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Instituto Superior de Gestão, ciência e Tecnologia-ISGCE EM Maputo

Disciplina: Hidráulica 1

Nome:
 Alberto Adérito
 Denílson Milambo
 Helton Manave
 Júlio Dalton
 Yuran Freitas
 Rui France

Curso: Engenharia Civil Docente: Jose César Manane

Maputo, 14 de Março de 2022


Índice
0.0. Introdução.............................................................................................................3
1.0 Medição de pressão............................................................................................... 4
1.1 Nota:.......................................................................................................................4
1.2. Tipos de Pressão Medidas.....................................................................................5
1.3.0. Pressão absoluta ................................................................................................5
1.3.2. Pressão atmosférica ou barométrica...................................................................5
2.0. Unidades de Pressão..............................................................................................6
3.0. – Tema: medidas de pressões...............................................................................7
·3.1. Objectivos ...........................................................................................................8
3.1.0. – Manômetros.....................................................................................................8
3.1.1– Regra de cálculo para os manómetros...............................................................8
4.0. Tipos de manômetros............................................................................................9
4.1. Piezómetros...........................................................................................................9
4.1.0. Manómetros tipo Bourdon..................................................................................10
5.0. Principios de fucionamento...................................................................................10
5.1. As principais vantagens desse manómetro em relação aos do tipo U...................10
5.2. Desvantagens:........................................................................................................12
6.0. Manómetros diferenciais.......................................................................................13
6.1. Função...................................................................................................................13
6.0.1. Uso......................................................................................................................13
6.0.2. Construção..........................................................................................................14
6.0.3. Trabalhando........................................................................................................14
6.0.4. Cálculo................................................................................................................14
6.0.6.Funcionamento de um manômetro diferencial....................................................14
7.0. As vantagens de um manômetro da Testo.............................................................14
7.0.0Aplicaçôes............................................................................................................14
8.0. Considerações finais..............................................................................................15
9.0. Bibliografia............................................................................................................16
0.0. Introdução
Neste presente trabalho, o grupo irá falar sobre o seguinte tema; medição de pressão, que é um
dos ramos da hidrostática, durante a pesquisa o grupo teve grandes descobertas, tendo ganho
mais conhecimento sobre o assunto relacionado a hidrostática um dos ramos da hidráulica. De
forma a garantir maior colheita de informação o grupo navegou por várias plataformas da
internet afim de adquirir melhor informação para o enriquecer o presente trabalho, com o auxilio
dos documentos fornecido pelo docente.
O trabalho aborta diverso conteúdo da matéria em questão, Tipos de Pressão Medidas, Pressão
absoluta, Pressão manométrica, Pressão atmosférica ou barométrica. Unidades de Pressão e
Tipos de manômetros, etc.
1.0 Medição de pressão

A medição e controle de pressão é a variável de processo mais usada na indústria no controle de


processos nos seus mais diversos segmentos. Como já foi debruçado no início do capítulo das
medições termotécnicas, a instrumentação é a ciência que se ocupa em desenvolver e aplicar
técnicas de medição, indicação, Registro e controle de processos de transformação, visando a
optimização da eficiência dos mesmos. Essas técnicas são normalmente suportadas teoricamente
em princípios físicos e/ou físico químicos e utiliza-se das mais avançadas tecnologias de
fabricação para viabilizar os diversos tipos de medição de variáveis industriais. Dentre essas
variáveis a medição da pressão cuja medição possibilita não só a sua monitoria e controle como
também de outras variáveis tais como nível, volume, vazão e densidade.
Assim, pela sua compreensão ser básica para o entendimento de outras áreas da instrumentação,
iniciaremos revisando alguns conceitos físicos importantes para a medição de pressão.

 Sólido – toda matéria cuja forma não muda facilmente quando submetida a uma força.
 Líquido – toda matéria cuja forma pode ser mudada facilmente quando submetida à
uma força, porém sem mudar o seu volume.
 Gás – toda matéria cuja forma e volume podem ser mudadas facilmente quando
submetida a força.
 Fluido – toda a matéria cuja forma pode ser mudada e por isso é capaz de se deslocar.
Ao Acto de se deslocar é caracterizado como escoamento e assim chamado de fluido.
 Massa específica – também chamada de densidade absoluta, é a relação entre a
massa e o volume de uma determinada substância.
 Densidade relativa – relação entre a massa específica de uma substância A e a massa
específica de uma substância de referência, tomadas à mesma condição de
temperatura e Pressão.

1.1 Nota:

a) Para líquidos a densidade de uma substância tem como referência a água destilada a 4 ºC e 1
atm cujo valor foi convencionado ser igual a unidade.
b) Para gases e vapores a densidade de uma substância tem como referência o ar a
15 ºC e 1 atm cujo valor foi convencionado ser igual a unidade
 Peso específico – relação entre peso e o volume de uma determinada substância. É
representado pela letra gama (γ) e cuja unidade usual é kgf/m³.
 Gravidade específica – relação entre a massa de uma substância e a massa de um mesmo
volume de água, ambos tomados à mesma temperatura.

Pressão pode ser definida como sendo a relação entre uma força aplicada perpendicularmente à
uma área e é expressa pela equação:

P= F/A

A pressão pode ser também expressa como a somatória da Pressão Estática e Pressão Dinâmica e
assim chamada de Pressão Total. Pressão Estática ou de Linha – é a pressão exercida em um
ponto, que é transmitida integralmente em todas as direcções e produz a mesma força em áreas
iguais. É a pressão de processo aplicada em ambas tomadas de um transmissor diferencial.

Pressão Dinâmica – é a pressão exercida por um fluido em movimento paralelo à sua corrente. A
pressão dinâmica é representada pela seguinte equação: Pd =1/2ρV2 [Pa]

Pressão Total – é a pressão resultante da somatória das pressões estáticas e dinâmicas exercidas
porém fluido que se encontra em movimento.

1.2. Tipos de Pressão Medidas

A pressão medida pode ser representada pela pressão absoluta, manométrica ou diferencial. A
Escolha de uma destas três depende do objectivo da medição. A seguir será definido cada tipo,
bem como suas inter-relações e unidades utilizadas para representá-las.
1.3.0. Pressão absoluta – é a pressão positiva a partir do vácuo perfeito (zero absoluto = 0K = 0
mmHg abs), ou seja, a soma da pressão atmosférica do local e a pressão manométrica.
Geralmente coloca-se a letra A após a unidade. Mas quando representamos a pressão abaixo da
pressão atmosférica por pressão absoluta, esta é denominada grau de vácuo ou pressão
barométrica.

1.3.1. Pressão manométrica – é a pressão medida em relação à pressão atmosférica existente no


local, podendo ser positiva ou negativa. Geralmente se coloca a letra “G” (Gauge) após a
unidade para
representá-la. Quando se fala em uma pressão negativa, em relação à pressão atmosférica
chamamos Pressão diferencial – é o resultado da diferença de duas pressões medidas.

1.3.2. Pressão atmosférica ou barométrica – é a pressão exercida pelos gases da atmosfera


terrestre.
Curiosidade: a palavra atmosfera designa a camada gasosa que envolve o globo terrestre. Como a
região que concentra os gases tem a espessura de cerca de 100 km, a parte inferior desta camada
gasosa, que se encontra na superfície da terra, suporta todas as camadas superiores. Ela exerce no
nível do solo, uma pressão correspondente ao peso total desta coluna gasosa (1 atm ao nível do
mar).
2.0. Unidades de Pressão

A pressão possui vários tipos de unidade. Os sistemas de unidade MKS (que originou o SI), CGS,
Gravitacional e Unidade de Sistema de Coluna de Liquido são utilizados tendo como referência a
pressão atmosférica e são escolhidas, dependendo da área de utilização, tipos de medida de
pressão, faixa de medição, etc. Em geral são utilizadas para medição de pressão, as unidades Pa,
N/m², kgf/cm², mmHg, mmH(O, lbf/pol², atm e bar.
A selecção da unidade é livre, mas geralmente deve-se escolher uma grandeza para que o valor
Medido possa estar na faixa de 0,1 a 1000. Assim, as sete unidades anteriormente mencionadas,
além dos casos especiais, são necessárias e suficientes para cobrir as faixas de pressão utilizadas
no campo da instrumentação industrial. Suas relações podem ser encontradas na tabela de
conversão a seguir.
Tabela 1 – Conversão de unidades de Pressão (𝐻(𝑂 a 60 ºF e Hg a 32 ºF)
3.0. – Tema: medidas de pressões

·3.1. OBJETIVOS

O presente trabalho tem por objetivos realizar um levantamento bibliográfico sobre


instrumentação de barragens, com foco nos tipos de instrumentos e suas principais características
de funcionamento; analisar informações de instalação de instrumentos de monitoramento de
barragens; bem como enfatizar a importância do acompanhamento de suas medições no contexto
da segurança de barragens. Para isso são utilizados dados de uma barragem de terra do interior
do estado de Goiás e de um relatório técnico sobre o rompimento da barragem rejeitos de Fundão.
Avaliação de pressões estáticas em condutos forçados;
Diferenciar os trechos de pressões efetivas positivas e negativas em instalações de condutos
forçados.

3.1.0. – Manômetros
Os manômetros são aparelhos usados para medir pressões. Funcionam utilizando colunas de
fluidos, dispositivos mecânicos ou eletrônicos.

3.1.1– Regra de cálculo para os manómetros


1. Iniciar por uma extremidade e escrever a pressão do local.
2. Somar à mesma, algebricamente, a variação de pressão do ponto inicial até o próximo menisco.
O sinal será positivo se o próximo ponto estiver mais baixo e será negativo se estiver mais alto.
3. Continuar dessa forma até alcançar a outra extremidade do manómetro, igualando
a pressão nesse ponto ao primeiro membro da equação analítica que vem se
Formando ao longo do circuito.

4.0. Tipos de manômetros

Piezómetros
O piezómetro também conhecido como medidor de pressão poroso, é usado para mensurar a
pressão da água em solo, rochas, fundações e estruturas de concreto. Fornecendo dados
quantitativos e significativos sobre a magnitude e a distribuição da pressão e a sua variação com
o tempo. Também ajuda na avaliação do padrão de infiltração, zonas de potencial para instalação
das tubulações e a eficácia das medidas de controle de infiltração realizadas. A adequada
avaliação da pressão dos poços ajuda a monitorar o comportamento após a construção e indica
condições potencialmente perigosas que podem afetar adversamente a estabilidade da estrutura,
sua fundação e adjacente. Ele também fornece dados básicos para a melhoria do design que irá
promover a solução mais segura e econômica para o projeto.

Princípio Operacional: O medidor de pressão de poços Encardio-rite consiste basicamente em


uma corda de arame magnética esticada de alta resistência à tração, cuja extremidade é ancorada
e a outra extremidade fixa a um diafragma que deflete numa proporção com a pressão aplicada.
Qualquer deflexão do diafragma altera a tensão no fio afetando a frequência de ressonância da
corda vibrante. A frequência de ressonância com a qual a corda vibra pode ser medida com
precisão. O leitor portátil EDI-51V ou o datalogger ESCL 10 VT ou o EDAS-10 da Encardio-rite
estão disponíveis para monitorar a pressão do poço no local.
Aplicações:
 Determinar o padrão de fluxo através do solo / rocha e represas de concreto e suas
fundações e delinear uma linha piezométrica.
 Medir lençol freático em tubos, perfurações e poços.
 Investigação hidrológica, controle de construção, investigação de estabilidade e
monitorização de barragens de terra, fundações, trabalhos subterrâneos e escavações
superficiais.
 Monitoramento e controle de infiltrações e drenagens.

4.1. Piezómetros

O mais simples dos manômetros é o tubo piezométrico,


Simplesmente piezómetro usado para se medir pressões de líquidos. Consiste na
Inserção na canalização ou recipiente cuja pressão se deseja conhecer de um tubo
Vertical, transparente e graduado, aberto nas duas extremidades.

4.1.0. Manómetros tipo Bourdon

A medida da pressão é relativa uma vez que o exterior do tubo está sujeito à pressão atmosférica.
O manômetro mecânico do tipo BOURDON, é também largamente usado. O elemento medidor
de pressão é um tubo metálico, achatado e curvado, fechado em uma extremidade e com a outra
ligada ao local onde se pretende medir a pressão. Quando a pressão interna do tubo aumenta, este
tende a se endireitar, acionando um sistema mecânico ligado a um ponteiro que se desloca frente
ao mostrador graduado

5.0. Principios de fucionamento.

O funcionamento deste tipo de manómetros é baseado na alteração da curvatura originada num


tubo de secção elíptica pela pressão exercida no seu interior. A secção elíptica tende para uma
secção circular com o aumento da pressão no interior do tubo levando a que o tubo se desenrole.
Este tubo tem a uma das extremidades fechadas e ligada a um mecanismo (com rodas dentadas e
mecanismos de alavanca) que permite transformar o seu movimento de "desenrolar" (originado
pelo aumento de pressão no interior do tubo) no movimento do ponteiro do manómetro

5.1. As principais vantagens desse manómetro em relação aos do tipo U são:

 Leituras menos sujeitam a alterações quando o medidor estiver ligado a uma peça
móvel.
 Menores dimensões dos manómetros quando usados nas medidas de altas pressões.
 Ajustados à pressão nula, podem medir valores absolutos das pressões.
 o seu baixo custo e elevada longevidade o que seja um instrumento muito utilizado
na indústria.
 Os manómetros em espiral e em hélice permitem, relativamente aos manómetros com
o tubo em C, uma maior amplitude de movimentos permitindo também uma maior
rapidez de resposta.
5.2. Desvantagens:
 Indicação da variável somente no campo, com selos é muito sensível a choques.

6.0. Manómetros diferenciais

Um manômetro diferencial é um dispositivo que mede a diferença de pressão entre dois locais.
Os manômetros diferenciais podem variar de dispositivos simples o suficiente para serem
construídos em casa até equipamentos digitais complexos.

6.1. Função

Os manómetros padrão são usados para medir a pressão em um contêiner comparando-a com a
pressão atmosférica normal. Manómetros diferenciais também são usados para comparar a
pressão de dois recipientes diferentes. Eles revelam qual recipiente tem maior pressão e qual a
diferença entre os dois.
6.0.1. Uso
Os manómetros diferenciais têm uma ampla gama de usos em diferentes disciplinas. Um
exemplo é que eles podem ser usados para medir a dinâmica de fluxo de um gás comparando a
pressão em diferentes pontos do tubo.

6.0.2. Construção
O manômetro diferencial mais simples é um tubo em forma de U com ambas as extremidades na
mesma altura. Um líquido, geralmente água ou mercúrio, repousa no fundo do tubo.

6.0.3. Trabalhando
Se uma extremidade do tubo estiver em um lugar com pressão de ar mais alta, a pressão
empurrará o líquido nesse lado do tubo. Ao medir a diferença entre as alturas do líquido, é
possível calcular a diferença de pressão.
6.0.4. Cálculo
Para calcular a diferença de pressão, multiplique a diferença de altura pela densidade da pressão.
gás e a aceleração devido à gravidade. As unidades finais devem ser em pascal.

O manómetro diferencial, é uma derivação do manómetro em U padrão, e difere deste por não
possuir nenhuma extremidade aberta à atmosfera, ou seja, tem as suas extremidades ligadas a
dois pontos distintos onde se pretende medir a diferença de pressão. Pode ser dada
Aplicando-se a regra do manómetro e princípio de Stevin.
P P (γ - γ )h 1 2 1

6.0.5. Manómetros em relação aos do tipo U são:


· Leituras menos sujeitam a alterações quando o medidor estiver ligado a uma peça móvel.
· Menores dimensões dos manómetros quando usados nas medidas de altas pressões.
· Ajustados à pressão nula, podem medir valores absolutos das pressões.

6.0.6.Funcionamento de um manômetro diferencial.


As câmaras de fluido de um manômetro diferencial são separadas uma da outra por um elemento
de pressão. Se o valor das duas pressões medidas for igual, não existe nenhum movimento do
elemento de pressão e, portanto nenhuma pressão será indicada.

7.0. As vantagens de um manômetro da Testo

 Preciso: Medição de pressão diferencial tem compensação da temperatura e da densidade


do ar para leituras precisas

 Fácil: Pequeno, acessível e fácil de operar com apenas três botões

 Inteligente: Você pode trabalhar com as mãos livres graças a ímãs na parte traseira do
instrumento. Em ambientes escuros a tela iluminada torna seu trabalho mais fácil

 Confiável: Com uma bolsa de cinto, uma tampa protetora e uma alça você pode utilizar
e guardar seu testo 510 kit com segurança

 Pronto para usar: Com a mangueira de conexão de silicone que acompanha o kit testo
510, você pode começar suas medidas imediatamente
7.0.0Aplicaçôes

Medição de pressão diferencial nos filtros

Os sistemas de ar condicionado são equipados com filtros que previnem a sujeira do ar externo
de penetrar no ar interno. Esses filtros precisam ser inspecionados regularmente para garantir que
ainda estão funcionando completamente. Para fazer isso, a pressão é medida na frente e atrás do
filtro. O resultado é a pressão diferencial. Se for alta demais, o filtro está contaminado e precisa
ser trocado.

O testo 510 mede as pressões diferenciais em uma variação de 0 - 100 hPa. A medição da
pressão diferencial é compensada em temperatura para leituras exatas. As leituras podem ser
exibidas em pascal durante toda a variação de medição. Ímãs na traseira do instrumento
possibilitam trabalho de mãos-livres.
8.0. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base na revisão bibliográfica e nas informações apresentadas sobre instrumentação das
barragens de terra e rejeitos, algumas considerações podem ser feitas:

• Sobre a responsabilidade de segurança de barragens, a legislação brasileira deixa a cargo do


proprietário as medidas de segurança, dentre as quais se pode mencionar o monitoramento do
comportamento das estruturas.

• Sobre os tipos de instrumentação e sua aplicação, a literatura consultada apresenta uma ampla
gama de instrumentos que podem ser usados para monitoramento de posição do nível freático,
pressão na água no corpo da barragem e na fundação, deslocamentos verticais e horizontais em
superfície e em profundidade, e tensões, tanto em barragens de terra como de rejeitos. Estes
instrumentos e seu princípio de funcionamento foram descritos na revisão bibliográfica.

• A literatura técnica também orienta sobre cuidados a serem tomados na interpretação das
leituras dos instrumentos, que podem mascarar o mal funcionamento do próprio instrumento ou o
comportamento anômalo das barragens.

• No caso da barragem de terra de pequeno porte, embora a instrumentação não tenha sido
instalada na época da construção, que é indicada como a fase ideal, esta foi instalada de modo
preventivo. A distribuição dos elementos foi feita na crista em 4 seções espaçadas no
comprimento da barragem.

• Diferente disto, no caso da barragem de rejeitos, que tem a altura e posição da crista variando
ao longo da vida útil, tem-se que a instrumentação foi predominantemente posicionada no dique
de partida e em regiões nas quais se pretendia monitorar comportamentos anômalos observados
previamente.
Alguns deles, como os marcos superficiais, tornavam-se inoperantes a medida que a construção
da barragem avançava.
• Nos dois casos mostrados, os instrumentos usados para monitorar o comportamento das
barragens foram medidores de nível d’água, piezômetros e marcos superficiais. No caso de
Fundão, que se trata de uma estrutura de maior porte, inclinômetros e medidores de vazão
também foram usados.

• Embora a principal função da instrumentação de barragens seja auxiliar no monitoramento das


estruturas, junto com a inspeção visual, as leituras também têm sua utilidade para avaliação de
fatores condicionantes de acidentes, como no caso de Fundão.

• Por fim, ressalta-se a importância do monitoramento por instrumentos e inspeção visual


rotineiras em barragens, junto com a avaliação dos dados por pessoal capacitado para se possa
prever o comportamento dessas estruturas que são tão numerosas no país.
9.0. Bibliografia:
·Victor L. Streetr, Meica dos Fluidos, 7ª edição, pág 30,31,32,34
·Azevedo Neto 1º vol, 7ª edição, pág 17.

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