negociação? Em outras palavras, a deficiência constituiria um tipo
natural ou haveria algum nível de construção nesse conceito?
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[Gostaria de passar um vídeo para que consigamos ter uma noção mais
precisa de como a questão da construção social da surdez como minoria
linguística e como cultura se dá concretamente] 33’50 a 49’
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