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GRUPO VITI GRUPO PE ESTEDOS DE sueLsvaAgonS (esr) A 1 eee Autores: . Eng# Cecilia telena ée Magalhfes sarkovit: rng? Antonio panto Paria Empresa: Centrais Elétricas de Sho Paulo ~ CESP i, Curitiba ~ PR - Brasil 1975 : O alerranento, de un redo geral, conteibui para velhorar a operd continuidade de-servigo ¢ aunentar a segu ange, sendo esta que di os limites de tensio ¢ corrente gq ser atingia podena Antigamente ins talavan- stenas de terra em separado pa ra cada finalidad “tor @ pira-raio tinhan, por exeaplo, sua propria gue era ligada a outras "texas" de outros equipancntos. Verificou-se que com essa "interls ago" — de terras obtinha-se maior efiche: ade aterral eno, surgindo, entio, a "rede de Cerra" en subestagdes, eujos — objetives princips fo: a) Helhoria de operagio e te oritagio dos reldn do sistena de protesfo, através de baina renisténeia de aterranento b) Yransporte de alton valores de corsente, de vendo, port to, desearregd-las para a te ra seit duno cq tipuente ou risco de acide te pessoal e capacidade adeaada para transp rte de correntes du curte-ci ito, ore entre as estratures, ea ©) Providenciar potencial un toda a drea da subes Gi, prevenindo ¢datra, bens: rigo \ aia surgir durante um curto faseeterra que poss niio oferccendo riscos aos operxadore jan cixeulando nas proxinic Teoricamente, aumentando o niizero de condutores cnterrados, diminui-se a resisténcia de aterramento, 0 ideal seria, en tio vu wa placa sdlida de cobre enterrada, o yue & natural on te, anti-ccondmico. Além disso, apds um certo — comprimento de condutores, o seu aumento contribui cada vez menos para a dininuigio da resisténcia de aterrancnto. Isto @ devido ao fato de que um certo volu:ne de terra ao redor do condu tor @ necessfrio para disporsar a corrente na terra c, se 95 condutores estiverem muito juntos, a corrente niio se dis tribuird tho efetivaente, prejudicando a dispersiio v por tanto, o aterranento, foes 3 Neste trabalho procurar: 02 - Deve-se, entiio, para aleangar o ol Jetivo de menor resistinesa de terra, lanyar mie de outros urd lrg, COMO Por profundidade da malha, diduetro dos tre cles. condutor wdc: aborar ua método de cdlculo, > AL baseado em parte na publicag: 80-1961 e em experiéncias de cilculo, que facilite ao usudrio o projeto da rede de ter ra om sube: aden. PADOS, Para projetar a rede de terra deven sex considerados @ pesqui, sados os seguintes jten: 2.1 Resistividade de_torma « vanmin adiante. Entretante, + Resistividade midia qe m) Deve er medida, cone ve se nfo houver pe: ibilidile de medigiio, adotasse um va tabela 2.1-) lor de ucorde con o tipo de solo, confor anexa. Caso haja possilslidade ee mo que @ @ melhor ternativa, Cove-se obter a tubela anexa (tab. 2.12) partir de + dados obtides pelo trabalho de pow Com os valoves de xh (distineia entre as hastes de medi g&o) © resistividade nidia, tragaese usa curva cono por exenplo, una das da dlastragho 2.1-1 ne ae P2 efi © acha -sof 2/1. omic $2 691 sfo os valores minino e mixino de cada curva, resper : Da referida cwva tirai lore © on tivamente. «A dlustxagio 2.1-2 (ebtida das referéncia 15 ¢ 16) for neee © quociente§ mh/gl, tendo-se 92/1, cuja curva ae ve sex interceptada com a ordenada, xh/d = 1. As curvas da ilustragio 2,1-2 baseian-se numa configura go de solo de duas canadas estratificadas, as quais podeia substituir qualquer solo real, desde que 91 passe a representar a camada superficial com uma profundidade oP? a canada inferior, coi wisn profundidade infinits aes Sendo P wh KyPye vendo K) © quociente tirade da Slug taagio Q.1-2yacha~se um valor paraP a & na Lost ragiio 2.A-1 esse valor corzesponde a wna distineia de zh - = (© fit, por excinplo) . cone Bh sl, d= dm, as caracterSstieas de canada super ficial do solo serio: Fane Past (oad eae an, 4, Le ee! “San gi (dy) csc ~ Resistividade aparente (a 5 da nos Meet Stay a (a.m) x Para aghar o valor da res ividade aparente a ser usa cfilculos, dcternina-se: da no: 19- a = raio do cireulo cuja rea & equivalente & super ficie da malha de terra, ou soja: fea da malha, om m™ a onde A : 20- a . ee Com @ valor dy kK, entra-se na dlustragiio 2.3-3 6, onde a ordenada de ky intexceptar o valor de? WG <8 Poy H Kyi como valor’ de J) da: ilustray Ye KyGLy ane gerd usec = Resintividade superficial do solo: Fs (a.m) fio 2.1+3 vem io noes cAlculos Normalnente cobr se a superficie da subestagio com bré oe) valor P = 3,000 nm. tae, neste cso, adot: Valor dado por estudos de curto-circuite. £ 0 valor do cuxto fase-terra. A esse valor aplica um fator multiplicativo, que é um - fator dentro da seguranga ¢ leva em conta o — crescimento proviavel da corrente de curto (vide tabela 2.2-1). Dado polo tempo de acionat ento do sistema de protegio pa ra climinagdo do curto, Con este valor, lé-se na tabela 2.3-1 0 valor em CH/A, para o cAleulo da bitola do condu tor que vai compor a rede de terra. Ga l £ necessirio frisar, entretanto, que normalmente as compa nhias de eletricidade jf thm essas hitelas fLxadan. 2.4 Corrente minima do _acion: Correntes nio suficientery nte intensas para atuerem os re 2 1és de terra podem fluiy por longos perfedos para terra. Estas correntes no devem, entretanto, oferecer perigo pa ra as pessous que se encontrem na subestags é nesessi isso ia do corpo humano, em @ LM = conprimento dos condutores da rede, em m KM e@ KI = constantes que serfio definidas adiante ne superficial co solo, resistividades item 2.1. em aime Sa = resistividade aparenty do + ptividade & explicadas no Sela dos cubos par ores 2 gonsigeranda 9 contraposo Rn_(ayi Quando niio houver ponsibilidade de se conhecer ¢: es vale w-se um valor de Ba Lom (cfxef.2 , sisténcia equivalente a as res cn parade, Pg-96) para a x chagiio das re. Sisténcias dos cabos pira-raios ¢ torres existentes ao re dor da subestagio a 1 ou 2 ki de rato, dcpendends da con contrag de torres nes. es trechos. 2.6 hrea da _subesta wn?) Se for uma ar fa frea que a rede de terra vat ocupa irregular, divide-se em sub- yeas c, para facilitar os cAlculos, transforma-se numa rea cquivalente, fozendo-ne + Ca = Co. Por exemplo; vide ilustragiio 2.6-1. ROTEIRO DE _CALCULO 3.1 Projeto prelimi Faz-se uma hipStese de configuragio da rede, de maneira que uma distdneia X entre condutores seja admitidac, sa bendo-se Lo ¢ Co, calcula~se o némero de cabos conétitores lee 3.4 de jungle, dy. io ju Denomt nam: se cabos condutores principais aqueles que sio colocados na dircgSo correspondente a largura da malha de cabos condutores de jungio nqueles si0 colecados na ad re correspondente ao ceiprimento dar le. Levando em conta a Llustragio 2.6-1, Nep = ne de cabos = contutores principats Lo). serpendiculaxes a Co paralelos a Nep = £2 Nej = n@ de cabos co: Lo e paralelos a Co) dos £2 _projeto pr Pode-se ealcular o cowprinente total dos condutores “numa subest Qe tipo da flustragiic 2.6-1 ae acorde con a - fSrmd. 21928 tat cn 4? + bleh + 21 CE y x rede + Le + Co = Lab = Lac + 200 Os 200 m adicionais da formula corresponden & hetragem dos cabos que unem os cquipamentos & malha, Bitola minina do condutor : Pela duragdo do curto e tab. 2.3-1 acha-se CH/A e dal: bitola minima = CH/n x Ir, om CH, onde Ix (a) € a corren te que circula pela rede. © valor utilizado no projeto, se fixado pela — companhia, deve ser maior que a bitola minin CAlculo dos coeficiontes KI, | © KC © cocficiente KI & um fator de corregio para compensar a Toes nio uniformidade de £1uxe de corrente da rede Da ref. 1, pg. 23, tem-ne a "lode Kr. para a terra, seguinte formula para o cfilew 0,65 + 0,172 Hep, ou seja, fator de corregio para 5 cab; s condutores principais. LXled = 0,65 + 0,172 Nei, ou sega, fator de corregio 08 cahos condutor para de jungio, Da ref. 1, pg. 20, tem-se a seguinte formula para o lo de kn: Kiep = yt + (5/6). (7/8)... n= ne de parcelas © fator KM introduz novcdlculo a influaneia da profundida de da xede (11), diametro do conduter (D), nfimero de condu | tores da rede (t) @ 0 espagamento entre condutores (x). Pa ref. 1, pg. 24, tem-se a seguinte frnula para cdlculo | de KS: i z coo L i cee hat * iT a ve} 7 Bear rere eee eo nY de parcelas + itep Este Lator Jeva em conta o asaretro do condutor (p), a pre fundidade da rede (1), e 0 espagamento entre os condutor (x). Da ref. pg. 38, tem-se a seguinte fdrmula para o c&lou “Io ae Ke F o7 ng de pareclas onde Y = (dist&ncia da malha a wa ponte qualquer — fora dela) + (1 metro) Este fator leva ein conta o dianetro do condutor (p), a profundidada de rede (i), © espagamento entre — conduto res (%) ea dist&ncia entre a ra dela mais 1 metro (y). alha e qualguer ponte fo ston coeficicnter serfo usados, posteriommente, no ef culo dos valores de tensio de pe 0, de toque dentro ¢ | fora da rede c tensfo de malha (caso especial di Censio \ae toque) . 3.6 CAlcwlo dos valores pe 7 = Potencial de ¥ Conforme se pode ver na ilustragho 3.6-1, a diferenga de potencial (EP) paralelizada pelo corpo humano & Link tada a um valor mizimo centre dois pontos na terra, sep: xados pela distancia de wm passo, a qual @ assunida cg . mo sendo igual a lm (cf. ref. 1, pg. 8)- ne = 1000 g (cf. ref. 1 pg. 9) = resisténcia do corpo humano mao a mio ou de mio a pé (neste caso, supondo-se as mios dmidas cf. re®. 17 pg. 41); com as mios secas » Re pode chegar de 100 000 g a 300 000 n, caindo para 18 deste valor quando umedecem, (cf. ref. 17 pg. 42). RE = 3 nos Wanton ee ba) bes supondo brita abaixo dos pés do corpo = = eee Me - (conforme ref. 1 pg. 9). - Ie smixima corrente admiasivel pelo corpo humane © 25h (a) Quando a duragio (t) do curto nfio & conhecida, pSem-se valores de 100 wA (valor limite de fibrilagio) a lO ma - (valor limite de contratagao muscular) confourme ref. Pa. 42. at Tem-se entio: N. ois Er = (2000 4 2.x 398) x Ep = i ~ Potencial de toque Confor (ut) mixima de potencial (£1), neste caso, estando a estrutura que esta sendo objeto do toque, 6 que ocorre entxe as whos ea terxa, sendo a © se pode ver na dlustraglio a7 3.6 a @iferenga aterrada aguela dintinesa entve o corpo humano ce a estrutura igual a im. EY « (Re + RE/2) Te; nse: ~ Corrente de choque méixima admis Go) de da Califdrn esqui que a nixima corrente que pode pa Som Sausay fi definidos estes parfinetros, t K-OWws . 24 6s Ww) oo, ) oie he ot (Woless vel no corpo humanoy aindo no lahoratério de testes da Universida 1, em Berkeley, 1972, Dalziel constatou far pelo corpo hurano She Dag pot iar tetoaiinenla pars tenia te formula: - } . On) ac = D)te : Lo a; (conforme ref. 17 pg. 45) t = tempo de duragio do curto-circuito. 3.7 CAlewlo de potencial de passe na perifersa da rede (EPrR) Ma ref. 1, pg. 24, tem-se a seguinte f£6rmular BPER = KS.KI. Pa (¥), que nos df o valor de potenctal uM > aque sera submetida usa pessoa que er a andando nas SmediagSes da malhs, scndo Lio comprimento total dos con, autores da rede, em in. PER# KScp.kTepe (as J (vy) | uit i . | ppere xsej.xTe3. pe Tv) | 7 i Para maiox seguranga dover aro maior valor de EPER para conparar con os valores pormis sivess. 3.8 CAlevlo do _potencial ) Soma {caso especial do poten cial de togu Na ref.1, py.20, tem-se a sequinte formula: EM = KALKI es — (V), que @ 0 potencial a que estara Ln Bubmetida uaa pessoa que, estando dentro da rede, — toque com as mfios em uma estrutura aterrada, a wna distancia de pelo meno: lim esep -RTep + y a L EMcj= Kc}. KI}. § a. 3.9 CALewlo da_corrents quando _aplicado_o (rp) Na ref.1, pg.89, este valer pode ser calculado da seguin te manesra: . ,jonde EPER = maior valor de passo (‘!) resistividade superficial do sole (% 3000.1) Qe = resistividade aparente (f.m)> 3.10 C&ilculo da corrente ¢ chogus que passa pelo corpo hynano quando _aplic ha: (Trt) do_o_potencial dem Tove lo Me Na ref.1, pg.89, este valor pode séy calculado da seguin te maneira: onde fe +15 (a, ator valor de tensio de malha (Vv) s = resistividade superficial de solo (= 3 000m .m) resistividade aparente do solo = (a.m). i pee ater Na ref.1, p este valor pode ser ealculado da seguin te naneira: rada e KC ja definido anterior Yeylad sendo T= corrente de curto conside nte, sendo a aks neiar Ke deve ser calculado para a dis lustr. 3.12-1), #1 (vide 4 io de toque _na_core A eserita no {tem anterior: (v. dlus, 3.12-1) i ', sendo agora a distincia £ nm ileulo da resisténefa de terra de um cabo condutor prin cipal sob a terra, (1S) A vesist@ncia de terra de um condutor horizontal enterra do pode ser caleulada pela equagio de Dwight (ref.18, pg. 37), gue apresenta a resisté@neta como uma fungio do com primento do condutor (L), do difimetro do condutor (D),da profundidade a que esta’ enterrado (I) e¢ da resistividade aparente co yee Cone se quer calcular a res sténcka de terra de wn cabo condutor principal: to 2 g de GIN fee ce Cileulo da re 1a adicsonal eevido & presenga dos outros cubios es principats rede de Nep condutores ps Em ui incdpais em paralclo, a resisténcia de terra destes Nep condutores sera maior do quo Kep/tep, sendo Rep a resist neia de wm Gnico cabo. tseimo & devido a interferéncias mituas entre a condut; a neia de cada cabo, com cada uma das condutiineias domais cabos, @ acréscino, denominado resisténeta mitua adicional, pode ser calculado pela ‘seguinte equa gGo de Dwight: Em se tratando de condutores principais: ' sendo ep © espaganento entre conduteres e que pode ser calculado po: Rep = x. Fep, on Fep = Pator de espaganento ef Este termo expressa a infludneia de todos da malha sobre wn determinado condutor da © fator Pep que aparece no todas fewlo de Lep & a wed s conbinagties de cen@etor com os outros, pois um fator @ desejado para uma deterr nada wmalha. © valor de Fep-d dado em fun tabela 3.13-1. C4lculo da resisténcia de ter: Zo do nimero de cabis pela 1 de um cabo condutor prin cipal acrescido da resisténcia mitua adicional (2c) Ba uma rede de terra, a resisténcia mitua adicional que aparece em um cabo,condutor principal @ devida “os ow tros (Nep-1) cabos 1 entSo temos: (RE = RS # (Hep = 1) Ra (nde. v2 = = CAlculo da resisténcia de terra de todos os cabos condy, tores principais em paralelo (RCP)! Um paralelo, a reststéncia de terra de todos os cahos con dutores principais sera: reps BE \ (a). \ Nep | @nefa de terra de wn cabo jungio sob a terra analogamente acs cabos principats = i ie een \h fan Mee ay S22 4 an 2 (ay: {2 2xco “D u co? > Resisténcia tua adicional devido & presenga de outr. cabos jungSo. Analoganente: Paes an 42.14 Beh. i 22Co ej 2C0 © térme ej G caleulado pela expre é¢ 0 Lalor de expagamento efetive Pej a menma fang? Yep, sendo o seu valor encontrado na tabela 3.13-1, Posisténcia miitua Adicional devida & presenga de cxbos condutores principais (RAM). Bio h& um método preciso para se obter um fator de os paganento que possa ser usado para determinar a resistén cia mitua entre os cabos jungio © os outro: tha. cabos de ml Vira aproximagdo consiste em somar-re as resisténeias mf tuas como se segue r (cj - 1) RAT + (ep - 1) RA (ay) sténeia Total do Cabo dJungio (Rej): dada pela expressa Foj = RSJ + Ran (ay J ‘ ~ fesisténcia de terra de todos os cabos de jung’o em para relo (Rejp). aay Analogaiente aos cabos pr A (a) Ned ineipais: = Resis Sneia de aterr: mento de Malha (kM) Colocam-se em paralelo as resistencias dos cabos conduto, res principais com as resisténcias dos cabos jungio, ou soja: Ra = Gy u ~ Resisténcia final de aterramento (RAT) Coleca-s em paralelo a res sténcta des cabos plira-rai com a resisténcsa de aterramento da malha, ov sejat rar = FO (9) , onde mn = resisténcia dos cabor para~ Rn+RM + raios e resigt@ncias das torres, considerando 0 contra peso (item 2.5), em a. 4. PROGRAIAS DE _DINENSTONAMENTO DA _MALMA DETER 4.1 intr Atray 5 de uma rapida pesquisa a respeito dos tilizados atualsente, ineluindo o mitodo aqitl pode~se notar o seguinte: ~ a masoria dos chleutos & por demats ty alhosa, = os mtodos Wlilizados por vé th contradizem, - sho utilizadas muitas formulas enpirieas. Assim, sempre tomando por hs i a bibliografia e a teorta indicadas, foram claboxados os seguintes progranas no Grgio de Pesquisa ¢ Desenvolvimento da CEsP (Eng? Sara giotto): - (P21): programa de dimensionamento da malha de terra - para uma particular subestagio. - (P 2): programa geral de dimensionamento de malhas de terra, com tabelas e graficos para subestagdes de dife rentes areas. ee AP ee ae H Rhos OS Programas Serio Exp) Leads exemplifteados « seguir. yest PR yar SOLU WHR a. 4D Prinetro Prog de Sadahagind & Be al? Heyy fo SG Vari 2300 YGors Bu. feo er C1139 => Yor Sur /Esiabes | ~ Fesisténeia de aterrafiento mixta admissivel: (o)- 0 va ~ Dados de_ent ler do Ro deverf ser dado em A © seu valor maximo admis sivel est& ligado classe de tensio da subestagiio. Corrente de curto fase-terra (1) em Ay Ter po de climinaga&o do defeito (T) em seg. Rinero de linhas da Subestag%o (N): nomero de Linhas que chegam ou saci da S/f com cabos-guarda (vide Item 2.5). > Profundidade de Bitola do malha (i): usa-se normalinente, 0,6 m. po da malha: da confory e devera ser fornectda em AVG ou CH, 2 jf fol aito Costuma-se, na CESP, ysar cabos de bitola 2/0 ANG em hestagdes de até 138 kV e 4/0 ANG em suber . kV ec 460 kV. agdes de 230 malha (pb) em ry parente do solo natn: 2 (par om Quit. Resistividade da camada superficial do solo ease ae en fm, - ~ Resistividade da superf{feie do solo © s) em um. - Dittensdes da subestagho: se 4 Area for irregular, pode dividir em até 3 Areas retangulares, dando-se as dimen sées (lados) de cada uma e a Grea total sera calculada - relo programa (vide item 2.6). +3 Fluxograma: ane 4.4.fesultados do program: - Pontos "Gtimo" © ai issivel: Com as formulas tedricas j& explicadas anteriormente po de-se tragar curvas que exemplificario os ponto: € admiss3vel conforme se vé na ilustragio 4.4-1. Na dlustr. 4.4-1 © ponto “Stimo" @ encontrado fazendo-se Em=ET, pois © potencial de malha ddfine, segundo o AIEL~ 80, 0 comprdnanto & rime de cxbos da malha. © outro ponto, ou ponto admissivel, @ encontrado iyialan do-se a corrente de passo & corrente de malha. Sexsa um valor intermediario entre o ponto "6timo" eo ponto da periferda, gue se obtém igualando EPER rp, £ importante notar que nenhum dos pontos satisfaz intel yamente a todos os valores perminsivess simultancawente fe que para o ponto “6tin io” a seguranga dentro da malha é total, embora no acontega o mesmo fora dela, ao passo que para o ponto admissivel a seguranga dentro da nalha cai, melhorando muito a seguranga fora dela, 0 ponto de periferia pode ser climinado para o dimenstonancato, por dar wa valor de EM muito mator que ET, sem dar ecguer as condigdes de seguranga do ponto admissive) dentro da malha (1M >>IC). NA subestagdes ei que a relagio BE. < 20 (vide anexo 1) € a Area da subestagin & pequena, ossivel achar- se todos os valores de tensio e corrente dentro dos va lores permt veis, ticsmo que “se lancem mais cabos. AS sim, dependendo do local onde se situa a subestagio, es colhe-se o ponto "Stimo" ou adinissivel para dir nstona mento. So a subestag oO se situa na efdade, por czemplo, A necessidade de seguranga externa & subestagéo devide A movinentagio de pessoas nas imediagdes da mesna, entio escolhe-se 0 ponto admiss vel. a_do pr Na saida do programa tem-se: 1g) Impressio dos dados nece lha. Hios para o calewlo da ma 2¢) Valores permissiveis de tensio e corrente. 3) Valores calculados de tensdes, correntes e resistén cias no ponto "Stimo". 4 Jove 49) Valores calculados de ten! do, correntes @ resistél clay no ponto adminstve). Seja a subest fio de Iracemipolis 138 kV, cujas medigdes de resistividade do solo encontri-se anexas, tab, 4.6-1, feitas pelo Departamento de Construgio. Com essas medidas constréi-se o grifico 4.6-1 (vide tabela 2,1-2.e flustra cho 2.1-1 do item 2.1) ¢ desenha-se o seguinte grafico: Qa = ord a.m P2701 2 = 324 Qin” Da flustragio 2.1-2: Prep Le 0.8/ oP mh + 0,8 pi wh = 0,8 % 914 = 720 aain/ is Este valor corresponde a wna distfincia xh = d= 14m! R > (3640 af ROAST = 34,08 stragio 2.1-3: uae ye = 0,76 “& 1 = 0,76 x 914 a= 697,5 om iste valor € wi dos dados de entrada do program. Outro dado de entrada que pode ser calculedo Ga bitola do condutor. Suponhanos gue Se tenha Ice = 7500 A, t= 0,5 seg e juntas rebitadas: bitola minima = 8,5 % 7500 = 63750 = A CESP costmia usar 2/0 para subestagdes de 230 }' 2/0 AWG F134 NCH P67 nm?, sendo, portanto um Valor ack ra da bitola mini nae i et Quanto aos ow dados de entrada téin = Nimero de Linhas que chegam 2s pustagio +N «1 Ws 0,6 m = Rosisténcia Gtdime de aterramento ~ Profuadidade da matha ko 2a. anexa vé-se uma cépia da satda do programa. Para o cilculo dos dois pontos, "Stimo" ¢ admissivel, o programa faz variagdes de espagamento de 0,25m, ou seja, 0,5, 0,75, 1,0, 1,25 etc. Supendo gue a subestagade se situe no campo, escolhe ponte "Stino", © que nos dark o valor 2,2%i de to ¢ wa valor 2° espagamen = 1641 V > 1225 Vv (que 6 o valor permis sivel). anto, para gue EM seja igual ahT, 0 espagarento de ria ser igual a um valor menor que 2,25m. N relagio == = ="— pa 97,5 propicia que se tenham os = 10,7420 para a frea de 3640 mnio alores de tensfio e — corrente dentro dos pexmissiveis, por mais que se diminva o espa gamento (vide ancxo 1). Para que os valores permissiveis fés: i cumpridos haverLa ade de que a resistividade fSsse pelo menos 20 vé necessi zes menor gue a corrente Anexa temos a saida do programa para Pa = 373 aan. Para que a resistividads do solo diminua, @ — nccesnirio que se nisture algun-produto quimico especial ao solo. Un destes produtos esti sendo experimentado na CF y mas ain da no ha conclusées finais to ao ten principalmente qua po de eLickcia co produto. . Anexa temos uma tabela comparativa(tabola 4.6-2)para os dois pontos, com resistividades di ferent Observa-se que, com a diminuigho da resi tivida lo, os valores de tens&o © corrente se aproximan dos vaio. do so res pornissiveis. aboracio das _tabelas ¢ grffico: No chlculo de wna malha de terra ha uma sdrse de que podem vartar: dados 1) Corrente ce curto fase-terra: Jee (A). 2) Resistividade aparente do solo natural:(? a ( 3) Resistividade da ca ida superficial do sole: 4) Difimetro do cabo da’ malha: D (my $) Dimensdes da malha: CxL (mxm) 6) Tempo de eliminagiio do defeito + T (seg) 7) Profundidada dos ‘cals da malha: Ht (mn) a a confecgiio das tabélas ¢ graficos, sendo usadas as férnulas JA 4 critas anteriormente, foi necessario tor n r constantes alguns destes dados, 0 que foi feito do soaminte 10d - Gorrente da curto fane-terrat (lec) ster com una variada gana de tens + condutores © interligag como ‘a CESP, tom wna grande varie: de de corventus dz curte. Tomou-se, entho, como valor ba wy ce, 10000 A, que serA corxigids para o valor real da fentagio on anddise ao rerem consultees tara o projeto da malhay 7 sistividads aparente do solo natural: ‘§ Q bh varicdude dos lores de resistividade do trados & muito grande. Tomow 1629a.M, se entio o valor base da sendo éste valor tarhtn corrigido para ° real, por ocasihe da utiligaglo das tabelas no projeto ea mala, sistividade da camada superficial do sole (Qs) Fevido ao fato de que jA @ padronizada na CRSP a col cagio de brita no solo da subestagio, o valor fixado é \s = 3000a2.m, que @ a resistividade da brita. xo do cabo da malha (D): tor rotivos de eficiéncia, resolveu-se tomar como f$xo elaboragdo das tabelas o didmetro do cabo 2/0 AWG: 1 = 0,0105 m. = DimensSes da nalan (¢ x 1) As Aimensdes da maha sexhe justanente vs dados que finirlo at cothida, havendo tabelas ¢. gn feos para dinensbes desde 20x20, 30220 a 6! 30x30 a 90x30, de 40x40 a 120x40, de assim por diante até 150x100. 20, de = 0x50 & 150x50 = Tomp 0 de eliminagiio de curto (T): Ser fixado o tempo de 0,5 seg, Fecomendado pelo ALEE- 80, scndo um valor conservativo, dentro da pois os curtos podem ser eliminados cin tempos menore: aumentando, assim, os niveis dos valores permissiveis de tensiio e@ corrente, ~ Profundidade da imalha (WH): Ser& fixado cm 0,6 m, valor este considerado para a maioria das malhas de terra & existentes. Aumentando ~ ou diminuindo’ ¢: s valor, nfo havera variag 8 consi! raveis no dimensionamento da mad ha. : Por dade = Dados fixos: 5 = 3000 a. 7 eee D = 0,0105 1 . T = 0,5 seq N= 0,60 = Dados de entrada paya a ut tlizagiio das tabelas: Ice cia ampéres: A om a.m ben mesa icos_¢ tahelas © que sera procurade nas tabelas ser o espagamento entre cabos (x) para o qual os valores de tensio e corrente per manegain dentro de valores permis niveis. Conforme j4 foi dito, ex tirdio casos em que alguns vale res de tensio e corrente nig se enquadrem dentro dos yalo jetista escolher o espaga res permissiveis, cabendo a9 pr rento qv melhor se adapte ao caso ou solugGes mais conve nientes. Tove aaa = Valores porniseivedes Utdlizando as formu) up = 4407 v s do stem 3.6, para 0,5 seg: ER < 4507 V (potencial de passo na peri, feria) UT 1225 “EN € 2225 Vi (tenstoe de malha e@ ten Ere (0) ses de toque na cer aw caa 0, 1, 2, 3m aa ere (2) perifersa de ialha) ere (3) Ie = 0,16 A: -IM { € 0,16 A (corrent atte passo) de malhae de - IR = y 503 In, onde In = corrent mdi acer ecendo com eo Gr EYER, LM ce nas ep Afieos an 2, 3 verificarse que a mater possths)idade tarem dentro dos valores perils xea e da relagi: evaéare sivois respectives-dependers da onde 2 Sa corrente de curte Lase-ter ie aperen tes peduene tirar, on tho, conclusd: permis No grffico ancxo reas cor sentra ¢ iveis de tonsdes, a para g : A 00: i/oas 40 se 10C0 a se 8000 Vea r No grafico anexo 1-3, para que RAT = Rb: se Ag 1000 ms 2. 7 ae 40 Be 1000 < A < 15000: 40 > 3/) a» 20 pemmissivets, nfo howver — pos sibilidade de se correlacionar os valores de frea e If blema Se, para atingir todos os valore: a, © pro G@ ndo é ma. S de cAlculo ¢ sim de construgio da falha ( vi de item 6, quando entio, se pode adaptar malha, de modo a © terreno ou a prépria conseguir os valores de tensio, corrente resisténcia de aterranento adequados , 1 002 > — 002; —— |__| __ Loo |__| x . 2 WA SON j B10 20 0 100 00 500 WDD 2c0D sco if, LUST. 2.1-2 RELACAO ENTRE A RESTIVIDADE APARENTE “fo” EA RESISTIVIDADE SUPERFICINL “Pi” PARA UM SOLO CoM DUAS CALIADAS ESTRATIFICADAS. 20 Condut. a alba en | ator ae ue de nae Nfetive (en) 2,00 3 1,26 1,51 fontos de. medi guc Ala dL (de tudenberd, Fue de se) Solo orginico finfdo... Bolo com Jeu folo sGco,, Uekto rechos Durecss" 0,008 3/2 0,10 6 0,25 15 0,50 30 ou mais ou mais .......0. eof caho com juntas sinples soldadas 40 ee... 50 14 20 eeeeseeceeee 24 oceeety TioctateH aa a 8,5 rebtta lets ti 5) com juntas 32 Costs ¢ 2uE Te MUSTREE LO bc Ets(Ret RIZ)Xe WHT. i cate) PER Cy 8090 7090 6090 #000 coo 3000 |. 2009 1000 v5! | IQ 5A 227 AEDE_ OC TERRA VIIVTT TF ITTT peor ne sens VOT TTT 177777 oe Xm) Teer =H Joon Sursea ean fof Velo | PARAMETROS EM Cv) 1461 EPER Cy) 6933 ETB) WK] aioy Senin O64 O75 0,260 0) $34 oie 0.965 728 6,602. 0,523 TR wy 195 Rar (ary a4 \ TENSKO BE PASSO RA PLEIPE HA meaty \ : s \ CM FUNCKO DA KLLAG pa 20000 \ \ GRATICO NEL i F/AL 000m SE 1/07 49 AL EPEREERE p/t0v0s nezocoW o> 5s 220 Pf S000 £4 £19000 af" 202 E/pa > 10 16000 ~ 2000 8009 ce 4000 K+ CORRENTE. of CURIC (A) POU RESISTIVIOACE APARENTE Cad) EreR: TENSAO 0c NA PeRIEMS (T SN fee penstissiveniyy SAS a = FOUTS riMo ——— * ponussiver 2 e 10 20 ae 1020 Looe oiirico NE2 1 (900 a cree psion0 a Mi k/pa eo 1799 mt AO TAs PO er ems TENSKS oc MACHA CS ’ ete +t roove (vd oo - waeee FoHTO OTIMO TC aowissiven ° : eH 10 20. 20 Thethhnl 28 \ \ mattad : 4 3 ore ' y ° pare RESISTE ROE | Ponto AoMISsiveL ATUMGARENTO peseveck S pouto ot i) w pemart ns AO _ DA RAT #RO RE Pe MERRAMENTO: ACAO__T./po orarico nts SIE 1090 nt 48 Tha® 40 HP1D00 EAE 12000 4040 PL por 10 g “30 Lye (iam) rirento ‘Tot Potencial de Passo na Porifer, Ta da Hatha (LPER Corrente de Choque Quando Apl {cado Potencsal de Passo (IP) Corrente Nin ja Primiria de Lcionanent Ss Relés GR) Resisténcsa de Aterranento ci Nalha_(ittt) Ja (FTC (0) BP ovlos op Teyauoy AOD Y SAhOE Op TeFoUDIOT sag OpuaTtd LEE O7t ty ce) (te) on) % (op Te Fou OK a) ©: Ca) Det) te aubos, ap Tess Or “Gene pute vp PEs XO sFaL UM O BPOUOIOT

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