You are on page 1of 12
AUGOSTINUS STAUB_(1925...) & natural de Santa Cruz do Sul, Estado do Rio Grande do. Sul.” Bachara) © Lieenciado pela PUCRS breve 0 diplome de Master cf Sclance’ na Guargetown Unversity, Washington D.C. sab a orientagea de Poul Garvin, A. Hill, George L. Trager @ Willian Austin. Os diplomas de Doutor fe Livre-Docente foram obtidos na PUCRS. Iniciou ® carreire do Traglstérlo na cidade do Porto Alogs. Como bolsista, estudou ras Unhersidedee de Montevidiu, S80. Pauio © Bochum (Alemanha Fedral). Atualmente encontrese athvo ro departamento. a. Le- tres @ LingUlstea da Universidade de Brasila, O-sou Interesse pri cipal concentra-se na Lingilsticn Aplicada 80 ersino de linguas © fa LingUistiea Terie tendo publicado varice trabalhce nestes dois campos, A IMPORTANCIA DE KARL BOHLER NA LINGUISTICA MODERNA ‘Augestines Staub UB Dacios Blogréfices de Karl Buhler Karl ubler (1879-1968) , sem duvida, um dot msthores representantes do paniamento lingistico moderna. A. 1u8" forms Gf pslcoléglea vinhe acompanhada por ume solda formacto iesética © mélce, Dovtorov.se em flosofle pela Universidade do Estrasburgo. Em Freiburgo.cbteve 0 dovtoredo em Medicine, Co- ado com o psledloge Charlotta Malachowsk!, famosa como Che fotte,BUhler, exercou © magjstério superior_na_ Universidade Dresden o, especialmente, na Universidade. te Viena, Austra, 1922 » 1986.'A permandncie ce dernssels anos ne capital eustr! 2 constiui, na opinigo da Jun Merfas, "0. grende perioco do ecéncia do Buhler” (Marios: 1974, TOI). Este permanéreie fol, viriae vezes, Intercalede por vices 2 uriversidedse americans, A sua carreira ce professor na Austria fo! Interrompida am 1938. Perseguido « preso pelos nazistes, vusse cbrigado a emigrar para “e quindo, em 1999, para os Estados Unidos onde so 1963, sno de 108 mort, 20 eneino © 3 pesquisa om Lniversidades © hospitals, Ao lado. ae lingUstas calebres, como © holandis ‘A.W. de. Groot, © lugosiavo A. Belic, os franceses L Bruo, Tesnidre, Vendryés, Benvenista e Martine, Buhler tornov-se tum des. celaberadores mais exsiduor nes publeagses do. Clreulo Lingutetico de Praga, funsedo. em outubro ‘0 1926 par inieletva de V. Mathesius e 8. Havranel coad|uvadce por J. ™hukarowsky, Babul Trnka, Vache w M. Waingar. © Cirle Page tam bbim recebeu colaboragte exiremamente fecunce de wés ling tas rusios: S. Karoewsky, Roman Jekcbson © N.S. Trubetzkoy, om qual Gohler teve e opertunisade de conviver na. Universt- ado de: Viena. Jakobson fala cloramente de. fruitful discussions! ‘ene of dols linglstee (Jakobson: 1973, 17). A maloria dos In- tagrantes do Clrculo residla em Praga, outros, ‘como Buhler Tibet, ree em Viena eum rier mance em BON ‘Buhler impos sun intelige: Soa. pesquisa pela abl ‘cagdo de viries obras, entre as quals se destaca’ a Spracitheorle (1934). este acervo fol eserta 9 publicede, enquanto azo, ne Universidade de Viena. A Unica obra qua oe interetsa no provsn- te trabalho é Sprachtheorla — Tecrla ‘da Lieguogem —~, obra de guatrocentas pagines, rice em contedda e notduel pelas olf. ‘uldades que apresents, mas como. sfirma Jakabson “sul for linguist pecbably the moet inepring. among all the contrbutlons to the. paychology oF language" Uskobson: 1973, 41). Por vérios motives, a Sprachtheerie de Buhlsr ‘apenss cite culou’ (Marlee, 1974, 102) @, por povce, no calu no esquee!- ‘mento completa, Entre os moths que Impeciram 0 sueseeo Ime ats @ absolute da Sprachthearla cestacemos! (1) 0 advento da Segunde Guerra Mundial (1939-1945) © conseatente interrupsio dis comunicagées damundo cam ® Ale: 1 Austria fara parte Inlegrente. desde 0 ‘Ums'segunds edi¢so' slams de Sprechtheorie (2) a porda momendnea do prestigfo de lingua alems duren- Se Goer oy ons spun (3) 2 falta de tracucSes, pols» Sprachtheorie, provavelmen- te pelo conteddo difil, 96 fol truce pare a lingue eapanhole ‘Bohler concidera tr8s obras ‘del umbral del hoy” (1950, 21) como ponte da partida da tua obra: (1) Pemdpin der Spracgeehichie (1890) ce Hermann Poul (1846-1921); = : cgitiqe gindcle (1916) ce Farsinand de (2) 0 Cours de Stussure (1857- 1918) 6 « (3) 9 Legische Untersuchungen (1900) de Edmund Huser! (1859-1938), No provente trabalha nia analisaremos 0 motives que te. ‘iam levee Karl Buhler = considorar a obra de Husser| como bi Ses para a cua propria obra, Ar rezSes que levaram SUPler 9 fi. Yar, Eomo pantor ds partida de sue abr, 4 Piazpien, de Paul, & © Coors, de Snussre, Interessary & lingutstica por demals. Um ee tude acuraco de Paul leva-res 8. conclucia que 0 masmo fol, an- {es oo tudo, Um precursor da lngUtetien descrtiva ey apesar de slgumes.somtrad gees aparentes, © xposttor mals ‘competo ea fonte mais abundente das tias que nos ares posterires seriam Ssstematizedss por Sausture nos famotos cursce de Geneéra. Hermann Paol um Precursor |A Prinzipion der Sprachgeschichte fl ‘ediada, pela. primis ver, em 1860 ¢ teve cinco edeses durante a vide do autor. Ape. ar de tor oxeteida uma influgneie marcante tabre 0 pansainento Ting da carpa Go Enteon Uist ‘ng tm do sels pos sade @ no inclo do etual, mites obres ok ciwigagfo americanes ignoram. Outs consideram.na como senda "tha bible of the junggraramatiker. schoo! (Malreborg: 1964, 1-14). Pare. Ivic- a! ‘umss cbuervagsee ce Paul sf0 2 forte de InovegSes posterlores Zi fm bean orgten thet Fels Prince, der Sra chgesshicht contains some exzallont observations which ‘directly hint at many inrovations whieh were to come Star hie time (Ive 1965, 61). © grande ‘inguiste italiane Tepiavini considera 2, Prinapien der Sprachgorchichte como a tintese feuries e metcdoléniea Go lensing. dor neogramsticos ede InluBrela anoeme (Taglavil: 1968, 28). Ne opirifo de Halbig, a obra de Paul contémn © gorme de multes xmas posteriores 20% neogramdtices. bereits den Keim zur SelbstUberwindung mancber junggremmatischer Aulome (Helbig: 1970, 18) Se 6 verdads que o extruturalime, com a sus slstematiek ‘oa sus enfase no conesito de. eetrutura eo ‘was born In the ninateanth century o¢ an integral part of historical Indo-Europeen Hngustes (Percival: 1979, 230). 7 Elan slides sucka, respctvanents, rm 168 1866, 186, 1909 « ‘en, barman, Pal wn nn, um dow ros cmon gor Sie nncinenio. Velo nal © tetemunho' Ge Strliorg © espaito de Paul: 7“ rep Fue ol primero en tretar sictematcamente foe pine Fs ‘ingae con inception Br permtracon en eos Prien der Sprachguchehte (ld), schanco as! fos iments sobre Tos cules Ta Site tn segs corstrayenso con gran sito 0"=n- te cas! medi siglo (ch lordon” 1967, 34). Ludvig Toblar, apecar ce ter encontrado uma série de incon slstincas ra Prnaplon de Paul, enfatizov 0 feto de as cbserve- (60s, fitas por este © outros, aparecerem sistematicamente con. ‘stents, tornanco-as fecllments acessivels oo pesquisacor lingdts tico (ef Kostner: 1972, 280), Um estude seuredo de Prinapien leva-nos a crer que Buhler 8 temou como fonte de inspiraeso e fonte principal do Cours de linge gna, ds Fernand de Susur. © ertrio Bahl 2 coneera come “Un libro notable, rico en resultados ben ordenador de fa lingusves del allo XIX" (Buhler: 1990, 27). Hermann Paul e 2s Dicotomias Savsseranas (1) Sineronia — Diaeroni, wr 1880 Prl_observava que & instigagio dos perodos ims recees (areorie) de oma Seterinede gue, an de set Droveless cede ocenliceds © 8 abundénct don dacon Brojem ome, us azurdarte sobre ce estegor anterior (das: Hin} eo devanvahivets Inglis. Der gegenwartige Sprechausiand welcher unmittelbar vallstanaig zu besbachtsn Is, wirft natUriich das meiste Licht aurick auf dle zunachst vorhersehendon Stadion er Entwiklung (Peul: 1880, 23). ‘Aoesar do ter sfirmaso claramonte que néo existe ovtto os- tudo pessivel do uma doterminada, lingua, alam do cetudo hist eo (cieerénico), Paul também afirmay que a desrigso. de. um ‘estado lingistieo (sincronia) &, de moo slgum, ums tarefs fell (Paul: 1969, 31). Estornas dante de uma’ des tontredi¢Ses mals flagrantes da obra. de Paul, Sauseure, ance pbs, pargco.admitir que a lingistica descritva é, co fato, bem afc @ a lingustca ‘volutiva, em comparacto, spresenta aspectos cvgrtios (ef. Go- Gel: 1957, 85). Em eaiges.posteriores, Poul insiste ne necessi- ade do Tonorar, ne. desergso' de um determinads estado de una lingvs (sineronia), 2s consideragSes referentes » outros estadoe lingotseicos (dscronia), bem come es consideragées referentes & Nnguas sparentadas: ‘She leicht wird das Bild eines bestimmten Sprachzus- andes getUbt wenn dem. Betrachter sine nohe ver= wendte Sorache oder eine alters oder jUngere Entwick Tiongsstufe Sekannt let. Da jst de groeete Sorglelt enfor- erlch, dass sich nichts Fremdartigas eirmische, Nach laser ‘Seite hin hat gorede le historische ‘Sprechfor: ‘chung gssinigt, In dem sie, das was aus der Erfor- chung Ges lterem Sprachzustandes ebstrahiert hal, gee aot den eng ober (Paul 31). i: 1903, Kosmar (1972, 289) resumiv, de seginte monsira, at ople nies do Paul quanto ts abordagens sincnicn siacrénica (2) 24 duer sbordacans dferenciamae pelo metodo; () & sbordagem descrtve (snerGnia) vise 20 extve ode um aeterminsd sstedo lingustice © iors sua constante transformasto, (6) & sbardosem doscritva (ainsréniea) ¢ uma sbor- ‘haem Indapondante Go sbordagem diacronia, () 0 valor heuristico da abordagem descrive 4 recon neo, pasted de Sun ete ume’ lingia & necseserio pare Uma eventval o- bordager Neti " Come pedemos ver, todos opie de Paul poderiam ser ‘atribuces @ F. de Saussure, = (2) Langue - Parole AA dicotomia langue = parole aparece clera na literature de Paul apetar deo mosmo nao empregar a terminologis de Sous Sure. Paul afirma que c costume lingutetico ‘Sprocrusus” (longee), Um abstragSo sem slsténcla propria, provém do compsragao co vérios “iicletos' (parole) (1908, 37-6)" Paul scmite que ‘in ge. Wisner Durchschnit” (média = langue) (1909, 29) pode sor a. Guide da obcervagso do linger ce indices (parole). Saus- Sure parece repatir esta obsorvaedo se Peul quando assnala que Entre tous las Indvidus sins rele par le language, it tele une sorte de moyenne; tous reproduont — fe pae matanent ss soul malt oro ment’ — lee mémes sgres unis’ aux mbhres concepts Goussore 1949, 99), 2 Para Paul, como pare Seussure, “la langue! constitul © obje- 0 db linguieti Eine grosse Gloichmatigkelt (langue) ller_sprechll- chen Vorgange (parole) In den. verschiedenen Indivi- dduen Ist die wesmrlliche Basis fir cine axakt wlseane- chafliche Erkanntnis derselben (Pack: 1909, 19). (2) Relegtiee Paradigmaticas © Sintagrstieat Paul ere um adepto da pslcologla de Herbart (Paul, 1908, 8). Insist, por eonvicgo, na atragso mtue des palaras. ns mente humana para ferme? ora grupos menores ora grupes malo= es, Not engines de Paul (1909, 106), 8 atrackorecfproce’ das palavras. pods tar trée eaveas; (©) ume semethanga fonétce parcial (b) ume semelhanga sersfntics parcial (6) ume crbinaglo des samelangas parle ane res (Paul: 1909, 108). ao Seussure também mencions © sepacto recsptive coordena- tivo da mente Humana’ (Saussure: 194, 20), © termo paradigme era conhecido' por ‘Paul. Um dot seve mais iustres colegas de trabalho, o neogramético Edvard Sievers, publcou, em 1874, um trabalho intitulado Paradigmen ror Deste: hen Grammati, Paul esiabeisce ur prinelpios que permite os \étios tipos de combinagées. oy astoziagzes: © principio do. ant. logie, (1909, 110-20), ‘AD agruper a pslovras em paradigms, Paul distingue: (3) srupce matorisis (stofliche Gruppen) © (5) grupos formals (Formale Grupoen). (s ois grupos mencionados no constituem grupos atten (ques mas poder entrecruzar-se pare a formagio de ‘stoffich- formale Gruppen’ (grupor matéri¢-fermsis). 0s eynnos Se abstr potion cedir ts toe de rel Bes stclatives (2) polevras que partthem as mesmas caracterfstcas morfoléaiess au etimeligiess. Ex’ “hotelier” ‘cha- Deller’ — "hotel “hotali (©) poles semantic reloads, Ex: ‘nel Fement’ © "instruction (@) palavras relaconedas form « sementcamente, Ex: ‘wtor' ‘mentor’ (Saussure: 1989, 174). 3 A classcagfo de Saussure corresponde claramente 2 distin« gio feita per Paul entre “tolfiche,, formsle” ¢ ‘stoftich-formele Gruppen’. Paul nfo abords 0 concelto de relagces sntagmdtieas, Sau sure provayelmente buscou 0 referido concelto na cbra de Krus- zouk (1851-87) que |6 eslabelecara ma dstingio entre ‘An- ‘grencungsessoriationan’ (essociagées ce viinhangs, de contiglide- ‘& ou sintagmiticas) © “Annlichieitsasscziationen” (eseceogdes ce femethanga ov paradigmsticas) (ef, H. Arena: 1969, 359-61). Infludnciae Contestada Entre ob linguists que teriam exercido ume influbace dinate sobre 2 obra de Saussure costume-ze citar Georg von der Gabe- lentz. Zwirnar, por ocasigo da quinta Conterbneia Iniormscional se Giancias Fonéticas, realzeda na cade ce MUnster, Alemanhs, om 1964, ‘defendeu e Importdncla dp Gabelents na elaboracto’ dat teorits linglstices de Saussure. Pesteriormente, chegou, incus 2 ventilr & idila de que Gabelentz pudesse ter sido um dos pro- fessores de Sousture na Universidade d> Lips (ef, Koerner: 1972, 278). Georg Sidtzel aceita as idéas de Zvirnor e choga, mesmo 8 felar em ‘von der Gabelents, der Lehrer ‘Saueeure’s (isem, 278). © els ferrento defensor da influfncia de Gabelentz ne cbra de Saussure sem divide, Fuginio Coserii, Alam das “obras de Whitcey @ Durkheim, eponta a. Sprachwisenschaft de Gabelentz (1891) como a fonte principal de’ Inepiragéo linglatca de Saus- sure (Cover: 1967, 74.100), Os argumentos que diminuem a importdneta de Gabelente na bre Seussire e, portant, reesm 2 papel de Poul na mesme, S80 vsrioe! (0 + do do pn al 8) 6 Peres ceo ane are pubic de Spee Swans Ge Gaens (Kowa 197, 279); fre ts arma res de Gao fo tam secant tala eho da Speck enchants Go 90). Eos Ys fae opp ler un cones re ta eit, que eapites © corer do eigal avi senso er Forse der Won a rane (6) 98 une dee esos saucuraas, a Tongue» Te arcles van elt apps ne Specht seach Se Caos oS os tormon de Sper. She trans don ie ce real Ree S"inoveem somo-um ‘eare aaa ry cs (4) Georg von der Gabelents rg & citado no Cours Enireanto, cabs s Gobelentz o mérito de ter en: {atizado 0' conceit ce sistema A influincia do Durkheim (1988) na obra de Saussure tam bbém pode ser posta em duvide apesar de ser admitide por muftcs. Na opinigo de Dinrwan (1967, 192), fol o estudo de Durkheim que limpaliu Ferdinand de Saussure = edmitir e possiblidade de um ‘stud lingHlstie> que nfo levasse em consideracio 0 desenvoli- mento histéries. A dicotomie de ‘folo sociale “fato individual fermulada por Durkheim, teria sido. base da dicotomia la lan’ gue" o ‘a parole” de Sauscure (idem, 193). Coseriy vt uma influtncia considerével do. socislogo francs po ponsamento saussureano (Coser: 1967). Robins escrove. que Sauszure fol ‘Much influenced by the sociological theory of Emile Durkheim (Robins: 1976, 200). Durkheim, entretanto, também nfo 6 eltado no Cours. Koerner, por sua vez, 6 do parecer que 8 Influbrela cde Durkbelm na cbre de Saussure’ nfo fol provade até hoje (Koerner: 1972, 279, nota 8) [A Originalidade = Influéncia de Saussure © Mestre de Gonebre.certamente no fol um lingitsta de lebias originale, Era antes de tudo um sistematizedor que durante ‘quase toda ® vide nfo acmitisensinar o que julgeve felso ov Toe Sério, percebendo # necessicade de tudo Tefundir® No resenha do Cours, Bloomfield resonhece que © panto alto do livre €-a sistematizagdo de ladlas Jé populares. Casi todo lo que dice ot autor ha estado por mucho tiempo "en el alee" y ae halla exaressco fragrentario- ‘mente por una o otra parts: lo qua le pertaneco os Ia Eletematiecién (Bloomfield: 1924, 317-9). Em Saussure, como assinala Jakebson, culminam os primel. ros exforgos que vissvarn & introdugio de ‘ume ebordagem esiru= tural noe eotldse Hingbisticos .. tentative writings of lone seakers in different coun iris raveal the frst, precursory inklings of 4 prospec- tive, structural approach to language. “Those antecipations and efforts culminate in Ferdinanc i. Saussure'®s Coure de linguitique géndeale,» posthax mous edition of 1916 arranged by Charles Bally and A 2 leva “Opie” © hardeke de Satur, 22.10.1978, 17 5 ‘Sechehaye on the basis of student's records, (Jakebson: 1973, 18) Paul Garvin descravio F. de Seussure como um, homem pos vido Ge um verdedsira ‘serie of correctness” Este ‘sense of SOF ractoes’ fl, provavelmente, uma des eeuset de feta de publice- Ges pessoals » que teria levado, se em vies, 8 impedit a pu blicagio do Cours. Este ponto. de Vista 6 compartiinads por Buysiens que excreve: Comme on le voit, cast la confiance que i's en Saus- Sure qui me pores & eroite qu'il neursit pas publis lo Coure sous le forme qua nous le connalssons (Buys sens: 1982, 50), [Nellet, discipulo de Saussure, flando do Cours escreve: ‘te livre que Io maltre rvovait pos fit et n’aursit jamais fait, (ef: Mounins 1972, 53) © que Saussure 0 serait assurdment refusé& laser publier, de son vie vant, Ia rédection au‘aurat faite (dle son ours) un de ses principaux auditeure” (idem, 83-54), ‘Vemos aqui uma concordincia total entre as idéies expostas or Garvin, Buysiers @ as idsias de Melle, Hi os que erties © Cours acerbamente, Entre estes desta- ‘comes Vittore Pisani que descreve o Cours como Um livfo "ozz0" fe "grossolano® (Pisani: 1966, 297-908). Apesar das deficitncis, criticas © uma ecentuada felts de o- riginalideds no Cours, na cpiniso de Benveniste "no hay lingiste que no le deba algo" {Becvariste: 1971, 107), @ que "No hey teo- Fla. general que ro mencione eu. nombre” (Idem), Toda. oa0 ins fiuencie deriva do felo de Seussure ser ‘ante todo y siempre ei hombre de les fundarents’ (ier, 108) © Cours como asia “reflein de un modo constants 9 Incitante el excaptcis- ‘mo metSdico de un Investigasor que conoce al ofc y los resultados... (Buhler: 1961, 27) Noto pessoue do cso de “General Ligue” meusrado no “al some ler" 1884, pelo prfoosr Past Gavin, no “rete of Languagen and LUrgueses", Osergetown Universi, Waring, D.C. % ‘A Influéneta de Savssuro na Lingbistica Americana Nio deveros exagerar a fofluéncla de Saussure ne lingitstca americana. Na opinifo. de Semvel Levin, as idélas ce Saussure foram odotedes de um medo limitads e allasente selaive na A- Imérien co Norte (Levin: 1965, 84) Para uma melhor compreensdo, desta influtnc 1 lingOfstica americana sob trés modelos prinlpals Focalizomos (1) © modelo présbloomfeldiane de Franz Boes (1858-1942) ¢ Edward Sapir (1884-1939); (2) 9 modelo elaboreds par Leonard Bloomfield = Haus svsesores, que dominay © pensamento.lin- ‘ulstca ce 1963, ‘ano da publicagio de Language tS 0 acvento da Gremético Transformscional; (2) © modelo. transformsclonel que suraiu em 1957 com 8 publicagso do Syntactic Structures de Not Chemshy (0982, "")'6 go ain om fia & lingbistiea americana. (1),0 modelo pré-bloomfsidiare sparentemente nfo folinfven- wdo por Soussure. Sapir, de indolo e atitudes ‘mentalistas’ cor. laments pederia ter concordadc com uma série dee lobias expos ts no Cours de linguatique générale. Entrants, néo © manciona fie sue obra, Como causas da omistio. de Sapir podemes sponter separagio do mundo intelectual americana e europe durante 03 qualra anos da primeira Guerre Mundial (1914-1918). (2) 0 modelo de Bloomfield fol influencieds por Saussure. Os dds linguists tiveram um treinemanto.iontieo. Ames, por ‘dicagso, ram istsrico-somparativistas. Blocmileld conhecia 2 ‘obra de Stuszure, Temos & prove deste conhaclmento: (a) ne publicegio, feita em 1924, da resanha da 22- Gunde edigdo francesa (1922) do Cours de lingo fave générale (Bloomfields 1924). Convém aeen- tar que 9 primeira tradusSo ingles do Cours falta por Wace Raskin, «© spareceu em 1959, sb titulo 5e Course In General Linguistics (b) 1a publicagio de resenha de Language ce Sapir, ‘ota om 1922 (Bloomfield: 1922, 142). Nesia re. feria destara az contibuigées. mals. Importantes Go Cours que sfo- a dlvisio dos estudos lings Hleos em dlacrOnicos ¢ sincrbnicos ee libertagso e_cidncia lingUistice de outras citnciae, especial mente da. paicalogs, podendo, doszarte, contriaulr Inala elieszrente para 0 progresto de outrar ci. ae uzufruir da avango das mesmas. Em outras 7 Palavras: a linglistica deve empenhar-se no estudo dos hibitas linglstcos dos falantes sem preccy parse com cs progressos mentals que estéo na be $8 00 acompanham estes hits, Berl) 2a ory ew tose; s60 de Saussure; be Invorpresa 2. sfirma Ie linguitique « pour unique » vertsble objet ia idsgaeemisgie en oleae (Suncor 1945, 517) ing 2toblama eric tom, dade Io, wormarade os istas, Qual & 0 verdedsira bjato da ciéncia lingustica? No Infelo de sa carreira Bloomfield, como Saussure, admitia que "ls langue’ constiula © ebjate oa mesma. Vorfiea-se este fate (1) a resorha so Cours onde declare: Num determined> temgo (sineronicamente), a Nngua da une eamuridede deve ser ercaredn coro um ste: Mra de signos.. Esto sistema rico, 0 ebjeto de line ilscn deriva, come costumamas diz, 6 1a (an fue’ = "lingua" (Sloombatde 1924, 318), ©) ne reseed The Philosphy ‘of Grammar, de Je. Been ra ail Blvd ary con’ 0c hci 1 como objeto Toga Guendo eserves ae oF comunleam a ouvint 5 consltul uina parte Tntegrente da vide humens e é Ge certo modo, sujelto be enighnciss @ viiesltvaee do ide humana. Para rim, come cara Saussure (Cours 85 linguatique ginérele, Paris, 1922) e, aparenterante, pare Sapir (Langusee, Nove lorque, 1927), 0 que Seus- fure chama ‘la parole, fea slam do aleance do. poder dh clincia, |.../"A nossa eldneia e& pode preseuperse com 08 sepscios da linguagem de todos of falantes de uma comunicede, — os fonemas, as eatagoriae grema ties, © léxic, ete. (Bloomfield: 1927, 445), No Into de sva carr centfic, Bleomild era um ‘men: flat deo desloge Mueseinmfomera a femo a origem ‘in voraglo co proceiants humane, (Di 1967, 240244). sekcbson 0 dexter come wm vrdadirs tote ey ‘de lingifstica deseritiva que, na mocideds, classificava & mesma fontre_as ‘mental sciences” ekooson: 1973, 17). Em 1993 0 cléne’a lingUistics [3 santa uma grande inlutn- cia do peicologla ‘banavirista” da Watson que edmitia, como caus fds yariagla do procedimento humana, os estimulcs,externos. De 1914, ano da publicaggo de Introduction to the Study of Lane ‘guage 2 1933, Blcomf F um verdadeiro processo de Eomversio: de 'mentoista” ‘behaviorist’. Uma aborda- ‘gem empirica, "behavior sta! ciara om Language (1933), E bibl da linguistics estruturol americana ea formulaggo clés. ice da linguists antimentalsta.Bloomfild |é refeta 2 sua Dreccupasao no sentido de resiringle a sua cldncia 3 evidéncie de Secor empiriess, "No tentatha ce solar e lingiistics focal fifo mais la langue’ ‘mas ‘la parole’ come pedemos daduzir de ‘ndlize das tarafas atribuides por Bloomfield bo lingbste que sto: ‘olecionar,clasficer,analeer,« doscrevar dade (Hornon:. 1970, 8 Ue , jetova e.possbilidade de gal da linglietica americana alnde Redligenciar ov igporar © sigrificado e ‘undertaking to study len~ {guage without meaning simply as meaningless souna’ (Fries: 1961, Bis}. Alem clsso, Bloom‘lela era o primeira. a advert ce seu diseipulos contra et perigos do sactarismos Intlerantes, (Jakob- sont 1973, 17) A rejsigSa\ do. mentallsmo levou Bloomfield « dscordar de Sausture em villos outtos. pontos: (1) fo hi coincidéncia de ponton do vists quanto & ox agi do procasto da linguagam. Para Saussure este processo — tim proceso comunieative —consta da cinco momentos: que vem a ser um processo mental 80 dn mensagem: (b) a emissio vocal ds mansozem: {¢) a transrlaedo da mensagem, I. 6, 0 processo fisieo fue ettabelece © cantata entre 0 emisor @ 0 re. captors (2) 2 recepgfo da_mensagem, I. 4, 0 processo Fisiolé- ico da ceplagio do som; (e) a decodifiengio, |. &, © processo mental da recone trugdo de mensagem. No proeseso comunicativo ds Blcomfild, 56 trts momentos tomam-se. importantes: (2) 0 estimule que provoea © sto da fala; (b) © ato da fala que 6 um eubstitutve do. aczo; (2) 2 resporta qus pode sar um ato de fola ov ume acho substitute. a» ‘Verse que em Bloomfield nfo hi mangio de ume atividede ‘pantal relacionade com 2 codifeaeto @ decodificagio do ato de fala. Em Saussure, 0 primelro eo limo momentor do ato 38 fala, 380. psicolégicos, Os momentos intermediérios sf0.fisicon Em Bloemfielé nBo hé momentos psicolégicos. Todos eles sf0 fl soe, ‘As slagdos paradigmvcas. si0 setaboloidas pele mente hu- ‘mana. A preoeupagso de Sleomfield em somante tantar a. inet tigacto de dads concretes deu 0 estrutoralisme americana um bie emprica firme, limitando.c, portm, rume. série de cutros specter. Blosmtaid superestimou as relapses sintagrticas, pelo foto de serem_palpéyels e possiveis do verifcaglo. Aa. meim®. tops teve a tenséncia de relegar, pare um segundo plano, as relartoe pradigmities, no manos importantes no Cours de’ Sauswure. A tue do Bloomfield tave as suas conseaUdncias ne lingSfsticn ‘americana: muitor etruturalictas relegeram 9 extudo deste Ges paradigmdticas para o campo da reninves Ou t psicoloi (© antimantelismo que dominavs 0 autor de Language em 11988 pode ser analisedo' cob. tre’ eopectos: 9) Bloomfe! nso mate admit que a variagio na con- Guta humana prdesos resulta da presege, no. so- humane, de um ‘spite ce_ur "vont, So de uma “oente (Katz 1964, 12437); b) © segundo aspacto, wmbém apontade por Katz, na ce de prépria pslcslogie do comportamanto que pre. he ing etiam pr ea @ perava_ centro do limites fvos, impostos pels ‘ds. Say procetrat Gos ques © mentalam ere fe talento exeutdo,| ©) 0 teen especio do animenalise de Blood Telcionass com a situagbo precira do psiolgie ds erigo. © se sprovetamento seria anios proj: Sida co que bendlico (Bloonfece 1907, 406) A obra que reflte © pensamanto. linglistico péscbloomel- lang ¢ Readings in Linguisties. (Joos: 1957). $6 0 srtigo de Ru- lon &. Wells ‘De Soussure's systar of Linguistics” poe e. mestre dd Gendbra em evidéneie. Trés notes de rodapé referem-se a Sous. sure ou 8 sue ebra. Uma explicepio vélida desse fato pode sar 2 sequin: a lingUstice emericana |é se especalizara ert fonclo- ig « mortologin. Savssure, polo foto de ser um YWigerizador. de idéias qu> etingiam a lngltstica na sua totlidede, j2 nao posia Seupar de evidencia na: mesma A sun Influéate era Ure inven cla veleds, assim resumida pelo editor de Readings In Linguistics: % ‘A posigdo de Saussure na linglstiea de hoje & parecide ce a pss dh Ken ne trem. Sb oe qr an ‘er & nbmasco, E quando omeeds 0 € de forme tine ietea, Ge inlants no, eet tom 3 impress gue ste cu aqutle pont ele se ergmam «ae. tds ot Suton Mo heel bln na tm vr No verdede,o interpretacto cposte parece mals préxime Ge Yorsade, A contro Ge Sous. concise. num ‘mode se panto, nme extrutura de ntreses» lores {oe abrigum todee az dacusstes centrale da Union D'rcjer'Soments Interessos gine como © goto. ‘onoega, ou a torn ci informabo, escape Go 380 Bensemento, Mitos detlhes da ava doutrina foram ibetuldos por outon Hols, pee anslise de Um pard- tro de um trated Cast Saussure qui a formolé le principe que le langue 6 fest une forme, non une substance, mais cet Helmsley qui sy est conforma: (Ege: 1949, 23). (2) Infudreia na lingSitien do Cirevlo de Prage A andlise das team do Citculo revela a infludncia acantuede de Saussure nas atividades do grupo, Os components do Circular (0) conan arm lng som om sams. Et con. tepsio deveria seo panto partie. pars ve Iatecbiogalngiatiea’ Pare or intgrener do Clr. lo Linguistica de Prega um sistema lingUlstico idontficase com um sistema funcional, produto da atvdace humana que tom 9 semunicagio co. io fnalidade ou funcso. Foi om Prog. que 0 ter= tno ‘estrutura’ aparece com 9 valor de Conjunto Ge telagSes dentro de‘umn stoma, poe, Ferainend Ge Seussure 36 empregara © term ‘sistema’ ¢ 180 erpragara © terms statis’ (b) viam na andlite sinernics| melhor msio de co. Uhecer os aspecice pertinentee Ge un lingue. En leetanigy eram menos. rigidos na separegSo. ds logis sincrBnicn o cheernicay a descobrir as dferargas etroturas Gb sistemas Ustics Introduzran a metocoogie de lings tic comparative nes anlises sinc Snes; (8) distinguar a fongao lngistica do foreme de sua fealzagdo artcuatela, Esta dtingso tinh Impl ite a distingto quo Sausture esiabelecersehtre Sang’ « parole © seus scrado do doutringssusurena lev muitos el Uke ov a rejeltila om porte. Coser conch que 0 esquemns dlicotbmico de Saussure ostonta uma. igidr exces © peck pele felts de fetalideds. Buyssons, om 1949, eriteoy o. omprece do ferme, ‘sign (cf. Fre 1963, 423). Pera 0 ingbeta Hamango, igre’ € uma Unidede minima, Inivsi, que" expime empece Pata Soustute, ‘signe’ & um termo_genrics Gus ‘anbm compre: nde © tntogma Temes que admtr com Blarwich que 2 posqves, ngs non Estade Union «os ater Yorlet: doesn formula fon ance trnte, foram ‘manos inflencace por Sausure ue #6 ‘ezolat iglstics coropée (Blerwich Pt. 3). (4) Buhler © Saussure Buhler fol 6 grande Influenciado por Seuesura, Entretant, jugs que obra do mesire ‘parte de supusstos teérleos Ineufi, 6 ciontos’ (Maries: 1974, 106). Reformule 2 dicotomia ‘Ia langus’ sSig"parcle, Como sbjeeo da clone linguistics” © ettabelece, Inio' dois, mas quatro momentes que #50: (2) © agf0 verbal (Sprochhancluna); (lb) © produts iIngUietico (Sprechwerk); {c) 9 ato verbol (Sprechakt); (a) @ forms lingbistien (Sprachgsbilse). © exquems de Buhler & um esqueme de quetzo campos, bem mais complora que’ ©" de Seusure no’ qusl dose, destomas so crizam cursing! (2) a dicotomia I: 1 — exées 2 — stor verbsie (b) a dicotomia ly 1 — produios e 2 — formas lingbisticas. Os conetituintes c diestomia | refers 20. su)etoy ane quanta coattuynss da dlestomie 11 coho. cesigaos €0 0. Eiaos eens vines 1 dor deotomise, soma sgoee «© prowte, {Bi Rie au ner de rmaitoe comtues 2 a rovrnias, como ton © formes, extdo mam grav superior de fore malizagéo. = No eruinoe de Boner La tangua es, ante todo un érganen, con cuye oyuds el Iariet pete eemniar se ete aor ee Todeon (Cofel: 1941, No prologo cs Sprachtheori, Buhler define o organon com> algo pertencente aoe Utenalios do vida, algo Incermedari, alhala %2 corpo (BUhler: 1950, 12). Buhler no considera o signa line Glistice como ume ‘entdade’peiquiea mat coma. uma reales Sebatis, Extabelecs, om eansequenc'a, 2 tinonimia entre signa tine (Ulstice © a mensagem propriamente dita. A mensager, 20 © S19NO Fingbistico, eparees om regio triplice (=) com as coisas ou os Fendmenss que so objeto da Tingoazem: (b) como falente ou 0 emissor da, mensager (2) com 8 cuvinte ou recaplor da" mansogem. Ohler stsinala que no cldlogo alguém comunica algo a al. gud. A-mnsagem, portant, pode se (2) & rapresentagio. da(s) cousa(e) ov fertmerots) ra fe que se fale. A monsagem, neste caso, constitu! tm ‘simbele de ago alhelo ao emissor 8 eo recep b) ® exprestdo do sujelto falante ov o sintome de Sige no interior 0 emissor de mensegem: (©) um apsio & passoa do receptor ov um slnal pera © feceptor, Destet rer sipes de mensogem Bunt echziu tes fongSes da linguagem que #80: 2) 2 fungto reprenntatve (Osrtlona) {3 5 fankio expense, (Ausrves) {3 Sine sptintve" (Apes. bvio torns-se dizer que ume determinaca mensagern pode acumular as tts fungies e desempenher © papel de simbelo, sin. toma © aio ‘BUhler, como Soussure, tambimn seve asus Infludncls ma ante sabre of seus posteres. 14 em trinta e nove.» fungSo ope {itive da ingsagern eecebio © nome de fungdo conativa nor os ‘rilos de Troubetekoy (1966), terme este postoriorments. ace por dekabron (1960) @ lsscenko (1964). (© modelo tradicional des fungGes de lingvasem de Buber, Fitedo'a tr fungtes, fol, ampiade por Jakooson para um to- Tal de sole polo acréseimo. da fengao fatica, orlanada para o cae hal que apdia 0 procerso comuniativa, da fungio metalingstiea Ge vise bo propris eédigo « Finalmente da funeto poses, orien. ‘Rado “para 9 prépria meseagem, raslgando.a a tornando-e expres. Siva, Taksbuon admits que no texto. postico predomina 2, fungio Dodiica stm que se verfique a sxclusio tel des evtras fungées, iffsterre tee tou'o ponte de Vista do. Jarobeon, Entretantoy nfo fala om fungdcpostica mas em fngSo eatlsticn (Rifaterre: 1964, Bay. Ae fungtes nveriores. Dal romeu_a {ures cantor: tual (Hymest 1972). Na opiniso €2 profesror Posrsch, = turd tea, de inguagern, sob © posto le vista genético © taeolégico, a's tungeo comunicative. A furgto represateliva de Buhler mio Ue fureéo propriamente dita maz uma qualidade Intrinseca de Tinguagem, ine. propresade, As sharmadas fungtes. expressive, pelativa, Goltics ® autres no passam de u2os especifecs do. Evagem’ pelo fata do focalizarem, no ato Ge comunicaeso, v9 Femetente ov 9 mencagamn ou © dalinataria, (Poersch: 1976, 1), to ertabelecer ume alisha ttipartida das fungées da lin- Sng reaisu ae oat me, aside erro Fests campo de extusos. A eva originalldade prinelpal sfua.se 1 ‘tudo tas fungtes da Tinguagem no qual, acrescida, reformulado, riticod continua caro Seusoure 6 Paul um dos grandee sxPoer te lingutstien moderna a ‘ARENG. H. (188). Sprachwieeaechate Dor Gang tie lntiekting ven er Anita bis aut Gegenwart. Frobuipotongua” Alber SALLY, hares (1860). BF Langley te Vida. Suence Aen, ool owe, SA ‘DENVENIGTE, Emil (1972). Sassou, Mesle Sigo Desps. in: Farina fe Saueeu. Ana Watia Noto! (ed), Buonos Alta, Siglo Vantore Aiguntea eateret, SA. BIERWIECH, ented. (357). Modem Linge. Has, Wouton ‘PLOGMFIELD, Leona. (1514). lla ude of te’ Study ct Forgn Languages. ttre BAS, Fane (181). Handbook of American Inslan languages, Westin ‘on, Snitwoclaninauton: Sura ct American Elwacgy Beth 3 SBOMLER. al COE). Twore eel Lengua. Madd, evan de Oeste al ao, 180; segunda sito, S091, Tradusho de alent ‘aprocihenr. Jena, Gusev Facer 1004 fla por lan Mares BUYSSENS. E (1052). Dogme ou Hbve examen In. — CFO 10. 4720, ‘AMARA Jt, Joaquim Matra, CU7S). Mien da Lingiaon Poricks, "vee eA, Ramen (190, La a dal Tongue de Cae Bae. Mae, ‘OHOUSKY, N. A. (1957). Space Simemes. Hale, Youton CCOSER, Eugenia. (1962). Teea del Languje y Ungliion Genes adr, Edita Grecoe, DINNEEN, Fanci P. (197). An leduelon to Gener Lingsaes. Nova tere, he finan and Wasim, INO. DURKHEIM, & (7999). Regrae do Mdlose Seloigen, Sto Paulo, Com Patria’ Eaters reat, OE! M3648). In TOL" wy 2024, FRIES © Cis). The Bicone “Seno, Trends ty Eutepean end ‘American Lngutln, 1656-19800. Mohvnann et al, Ures Fae, Hery- (ahs) Le signe ge. Sassi ete Sle de Buyroem. ine ‘bun 12, <20428 Aratrcam, Nermnotand.Publahng Set Reem of guage’, ward Suct, Neve lore, The ‘asia! Wowy 36 1020) tive of “Cour de talons bdr’, Fersinare Se Saimsure, Modem Language sournel Gp. 197%, induc en ‘oa in Ferdhand Ge Souaure na Mavs Nth! (ed). ence A Fm Sigl Vebtuno Arpena. adores, SA. 171-472 (an neva at One deoereen. The Prosphy of Grane. ‘oumal of Engh ard Germane’Pnisogy 25, 402 08s) tamanege, Nove lor Hany Het aed Company, —— (188m) caren Tansee i Unguate Theory. Hala Mouton —— (i881: Georg vom dat Gabaons ot le tngletqueeychroiau, Woe 287100 (Ce): Language end mind Nove Jorse, Hersut, Brace end FUCHS, ©, 2 P. Lo Geli. (1988). Itaton aut prbldmes doe Hngut- ‘ques contmperaines. Par, achat GGABELENTZ. Georg von eer. (lEDT). Die Sprachwssonchat. pss. (GODEL, A. (057). Sources manatee di Cour ce Ingunlque plea, ‘Ginebra, Ee, Ora. Segunda edko, 1053 Hammis, Zing S. (0). Language 16 HELBIG; @ (1870). Geschichte er neuen Sprachessenecha: niet dem esondevon Aapecl der” CranmalieTheote. Lipa, VES lbllonre heehee tat HERKEN, J."A. (1870), A euney ot Modem Grammar: Nove lose, al, Alnaber ed Wiston, re HUBLMSLEY, Lows, (G27), Prineoee de grammate général. Conenna: us, Mirkagear HUGBERL, Ednure (1000. Loleche Unieuchangen als, M. Noyes. HYMES, 5. i972). Tho EPwograshy of Speake nv —ewings In the BO ‘ioogy of Language. Jochua A. Hashman (G). ala, Maul JORDAN, forge. (187). Ligaen Remdalen, Macld, Edclonss Aces, |SAGENKO, A. (1064). On he conus furl languago i: Prague “School Reeder ln Linguetes cea! Vachet' (ed). Slosmingtn, I Stara Unters Press (1G Mlk. (1085). Tred fm moder inguin, Teas do cevve-eoata ‘de Martel Heppel. al, Moston JAKOBSON, Romar (B60) Sie in Lamplage. Hove torque, MIT JESPERSEN, Oo. (1022). The Phlceephy of Gramma, London, Osc 4008, Wan, (1059). Readings tm Ungustes. Nowa torgus, American ‘Caunet ot Laured Socios. ATE serld J. (054). Menon Ia Lnguiten, Langoage 40, 12437 OERWER EF K(1072). Meman Paul and Sinchone Unguites. ln: fu 20, 274307, Nore Halana Publeing Company. LEPSDIN, G. C. (168). Le tngultique nroeure, Pare, Peyl. LEROY, teurcs. (1967) Les Grande Cautsss de ts lngstiqen Mederma, Par, Press Urherstaes Levin; Somcel. (1965), Langue and Parle by Amerean Lngulaten Foun ‘Sele of Language, Imation cournal sf Larguapa and Prioes ALNEAG, 8 (1664). New Worden tguaten,Trasusiéo do 000 per ‘Eeware Caray, Eedsclnsuurs. Naummetacens Spatirsehs MARIS, Julian, (174). Kel BONor y la Teoria del Lengua. In: Dooe ‘nsayon Sobre of Lengua. act, Publcacorat Juan March WARTINET, Avcie. (1873) Elemertes Se Ungasicn pera Liver Ma "re Forte Lice. Ealpo cazehola, Elman de Hngleten gener (ees). Meena, Eaton ‘Grdes, A (MENLET, Anain. Linguistque Meigs et snuitique gtedeate (vol 1, ed, 821, 2, 1806; vo, My Par 008 (1959), Prtegonene 0 9 Theory of Language. atinore. War ‘wey Pree, ine. Tadugte do dlnmarevte de Panes J. Whiiel. o PAUL, Hemarn. (1989). Pnublon der Sprecheciela, Tobingse, Mar mayor Voss. PAN, Vitor, (1968). Prlle sofeo data Enputon modems, 2h arate PORCKAL, W. K. (89), Nhelent-centry ain of tense Cntr ‘tusualoms Paprs rm the Pith Regloral ceing ot she ChcEgO Uirgunte Scien, 820. Creage, Unemly of chleago, Deparment of Uguses. 0 PORASCH, Jone Marea. (178). A Linguagam — Sue Rano # Usoe tetas on Hele 24 Por Alors, Ponca Uveriade Cullen do Fis Gree dou . AFFATERRE, chen (198), The Stale Furtlon In: Proc. IK Core. hg Hal OBIS. R.M. (1957). A Short lor of Unouten, Londres, Loromare, SAPIR, Goward (323) Language. Neve Torus, Haroun Br SAUSSUME, Ferdinand de. (1618). Cou de Hngutiewe edna, Pars, Pa SIEVERS, Eduard (101), Paradignen sur Desachen Crema, Hale/5, Bechnancung dee Waeorhaees. TAQUAVINL ¢. (900) Sa della loogla gemanice Boionha, Pein TOGEDY. Kid (166), Siete benanonte de To langue Tagan, Par i, Louse ‘TRUBETEAOY,N. 8. (166). Le Rapport are le dieting e dbeminat te tn: Reasngs im Lnguetn Eis P. Hamp, Fed Woo ‘etolier'# Reber Auta (edteoe). Ghleage "Te Unerly VENORES, 3. le). Le Language. Pars, La Renaesno® ot Lie (hago, The Urry of Cheapo Pros. (rs), atn ends nthe cence ef language. Londies, aor fv Awe ard Unwin Li 7

You might also like