FACULDADE DE LETRAS E DE CIÊCIAS SOCIAS

LICEBCIATURA EM SICIOLOGIA-PÓS-LABORAL

MOÇAMBIQUE CONTEMPORÂNEO

Discente:

Helder Nora Panganei

Docente:

Luisa Mutisse

Maputo, Setembro de 2021

Introdução

Neste breve resumo abordarei em prol da historia de Moçambique. ( FRELIMO)

Postulados, frente de luta politica ideológica, enquadramento de fontes, ruptura.

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 i. Capitulo

Historia de Moçambique

 Transformação das premissas em postulados.

Um dos problemas da historia da FRELIMO e a utilização, de conhecimento de forma

inquestionável. Devido a forma inquestionável a Victória da luta armada, tornou-se
implícito.

 A historia como frente de luta politica e ideológica.

As implicitamente a historia da FRELIMO e considerada, como uma concentração das

contradições da sociedade moçambicana.

O avanço militar da FRELIMO em 1972 na província de Tete foi posiblidado pela

solidez politica e ideológica das zonas libertadas de cabo delega e Niassa.

 Enquadramento teórico das fontes oficias.

A problemática aceite e problemática dos discursos ao fim e ao cabo a dificuldade

principal parecesse ser a incapacidade de colocar perguntas fora das perguntas postas
pelo percurso da historia já percorrida.

Os congressos tem sido uma forma de fortalecer o estado e os discursos lá apresentados

e por meio dessa pratica que a historia tem sido contado a apenas acontecimento chave.
A FERLIMO possuía umas capacidade autocrática.

 Ruptura

1975 como ponto de partida a diferença entre a FRELIMO não passa da uma
idealização da FRELIMO.

O objectivo da FRELIMO era de defender o povo era de agir em favor da comunidade.

Os aspirantes da burguesia são aqueles que vem da camada mais privilegiada da época
colonial a chegada da FRELIMO no poder retirou as bases econômica dos aspirantes e
dificultou as manobras dos aspirantes.

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  Estudo do inimigo

Umas das alunas verificada da FRELIMO e a falta da análise do inimigo de acordo com
as palavra de Samora Moises Machel < deixam de estudar os inimigos, considerado que
já o conhece suficientemente>.

Os bandidos armado ou a RENAMO ( Resistencia nacional de Moçambique detestavam

a comunismo os bandidos tem raízes que vão ate a formação da FERLIMO.

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 ii. Segundo capitulo

Primeiro combate

O primeiro combate aconteceu a 25 de setembro de 1964 as 21hrs em cabo Delegado os

moçambicanos revelaram um trabalho em equipe que permitiu sucesso no seu ataque.

 E portuguesa Colonização e tradição

Durante o século XII e XIII, a autoridade portuguesa estava firmemente estabelecida

nas zonas norte e centro de Moçambique de modo que foi lhes possível introduzir
missionários católicos primeiro jesuítas que torceram a cristianidade para África
oriental.

 Estrutura social (mito e facto)

Ligado a estrutura social a população africana foi dividida em dois grandes grupos
indígenas e assimilados no que diz respeito ao mito os portugueses ensinaram a a sua
colônia que o branco português eram superior naturalmente e que todos outro branco
não português cominam os ( negros)

 Inerente ao facto havia um abismo entre o preto e o branco e o assimilado não

estavam em pé de igualdade com um branco.

O papel das colônias

A respeito das colônia das suas colônias: o seu proposito manter-se nelas é, primeiro
e acima de tudo, poder explorar sistematicamente os recursos dos territórios,
estabelecer famílias portuguesas nas colônias e regular o movimento dos
trabalhadores africanos.

 Resistência- a procura de um movimento nacional

A resistência e caracterizada por algumas manifestações redicionando em parábolas

alguns ensinamento colocado pelos portugueses e muita das manifestações da
resistência foi em forma de música, dança, escultura, poesia.

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Aspectos gerados a partir do sistema colonial

 Nacionalismo

Moçambique como terra de todos moçambicano, a força da unidade.

A liga africana organização de estudante e mulatos que promoveram ligações entre

colônias a liga africana era composta inicialmente por 20 membro.

Consolidação

No primeiro congresso da FERLIMO ficaram definidos os fins do partido: Tendo

examinado as necessidades actuais da lutas contra o colonialismo português em-
Moçambique- declara ter a sua firme decisão de promover a organização eficiente da
luta do povo moçambicano pela libertação nacional e adopta as seguintes resoluções, a
pôr imediatamente em pratica pelo comitê central da FRELIMO:

1. Desenvolver e consolar a estrutura organizacional da FERLIMO;

2. Promover maior unidade entre os moçambicanos;

3. Promover e acelerar a formação de quadros e muito mais.

A guerra

A luta armada foi lançada a 25 de setembro de 1964. O exercito português não esperava
um ataque, mas tinha subestimado a nossa capacidade, bem como os nossos objectivo.

Em 25 se setembro a FRELIMO lançou um grande numero de acções de ataque postos

militarmente e administrativos na província de cabo delegado. Em novembro já a luta
se estendias províncias do Niassa, Zambezia, e Tete, forcando os portugueses a
dispersar os soldados e impedindo-os de realizar um contra –ataque eficaz.

O novo Moçambique

Uma das principais lições a tirar de quase quatro anos de guerra em Moçambique e que
a libertação não consiste simplesmente em expulsar a autoridade portuguesa, mas
também em um novo pais, e que essa construção deve ser empreendida enquanto o
estado colonial esta a ser destruído.

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 O futuro

O desparecimento de Salazar como primeiro-ministro de Portugal provocou no

Ocidente bastante especulação acerca do futuro da politica de Portugal em África.
Muitos correspondentes admitiram que a mudança poderia abrir caminho a alguma
espécie de solução pacifica.