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Mineiridade - Um Modo de Ser © Anuério da Academia Borbacenense 3 de Letras & editado hé quase duos décodes ‘em Barbacena, MG. Tem sido 0 fator de aglutinagée dos mais diversas tendéncias, razdo que 0 forna nico e especial 4s Ne verdade, busco esta publicacéo eS expor ¢ cultura brasileira no que ela tem de u tmineiridade, isto &, 0 Brasil visto de Minas, sendo esta terra 0 pélo irradiador de um fazer cultural que possui caracteristicas & peculiaridades ideolégico. Fico matiz literério FUNDAC { Anuario 96 / 97 Maria Lacerda de Moura Vanguarda nas Gerais Academia Barbacenense de Letras Anuario 96/97 Coletanea _Literaria MARIA LACERDA DE MOURA Vanguarda nas Gerais Biografias Poosias Cronicas Historia Relatério BARBACENA - MG —_] Apologias Bnsaios Contos Tradugées ANUARIO 96-97 js ACADEMIA BARBACENENSE DE LETRAS Srteare Soaps: Goatees tensa edaoas anne Et de enperarto oe gue compen a edade dagen Sat fereitm sa cultare: Or deter naaraia ale de eftdade eon {tars Slstemes em caso de ranacnsen oo lpn goes Equipe tenn: Coden « swmatinn: Miso Csee Ria emaresesurars Jat Guise, aclone Bos Masa [ese aC Coutinho, Pasi Rabert ate Laps, Terecnta de Ares eras, Zaide de Arlo Gomes Vis sas Ei ares de (ON DEMANDE LRCHANGE APRESENTACAO Pensar acarreta énus. Pensar incomoda. Principalmente, quando a arte do pensamento é transformada em matéria cerita e a postura do intelectual ¢ discutida. Naoraro, por perversidade, faz-se uma trama para que este caia no esque cimento. A edigao 96/97 do Anusrio da Academia Barbacenense de Letras traz ao Ieitor algumas referéncias sobre MARIA LACERDA DE MOURA (1887 - 1945), pensadora que deixow seu nome ligado a Barbacena e que merece ser resgatada por ter ‘ido coragem de pensar e refletir o ser humano ¢ seus valores temporais ¢ ndo temporais. Muitos outros assuntos fazem parte desta publicagao, que tem servido como espago para que eseritores possam exprimir seu culto as letras e reflexao. Esperamos atingir nosso objetivo. Barbacena, dezembro de 1996 Mario Celso Rios Preidente da Ace Babncenense de Letts MARIA LACERDA DE MOURA Vanguarda nas Gerais MARIA LACERDA DE MOURA Uma Pensadora Brasileira Quem 6 MARIA LACERDA DE MOURA? Pergunta dic de 5 ‘espondida pela complexidade que o ser humana considerado apreseata Eto Anuar, contudo,apresentaalgumas thas através de estudoe eobre a esortora, poeta eprosadora, radutora#Jrnalitapanfottria, que debou lm esto de luminosigade no que canceme aos Dirstos Humans, & busca 130 transcendental, & abominagfo da ignorincia, do fanatiamo, do anafabetismo © das formas opressores de dominagio, onto elas, a¢ jionagas & mulher As andisas apresentadas ainda que resumides afo sinceras & ionotam aprego e respete pela ineietual, que vivew anos marcantas de sua vita em Barbacena. Os textos de punho de Maria Lacerda de Moura so na se¢do "LACERDIANAS" Esporamos estar contrbuindo para que ‘n0s508lateres sejam inoduzicos so universo de Maria Lacerda de Moura ‘© que mais @ mais pessoas conhecam um pouco sabre uma das maiores personalidades que 0 Bras jd conheces. Mario Celso Rios FATOS QUE ACONTECERAM Desoos por Cals Maio Lacoraa da Crue Machado, sobnoho 9 aihado NASCIMENTO DE MARIA LACERDA DE MOURA ‘Em 16 de maio de 1887 Seu nastinano se revit de crovntanas bem rare Sun no Ania edo do ue Laces aa areata poco pao ove tSinpse com vitae dol onmovemestage carpe fo conmseradamora ‘Seva. clocdo na aa zen, Mantua, una 8 24 horas ens pa go 8 proudese 9 or. er cohen, ra parede hala un lige qv om seu monsone ‘Ouse, vitae prem por mas qs ob astrast, ea ncaa dor, monorail de Vids ain sumonts sus sags 9 Oar rnb ne. @ {sas an agua us shag. la apelav com ats pace paras 22 We Go ss vee que ne asdassom a arom anal so wan Duron Srvoua cooate s tis nissa do tomo preset esebaca elo gare Ja Satu tance ov spotlade do vera sob coespecho popumata. asm, ecoream 2 horas d velo ago, eames, una wera 4a ncn enous co ano eps ea i mons ‘Stovaeu corp fata eo cameo, 40s Bourse, oe movimenos amy seesperecs, el asi qu, ma avd ps anit» sua mien de corp presenta users onacaa crmatarieanvasicrsmia mis Sin aecontro de 008, ond, sh, dopte dso mae de 80 anos, & AVILA D. VI¢OSO radar pare S. Paula, fndou, om on pone Maria Lacerda do Moura, antes do ase dado, 2 via D. Vigso, destined io porgato sient pos dade. © permanente consol ino: Onome de Mara Lacerda de Moura © gnarado pola tal admnisragto e 7 ele pove de arbacena como autora da insti Iso ndo ¢ supresa porque sua atude decislamente entices! ora ator mas que sutoionta para 80 ovtaia 8 esquscta UMA VISITA QUE NAO FOI FELIZ Maria Lacerda de Mours, alm minha ia, ar, também minha magia Por condies de culdacesprovoade por doen cardiaca rlangs ‘a ocorida com meu pa apes sofa praia inartl meu liga Jar cou com {im pequene dato na paras nna is, buscando aja fami. torouo 2b ts reponsablldade eo onou com todo enn « desvla, vando'9 pata Paulo, quando para Id se tansy de esinca. a 36 volow 8 conver ‘onosea 460 1S anse de ide, quand retorou a Barbscena Em 1954, eu ie para. ic Grande do Su tents visa parom S Palo garsbaldagi, Contest cer una vitamin ager ssa Ful muto bem recebio; no corer da paosva ola, com habldads é ‘om minha inexperénsa¢ por tore fom Povspols Dis depos, no Ale Grande do Su reeds ua cata se minha mae nsrando fue, minha veta 9 Guarrema fre um erdadoro desasre, Minha ta, protanda ‘monte docapcionada com a consula 1 olaconameria, porauanto No 90d Scans Gu a aucno gue he propor lnios aque que sein adversina Go ine eas antiareistan (ue fu prortas, atibuie retamerie 8" Tamia Durpuasa estes deseauibs 9 amor ainda #30 Tendo vetleade que paz er ummelo para o prepare aad uss, 0 harmon sanago mesmo. Como sorta 8 ulleapaowa via uroana come una cutis fro de expr doe acoe, mae 4e groconctes o prvlegis, em gue ae pessoas tomvamscmples Cae Infamas go EalaGo, mouse ab guavas parm sstrtar makers, seazau {change que cada’ um S0 pode esse a st mesmo, po aa palaves 280 lourpadas ene os labios «ou suis «doe ovo para ce abc’ onsdereda por alguns contempordnas como una portdbagio mont! e gor ouros come una toma do sea foi 3 fundameringso do sus rotiass ‘de Guararema, am compara fe objeros de consclénea da rimave,Goorrs Munda talanos,eopente frances, Vou a Getilio Vargas, vieram dispersi-los, prendendo uns ® epocando otros, dona Wars de Laced ovement 86, dome ee sou universe, NOTA: Oensalo acima oi especialmente preparado para este An frig (SP, 2-8-1906) Miriam Lifehits Moreira Historiografa Doutors Gentro de Apoio 8 pesquisa em Istria da USP. Bm 196, langou pel Ealtors “Atco. sua tese sobre’ MIM com titulo de "Outra Pace do Feminismo: Maria Lacerda de Moura” num total de 171 Pp 1s LACERDIANAS EDUCAGAO Inguém educa sem co- nheceraciangs. Ninguém pode CConhecer a cianga sem que & (etude am sua natureza fies, intelectual ¢ moral, — som ‘compreender que cada lndviaua Gontem ems 98 germens do bem do mal, em escalas diversas, —o8 quals se aterm fae, modtican — Cnt beme ee (Em tomo da Educagio", 1918) SOBRE EDUCADORES E EDUCANDOS. Sio procisos noves educadoresprontoso aptos pera o saci estupendo ena grandeza da missdo que nos & Confiada, neutamos nos vindouros ideia do uma unica ban dra =a forga mora (A fatridadeo 9 escole’, 1922) SOBRE A GUERRA “A guerra como a revolugdo em todas as classes teria sido voneaianon do orgulha, da ambigao e do reins poucbs, quera de hagemonia¢ e eomercialsmo?” {Renovagso, 1019) CAUSA DA HUMANIDADE “Em absolute ndohd.acause deum povo, de uma ds uma teria, hd causa da Homsnisade, da Equidade, da \Verdade, ca Beleza da Perego" - adaptado ‘8 1» magonari’ 1922) 19 VIDA A vida humana 6 uma tore, que erguemos pata o regres 0 sublime para de orgem; mas todcs navemos de cozer 0 fsporotjolo da experénciao da prepararo cmonto da verda deira atemidade com aspropias maos, igando-osnaconsta ‘odo edticio do apertetgaamento comum, 2, entéo,sabere- ‘os © conqustaremos 0 dieite de anallsar com lider 9s fates em torna de ns. (De Longe’ — Falanco & Ter, 1951) UM POETA: HONORIO ARMOND: Parece una ousada ou 0 dizer: GueraJunguso Hondo Armond sto 5 mevs poeta prodiecos. : Nido fe compares. ‘to congo owe posta ue se posea compar & Guerra ungusro Essa indvidatdase 90 pode sr estucadalavadamerte:# compare ota S22 ° PO? 8 wisi Pioeotcorolgoso poder tr epideda oom ‘ura Junquco esreve svangsne os dns, pu, deoes. Sou amor & verdad, seu desprez9 pla mena spa vada, taza re uma ertaade 8 pata, dere © ut ssc Ge une meransede ‘Como enve nbs fenaia conte 0 canto da nosss vita, da nosse eure cor ra bop da sowapco as nas ghane {érebcs anasto sreulos soe fossos rata a musa do enero Aond espa a nha wengao © sont, age de nove, ago de pelo, E, se bom nfo onha mou nome autridage pare der sso ou aque, © ste reer de pasar George’ aVreae rao A va, para min, @enearadn 200 um dupe aspect © investiga alémy cho que indlspenstval pera oprogrsso mental ds vos O pablo 0° ‘undo sor ¢ 0 mals inprtante Ge tuanioe so iwosbgom E Honore Amand pens, date consge mean, & budehista etbou, cto, cantande am ras Se Honora Armond cominur ester ¢ a penser. —sua musa tomaré um tga pron iterate besser um capone wares yt lites, ue eracterzam épocns de malt rv, moms de wa ls ra pase ob Conno Wet ‘ao iio, ome 8 dzolo, mesme sorun par qu a iticass vo eon ra prio au eu anheesse oa a pons camemporaen poesia ju nose amepessadce a eats povten ve outs pose 20 | ae No twe tame 8 conhooe lands, por inci minha Sessa sts non, contecer o melananolee ¢ amorose Musset, 2 ylande ‘© pougurino qv tenho io me Iaz enetano adorar o yim de Ccoretvee Dias de Thomas Gonsaga, de Laz Daina, «gebcadeze de Aorso ‘Calc. os Clgara Manano, parnasianieme oe Albee de Over, a pilosophis Sion de Tobias Sarat, a natraldade os bola da raginag Se Vests comalhe de Baa, do tka Machado, do Raymungo do Coren, asemplisece {elcadora do Casino de Abou edo Baim Braga o salma neon oo mete de Almeida, bor ome a8 beezas deatrptas em Canto Aves, Claud Manus de Cosa, ule Gumaraos, Augusto ge ia, Fabs PachecDetanos, nos ‘Agora noes come 08 de Vitor Huge Guerre Junqueo es. Honor Amand 6 braze, «mine e — 6 um wo de wansedo, A poosia de Honora de Armond vaa assignala, no Bras, 0 priose covelugto por qs passn 0 panel. 208 0 pons de via pussophcorelgse, tas pens! lin €m Toro da ica", 1918, rare Teer, SP, SP, pp. 112-118) EXCERTO: 'A MULHER £ UMA DEGENERADA" Lamenaelo git de dearadacéo a que chegarcs, hovizntes intact, faz8.8 enrover odes mioreseain oa pease ct Verde, na ue sci em rel do on-trade sucada,evtaré 8 sua sopra escraviko econ Sua faquea sea e metal 6 isrument de torr, de expeagto soot. ios Save? room’ comodo mune ncaa Se sohr for 1 fougio a peas so multotcam No tepmen sist a miter 6 osrava porque precisa da prlegdo inasqulna, © inioo prtegide vale menos. seta sob 4 Sepondénea 3 Preto No pode ter enade a popra depondéni [a # mite So a mulhr conssetecomreenderéporue se aims a Mberdades © eromhimato iat a mut a a igre ou gk a EE EEE eee EEE EEE EEE EEEE EEE EEEEE ‘Sue submitsio, oatisade, a resinastopassva, com que se revere na ‘ua material pla exsionia,serdomsoettuias pela whovpa 6 independencn ia ver compeenige 0 valet grSona,equvalants a ina unidade Saber Goo ‘bo # objeto de exporagao cu de gore Revindara drole « tebathe igual, ‘alerioigua. co van gas Suenon ino mean rar o co aaa wats Sranga pelo saéro eee CO tiabaho 2 dmico, not, desscarecer: a produgto uma Inds itigets, fre, ber tage & maior» esse Iavidan compre necessida ao ropouso, do rone #8 lo ueia onraquecet: canna Cit? Mae! POWs oon aos. mas poste plo ‘egoneroctcia da goragao fu coin (PA Mulner& uma degenerace’ 192, Citeagio Brel Eatora, Pl, ees, 09. 8-90) A TRADUTORA A APOLOGIA DE SOCRATES Inaerene as as esrtas © justen dos homans, do mapisrados que ‘mucam ao sabor ds tempos o ds costumes, ndlerntes& mri, Sovrtes no 2 reocupou com sua defsa.Dsfendeu apenas eau pensar, sua conse nea incoruntivel qe, ainda naqucle momento, acdenava dar lao 0 losin prea aos atoronsss,snsinansoihee 0 que vereacevaments & usta que dove spre comproensio humana, que manda teapot oe '5 preconcotos muss mate altos que as lls pogueninas © soos do Ro 7 Séesates era atamente humano ‘llas as les esctas, como trance, eu as volo come um nomen ingots vosts ll pric, vil or aesara Goedoe fo ‘oases fis quando elas so aproximary a justiga ov quando me perecam Inderenies. Gesobecegosnes quando st inustas’ Mas aguele Que dasooode (or acsim& le é maint gue a lor sea devia sora nguagem se Socrates de Han Ryer esse Sdcratos e seulo XX, quando ostudae sabe grog discorrendo pla bocs se Aniston, anole ata que Sécratesacredtava na ainhago © Anitenes 0 osment sm pias ie ‘No consute 205 douses nem os pdsesos, aio consites nade © ‘toque ag tees aba po reso. aso Que No pes (Apologia de Sécrates”— Patio, Ciscoe de Bose, Edouro. Inredupdo ce Aceu Amoroso Lina, Tadigéo e apsndice de Maria Lacon de Moura, p 127-34, 2 ORACAO MARIA LACERDA DE MOURA ESCRITO ESPECIALMENTE PARA SILHUETA, Wintama Mt por sore 0 cosmos. (© mundo 6 cago do meu some. Eu sou 0 ede de mim mesma ‘aués do mim porpassam todas as comers de Amor, rtoidas no ‘eosne 6 Lis a Grandera Espa! do Cosmos eroede, No santuiro gretunée e suminada do mou sllincio desenvolvem se varias nintas para 9 porptuo vira-ser de minva concent, ‘Sou um Gent iradiador de poder sobre mim mesma, um rtm no ino ‘Bisceamicn uma note posi na orgoesvagso infil 6s Seza, neconcepsso Imatima aque poge stngi na monte Huma (0 Amer — 9 Oaus Unico nos prques stanciosos das miohaseatearaes| Interse "santa, dent. te mmo poems aa” Vida Elee, Idols ~ to os vecenhogo, Eu sou Amor pave |86 pare Amaro feta 9 Vids Cada Sor 6 um do da grande caren do Amor Univers Os eros @ crimes de las feicidade humana — ndo estou dlspora a antnus ls com a cimplséade do meu INio Matarde — 60 sagredo da tinge na evolugto humana, Jami evetarel a pureza dnanica das minhas mics pa ‘Govero todo 0 meu intern. Eu soua Etc eo Juiz da minha propria evolu, ‘aves de nau Str tame odes a ies eds as muse de eras 4 lampacito andere da Vide em todas os suas esupondas manestagses Eu s0u um atomo oe hz, um erincor ao forgas a0 grande concerto Eu su um mo colorda 8 aman, em Arco-n rte no Oceano do Eu sou o Arita Absa, cfator do meu pansameno bunlador da cextatua do mov Ser omar do coos da inna Vida ‘ou fone, enna wma vontade energica « persevorant corapem, © quero cecum canal por nda perpascemtodoe ox rmos da Beleza maxima ea mains Sebedova, ‘Sou ovenivl porque sou Amer. E ringuém, ebeoutamente nnguim me pode preudcar. 23 cee Eee eae Mate! om min 0 Med, 0 Ode, nvja © Oxguhe,« Vinganea 10 Amor enzne oso © Unversa dome SA No male usradesparar& bestyatea que jaz ejauinés Yas eras frofunda do ou nase tin (© Amar vansborsa no lampadario dos Astro ou no lampaar cna do char mateo canseone, dnzado pola matridads esta, Saibamee entrar o Amor dos escombros, ds ras, dos ars 8 crimes perpretado por tosses czapies de arbaios, No mais cumploes do caasco do genaro humane, ‘io mais sivames ¢e capsizes e escrave,lasios do dominiemo ou > senilsmo @ da covered febento tec ‘Aminna Pais # 0 meu Corgi, ‘Aminhe Pata #8 minha Raz, ‘Aminna Patria # © Universo [Arinha Patra nfo tam rote: vee ato coragto inenso de todo 0 gonore humane, cosidrado nas uniedes indir. \ Amiona Roig ¢ a Regia do Amer da Boers 2 inna metas ve 6 ombalas no “sorsa de duvide ena musica dos sonhos"€ um poor Veoham mim, @ mous imios, amigos s iniigos. A todos au amo com a baboon do Coraeso, Apertamo-nes a8 mios 10 geso avo © nabre @ gtande @ forte da osinos no soi a harmonia lacosmes, Gloria & Sabedora! Gloria & Beleza! Goris 80 Aron Gloria suprema boleza do Amor no corapdo do homens «das mulheres i ba wont. Gera tudo eve wve@ souga canta @ sone — para alom de Tempo pare alm da Espero. Gloria a todas as osupencas maravinas do Universo — ae que cada Sér lwo 6 um Canroradiador de orga © ae sees, do Ano @ Sabedora Gor (Fo! manséaa gratia orignal, NOTA Texto ofertado Maria Abigail 1c por Maria Lacerdade Moura ef Arquivo ABL)- 24 RENASCENCA c= ee RENASCENGA al RENASCENCA' on = RENASCENGA' FACSIMILE D0 1* NUMERO DE "RENASCENGA’ revise digits por Moria Laverda de Moura, Calgoo Acer da BL. AGRADECIMENTOS: ‘canoe Mio Lacorda Cruz Machado, Vines Crus Machado, Joss Maria Crue Machada lea atila Cruz Mechoda Senor, Minary Ltt orate, aia Aparcia Lima Dias Ala Augusto Cruz Machado 25

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