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Resumo 1
Resumo 1
CURSO: PSICOLOGIA-CLÍNICA
Resumo de Trabalhos
Discentes:
Ana José
4º grupo, turma C.
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Ana José
Resumo de Trabalhos
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Índice
Introdução ..................................................................................................................... 3
Conclusão.................................................................................................................... 22
Referências bibliográficas........................................................................................... 23
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Introdução
O trabalho é resultado dos trabalhos em grupo, neste caso do primeiro ao quinto grupo.
Frizar que Existe um modo de vida que pode ser entendido como a vida por excelência:
é a vida do quotidiano. É no quotidiano que tudo fluí, que as coisas acontecem, que nos
sentimos vivos, que sentimos a realidade. Quando fazemos ciência baseamo-nos na
realidade quotidiana e pensamos sobre ela. O conhecimento do quotidiano (senso comum)
e o conhecimento científico aproximam-se e afastam-se contemporaneamente.
Aproximam-se enquanto a ciência se refere à realidade e afastam-se enquanto a ciência
abstrai a realidade para compreender melhor, isto é, transforma a realidade em objecto de
investigação permitindo a construção do conhecimento científico sobre o real.
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1.0 A Psicologia Como Ciência
Essa característica é o que nos permite dizer que somos diferentes dos gatos, dos cães,
dos macacos, dos leões, e outros animais considerados irracionais; precisamente porque
não têm a capacidade pensante, que caracteriza o homem.
Existe um modo de vida que pode ser entendido como a vida por excelência: é a vida do
quotidiano. É no quotidiano que tudo fluí, que as coisas acontecem, que nos sentimos
vivos, que sentimos a realidade.
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Sem o conhecimento intuitivo, espontâneo, de tentativa e erros, a nossa vida quotidiana
não teria o devido sentido, de vida.
Por ser uma ciência multiperspectiva e se aplicar em todas as áreas da vida humana, tais
como no Ensino, na Saúde, na Família, no Comércio, no Desporto, etc., a Psicologia
possui uma vasta importância.
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Também permite ao Homem conhecer-se a si próprio e a natureza de diferenciação dos
outros Homens; ajuda o Homem a resolver os seus problemas do dia-a-dia, conhecer a
forma de agir de cada um, as tendências compartimentais, as atitudes, as motivações dos
outros Homens.
Muito antes que a psicologia viesse a ser tratada como ciência experimental havia homens
interessados nestes assuntos que hoje seriam chamados de psicológicos. A influência
destes homens sobre as gerações posteriores foi bem grande e não é demais que se deva
abordar a questão de definir a psicologia moderna pela menção de suas opiniões e
descobertas.
‟Os pensamentos acerca do que Keller chama de “assuntos que hoje seriam chamados
psicológicos” são encontrados na análise detalhada das discussões tanto dos filósofos
antigos, quanto dos contemporâneos.” DAVIDOFF (1987)
Filósofos Antigos
No homem, como em todo o ser vivo, corpo e alma compunham uma unidade. A alma
garantia a vida, a realização das funções vitais; a alma era a forma, enquanto o corpo a
matéria que precisava dessa forma para tornar-se em ato. Era a forma, a alma, que dava
vida, que emprestava finalidade aos corpos animados. E assim como não se podia pensar
em matéria destituída de forma, também o contrário era sem sentido.
Período Patrístico
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ideia de que a alma é o elemento mortal que liga o homem a Deus e o corpo é a matéria,
fonte de todos os males. O homem que submete a alma ao corpo, material, afasta-se de
Deus.
Pensador Patrístico anterior a Santo Agostinho, tem como influenciadores o próprio Santo
Agostinho, mas também Platão, Aristóteles e Alberto Magno, esse último seu professor;
além da própria Escritura Sagrada. O período em que Aquino viveu anuncia a ruptura da
Igreja Católica pelo aparecimento do protestantismo, o que provoca questionamento
acerca do conhecimento proferido pela igreja.
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Para confirmar o pensamento de que a consciência se desenvolve de acordo com o meio
social, Spirkinne e Yakhot (1995) tomam como exemplo as irmãs Amala e Kamala, que
foram criadas entre lobos e, quando encontradas, tinham atitudes de feras, ou seja,
desenvolveram características de animais. Podemos constatar, portanto, que a consciência
não se desenvolve biologicamente, pois as meninas não desenvolveram uma consciência
humana.
Em outras palavras, cada indivíduo se desenvolve a partir de seu convívio social. No caso
das irmãs, elas interiorizaram o comportamento dos lobos e não o de seres humanos; logo,
não desenvolveram a consciência humana porque não tiveram contato com homens.
Hereditariedade
Crescimento orgânico
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Maturação neurofisiológica
Meio
O desenvolvimento humano deve ser entendido com uma globalidade, mas, para efeito
de estudo, tem sido abordado a partir de 4 aspectos básicos CHICOTE, et all.(2000, P.
38).
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possível observar que algumas espontaneamente buscam outras para brincar, e
algumas que permanecem sozinhas.
Processos Psíquicos
Além disso, podemos querer ou não querer alguma coisa podemos agir voluntariamente,
contrariando nossos desejos e conseguimos assim forçar nosso corpo a ir trabalhar quando
o desejo que sentimos é, por exemplo, o de ir ao cinema. Isso quer dizer que além de
emoções e sentimentos, existe em nosso psiquismo uma coisa chamada vontade e uma
coisa chamada desejo. Os processos psíquicos mais conhecidos são:
Sensação;
Percepção;
Memória;
Pensamento; e
Imaginação
Quando o termo psicolinguística passou a ser usado pela primeira vez, no inicio da
década 1950, indicava um interesse pelos métodos linguísticos para descrever a produção
dos usuários da linguagem; em especial, a análise estrutural em unidades linguísticas tais
como fonemas, morfemas e frases, as quais pareciam oferecer uma formulação mais
precisa das unidades tão obviamentes psicológicas quanto as letras, frases e sentenças.
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publicou nos Estados Unidos um trabalho sobre gramática gerativa denominado Syntactic
Structures.
Jean-Yvon Lanchec, em seu livro Psicolinguística e pedagogia das Línguas, diz que "a
Psicolinguística tem por objetivo estudar as relações entre mensagem pronunciada por
um sujeito A e o modo pelo qual é percebida por um sujeito B, que só retém uma parte
dos elementos dessa mensagem".
Seria muito bom se todos os que militam no magistério primário, e mais ainda, os
especialistas em ensino material, jardim-de-infância e pré-escolares em geral, tivessem
uma noção bastante lúcida deste aspecto do desenvolvimento da criança. Aliás, se os
poucos privilegiados que participam dessas pré-escolas não tiverem a possibilidade de
aproveitarem das vantagens que lhes cabem, de nada adiantaria a existência de tais
estabelecimentos.
J. Budin, em sua obra Metodologia da Linguagem, escreve que "o melhor meio de
acompanhar a formação espiritual e humana da criança consiste em segui-lhe o
desenvolvimento da linguagem", começando pela observação de as suas reacções verbais
mais elementares ,já que , em essência ,o grito da criança contém ,apenas, sons próximos
das vogais ,acrescidos de outros, semelhantes a sopros que se produzem na respiração.
Até hoje, infelizmente ainda não se tem uma explicação suficientemente clara e
incontestável sobre a aquisição da linguagem, mas duas teorias explicam (cada uma
negando a outra) a germinação da linguagem infantil
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De facto, o conteúdo das expressões verbais está condicionado à limitação, o que não
diminui o valor da expontaniedade, sem a qual se torna impossível a selecção das
palavras.
O Id
É o elemento mais primitivo da personalidade, sendo este o sistema original com o qual
já nascemos. Formado por instintos, composto pelo prazer e impulsos orgânicos. Tudo é
transmitido dos pais. O id é um elemento primordial para a estrutura da personalidade,
pois é a estrutura original e mais essencial da personalidade. A partir dele que são
ampliadas outras estruturas.
O Ego
Começa a ser desenvolvido após o nascimento, quando o bebé começa a se interagir com
o seu ambiente. O ego procura o prazer em contacto com a realidade. É um elemento do
aparelho psíquico que aumenta a partir do id, para inteirar e atender suas exigências. Tem
como desígnio garantir a saúde, sanidade e segurança da personalidade. Procura controlar
ou regular os impulsos presentes do id, de modo que a pessoa busque soluções menos
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imediatas e mais realistas. Tem como função enfrentar a necessidade de diminuir a tensão
e elevar o prazer.
O Superego
Esta terceira parte da estrutura da personalidade, representa o aspecto moral dos seres
humanos. Ele se desenvolve quando os pais ou outros adultos transmitem valores e as
normas da sociedade à criança. Esta é a última parte da personalidade que é desenvolvida
a partir do ego. Trabalha como censor, informando para o ego o que é certo e errado sobre
as actividades mentais e pensamentos presentes no ego. Freud apresenta três funções do
superego: consciência, auto-observação e formação de ideias. É estabelecido a partir do
superego dos pais, sendo este o veículo de todos os julgamentos e valores que são
transmitidos de geração em geração.
Estes três componentes (id, ego e superego) segundo Freud compõem o modelo estrutural
da personalidade que podem representar a impulsividade, racionalidade e a moralidade,
respectivamente, de uma maneira que deve ser entendida como conceito.
Esta divisão constituída por Freud foi um grande passo na história da psicologia. Através
da criação da psicanálise ele colaborou enormemente na medicina para diversos
tratamentos das mais variadas doenças mentais.
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O Factor Parental
Freud foi o primeiro a enfatizar a influência dos pais na formação da personalidade dos
filhos e praticamente todos os teóricos aceitam esse ponto de vista. Adler fala das
consequências de uma criança não desejada ou rejeitada pode ter em sua personalidade.
Esta rejeição citada por Adler pode causar a insegurança tornando-a raivosa e deficiente
de auto-estima. Horney diz que a insegurança por falta de afecto pode ocasionar um
sentimento de desampara na criança. Fromm por sua vez argumenta que quanto mais
independente a criança for dos laços primordiais com os pais mais insegura será.
Mesmo com controvérsias a personalidade é formada por pais, colegas, genes ou alguma
combinação factores.
FREUD acreditava que a personalidade era estabelecida até por volta dos cinco anos de
idade e que depois seria muito difícil mudá-la. Os grandes teóricos da personalidade como
Cattel, Allport, Erikson e Murray aceitam que os primeiros anos de vida são cruciais para
o desenvolvimento da personalidade, mas não é determinante e, portanto pode ser
modificado.
E teóricos como Jung, Maslow, Cattel e Erikson observaram que a meia-idade era um
período de importantes mudanças na personalidade. Se fossemos responder a pergunta:
A personalidade muda? Poderíamos dizer que sim, pois algumas características
permanecem estáveis enquanto outras permanecem mudando com o passar do tempo.
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Alguns teóricos que defendem a influência de factores genéticos sugerem que as
mudanças ocorrem independentes do ambiente. Por outro lado outro grupo teórico
acredita que mudamos em função do ambiente e a necessidade de adaptação ao meio
social. Um teórico contemporâneo dividiu as mudanças na personalidade na vida adulta
em três níveis:
Este autor postula a existência de cinco necessidades específicas que se originam das
condições da existência humana:
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A necessidade de relacionamento: o homem sente-seso e isolado porque se
separou da Natureza e dos outroshomens. Ele, ao contrário dos animais, perdeu
suas ligações de interdependência com a Natureza e, portanto,como homem
isolado, não esta instrumentado para enfrentar todas as condições da Natureza.
Nesse sentido,necessita de relações humanas que assegurem o cuidado mútuo, a
compreensão.
A necessidade de transcendência: refere-se a necessidade humana de superar sua
natureza animal, de poder realizar sua capacidade de raciocinar, imaginar, criar.O
bloqueio dessa necessidade leva o homem a ser destruidor. Nesse sentido, o amor
e o odiosa respostas anecessidade que o homem tem de superar sua
naturezaanimal.
A necessidade de segurança: diz respeito ao seu desejo de ser parte integrante do
mundo e ter certeza quanto ao pertencimento a algum grupo. Esta necessidade
eplenamente satisfeita, na criança pequena, pela relação gratificante com a mãe.
A satisfação e a felicidade estão relacionadas a solidariedade e fraternidade que
sente dosoutros.
A necessidade de identidade: o homem deseja ter suaprópria marca, sua
individualidade, ser original e diferente como individuo. A possibilidade de
realizar seu potencial criador leva-o a desenvolver sua própria identidade no
mundo. Quando e impedido disto, acaba por reproduzir o comportamento de outra
pessoa ou grupo.
A necessidade de orientação: o homem necessita deum quadro de referências para
pautar sua conduta, parater um modo consistente e estável de perceber e
compreender o mundo e a si próprio.
Neste sentido, ERICH, afirma que a sociedade está doente, se não consegue satisfazer as
necessidades básicas do homem.
Por outro lado, quando o homem se adapta as exigências interiores, podemos falar em
ajustamento do indivíduo. Ajustamento, desta forma, não significa submissão pura e
simples as exigências sociais, mas o exercício dos poderes pessoais que visamos
desenvolvimento do individuo. Portanto ajustamento não significa conformidade.
Além destes aspectos, um dos temas principais abordados por Fromm e o da solidão
humana. A separação do homem de outros homens e da Natureza tem-se intensificado ao
longo dos anos. E o modo de superar isto tem sido o de ligar-se aos outros, através do
amor e cooperação ou submetendo-se e conformando ao outro.
Ao realizar ações, tomar decisões ou simplesmente pensar sobre algo, não nos atemos ao
fato de que um intenso processo cognitivo está acontecendo em nossa cabeça. Mas, afinal,
o que é cognitivo?
Teoria Comportamental
Uma visão muito interessante sobre a cognição são as diferentes teorias que se relacionam
a ela. Um exemplo é a Teoria Cognitiva Comportamental, que parte da análise de como
as emoções influenciam nossa percepção.
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O controle da ação cognitiva na geração de emoções mais positivas é
uma estratégia muito utilizada nas sessões terapêuticas. Ela trabalha a
capacidade de lidar com situações adversas, melhorando a competência
individual em controlar as emoções e tomar decisões melhores com
base nisso. Essa é uma parte importante da teoria cognitiva, porque o
controle emocional é um pilar para várias decisões e atitudes que
precisamos tomar durante a vida (DAVIDOV, 1987).
Sem ele, muitas vezes podemos fazer interpretações equivocadas, agir inadequadamente,
nos colocando em situações complicadas na vida pessoal e profissional!
Quando aprendemos algo, desde tarefas muito simples como uma receita de bolo a uma
fórmula complexa de física, estamos trabalhando o que é chamado de desenvolvimento
cognitivo.
Defasagens escolares podem estar relacionadas a algum problema cognitivo, que precisa
ser detectado e tratado corretamente. Uma alternativa simples que pode ser empregada
para estimular o desenvolvimento infanto-juvenil é o uso de jogos e brincadeiras.
Pode-se dizer que existe uma relação entre a atenção e a memória, pois quando
passamos por alguma situação, podemos analisá-la ou não com mais cuidado,
dependendo da atenção que prestamos a ela. Portanto, podemos concluir que muitos dos
problemas de memória, na realidade, são causados por não prestar atenção às informações
que estão sendo oferecidas para nós.
Pensamento
O pensamento é responsável por processar todos os tipos de imagens, ideias,
experiências, sons, símbolos, etc. graças à estimulação de diversos componentes do
sistema nervoso.
De acordo com o modelo cognitivo da psicologia, através do
pensamento podemos realmente manipular e transformar todas
as informações que armazenamos na memória. O pensamento
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analisa, avalia, classifica, compara, faz julgamentos e sabe como
aplicar adequadamente todos esses conhecimentos guardamos na
mente para resolver problemas e criar coisas novas, aproveitando
todas as informações. As áreas do cérebro responsáveis pelas
funções desempenhadas pelo pensamento são o tálamo, a
formação reticular e o sistema límbico, que por sua vez têm
certas características que determinam o tipo de pensamento que
a pessoa terá (LEONTIEV, 1978).
Os pensamentos podem se tornar positivos, negativos, agradáveis, desagradáveis, etc. e,
dependendo deles, pode experimentar emoções diferentes.
Linguagem
Todos os elementos que fazem parte da linguagem, como as frases, as orações, os sons
das letras, as sílabas, as palavras, se encaixam para oferecer uma informação com seu
próprio significado. O estudo da linguagem refere-se à pesquisa dos elementos que a
representam e constituem uma gramática da linguagem. A linguagem pode ser preservada
ao longo do tempo e foi transmitida de geração em geração na sociedade, pois permite
que possamos expressar nossos pensamentos, ideias, emoções e sentimentos aos outros.
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5.5 Pensamento, linguagem e desenvolvimento intelectual
“De acordo com Vygotsky, todas as atividades cognitivas básicas do indivíduo ocorrem
de acordo com sua história social e acabam se constituindo no produto do
desenvolvimento histórico-social de sua comunidade” (Luria, 1976). Portanto, as
habilidades cognitivas e as formas de estruturar o pensamento do indivíduo não são
determinadas por fatores congênitos. São, isto sim, resultado das atividades praticadas de
acordo com os hábitos sociais da cultura em que o indivíduo se desenvolve.
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Conclusão
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Referências bibliográficas
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