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ELIZABETH POCZTARUK | LILIAN RODRIGUES | RENATA POCZTARUK aaa At iad ARQUITETONICO ARQEXPRESS PROJETO pro‘jeto substantive masculino 1 Propésito de executar algo. 2 Plano detalhado de um empreencimento a ser realizado: 3 Conjunto de ideias iniciais de um texto, geralmente provisoras: 44 Esboco de trabalho que se pretende realizar 5 Plano de uma ediicacao, contendo descricdes. plantas orgamento, quantidade de pessoas envolvidas. et PROJETO ARQUITETONICO A palavra projeto de uma forma genérica significa um conjunto de agdes necessarias para concretizacao de um objetivo, um empreendimento a ser realizado! Embora esta palavra se aplique para diversos campos de atividade, em cada um deles © projeto se materializa de forma especifica, no nosso caso, um projeto arquitetonico se da a partir do conjunto de ages necessarias para a execugao de uma obra! © objetivo principal de um Projeto Arquitetonico é a Execucao da Obra, e este é entao Idealizado pelo arquiteto! Todo projeto precisa se adequar ao contexto 0 qual ele sera inserido © deve tambem responder necessidades do cliente (essas sao as premissas basicas de qual- quer projeto}! a> CLIENTE * NECESSIDADES * LOCAL = PROJETO Um Projeto Arquitetonico é a representacao grafica, a materializacdo, a organizagao e solu- 80 da ideia, do conceito com base no espace (terreno, casa, apartamento, ambiente] e nas neces- sidades do cliente (o que ele quer. o que ele nao quer - briefing ~ € 0 programa de necessidades) No desenvolvimento do projeto conseguimos estudar, testar, avaliar as melhores solucdes para atender ao programa de necessidades baseando na espace, normas, leis, podendo assim or- ganizar as ideias, a obra e 0 pracesso como um todo! 0 Projeto Arquitetonico é a parte grafica do processo. Seu propesito é facilitar o estudo dos possiveis problemas de uma obra e seu objetivo principal é a execucao da mesma. O projeto deve se adequar aos contextos naturais e culturals em que se insere © responder as necessidades do cliente © futuros usuarios do edificio. Um projeto tem que ter todas as informacdes necessarias para um perfeito entendimento por parte do construtor/engenheiro que ira de fato executare, para isso, existem normas @ padroes que devem ser seguicos. Uma atividade muito importante dentro do processo. é a compatibitizacao entre as diver- sas disciplinas - arquitetura, estrutura, eletrico, hidrossanitarlo, ar condicionade, seguranca, etc. = podendo assim identificar conflitos, interferencias, e, resolvé-los antecipadamente, evitando re- trabalho, maior custo e perda de tempo Um projeto com qualidade € aquele onde o arquiteto, através da sua criacao, atende todas as necessidades do cliente, dentro das normas ¢ leis municipais e do eusto pretendido! QUALIDADE = NORMAS + CUSTO + NECESSIDADE PN eRe TTY Penh eme eceiaec aes Seen ea cee RvR Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmail.com Transaction: 8798, Et #DICIONARIODOGUIA S PROJETO Conjunto de desenhos e documentos tecnicos que ser30 necessaries 8 construao ExEcuGAo Conjunto de agées técnicas, usando sempre o projeto como base. necessarias @ construsao da obra OBRA Espago a ser construido ARQUITETO ‘Tecnico contrataco responsavel pelo Projeto da Obra 3 ser execuiada ENGENHEIRO Responsavel tecnico que responde pela execugao da obra ou reforma ENGENHEIRO X ARQUITETO Engenheiro e Arquiteto sao profissées que se complementam, trabalham juntas! Eu sempre digo que profissionais de arquitetura estudam para desenvolver o projet € 0 engenheiro estuda para de fato tirar esta ideia do papel e deixar ela “em pe Podemos fazer uma classificacao geral onde, arquitetos sao a parte criativa, preocupam-se com a estetica, © os engenheiros s30 mais cisciplinados, mais teenieos, ficam de otho para ver se © que esta sendo criaclo pace de fato ser construida! Hoje © maior cuidado que precisamos ter como profissionais € projetar idelas que sejam viavels, que sejam exequiveis, caso contrario, nao importa o nivel de conhecimento do engenheiro, este no podera resolver e consequentemente nao sera executado! CO engenheiro esta mais ligado a parte técnica da construgao. calculando o que € neces- sario para colocar a obra de pé. Os profissionais de engenharia civil também se preccupam com fatores como tipos de materials, inclinacao do solo, umidade e incidencia de ventos. © arquiteto trabalha com a ideia, o conceito, a forma de organizar, 0 profissional precisa apresentar solugées criativas para o espaco, a fim de atender as necessidades esteticas e funcio- nals dos clientes. O profissional de arquitetura deve considerar sempre 0 conforto como premissa de projete © prever um planejamento de viabilidade tecnica para que a obra passa ser de Tato executada e fique dentro do orcamento! sae Re Me tne gee eee ea ae dueaeci Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmall.com Transaction: 8798 ARQUITETO PODE EXECUTAR OBRA? = Porque nao? Gente, obra ¢ incomodagao, todo mundo sabe né?! Por mais que eu ame obra, onde eu passei meus maiores “perrengues”, entao, depois de errar bastante eu cheguei a seguinte conclusao: para que passar trabalho se existe um profissional apto para fazer isso? Como ja mencionamos, o arquiteto projeta, coordena a construcdo © organiza casas. prédios, edificacdes, espagos internos e externas, de acordo com critérios de estetica, confor- toe funcionalidade podencio assim, trabathar em conjunto com 0 engenheiro civil, gerenciando © acompanhando todo processo! © arquiteto & também responsavel pela materializagao da obra, ou seja, determina € especifica 0s materials que serao utlizados, levanda em conta 0 uso do imavel. a disposi¢aa dos objetos, a ventilacao, posi¢ao solar, a parte de iluminacao, a acustica e principalmente a manuten¢aa! Estude sempre os materias, suas especificacdes. valores e devidas aplicacdes! A real fungao do arquiteto € criar, desenvolver, projetar. Mas, hoje, existem muitos pro- fissionais que executam a obra. No inicio, eu ‘incluia” execugao no meu contrato, mas ‘a verda- de e que, ate me incomadar, nao sabia 0 que era! coer een ge oe Eom te it ik Plu retens ca een cen een reel ature tert r i See eet FATORES IMPORTANTES DE UM PROJETO Um Projeto Arquiteténico deve ser estudado de acordo com a localizacao € regio em que 0 terreno esta inserido, lembranda que em Projetos Arquitetonicos trabalhamos com leis, © normas, logo elas poclem varlar de regiao para regido. Consulte sempre a legislacao local! Fatores ambientais, como a vegetacao presente no terreno, tambem devem ser leva- dos em consideracao no estudo do projeto. Existem algumas espécies, por exemplo. que nao podem ser retiradas ou que possuem restricao quanto a sua extracao, entao dependendo do posicionamento de especies encontradas no terreno pode significar. née construir ou mudar © projeto! NUNCA INICIE 0 PROJETO ARQUITETONICO SEM ESTUDAR O TERRENO O QUAL ELE SERA INSERIDO! Um projeto se relaciona com a paisagem urbana, faz parte dela! A nao ser que o pro- pésito seja uma intervencdo ou a criacao de um elemento que se destaque, pense sempre de que forma vace pode extrair suas ideias e relacionar dentro da paisagem! Esta regra vale para todos projetos, por exemplo, na decoracao, quando projetamos di ferentes ambientes em um mesmo espaco queremos sempre correlaciona-los € fazemos isso através do relacionamento de materiais, cores, texturas, ete... E comum usar 0 mesmo piso em todos os ambientes, certo? 4 elaboracao de um projeto é um processo! Precisamos seguir as etapas para que ele chegue de fato ao seu objetivo final. Como falamos, essa obra deve se adequar nao so aos, contextos naturais e culturais em que se insere, mas também, responder 8s necessidades do cliente respeitando sempre a legislacao vigente. Um projeto, ¢ um planejamento! Ele deve ter Inicio, melo e fim! Arquitetura ¢ uma arte, mas 0 seu sucesso depende sempre da satisfacao do cliente! Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmail.com Transaction: 8798 PROJETO ARQUITETONICO X PROJETO DE INTERIORES a Mesmo que os profissionais fagam parte da mesma area, a verdade é que a atuacao dos v dois é muito diferente! Quando falamos em Projeto Arquiteténico, o profissional é responsavel pela projecao dos espacos, o planejamento do espago quanta a funcionalidade, disposicao, normas € leis. Quando estamos falando em um Projeto de Interlores estamos falando em or- ganizacao interna do ambiente, que também levam em consideracdes aspectos como funcio- Nalidade e conforto, mas em uma escala um pouco diferente! ARQUITETONICO - PLANEJA A CASCA INTERIORES = ORGANIZA 0 RECHEIO Projeto Arquiteténico ¢ a arte de desenvolver 0 espace camo um todo, como se fosse a ‘casca" do processo! Neste processo nosso olhar vai para os espacos como um todo, seu di- mensionamento, sua qualidade na questao iluminacao, ventilacao, na sua estrutura, nas suas instalacdes, Projeto de Interiores é a arte de aplicar as necessidades € cistribuir o mobiliario em um determinado espaco! Distribuimos os espacos primeiro (Arquitetonico) para distribuir 0 mobili- rio depois, 0 “recheio" do pracesso! (0 Prajeto de Interiores € complementar ao Projeto de Arquitetura, por qué? Se voce ja sabe coma sera feita a distribuicao, o Layout interno, ja pode, antes mesmo de levantar a cons trugao, preparar o ambiente para receber as futuras necessidades especificas! De Re Se ee ce coms Cerca ek QUAL O MAIOR ERRO DO MERCADO? Depois de ter tudo pronto, comegar a quebrar tudo para deixar conforme o projeto! QUAL SERIA O IDEAL? Prever primeiro para nao mexer depois! Para desenvalver um Projeto Arquiteténico, existem outras disciplinas que precisamos entender. que serao companheiras constantes do processo! Matematica, precisamos fazer calculos, sempre! Quimica, Fisica, precisamos conhecer 05 materials, sua composicao. entender a reacao dele em cada meio, desenvolver um Projeto Arquitetnico € muito mais complexe do que se imaginal Este profissional pode vir a estar apto, a construir, fazer mudancas estruturais, acompanhar obras! Ja que ele aprende no dia a dia com o seu colega, o Engenheiro! Para desenvolver um Projeto de Interiores, talvez os calculas e estruturas dos materiais ngo sejam tao importantes, a parte complexa é saber perceber 0 espaco © adaptar todas as necessidades especificas de quem ira utiliza-lo! Quando falamos de interiores pensamas em conforto, aconchego, sensacdes, emocdes, mas o nivel de detalhe € completamente diferente! Pensar em um Projeto de Interiores € alhar o ambiente de forma unica e em todas dimensoes. piso, parede e teto, minuciosamente! Neste processo estamos falando de mobiliario, materials de acabamento, iluminagao, texturas. cores, detalhes! E com certeza um processo fascinante © qual precisamos estar Sempre atentos as novidades, tendéncias, possibilidades! Nao importa qual seja 0 projeto, uma coisa € certa, ambos necessitam um olhar ad- ministrative, um processo organizado com prazos, cronagramas, gestao de equipes! O bom projeto precisa um bom gerenciamento! © Arquitetonico detatha a casca, a estrutura para receber 0 recheio, 0 detalhe, o charme depois! Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmail.com Transaction: 8798 PLANTA BAIXA DO PROJETO Nota-se que 0 destaque do projeto se da para ambientes. A forma como se comunica, posicionamento de equipamentos, cotas, marcagao de esquadias.. Tudo que & necessario para ser funcional e confortavel. PLANTA DE LAYOUT PROJETO INTERIORES No layout de interiores ja conseguimos imaginar os ambientes, a disposicao do mobili- ario, a combinacdo de acabamentos, a materializacao. #DICADOGUIA OR roe ee eet ood teeta en Cu aeeke CCU ReCs Teor eee gee ic eg esa ese Pou oem a eto a Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmall.com Transaction: 8798 EXEMPLO MOODBOARD INTERIORES Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmail.com Transaction: 8798 Maa HA E TIPOLOGIAS (¢ v Como na maioria das profissdes, na arquitetura os profissionais podem trabathar em diferentes areas © desenvolver diferentes tipos de projetos que tenham diferentes usos! Podemos trabalhar com projetos residenciais, seja uma obra nova, seja uma reforma, seja um projeto de decoracao, um projeto de iluminagao ou qualquer outro tipo de projeto. bem como podemos trabathar com arquitetura comercial, industrial, hospitalar, ou seja, exis- tem uma série de oportunidades! Normalmente quem faz Projeto Arquitetonico nao faz Projeto de Interiores (sempre digo que se um dia precisar escather uma sécia, escolha alguém que goste e tenha habilidade com alguma coisa que vocé nao goste ou nao tenha habilidade, se nao... Nao funcional), um profis- sional que faz projetos resicienciais multitamiliares (edificios), nao tem tanta facilidade em fazer projetos unifamiliares (casa), nao vao faltar experiéncias, mas existe uma coisa muito importan- te que € foco, profissionalizagao em um determinado segmento! E sempre bom estudar todas as possibltidades, as diferentes tipologias, os diferentes sos, 0 tamanho do mercado na sua regiao e assim tomar uma decisao para saber com qual “tipo” de projeto voce ira trabathar! Uma das premissas de crescimento de qualquer empresa é ‘ter um norte’, ter um foco. escolher e se especializar em uma area, em um segmento! Seguncio meu pai, meu outro mes- tre, “quem faz tudo, nao faz nada‘ e com o tempo ‘aprendemos a gostar do que a gente faze nao so fazer 0 que a gente gosta’, entao, foque na sua habilidade © se desenvolva naquilo que vocé pode vir a se tornaro methor! TIPOLOGIAS DE PROJETO Loe COMPLEXOY Se Colegioy BOWS MOSES Ue recites Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmall.com Transaction: 8798, Como na maioria das profissdes, na arquitetura os profissionais podem trabalhar em diferentes areas © desenvolver diferentes tipos de projetos que tenham diferentes usos! Podemos trabalhar com projetos residenciais, seja uma obra nova, seja uma reforma, seja um projeto de decoracao, um projeto de iluminagao ou qualquer outro tipo de projeto. bem como podemos trabathar com arquitetura comercial, industrial, hospitalar, ou seja, exis- tem uma série de oportunidades! Normalmente quem faz Projeto Arquitetonico nao faz Projeto de Interiores (sempre digo que se um dia precisar escalher uma sécia, escolha alguém que goste e tenha habilidade com alguma coisa que vacé nao goste ou nao tenha habilidade, se nao... Nao funcional), um profis- sional que faz projetos resicienciais multitamiliares (edificios), nao tem tanta facilidade em fazer projetos unifamiliares (casa), nao vao faltar experiéncias, mas existe uma coisa muito importan- te que € foco, profissionalizacao em um determinado segmento! E sempre bom estudar todas as possibilidades. as diferentes tipologias, os diferentes usos, 0 lamanho do mercado na sua regiao e assim tomar uma decisao para saber com qual “tipo” de projeto voce ira trabathar! Uma das premissas de crescimento de qualquer empresa é ‘ter um norte’, ter um foco. escolher e se especializar em uma area, em um segmento! Seguncio meu pai, meu outro mes- tre, ‘quem faz tudo, nao faz nada‘ e com o tempo ‘aprendemos a gostar do que a gente faze nao so fazer 0 que a gente gosta’, ento, foque na sua habilidade © se desenvolva naquilo que vocé pode vir a se tornaro methor! TIPOLOGIAS DE PROJETO Los a> MPLEXOY eyes COUEGIOY OAS OSES Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmall.com Transaction: 8798 SS % #DICIONARIODOGUIA UNIFAMILIAR Local habitado por uma unica familia MULTIFAMILIAR Edificacao que atendera a moradia de diversas familias, PROJETO Parte grafica GERENCIAMENTO. Coordenagao de etapas e atividades. ACOMPANHAMENTO Controle do andamento. PROJETO RESIDENCIAL Esse tipo de projeto & aquele que o arquiteto € contratado para desenvolver um pro- Jeto de uma casa (unifamiliar) ou entao de apartamentos (multifamilian. Esta com certeza € a tipologia mais comum de projeto, vamos neste caso trabalhar com clientes diretamente, com sonhos, desejos, necessidades, precisamos conhecer muito bem o cliente! E sempre um pro- Jeto Unico, ou seja, um grande desafio! E tambem papel do arquiteto gerenclar a obra, ou seja, acompanhar todas as etapas & contratagdes da mesma. Este servico € normalmente cobrado separadamente e a obra pode nao ser executada pelo arquiteto, contrata-se entao um engenheiro. No caso de projetos multifamiliares a execucdo fica a cargo da incorporadora € normal- mente 0 arquiteto é chamado em obra no inicio e quando existe alguma duvida que nao pode ser resolvida graficamente! © acompanhamento também ¢ um servigo complementar, nem todos profissionals rea- lizam este tipo de servigo! Quando voce fizer a Sua proposta de trabalho especifique o que ira fazer, QUAIS FASES © ARQUITETO MAIS COSTUMA ATUAR? PROJETO DE ARQUITETURA GERENCIAMENTO DE OBRA ‘ACOMPANHAMENTO Crie sempre uma planitha de valores dos seus servicos deixando claro sempre o que faz ou nao parte do seu trabalho Dentro de projetos residenciais, podemos incluir modifleagdes, as conhecidas reformas ou remodelagao do espaco! A elaboracao de projetos multifamiliares (prédios, condominios, complexos residenciais) € bem mais complexa, pois neste caso existem muitos fatores que afetam o desenvolvimento e ele precisa se adequar ao plano diretor Local! GERENCIAR X ACOMPANHAR Existe uma grande diferenca entre estes dois pontos! Um gerente de projets controla tempo, custo, escopo, atendimento a prazo, riscos. mao de obra, materiais. ‘© acompanhamento é responsavel por verificar o que esta acontecendo, o andamento. © tomar decisdes apenas relacionadas ao projeto © nao a execucao. “Quem ndo gerencia nao cresce” Renata Pocztaruk Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmall.com Transaction: 8798 a> PROJETO COMERCIAL Precisamos ter bastante cuidado ao projetar espacos comerciais, principalmente se o profissional esta acostumado a trabalhar com ambientes residenciais! E com certeza um nicho de mercado otimo para ser explorado, o cliente comercial quer logo iniciar 0 seu trabalho servigo, venda, entao ele acaba sendo menos detalhista que o cliente residencial, Cuidado na hora de projetar, as diferentes atividades necessitam diferentes culdados. principalmente quando falamos de acessibilidade (consulte a legislagao). Estacionamento, ele~ vadores, banheiros, muitas vezes possuem um calculo minimo para este tipo de atividade. Po- demos incluir nesta atividade escritérios, restaurantes, clinicas, lojas e de uma forma mais ampla e com maior cuidado, shopping center, centros comerciais e etc. PROJETO EMPRESARIAL Nao deixam de ser projetos comerciais mas normalmente trabalhamos para grupos em- presarlais e corporativos. Pacem ser tambem sedes, complexos, Fabricas, industrias, projetos internos A arquitetura corporativa ou empresarial vem ganhando cada vez mais destaque. Basi- camente, €0 ramo que desenvolve, projeta © executa espacos de trabalho para escritérios & empresas, Alem da estetica e funcionalidade, este profisisonal deve se especializar em ergonomia, tecnologia e entender de identidade visual PROJETO INSTITUCIONAL Existem diversas opg6es de projeto para esta tipologia, como construgdes para a edu- cacao, para a sade, fabricas, areas externas, entre outros Cada tipo de projeto possuem seus aspectos particulares que devem ser observados anteriormente ao desenvolvimento do projeto! Um hospital, por exemplo, para desenvolver este projeto precisamos estudar, entender, se especializar em arquitetura hospitalar, conhecer normas, regras e exigéncias, leis! Este tipo Ge escopo possul varias particularidades © por isso existem profissionais que sé atuam neste campo (FOCo) Cada projeto tem um uso especifico © uma necessidade especifica, logo cada projeto @ Unico e precisa ser estudado de forma individual! Podemos incluir neste uso projetas como escolas, museus. hospitais, foruns e obras governamentais no geral. Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmall.com Transaction: 8798, 4> EXEMPLO - PROJETO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR — i \ ‘ | aoa E ( mast] | EA er ESTUDO PRELIMINAR VOLUMETRIA a> Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@amail.com Transaction: 8798 TAA! TUPI TL Como mencionamas anteriorermente, cada um pode alinhar © seu processo. Normalmente 0 Projeto Arquiteténico € dividide em etapas! A partir de agora vamos apresentar como é 0 nosso processo até chegarmos na aprovacao e entrega final da obra! ‘Vamos dividir 0 processo em quatro (04) etapas! A primeira etapa vamos chamar de proceso iniclal, onde o cliente contrata o arquiteto e este faz um levantamento da area e suas informacées, em seguida uma reuniao de briefing para montar o programa de necessidades! (© programa de necessidades nos permite iniciar a criacao de volumetria através do lancamento do partido, da setorizacao, 0 chamado estudo preliminar. Nesta etapa se aplicam todas as leis, para saber em qual fatia do terreno se pode construir. podendo assim gerar uma planta balxa e os primeiros documentos graficos! ‘Com este material, apés a aprovacao do cliente sobre o es- tudo, podemos iniciar a segunda etapa, o estudo premilinar, o lan- gamento do projeto! Assim que tivermos todas as infarmacoes bem definidas, canhecermos 0s condicionantes do local, iniciamos 0 processo criativo! No estudo preliminar, nascem as primeiras plantas do pro- jeto. 05 lancamentos, e assim podemos ir para a proxima fase. na qual vamos cefinir © layout final e posicionamento dos equipa- mentos! O anteprojeto & a parte do desenvolvimento “fino” do proje- to, onde serao feitas as plantas finais, os cortes finals e toda docu- mentagao necessaria para se executar ou aprovar um projeto! Nesta fase @ necessario fazer as especificacdes, a mate- Fializagao, nao existe anteprojete sem contratar todas os projetos complementares! Para finalizar 0 desenvolvimento, precisamos antes fazer a compatibilizagao de todos os projetos, fazer 0 ajustes dos mes- mas, este €.o momento de colocar todas as necessidades de todas as disciplinas no papel (é feita a compatibilizacao para ter certeza © prever que nao haverdo interferencias entre projetos) Projeto Arquitetonico pronto! Vamos para as duas etapas finals, onde ¢ feito o projeto executivo o projeto legal! A cife- renca entre estes projetos e a apresentacao das etapas de forma detalhada veremos a partir de agora no nosso guia! Criamos um fluxograma para que voces ja memorizem 0 processo geral, lem- brando que em cada fase ainda podemos ter outras etapas! Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmall.com Transaction: 8798, 31 4> FLUXOGRAMA DO PROJETO ARQUITETONICO pa ey ia Bad AegurETD arly HeINiNG BrernG |] WAT 40] [otc wert pee soe TEPPEND tient | — {rete Tere lta Corer Cliegwre carters. |_anduiterD| Rays ae reacoluiNeNTO | Lstuemincpe | A000 JPEIMINAE | tage | Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmail.com Transaction: 8798 4 FASES DO PROJETO ARQUITETONICO FASE 001 PROCESSO INICIAL (.c Terreno: Solicitar matricula Contrato: Estabelecer acordo entre as partes RRT: Emitir o registro de responsabilidade tecnica nento de inforr FASE 002 CONDICIONANTES DE PROJETO Matricula! Visita ao Terreno: Registro fotografico, Medi¢ao, Contratacao de topo: Laudo Vegetal, Topografico.Condicionantes do Terreno’ Laudo Vegetal: Vegetacao presente Regime Urbanistico: Possibilidade de construgao qui Legislagao: Normas e Leis Reunlao de Briefing: Checklist do cliente, Apresentacao de Referencias, Estilos: Desenvolvimento do PROGRAMA DE NECESSIDADES, ico, Contrataco de to ura @ limites, FASE 003 PROCESSO GRIATIVO (lancamento do conceito, ESTUDO PRELIMINAR) Estabelece os limites do terreno: Lancamento de volumetria Setorizacao: De acordo com o programa de necessidades: Validacao com o cliente: Validacao da planitha de areas; Desenvolvimento: Planta Baixa, Cortes, Dimensionamento de equipamentos, analise orienta~ ise de confarto (iluminacao e ventilacao), Desenvolvimento de volumetria, ele- hada) (0 solar, a FASE 004 ANTEPROJETO | PROJETO LEGAL | PROJETO EXECUTIVO Detathamento final do projeto Contratagao de Projetos Complementares: Ajustes e Compatibilizacao: Detalhamento & Especific Desenvolvimento de pran| ra Prefeitura & OBRA. re PAGE WU >| Aves Y Faye Iu (MAGA —_verenVauNimMaTD INI@~L — OWMENTDS = ESTUDIO. = UeTKAENTD + NEE Spans Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmail.com Transaction: 8798 » ETAPAS DO PROJETO ARQUITETONICO Quando fal projeto arquitetonico, existem quatro passos que sao fundamen- tais para o proceso final ESTUDO PRELIMINAR 1 0 conceite do projeto de acordo com amento de dados e anal riores, E nesta etapa que o arquiteto ANTEPROJETO no desenvolvimento detathado cugao da obra, conforme o detalhame S 8 . Fe ineticn wocamenros g © NArPKan Xl : TROgPAri¢O WO CoM NO AY! MAL PEOSA IM) \ CUENTE + o AMQUITETD auno ESET )® a ™ 5 alo Net oe. akw © Y _ POEHSAM, FPA UM. PRA AWM IReciMP- 0 CONTPATD rae Enirib. eitv00 PNeUMi Ne. @ _ PATE maine 0 procao g 0G ar -") MT be ieee 0 } @ ANTE y PATEL INA V2 ‘° / nn Leh al ett oe OHEOH — PROgDANA YE ee BRENG = “UerNetesutbanes —_,PpuleTD batter Oy weesuo @) wi Vy Rehoincas Pe PrereieA = Ob Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@amail.com Transaction: 8798 » MHS ALE PROCESSO INICIAL ETAPA CLIENTE X ARQUITETO Todo arquiteto ao iniciar a sua carreira enfrenta desafios normais da vida profissional Muitos nao sabem por onde nem come comecar! O mais normal @ encontrar um processo & tentar segui-lo, mas a verdade é que sempre podemos seguir um modelo, nao existem regras. a medida que © profissional se desenvolve ele vai descobrindo a sua regra, a sua maneira, a sua forma de projetar! Os principios s80 0s mesmos, mas cada um tem a sua forma de fazer acontecer! Para iniciar qualquer projeto precisamos primeira ter o cliente, e para ter o cliente pre- cisamos saber qual o servico que oferecemos e como vamos fazer! Crie sua proposta, monte suas etapas de trabalho, sus tabela de honorarios © as: que voce tiver seus primeiros clientes © as duas partes estiverem de acordo com o contrato, vocé podera entao, iniciar 0 seu trabalho! © levantamento arquitetonico, a coleta de dados © informagées & de extrema impor tancia. Uma entrevista com o cliente, reuniao de briefing para entender os gostos, as necessi- dades, os desejas, 05 receios, € 0 primeira passo para poder pensar no conceito, e elaborar 0 programa de necessidades. Uma visita ao terreno é sempre a melhor forma de sentir 0 espaco. conhecer a entorno! Faca sempre um levantamento fotografico! Nogao espacial ¢ entendimento do cliente é a etapa mais importante antes de iniciar 0 processo criativo! ‘Como eu sempre digo, um projeto é um planejamento, precisa ter um inicio, meio e fim! Abase de qualquer proceso crlativo inicia na percepcao! Sem ter a habilidade de perceber um espace, fica dificil desenvolver ideias! Percep¢ao & uma busca individual, gosto, estilo. cada um tem 0 seu © papel do profissional € perceber as potencialidades do espago © unir com as neces- sidades do cliente, chegando assim, em um denominador final comum: © PROJETO. Para este projeto ter sucesso, precisa solucionar as necessidades inicialmente levantadas! Iniclaimente 0 cliente possui um terreno, um imével, um local a ser explorado, preci- samos entao a documentacao de mesmo para seguir adiante com o processo, este documento chamamos de matricula Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmall.com Transaction: 8798 4> Ea RESPONSABILIDADE DO ARQUITETO CHECKLIST PROCESSO INICIAL Nessa primeira fase ate o processo iativo, antes de iniciar o estudo preliminar do projeto, € responsabilidade do profissiona CONTRATO Proposta de Trabalho Etapas de trabalho inclusas no proceso: Honorario: Assinatura do Contrato Emissao de Responsabilidade Técnica VISITA AO LOCAL Trafego Visu Analis: mbiencia e entornos, 0 das condicaes do terreno ~ actives e declives: situagao dos lindelros, REUNIAO DE BRIEFING Checklist de necessidades: de estilas e referencias: Interpretacao do programa de necessidades. ANALISE DO MATERIAL RECEBIDO PARA INICIAR Leitura interpretativa da matricula: Analise da topografia do terreno: Analise da vegetacao existente, 10 regime urbanistico no terreno. ANALISE DA LEGISLAGAO VISITAR © TERRENO REGISTRO FOTOGRAFICO, DOCUMENTOS NECESSARIOS TOPOGRAFICO, LAUDO VEGETAL ramen IDENTIFICAR 0 ESCOPO- NECESSIDADES, LEVANTAR DADOS ELABORAR 0 PROGRAMADE NEcESsiDADES CONTRATO Diferentes projetos, diferentes usos, diferentes formas de cobrar! Na Arquitetura é muito importante analisar 0 trabalho que sera feito no projeto [cada projeto pode ter suas particularidacies] para compreender qual valor sera cobrado! Existe uma tabela no CAU que pode ser utilizada, mas normalmente cada escritério, profissional possul 0 seu padrao! Cada nicho de mercado possui muitas possibilidades, por exemplo, residencial, podemos fazer o projeto, a obra, a reforma, a parte de interiores, os complementares, e assim vail POR QUE FAZER UMA PROPOSTA DE TRABALHO? UM CONTRATO? Conquistar um cliente € sempre 0 maior desafio de qualquer profissional, iniciamos na prospeccao, depois temos alguns contatos, conversamos até o momento de fechar o negécio de fato. ‘Tambem chamada de proposta comercial. por meio dela que informamos ao cliente © escopo do nosso trabalho, o que sera realizado, prazos de entrega, valores, formas de paga- mento e todos detalhes envolvidos! Este € 0 documento que eriara um vinculo entre o cliente © 0 profissional e € de extrema importancia para que nao haja nenhum tipo de ruide ou discor- dia em qualquer momento do proceso! E muito importante entender o objetivo da proposta de trabalho que é apresentar um: solugdo especifical Voce pode ter um modelo, mas procure sempre desenvolver a proposta para o cliente! A aparencia do documento ¢ bem importante! Nao esqueca de colocar seus dados, seu logotipo, seu contate e seus diferentes honorarios de acardo com cada etapa que esta sendo sta, MODELO DE CONTRATO SESS E eee Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmall.com Transaction: 8798 4> © QUE DEVE CONTER NA PROPOSTA DE TRABALHO? Logo do Arquiteto + Informagdes profissionals Nome do Cliente: Endereco da ot Data de inicio OBJETIVO DO CLIENTE Qual 0 interesse do cliente? Para qual tipo de servico ele esta contratando? (Aprovaca projeto, Projeto Executivo, Detalhamento) ae OBJETO Especifique a proposta, resumidamente, para alinhar a que sera feito (prestacao de servico de Projeto Arquiteténico, Executivo, detathamento para um terreno, localizado em...) SERVICOS A SEREM EXECUTADOS. Explique 0 que sera feito em cada etapa de acordo com 0 seu escapo e com as suas entregas! Etapa 001 Levantamento de dados Etapa 002 Estudo Preliminar Etapa 003 Projeto Legal Etapa 004 Compatibilizacao de Projetos Etapa 005 Projeto Executive Etapa 006 Detathamento HONORARIOS Quanto voce ira cobrar? Qt ase de calculo de prego? FORMA DE PAGAMENTO Como sera o pagamento? (muito importante deixar estip blemas! Sera em parcelas? Na entrega da obra?) ado para que hajam futuros pro- PRAZO DE ENTREGA Quais os prazos determinados de cada eta DESPESAS REEMBOLSAVEIS NAO INCLUSAS © que esta e 0 que nao esta incluso nas de mento, viagens. sas? (Documentos, xerox, plotagens, desloca: ENTREGA DE DOCUMENTO. Como sera a entrega? (impress ou virtual) ‘TERMO DE RESPONSABILIDADE Quais os projetos que o profissio se responsabilizar?Iré emir RR MobiFICACOES Quale oacordo de mod .cdes? Havera custo extra? ASSINATURA DAS PARTES Prepared exclusively for fermandambarbosa.arq@gmail.com Transaction: 8798 a> REGISTRO DE RESPONSABILIDADE TECNICA © RRT € uma exigéncia legal. 0 documento tem por objetivo identificar o responsavel tecnico pelo projeto! QUAL A IMPORTANCIA DA RRT PARA O PROFISSIONAL? © Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) comprova a relagao do arquiteto com a obra, com o servico a ser realizado e também define o limite das responsabilidades, ou seja, 0 profissional se responsabiliza apenas pelas atividades que de fato executou Muitos clientes acham que ao desenvolver um projeto ¢ entregar uma RRT somos res- ponsaveis pelos problemas relacionados 4 execugao da obra, o que nao é verdade (pode variar de acorde com @ servico que voce ira prestar) e, ao ter este documento, este registro, conse- ouimos criar uma barteira de protegao para o profissional! No caso de um processo judicial, esperamos que no aconteca, ele € uma forma de registro para eventual situacao, 0 documento € um instrumento de comprovagao de vinculo com as empresas contratantes, pois os profissionais podem efetuar 0 registro de desempenha de cargo ou funcao técnica De maneira geral, a0 emitir uma RRT garante que havera fiscalizagae pelo CAU, pro- porciona seguranca técnica e juridica para o cliente © sociedad. formaliza 0 compromisso profissional cliente x arquiteto, identifica as responsavels de cada atividade, auxilia tambem na verificacao de dacios reais para o senso do pais! Normalmente, 0 Arquiteto se responsabiliza pelo Projeto Arquitetonico e o Engenheiro pela execucao da obral ARRT tem a mesma forca legal da ART recolhida por engenhelros, ¢ a documento exigi- do para qualquer tipo de reforma (inclusive apartamentos e casas em condominios). O proprie~ larlo, antes de Iniciar qualguier tipo de obra, precisa ter em maos RRT de projeto arquitetonico © RRT ou ART de execucao de obra PREENCHENDO UMA RRT Acesse 0 site (voce vai do sera necessario cadastra-to! Selecione 0 campo que diz *RRT’ ¢ escalha a forma de registro: inicial ou retificado em caso de alguma alteracao em algum projeto sera necessario retificar dados na RRT tambem. Selecione 0 “modelo” de acordo com 0 projeto! Normalmente selecionamos a simples (ativi- dades em um endereco) recisar de login @ senha). Caso 0 seu cliente nao se) Jem ser obtid nttps://www.caubr.go. 41 Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmail.com Transaction: 8798 a> 1.SELECIONE © MODELO RT Simples: para atividade(s) tecnica(s) em um enderego de execucde RRT Multiplo Mensal: para atividades de laude de avaliacao, de fiscal toria de obras em diversos enderegos de execugao no mesmo m: RAT de Cargo/Fungao: para anotar responsabilidade de profissional designado para cargo ou fungao, publica ou privaca: RRT Derivado: para registro de atividades compreendidas em Anotacao de Responsabil Tecnica (ART) anteriormente registrada junto ao Sistema CONFEA/CREA RRT Minimo: para edificagao resicencial ate 70m" e/ou nos moldes das leis 11 124/05 € 11.888/08 2. SELECIONE A FORMA DE REGISTRO inicial ou retificador 3. SELECIONE A PARTICIPAGAO Individual: quando a autoria ou realizacao das atividades € feita por um arquiteto Co-Autor: quando a autoria é feita juntamente com outro arquiteto Co-Responsavel: quando a realizagao das atividades ¢ feita juntamente com outro arquiteto: io de abras e de vis~ Equipe: quando a autoria ou realizacao das atividades e feita juntamente com dois ou m arquitetos 4. DESCRICAO Especificar a(s) atividadets) técnicats) anotadats) 5.1. SELECIONE A ATIVIDADE CONTRATADA, pect} Pater eee ry permis Pa Perea ere) 5.2 ESPECIFIQUE, ESCOLHA A ATIVIDADE [MSTADS ATE AES ___ sie tT Anvanus so grupo PROIETO 4s ARQUETURA DAS EDFIEACOES eae 2117-Lewrtenen ene aa DA CPCS B12. Pree erutabcs earns couranceSssrmaeas 11a Papin res 5 ccomromoaiaom Dintcrejencreao drew nmate stones |Fiacosagonte seats ernenasAAROUTETNA 5.3 ESPECIFIQUE A UNIDADE DE MEDIDA E SUA DEVIDA QUANTIDADE (METRAGEM) Voce pode ad ‘e116: sco esse nar mais atividades em um mesmo documento! 6. ADICIONE OS DADOS DO CONTRATANTE (que voce devers especifique o numero do contrato, data do contrato, data visao de finalizagao vidade! Pr Por fim nao esqueca de cadastrar Rereys Ca) Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmail.com Transaction: 8798 a> UR aa TERRENO Depois de levantar os dados para desenvalver 0 programa de necessidades, precisamos documentos € informagdes que permitirao iniciar de fato o estudo do projeto. .ciso conhecer as Informagées do terreno (MATRICULA), paciencio assim estu todas as condicionantes pertinentes a0 mesmo. Estes condicionantes permitem saber 0 que € de fato possivel construir. Nao basta apenas ter um terreno, € necessario aplicar a lei para saber o que se pode ou nao construir! Outra informacao importante, € a condi¢ao topografica (PLANIALTIMETRICO) do terre- reais dimensées de acordo com @ local, € os niveis existentes. importante salientar que as vezes as informacées da matricula divergem do planialtimé- trico (medi ). Quando isso acontecer lembre-se de sempre utilizar a menor poligo- nal, a menor medida que for apresentadal A vegetacao existente (LAUDO VEGETACAO) no terreno, € uma informagao importante. pois é preciso identifica-las para verificar as possibilidades de remocao e transplante, junto a0 61980 competente. Canhecer bem a legislacao que rege sobre a cidade ¢ fator primordial para se iniciar 0 estudo, bem como conhecer as leis necessarias para se desenvolver um projeto arquitetonico. MATRICULA Assim como nos possuimos uma certidao de nascimento emitida pelo Carterio de Re- gistro Civil, a Certidao de matricula de imovel ¢ que Identifica juridicamente a existencia do imével perante a sociedade. ‘A matricula @ 0 documento com dados que nos possibilita con © que pode ser construido no terreno! Para estudar 0 que pode ser construido precisamos nos ater ao Plano Diretor Local para entender o regime e restricdes quanto a volumetria, atividade, taxa de ocupacao, altura (indice de aproveitamento), os condicionantes, gravames ¢ se existe algum bloqueio administrativo, uultar na prefeltura local REGIME URBANiSTICO: volumetria, atividades, indices de aproveitamento, taxa de ocupacac CONDICIONANTES: aerodramos/helipontes, ambientais, administrativos GRAVAMES: rua projetada, ar rea nao edificavel de praca/escola, galer BLOQUEIOS ADMINISTRATIVOS. Ver exemplo de matricula em anexos. Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmail.com Transaction: 8798 a> #DICIONARIODOGUIA PLANI superficie terrestre em um plano retangular Mapa que representa to ALTIMETRICO Je mede as altitudes de pontos em um terrer PLANIALTIMETRICO © leva dao © nele ntamento planialtimetrico € um notadas as medidas p| Imento que desereve o terreno com exati- ngulos e diferencas de nivel (inclin: sivel de Informagées da superficie representadas, efelto de estudo, planejamer bilidade de projetos. Com estas informacaes, pode projetar com mais qualidade e economia, aproveitando as caracterist © levantamento planialtimetrico traz seguranga e precisao ao arquite ssiveis @ Se antecipar que as mudar habilitado p. Com este levantamento v. nivel dos lindeiros (Terrenos Vizinhos), 1 que pode pre desenhar o terreno, verificar as curvas de nivel, namento na vegetacao, confirmar jor de Tato desenvelver o projeto! Berroa essa, i = — Sonee medida do local for men mn do local! Se a medida do maior que a medida matricula! Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@amail.com Transaction: 8798 a> —— PLANIALTIMETRICO tANTA DE SITUAGAO PLANILHAS ‘A PLANTA DO PLANIALTIMETRICO DEVE CONTEMPLAR: mentos do local e matricula uma matricula, ou seia, Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmail.com Transaction: 8798 #DICIONARIODOGUIA MACROZONA Sao grandes zonas que apresentam caracteristicas ppeculiares quanto a aspectas socioeconomicos, paisagisticos ou ambientais. SUBUNIDADE Como sa chamadas as subdivisées clas REGIME DE ATIVIDADE Define os grupamentos de atividades, sua classificagao, as restricdes em cada Zona de Uso, DENSIDADE Eo indicador para avaliacao do atendimenta dos equipamentos urbanos € Infraestrutura a populagao. SOLO CRIADO Quando o Poder Pubblico vende a empreendedor, estoques construtivos publicos (indices construtivos). REGIME DE VOLUMETRIA Conjunto de regras que definem a votumetria maxima da edificacao. AREAS CONSTRUIDAS ADENSAVEIS Area maxima de terreno que pode ser construida nas unidades privativas. Essa area dependera do indice de aproveitamento. Area Adensave! 40 as areas habitaveis! AREAS NAO ADENSAVEIS a0 destinadas as areas de apoio da edificagao. tals como reservatérios, casa de bombas, casa de maquinas de elevadares, area para deposito de lixo transformadores, geradores, medidores, central de 8s, centrais de ar condicionado. Sao complementares a edificagao, incluimos tambem circulacao condominial, sacadas, shafts, dutos, instalacdes, escadas AREA ISENTA Area destinada a estacionamento, circulacao de veiculos, bicicletario AREA PRIVATIVA TOTAL, Area Adensavel + Area Nao Adensavel Nao importa qual o ambiente ou pavimento que esteja havenda cobertura contabilizade no quadro de areas! Pé direito duplo conta uma unica vez como area se atender a legislacao de altura do pé direito, Toda area coberta conta camo area construidal 8 Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmail.com Transaction: 8798 4> LAUDO VEGETAL No Planialtime so identificar 0 tip icamos 0 posicionamento dos vegetais. caracteristicas ~ altura, diametro ae do ermite avatar quali e quantitativa- Ja remocao n18 3 obtencao das autorizacoe » fazer com a vegetacao. s« aticave une 1 carat — ome rents em Sononees mori Gandveh) phamawe 3 AND potas S0.Gewe Caries OTS rant a weusoracene 7 mene 28 pane CAVE: Core: ATURE INFOpMA COE S: PLANIALTIMETH CO Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmail.com Transaction: 8798 #DICIONARIODOGUIA TAXA DE OCUPACAO Relagao entre as projegaes maximas de construgao e as areas de terreno sobre as quais acedem as construcoes PERMEABILIDADE Capacidade de absoreao- da agua da chuva pelo solo ALP. Area livre permeavel PLANTA DE PERMEABILIDADE ‘exemplo de documento com base na legislacao de Porto Alegre dade sileiros Uma preocupagao bem importante na hora de se projetar € quanto a perme: do sola (ou do terrena) onde sera executado 0 projeto. A legisiacao nos municipios exige que uma porcao do terreno, privado ou pubblico, seja permeavel, chamamos de taxa de perme: nejamento de um projeto precisa desenvolver estudos analisar qual: 5 positivas pela nova edifi OF quéncias negativas e quais as consequé! TEHeEND 0 raciacinio ¢ simples: 0 terreno precisa de um: bsorver a agua da chuva de forma natural! Sob a Area Livre Permeavel (ALP) nao pode haver ruide e nem ter piso pavimentado, a agua da chuva deve ser absorvida sem qualquer tipo de impedimento para poder assim ser levada até o Lencol freal Em parcela consideravel dos municipios, a taxa minima de permeabilidade € de 15%. No entanto, isto varia, podende chegar a até 30% a depender da cidade em questao. Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmail.com Transaction: 8798 a> #DICIONARIODOGUIA ‘AREA PERMEAVEL, terreno que permite que as Aguas da chuva sejam ab: vidas pelo solo AREA SEMIPERMEAVEL, permit aabsor exemplo € um t ode rmite a entrada da agua pelos vazios AREA ALTERNATIVA Artificie para faze 3 livre, porém quando utili apenas um percentual alternativa percentual deste v 9, tem 133,01m*, apenas ur mo permeavel AREA LIVRE PERMEAVEL arquitet Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmail.com Transaction: 8798 4> ZZ > OBSERVAR DIRETRIZES $$ pre entrar em contato com Sao nL preteltura do municipio e soll ARATE cc nnan tar inform es referentes Parametros de Oc — Terreno. até mesm “\acouneonh wat vervarinetes Meneame ase mento. Em pa == rari, tor mi hee aE =r tanto, isto freeman fice el ts pegar a ate Area permeavel - TP x area do terren Area Permeavel - 17% AREA PERMEAVE! instante do CP. x 1308,69 m* 222,48m? LEGENDA (© vert omen Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmail.com Transaction: 8798 4> Raye NORMAS, DECRETOS E LEIS PLANO DIRETOR DO MUNICIPIO E 0 instrumento para dirigir 0 desenvolvimento do Municipio Nos seus aspectos ecandmico, fisico © social CODIGO DE EDIFICACOES DO MUNICIPIO Eo instrumento que permite & Administracao Municipal exer- cer 0 controle @ a fiscalizacao do espaco edificada e seu entorno, garantinde a seguranga e a salubridade das edificacoes LEI DE INCENDIO Estabelece normas sobre Seguranga, Preven¢ao © Protecao contra Incéndios nas edificagoes © areas de risco de incéndio NBR 15575:2013 Edificagdes habitacionais ~ Desempenho; Trata da qualidade da producao habitacional, e estabelece os requisitos para os siste- mas de pisos. sistemas de vedacoes verticals internas e externas, sistemas de coberturas, e sistemas hidrossanitarios, Anorma dita exigencias em termos de seguranga, sustentabi- lidade e habitabilidade (desempenho térmico e acustico, desempe- ho Luminico, funcionalidade e acessibilidade entre outros) NBR 9050: 2015 Acessibilidade; Edificacdes, mobiliario, espacos © equipa- mentos urbanos devem ser acessiveis a todas, independentemente de sua condicao fisica NBR 13532:1995, Elaboracao de projetos de edificacoes - Arquitetura, Esta nor- ma aborda a confec¢ao dos projetos arquiteténicos, mas regulando as condigdes exigidas para a construcao de edificagoes, tanto em construcae © ampliagao, quanto em modificacao, recuperacao etc NBR 64921904 Representacao de projets de Arquitetura; Esta norma tam- bem trata de projeto arquiteténico, mas se concentra sobre os ele- mentos graficos do trabalho. Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmall.com Transaction: 8798 a> PLANO DIRETOR © Plane Diretor foi criado com a finalidade de desenvolver a cidade de maneira equili~ brada podendo assim proporcionar methor qualidade aos espacos. (0 Plano Diretor 0 documento base de orientacao da politica de desenvolvimento dos municipios brasileiros. E 0 instrumento para dirigir o desenvolvimento do Municipio nos seus aspectos econémico, fisica e social Previsto no Estatuto das Cidades (lei 10.257/2001) 0 Plano Diretor é 0 marco legal que rege © planejamento das zonas urbanas € rurais nos municipios com mais de 20 mil habitantes. © Estatuto nada mais é do que o estabelecimento das normas de ordem publica e inte- esse social que regulam o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da seguranga do bem-estar dos cidadaos, bem como o equilibrio ambiental “Toda a propriedade urbana, embora privada deve ter uma funcao social. Em tese, 0 dono de um terreno baldia teria 9 aireito de fazer dele o que preferir, certo? Col tudo néo acontece desta moneira. Dependendo do que for melhor para a cidade como um todo, é por direito que 0 poder publico defina seu uso. A propriedade é privada, po- rem sua funcdo social sera garantida pelo exigencio que a lel impse sobre seu uso. No Brasil as cidades crescer Ineira desordenado, ¢ de extrema importancia um Pla- no bem estruturado para induzir o desenvolvimento sustentavet e equilibrado, evitando a degradacao do meio ambiente, do saneamento basico entre outros. Alem dos aspectos territoriais, o Planejamento Urbano deve garantir 0 direito a fadia, saneamento ambiental, infraestrutura urbana, ao transporte € aos servicos publicos, ao trabaiho ¢ ae lazer. para as geracées de hoje e do futuro. ‘Coma iriamos garantir isto sem um Plano Diretor bem estruturado? Elizabeth Pocztaruk CODIGO DE EDIFICACOES DO MUNICIPIO E 0 instrumento que permite a Administracdo Municipal exercer a controle e a fiscali-~ Zacdo do espaco edificado e seu entorno, garantindo a seguranca e a salubridade das edifica- goes Nada mais é do que o estabelecimento das normas técnicas para todo o tipa de cons- trugao, definindo alguns parametros de aprovacao de projetos € licencas para execucao das obras, bem como a fiscalizacao da obra e suas penalidades. Ele atende a Legislacao do Muni- cipio, € pode divergir de acordo com 0 loca Por exemplo estabelece dimensdes minimas de dormitorios, vaos minimos de ilumina~ 40 € ventilacao, dimensdes de abertura das portas, pocos de iluminacao e ventilagao, afasta- mentos entre unidades, até a numeragao dos apartamentos. £ um ‘guia’ da cidade, municipio. Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmall.com Transaction: 8798 a> H#DICIONARIODOGUIA VIDA UTIL DE PROJETO (VUP) © deve especificar o valor teorico pa Vida Util de Projeto (VUP) para cada ur sistemas que 0 compoem nferio estabelecidos pela Norma NBR15575 ~ Pagina 06 NBR 15575 | 2013 — EDIFICACOES HABITACIO- NAIS (DESEMPENHO) 3 qualidade da producao sistemas de ve iabitacional, ¢ estabele 165 verticais internas e externas, siste A norma dita exigencias em termos de se desempenho térmico e actistico, desempenl entre outros) nea, sustentabilidade nico, funcionalidade Jesempenho vem por garantir hoje que as condicdes de vida para seus usuarios, j8 que o bem privado tem interess determinados pantos se sobrepoem ao bem social prevenao e protecaa contra Incéndios nas edi encia nos projetos, questdes anteriormente nunca observ passam maxima, ji jas estao em jogo. Assim como 0 Plano tor regra 0 espe regra pela segural ida humana A partir do Boate Kiss” em Santa Maria o pais mergulhou em obre normas para evita #DICADOGUIA Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmail.com Transaction: 8798 » 4 NBR 13532:1995 Esta Norma fixa as condicdes exigivels para a elaboagao de projetos de arquitetura para a construgao de edificacées e ¢ aplicavel a todas as classes, tipologias: habitacional, educa- clonal, religiosa, comercial, industrial, administrativa, esportiva, de sale, lazer, transporte, abastecimento, segurancal ‘A concepedo arquiteténica da edificagdo, dos elementos da edificacdo, das instalagées pre- diais e dos seus com- ponentes construtives deve abranger a determinagao da norma’ pagina 02, NBR13532|2995 SIGLAS CONFORME A NORMA: (Lv-aRQ): levantamento de dados para arquitetura: (PN-ARQ): programa de necessidades de arquitetura, (EV-ARQ ): estudo de viabilidade de arquitetura: (EP-ARQ }: esiudo preliminar de arquitetura (AP-ARQ): anteprojeto de arquitetura (PL-ARQ): projeto legal de arquitetura {PB-ARQ) (opcional): projeto basico de arquitetura: (PE-ARQ }: projeto para execucao de arquitetura NBR 6492:1994 Esta Norma fixa as candicées exigivels para representacaa grafica de projetas de arqui- tetura, visando a sua boa compreensao: PLANTA DE SITUAGKO: deve conter a localizagao do terreno e finalidade a qual se destinal IMPLANTAGAO: planta que compreende 0 projeto como um todo, deve conter as informacées dos projetos complementares como movimento de terra, redes hidraulicas, arruamento, rede elétrica e de drenagem, entre outros! PLANTA DA EDIFICAGAO: vista superior do plano horizontal locatizada a, aproximadamente. 2.5m do nivel de referencia (as plantas de subsolo, terreo e demais pavimentos sa0 conside- radas) CORTE: corte vertical que divide a edificagao em duas partes. podendo este ser no sentido transversal ou longitudinal, Deve conter 0 maximo possivel de detalhes! FACHADA: Representacao grafica dos planos externos ou de elementos da edificacdo DETALHES OU AMPLIAGOES: repiesentacio grafica em escala adequada de detalhes impor tantes para possibilitar a execucae correta do projeto ESCALA: Representacdo dimensional entre a representacao de um objeto no desenho e suas dimensoes reais PROGRAMA DE NECESSIDADES: Documento pretiminar que caracteriza 0 projeto em estudo, contendo as informacdes necessarias, setorizacao. ligagdes entre ambientes, necessidades dimensionais das areas, evidencia o atendimento as condicées estabelecidas no programa de necessida- Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmail.com Transaction: 8798, 4> DESCRICAO TECNICA: de Forma pr ro utilizados mpleta e ordenada, descreve os materials que se Existem autros itens pe omo Especificacaa, lista de materiais, orcamento que tamber #DICADOGUIA estao es _tinnas te cone Y ie y PreENtER Hen -- &. 4 plan “S ee sn Bq) Ranta Bak ate ee | Orsuare 25H *| ‘arte rem INWOOD ar ¥, | 4000 ata tex ef 2am Yt SELO OU CARIMBO Deve ser reservado a legenda de titulo © numeragao das paginas. Na Legenda devem constar 2. Identificacao da empresa e profissional 2. Identificacao do cliente, nome do projeto, nome do empreendimento 3. Titulo do desenho 4. Escalas 5. Legenda da pranc 6. Date 7. Autoria do desenho B. Indicacao de Revisao ESTUDO PRELIMINAR Estudo de VIABILIDADE. Documento tipi s que devem ser apresentados 2, Situacao 2. Planta: 3. Mem rial Descritivo/justificative Eventualmente podem ser apresenta 2. Perse 2. Estudo 3. Andlise prévia d volumetria custo cala deve sempr acordo com « Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmail.com Transaction: 8798 a> a ANTEPROJETO - Definicao do PARTIDO ARQUITETONICO e scus elementos construtives considerando sempre 05 projetos complementares! Documentos tipicos que devem ser apresentados 2. Situacac 2. Plantas. Cortes e Fachadas 3. Memorial Descritivo contendo aspectos 4. Descricao técnica §. Documentos de aprovacao para orgaos publicos, 6. Lista pretiminar de materiais nstrutives Eventualmente podem ser apresentados: 2. Desenvolvimento de elementos de interesse 2. Maquete 3. Estimativa de custos la deve ser Lou superior a 1100 PROJETO EXECUTIVO Apresenta de forma clara © organizada todas informagdes necessarias para executar a Documentos tipicos que devem ser apresentados 2. Locacao 2. Planta, cortes e Fachadas 3- Detathamentos 4. Descricao tecnica 5. Quadro de acabamentos 6. Especificacses 7. Quadro de area B. Lista de materials Eventualmente podem ser apresentados: 2, Maquete eletronica para ilustragao 2. Orcamento do projeto ala igual ou superior a 1/100 podendo escalas menores com ampl Mais informacées pode acessar a NBR64g2l1994 Loony in ve Conroe xerink 2mm inna TERA Conti. = UN EM DO Pui veyente pate im aha omc — te € pegs & ‘mm ST TH Eom __ S/d oKTAe- VEXENTIO 41 r Vi. Tan Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmall.com Transaction: 8798 a> #DICIONARIODOGUIA PNE ssidade Especial e Ne NBR 9050 - ACESSIBILIDADE A ABNT desenvolveu er NBR g050, uma norma reguladora que define a de acessibilidade que devem ser as construgées urbanas. Atualizada em norma preve a realizagao de projetos e obras com mais qualidade e mobilidade para todo e jaiquer tipo de portador de necessidades especiais (PNE) Na norma € possivel ¢ ar parametros te 12 auxiliam no desenvolvimento do projeto tornando ele mais acessivel. Ela € valid construcdes novas como para reformas 105 nos ater quanto as observagées pertinentes sobre piso, tamanho dos comodos. rampas, banheiro: A norma de acessibilidade deve ser contemplada em um projeto de qualquer tipolo- gia. seja esta residencial, comercial, equipamer ransporte, visando assim atender lidade qualquer portado n Indispensavel em qualquer projeto, a mesma garante que um deficiente possa se lo- comover dentro de uma unidade, caminhar em uma via public jualidade e sem intercor ALGUMAS ORIENTAGOES QUANTO A NBR 9050 que vocé nao pode deixar de prever? 1, Sinalizagao horizontal e vertical 2. Tamanho nheiros, 3. Caracteristicas dos piso 4. Espaco de circulacao aciequado para uma cadeira 5. Informacées em braile 6. Estacionamentos acessiveis: 7. Rampas de acesso (inclincaa + 50), ete A ATEN De neeeeo NACIONAL SIMBOLO_ INTERNACIONAL DEACESSO ] Ce DE PESSOAS COM DEFICI- ENCIA VISUAL ‘SIMBOLO INTERNACIONAL DE PESSOAS COM DEFICIENCIA AUDITIVA Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@gmail.com Transaction: 8798 4> CORREDOR E CIRCULACAO INTERNA so que 05 carredores sejam dimensionados considera sempre garantindo uma faixa livre de obstaculos e de barreiras ANBR dispoe sobre as larguras minimas para corredores, que 530, 0.90m para os corredores de uso comum com extensao maxima de 4m: 4,20 para corredores de uso comum com extensao maxima de 10m: 1.5m para corredores com extensao superior a 10m ou corredores de uso publico: com mais de 4.5m para corredores com fluxo intenso de pessoas. o fluxo de pessoas PORTA preciso que, quando abertas, as partas tenham um vao livre de no minimo 2,10m de altura e 0,80m de largura. Para portas de elevadore: 323). As portas devem abrir com um so movimento e as m ladas a uma altura entre 0,80m e 1,10m. eguir outra regulamentacao netas devem ser tipo alava Prepared exclusively for fernandambarbosa.arq@amail.com Transaction: 8798 4>

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