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ww A SCICLE Treinamento.com.br RESGATE EM ESPACOS CONFINADOS ATE EM ESPACOS CONFINADOS QUEM SOMOS! Empresa especializada em Cursos e Treinamentos de socoro, resgate € capacitaco de trabalho onde haja risco ao trabalhador. Formagio e Treinamento de Equipes: Brigada de Incéndio de Emergéncia, Industrial e Florestal,; Turmas de Primeiros Socorros; Manipulac&o e Transporte no Trauma; Salvamento em Altura Industrial; Resgate em Espacos Confinados; Atendimento de Acidente envolvendo Aménia; Capacitacao: NR-18 — SEGURANCA DO TRABALHO NA CONSTRUCAO CIVIL « NR-33 — TRABALHO E SUPERVISAO EM ESPACOS CONFINADOS + NR-35 — TRABALHO EM ALTURA Cursos, Palestras, Treinamentos Praticos e Simulados. 2 TE EM ESPACOS CONFINADOS INADOS Espaco Confinado E um local que nao foi idealizado para ocupacao continua ou nao de trabalho. Seus meios de entrada e saida sao limitados, bem como a ventilagao @ ar respiravel sdo perigosos a sade, podendo prejudicar o trabalhador colocando-a em perigo de morte, incapacitagao, lesao ou doenga aguda Condigées Adversas Espaco confinado requer planejamento, técnicas e equipamentos diferenciados para o resgate. A necessidade de técnicas e conhecimentos mais complexos difere o resgate em espaco confinado de outros tipos de agées de salvamento. Operagées de trabalho rotineiras nesses cenarios j& sdo altamente complicadas e, no caso de um acidente, o resgatista deve estar preparado para enfrentar um ambiente em condigées totalmente adversas A atividade oferece riscos atmostéricos, fisicos, biolégicos, mecdnicos e ergonémicos, que podem provocar acidentes graves, incluindo lesdes, amputagdes de membros e morte dos trabalhadores e resgatistas. No espaco confinado, a deficiéncia do oxigénio pode levar os profissionais a 6bito por asfixia, enquanto que atmosferas ricas em oxigénio alteram a inflamabilidade de alguns materiais, fazendo com que entrem em ignigao mais facilmente e queimem mais rapido. Alem disso, a formagao de contaminantes pode gerar uma atmosfera IPVS (Imediatamente Perigosa a Vida ou a Satide). Intoxicacdo, asfixia por gases, como monoxide de carbono e gas sulfidrico, choque elétrico, queda, colapso estrutural (desabamento e Cursos, Palestras, Treinamentos Praticos e Simulados. 3 TE EM ESPACOS CONFINADOS soterramento) e ataque de animais ou insetos agressivos séo riscos que preocupam na hora do resgate de vitimas em ECs, As aberturas limitadas de entrada e saida, ventilagao desfavordvel, temperaturas elevadas ou muito baixas e ruidos e vibragdes também sao fatores negativos importantes a serem considerados no socorro nos ECs. Com tantas ameacas presentes, nem o uso de todos os equipamentos disponiveis garante seguranga completa ao resgatista. Uma equipe de resgate industrial, previamente preparada, tende a fazer junto aos profissionais de seguranga do trabalho um levantamento e controle de riscos existentes. Assim, ela sé ira atuar em extrema necessidade e tendo uma ideia precisa dos riscos e do controle deles. Hd a necessidade de manter a preparagio das equipes com equipamento completo para exploragao, principalmente de protegao respiratoria, quer seja em treinamentos e cursos ou simulados. Assim, uma equipe estard sempre preparada para entrar no local em busca da vitima e resgata-la com seguranca, inclusive para a equipe de socorro. Quando do ingresso do resgatista no espago confinado, um fator fundamental para a sua seguranga esta na comunicagéo, que permite monitorar a condigdo fisica e psicolégica dos resgatistas, alertar sobre perigos e manter a coesdo e 0 foco do grupo, podendo ser o elemento chave para determinar 0 sucesso ou ndo da operagao. A comunicacéo pode ser visual, verbal direta (invidvel quando so utilizadas mascaras faciais), tangivel (por puxdes de corda ou batidas sonoras), por sistemas sem fio, via radio (sujeitos a interferéncias ou falhas de frequéncia) e por sistemas com cabo. ‘Back-up: Outro fator de seguranga é o back-up (reserva) que consiste no caso do resgate em ECs manter uma equipe equipada para entrar na operacéo e substituir o(s) resgatista(s) dentro do EC ou mesmo resgaté-los. Resgatista de espacos confinados Além de possuir treinamentos de em local de dificil acesso ou restrito, 0 resgatista tem de eliminar e se preparar para o "medo normal” e a “fobia’ O medo @ uma reagao psicolégica normal em resposta a alguma ameaga ou perigo, ou a articulagao dos mesmos. ‘A fobia que n&o € uma doenca, mas um sintoma excessivo do medo. Assim 0 socorrista, devera estar bem preparado, se examinado por varios tipos de médicos para uma avaliagao se seu estado mental Cursos, Palestras, Treinamentos Praticos e Simulados. a TE EM ESPACOS CPONFINADO Estudos antes do socorro E necessério estudo rapido da planta de local onde vai entrar, para saber como entrar e sair e outras possibilidades. Preparar os equipamentos de uso que serdo usados fora do local, como bomba e extragao de gazes, bomba para ventilagao, tripé, etc. Nesta hora € que a equipe de resgate devera estar coesa, pois um dependera do outro e 0 que entra, dependeré muito mais. O socorrista que entrar no EC devera possuir conhecimentos basicos de atendimento em Primeiros Socorros, pois néo sabe 0 que ira encontrar e devera decidir quais procedimentos devera adotar no salvamento. Roupas especiais devem ser adaptadas para cada local confinado, que poder contar além de gases perigosos, produtos de radiagao ou contaminagao quimica ou biolégica ENTRADA DE RESGATE: 4% Planejamento inicial; a Riscos previamente levantados e estudados; 4 Conhecer: + Antecipadamente a disposig&o estrutural do EC, seu volume cibico e outras particularidades; + Os recursos de primeiros socorros disponivels; + Numero de trabalhadores no EC e 0 trabalho que estavam realizando; + Agentes contaminantes. a Apoio Cursos, Palestras, Treinamentos Praticos e Simulados. 5 Gs RESGATE EM ESPACOS CONFINADOS REGRAS DE SEGURANGA: Em um local de emergéncia toda atividade do socorrista é direcionada no sentido de assegurar ao paciente: seguranga, culdados médicos, e conforto. Mas para atingir esses objetivos, 0 socorrista deve preocupar-se inicialmente com a sua propria seguranca Em virtude disso, vocé deve observar as principais regras, que sao: 1. Estar sempre preparado para atender as emergéncias. 2. Atender rapidamente, mas com seguranca. 3, Certificar-se de que sua entrada no local da emergéncia é segura. 4, Garantir acesso ao paciente, utilizando ferramentas especiais quando necessério. 5, Determinar qual 0 problema do paciente e providenciar os cuidados de emergéncia necessérios. 6. Liberar, erguer e mover o paciente sem Ihe causar lesées adicionais. 7. Planeje e execute com cuidado a movimentacao de um paciente, do local onde se encontra até 0 veiculo de socorro. 8 Transporte o paciente para o recurso médico adequado, transmitindo informagées sobre o paciente. OBSERVACAO: A preocupagao com a seguranga pessoal é, sobretudo importante para 0 socorrista que vai atuar em um espaco confinado. O desejo de ajudar aqueles que necessitam de cuidados emergenciais possa fazé-lo esquecer dos perigos do local. Vocé deve certificar-se de que pode chegar de maneira segura até a vitima e que essa seguranga se manteré enquanto vocé prover os primeiros socorros. Riscos em Espagos Confinados (ECs) 1. Riscos Atmosféricos: + Atmosferas Inflamaveis: * Atmosfera Pobre em 02 « Atmosfera Rica em 02. 2. Riscos Fisicos: «© Elétricos; Temperaturas extremas; Afogamento, Engolfamento; Configuragao interna; © Transito. 3. Riscos Quimicos: * Formagao ou vazamento de subst. Corrosivas ou téxicas. 4, Riscos Biolégicos: «Animal (vivo ou morto) Cursos, Palestras, Treinamentos Praticos e Simulados. 6 Gs RESGATE EM ESPACOS CONFINADOS 5. Riscos Mecanicos: + Partes mévels, pecas cortantes, etc. 6. Riscos Psicolégicos: * Qutras pessoas, emocional do préprio resgatista. 7. Riscos Ergonémicos: * Os problemas ergonémicos, normalmente, estao associados as reduzidas dimensées do acesso a0 espago confinado (exigindo contorgdes do corpo, © uso das maos e dificultando o resgate em caso de acidente) Dos aparelhos e equipamentos de resgate em Espacos Confinados ou de dificil acesso. equipamentos de resgate normal Lantemas devem ser especiais para evitar explosdes com os gases existentes. Cilindros de oxigénio e de ar devem ser leves (aluminios, por exemplo) e finos, com -\capaesss «0 capacidade de respiragao.’ As \ee mascaras, também especiais, para nao embagarem no seu uso e dar uma boa respirag&o correta, Roupas leves e de algodao e ou de protecao ao fogo, para melhor movimentagao nestes locais. as de cima (5) Mosqueties Nao devem usar todos os de cine (3 Masauetton Asconsor =~ Otripé € produzido obedecendo a padrdes internacionais fabricado em liga de aluminio ou ago garantindo —resisténcia_ cite confiabilidade. Suas pernas tubulares possuem pontos de regulagem de altura o que o tornam extremamente versatil. Suas patas e cabegote sdio em ago para maior resisténcia, o cabecote possui pontos de ancoragens com orificios para conexao de mosquetées, polias e roldanas permitindo / acoplar e suportar vitima, socorrista(s) e Mosguetto carga. Cursos, Palestras, Treinamentos Praticos e Simulados. 7 ATE EM ESPACOS OPERACAO DOS TRIP! 4. Remover o TRIPE de sua mochila de armazenamento. 2. Estender os pés, na posi¢ao horizontal, ao comprimento desejado e trava-los na posigao com o pino de engate 3. Suspender o TRIPE e espalhar os pés para fora, na distancia maxima permitida pelo cabegote ( cabeca do tripe) 4. Remova a corrente ou cinta da mochila e passe através dos furos dos lados dos pés 5. Conectar uma extremidade da corrente ou fita com a outra limitando a abertura dos pés. 6. A corrente deve ser usada neste TRIPE a menos que os pés sejam aparafusados para baixo, deixando-o imovel. 7. Ao igar a carga, deve ser levantada verticalmente e centrada, dentro do triangulo dado pelos pés, para impedir desestabilizagao. 8. Depois que o TRIPE é posicionado corretamente e antes de colocar uma pessoa suspensa, verificar se os pinos esto travados e os pés espalhados e centrados como recomendado. 09. Ao usar o sistema de polias, puxar o ponto de carga sempre para baixo e na vertical, nunca horizontalmente, pois pode desestabilizar 0 TRIPE, a nao ser que esteja estabilizado com cintas. Equipamentos Para montarmos um sistema de redugao de forgas utiizaremos basicamente cordas, mosquetées e polias. Para sistemas mais complexos poderemos incluir “nés” blocantes ou blocantes mecanicos (a direita - polia com. blocante) para atuarem como Dispositivos de Captura Progressiva (DCP). Em caso de emergéncia e escassez de recursos, as polias podero ser substituidas por mosquetdes As cordas a serem utilizadas devem ser de baixa elasticidade, ou seja, semi-estaticas ou estaticas (de Resgate), e o diametro vai depender das polias, normalmente girando em tomo de 0.2 13mm. alia simples com Blocante Polias So roldanas confeccionadas em ago ou duraluminio capaz de suportar cargas de trabalho de salvamento em situagdes extremas. Os trabalhos em espacos confinados requerem os modelos simples (a direita) e dupla (esquerda). Polia Dupla ——-Polia Simplee Cursos, Palestras, Treinamentos Praticos e Simulados. & Gs RESGATE EM ESPACOS CONFINADOS VANTAGEM MECANICA © motivo principal de se utilizar polias reside na vantagem mecanica oferecida pelo sistema, o que possibilita mover grandes cargas com um minimo esforgo. ____Por vantagem mecénica entendemos a relagdo entre o numero de polias MOVEIS do sistema e a reducdo da forca necessdria para deslocar a carga. AS polias FIXAS normalmente s6 direcionam a tracao, agindo tao somente de forma a equilibrar as forcas Devido ao atrito, peso da corda e das polias, no € conveniente montar um sistema com mais de quatro polias Um cuidado especial que se deve ter é de verificar se a corda que esta fixada diretamente na carga e tem resisténcia_suficiente para suportar 0 peso da carga ea Anconagem simples Ancoragem com recuedo de forga EFEITO POLIA Para a instalacdo de um sistema de redugao de forgas ha necessidade de um sdélido ponto de ancoragem, uma vez que seré nele que descarregaremos 0 peso da carga e a forca necessaria para iga-la Um fato nao muito raro, porém incorreto, é as pessoas relacionarem a forga que est sendo aplicada na ancoragem com a forca que exercem na corda para igar uma carga, ou seja, se para elevar 90 kgf aplicam 91 kgf na extremidade livre da corda, imaginam que a ancoragem estara recebendo 91 kof de carga. Isso ¢ falso, pois na situagao do citado exemplo, a ancoragem estaré suportando aproximadamente 181 kgf. Esse valor, portanto, refere-se a0 “efeito polia” Tal “efeito’ é, ent&o, 0 somatorio de forgas envolvidas no sistema e aplicado na ancoragem. Vale lembrar que, “se” a polia nao estivesse FIXA, ela seria movimentada em diregdo a carga recebendo o dobro da forga aplicada na extremidade livre da corda (agiria como se fosse uma polia mével com uma vantagem mecénica de 2:1). ‘Assim sendo, concluimos que nosso ponto de ancoragem deve suportar, no minimo, duas vezes o peso da carga a ser igada. CARGA DE TRABALHO Praticamente tudo que é construido pelo homem tem uma margem de seguranga denominada tecnicamente como “fator de seguranca”. Cursos, Palestras, Treinamentos Praticos e Simulados. 9 TE EM ESPACOS CPONFINADO No caso especifico das polias, ¢ bom seguir as orientagdes do fabricante insertas no manual que as acompanha. Nao sendo possivel o avesso a tal manual, 0 que € mais comum do que se imagina, podemos adotar um valor cinco vezes menor do que o gravado no corpo do equipamento. Assim, uma polia com carga de ruptura (CR) de 3600 kgf (36 KN) tera uma carga de trabalho (CT) de 720 kgf (7.2 KN). Vale lembrar que esse valor refere-se ao ponto de fixagdio da polia a ancoragem; em cada corda poderemos aplicar apenas metade dessa forca: 360 kgf (3,6 KN). Lembra-se do “efeito polia”? REDUCAO EM “Zz” Nada mais é do que um sistema de redugao de forgas normalmente constituido por corda, polias e mosquetées, o qual proporciona uma vantagem mecanica de 3:1 e é muito utilizado no tracionamento de Cabos Aéreos Tirolesas e Tripés. MACA ENVELOPE TASK E fabricado em liga de aluminio aerondutico, de alta resisténcia. Suas pemas tubulares, anodizadas em vermelho, possuem onze pontos de regulagem de altura e 0 cabegote possui trés robustos pontos de ancoragens com orificios para conexéo de mosquetées, permitindo assim que a carga esteja sempre corretamente centralizada. As patas possuem articulagdes que permitem que se acomodem em superficies planas ou irregulares, permitindo também que sejam posicionadas para cravarem em solos de consisténcia moderada, como terra compacta ou gelo. Suas patas possuem tambem orificios que permitem fixé-las ao solo para evitar deslizamento. Certificagao internacional CE/EN 795 Altura: 1,80m - Resisténcia: 47 KN 3,50m - Resisténcia: 25 kN Peso: Aprox . 32 kg Cursos, Palestras, Treinamentos Praticos e Simulados. 10 Gs RESGATE EM ESPACOS CONFINADOS Sistemas de ancoragens so empregados em diversas circunstancias em técnicas verticais. Os sistemas tém uma importancia critica e devem ser absolutamente seguros. Os sistemas de ancoragens podem ser fixados em um, caso este seja a prova de bomba, ou mais pontos de ancoragem Recomenda-se que a organizagao responsavel pelos procedimentos de instalagao dos sistemas de ancoragem esteja atenta as questdes de riscos ambientais e de seguranga do grupo e que faca a escolha mais adequada para cada caso, especificamente, promovendo a conduta consciente em ambiente natural e mantendo a seguranga da operagao de seguranga. Vamos relembrar sobre as técnicas de ancoragem vista no Curso de Salvamento em Altura. ANCORAGENS: Em primeiro lugar lembrem-se da regra da MISS: Mantenha Isso Simples e Seguro! Cursos, Palestras, Treinamentos Praticos e Simulados. 41 Gs RESGATE EM ESPACOS CONFINADOS aie spre 2x22 kN SKN Nb de anconagem PRAPA com mosquerdo ‘preso aun Doublecegth 416KN Perda de carga na alea das fuas mbulares NOS E VOLTAS: ns No Simples + Eo mais simples de todos os nés, sendo mais conhecido por “N6 Cego”. + Serd utilizado como base para 0 N6 de Fita. + Pode ser usado também para melhorar a pegada numa corda quando esta € utilizada como apoio para a escalada a determinado ponto (“LEPAR”). N6 Di * Utilizado para unir cordas de mesmo diametro. Deve obrigatoriamente ser + arrematado, pois quando “frouxo” desfaz-se com relativa facilidade. Sera utilizado + como finalizagao do Assento Americano. Cursos, Palestras, Treinamentos Praticos e Simulados. 12 Gs BATE EM ESPACOS CONFINADOS NOS DE EMENDA Rem ABO ie, Voltas Redondas "Trapa" O arremate pode ser com cotes, cite duplo of imeem ets9, ou direto no vivo. Cito Duplo "Doble Eight” Ref Cursos, Palestras, Treinamentos Praticos e Simulados. 13 Gs RESGATE EM ESPACOS CONFINADOS Glossaric EC: Espaco Confinado Fator de Seguranca (FS): valor usado no célculo da Carga de Trabalho (CT) para garantir uma margem de seguranga na utiizacéo dos equipamentos. Divide-se Carga de Ruptura (CR) pelo Fator de Seguranga (FS). Segundo a National Fire Protection Association (NFPA) 1983, edico 2001, para as atividades de bombeiros e salvamentos em alturas diversas, o Fator de Seguranga (FS) para carga humana é 15°, e para as demais cargas “5”. No Brasil, no temos uma doutrina consolidada a respeito do assunto. No Manual de Salvamento em Altura do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro o FS é “5°, no havendo disting&o entre carga humana ou material. Para polias nommalmente o FS gira em tomo de “5", segundo os fabricantes. Fontes: «Turismo de aventura — Técnicas verticais — Procedimentos — Sebrae — Maio 2007. + NR-33 Norma Regulamentadora de Seguranga e Satide nos Trabalhos em Espagos Confinados — Paula Scardino, José R.Zago ~ 2° Ed.-Julho de 2008. « Apostila de Salvamento em Altura ~ Recicle Treinamentos- 2011 eFontes: * www.recicletreinamento.com.br + wwwportaldafenix.com/index, php?topic=19865.0 - acesso em junho de 2011 » www.fundacentro.gov.br/.../EspacosConfinadosL ivretoTrabalhadorNR33 - acesso em julho de 2011 + www.revistaemergencia.com.brisite/..materia_detalhe.php- acesso em julho de 2011. Cursos, Palestras, Treinamentos Praticos e Simulados. 14

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