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Base de Dados
Base de Dados
Trabalho de Química
12ª Classe
Turma: CNM4 A
Docente: Silvestre
1. Introdução.............................................................................................................................3
1. Base de dados.......................................................................................................................4
2.2. Ciclo de vida de uma base dados..........................................................................................4
2.3. Tipos de bases de dados....................................................................................................5
2.4. Os elementos de uma base de dados do Access................................................................7
Tabelas.........................................................................................................................................8
Formulários..................................................................................................................................8
Relatórios.....................................................................................................................................9
Consultas......................................................................................................................................9
Macros........................................................................................................................................10
Módulos.....................................................................................................................................10
Criação de tabelas...................................................................................................................10
2.5. Relacionamento de tabelas..............................................................................................11
3. Conclusão...........................................................................................................................12
4. Referências.........................................................................................................................13
1. Introdução
As Bases de Dados são coleções organizadas de dados, em formato digital, que podem ser
acedidas por diferentes programas. No caso das BDs ofimáticas, a informação guarda-se num
único ficheiro e o gestor (LibreOffice Base, MS Access, etc) inclui uma interface gráfica e
amigável com ferramentas para criar consultas, relatórios e formulários de forma singela.
Os dados organizam-se em tabelas, cada uma formada por uma série de colunas e registos
(linhas). As tabelas relacionam-se entre elas segundo o Modelo Entidade Relacionamento. Como
técnicos informáticos, devemos ter um conhecimento profundo das bases de dados ofimáticas,
por uma parte para projetá-las, inserir dados e obter informação significativa e por outra, para
ensinar a utilizadores finais a realizar estas ações.
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1. Base de dados
Uma base de dados é um conjunto de informação estruturada e relacionada entre si, sobre um
determinado tema ou domínio. Permite gerir enormes volumes de dados de modo a facilitar a
organização, a manutenção e a pesquisa de dados, bem como outros tipos de operações
processados por meios informáticos.
Tipicamente o ciclo de vida de desenvolvimento de uma base é constituído por oito fases,
executadas pela ordem apresentada, podendo passar-se à fase seguinte apenas quando a anterior
estiver concluída. Por vezes surge a necessidade de retroceder à fase anterior para realizar
determinados ajustes ou correções.
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8. Manutenção: Resolver situações de eventuais comportamentos irregulares ou erros,
normalmente designados por “bugs”, quer ao nível da aplicação, quer ao nível da base de
dados.
É a tecnologia para armazenar dados mais utilizada atualmente. Este modelo é baseado numa
teoria matemática de relações que garantia que cada dado tinha uma existência única na base de
dados. As bases de dados Relacionais armazenam informação em tabelas. Existem duas
operações básicas nestas tabelas:
Filtrar os dados, onde são apresentados os que correspondem aos critérios de filtragem;
Junção de tabelas que combina dados de tabelas diferentes.
A simplicidade do modelo relacional assim como como a separação entre o que é a definição e o
que é a manipulação dos dados foram fatores importantes para o seu sucesso. No entanto este
modelo dificulta a representação de situações complexas e o armazenamento e manipulação de
novos formatos de dados como imagens, som e vídeo.
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No contexto do armazenamento de dados existe uma abordagem orientada para objetos que, além
de armazenar os dados propriamente ditos, armazena informação sobre o que pode ser feito com
dados, mantendo sempre o contexto em que os dados são registados e utilizados.
Modelo em Rede
O modelo em rede surge da ideia de ligar um conjunto de ficheiros com apontadores. Os objetos
nas bases de dados em rede são descritos com base em três conceitos fundamentais:
Item: A unidade mais pequena de dados que é identificado por um nome (semelhante ao
conceito de campo de um ficheiro);
Agrupamento de dados: Conjunto de itens que é identificado por um nome (um agrupamento
de itens constitui um agrupamento de dados);
Registo: Conjunto de itens e agrupamento de dados, identificado por um nome, que permite a
interação entre a base de dados e os ficheiros.
Neste tipo de base de dados organiza-se a informação de forma hierárquica, sendo esta estrutura
baseada nos seguintes conceitos:
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Este conjunto de associações, com segmentos unidos por associações do tipo pai-filho,
constituem uma árvore de segmentos representativa deste modelo hierárquico. Este modelo
organizativo mostra-se bastante rápido e de fácil gestão para um computador, motivos pelos
quais esta tecnologia foi adotada por muitas instituições. No entanto este modelo apresenta duas
desvantagens consideráveis. Por um lado é rápido apenas enquanto se procura informação no
mesmo nível da hierarquia, quando se comparam dados de hierarquias distintas torna-se
demasiado lento. Por outro lado, os dados não são criados de forma igual, assim se surge um
novo tipo ou categoria de informação, esta poderá não ser guardada. Por estas razões a base de
dados hierárquica foi em grande parque substituída pelo modelo relacional.
As bases de dados criadas no formato do Access 2007 (que também são usadas no Access 2016,
Access 2013 e Access 2010) têm a extensão de ficheiro .accdb e as bases de dados criadas em
versões do Access anteriores têm a extensão de ficheiro .mdb. Pode utilizar o Access 2016,
Access 2013, Access 2010 ou Access 2007 para criar ficheiros em formatos anteriores (por
exemplo, Access 2000, Access 2002-2003).
Adicionar novos dados a uma base de dados, como um novo item num inventário
Editar dados existentes na base de dados, como alterar a localização atual de um item
Eliminar informações, por exemplo, quando um item é vendido ou retirado
Organizar e visualizar os dados de várias formas diferentes
Partilhar os dados com outras pessoas através de relatórios, mensagens de e-mail, intranet
ou à Internet.
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Módulos
Tabelas
Para obter a maior flexibilidade de uma base de dados, os dados precisam de ser organizados em
tabelas para que não ocorram redundâncias. Por exemplo, se armazenar informações sobre
funcionários, cada funcionário apenas deverá ter de ser introduzido uma vez numa tabela que
esteja configurada para receber dados de funcionários. Os dados sobre produtos serão
armazenados numa tabela específica e os dados sobre sucursais serão armazenados noutra tabela.
Este processo é denominado normalização.
Formulários
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utilizadores de bases de dados preferem utilizar os formulários para visualizar, introduzir e editar
dados nas tabelas.
Pode programar botões de comando para determinar que dados aparecem no formulário, abrir
outros formulários ou relatórios ou desempenhar várias outras tarefas. Por exemplo, pode ter um
formulário denominado "Formulário de Clientes" no qual trabalha com dados de clientes. O
formulário de clientes pode ter um botão que abre um formulário de encomenda no qual pode
efetuar uma nova encomenda para esse cliente.
Relatórios
Um relatório pode ser executado a qualquer altura e refletirá sempre os dados atuais na base de
dados. Os relatórios são geralmente formatados para poderem ser impressos mas também podem
ser visualizados no ecrã, exportados para outro programa ou enviados como um anexo a uma
mensagem de e-mail.
Consultas
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Algumas consultas são "atualizáveis", o que significa que pode editar os dados nas tabelas
subjacentes através da folha de dados da consulta. Caso esteja a trabalhar numa consulta
atualizável, lembre-se de que as suas alterações estão de facto a ser efetuadas nas tabelas, não
apenas na folha de dados da consulta.
Macros
Módulos
Os módulos, como as macros, são objetos que pode utilizar para adicionar
funcionalidades à sua base de dados. Se por um lado o utilizador cria macros no Access ao
escolher a partir de uma lista de ações de macros, os módulos são escritos pelo utilizador na
linguagem de programação Visual Basic for Applications (VBA). Um módulo é uma coleção de
declarações, instruções e procedimentos que estão armazenados em conjunto como uma unidade.
Um módulo pode ser um módulo de classe ou um módulo padrão. Os módulos de classe são
anexados a formulários ou relatórios e normalmente contêm procedimentos que são específicos
do formulário ou relatório ao qual se encontram anexados. Os módulos padrão contêm
procedimentos gerais que não estão associados a qualquer outro objeto.
Criação de tabelas
Em primeiro lugar é preciso definir cada uma das tabelas da base de dados, e para cada tabela, as
suas colunas:
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Nome da coluna.
Tipo de dados: número inteiro (integer), decimal, caracteres (varchar), data, lógico (boolean)
entre outros.
Comprimento da coluna: número de caracteres ou algarismos e, se proceder, número de casas
decimais.
Valor requerido: não admite valores vazios (null).
Definir uma como chave primária: o valor tem de ser único em toda a tabela e vai servir
como índice de pesquisa.
Valor automático: é frequente que a chave primária de uma tabela seja de tipo inteiro e com
valor autoincremental.
No nome das tabelas e colunas, devemos evitar acentos e caracteres especiais como "ç" ou "ñ".
Caso duas tabelas estejam relacionadas, a chave primária de uma vai estar presente na outra
como chave forânea. Por exemplo, numa BD para a gestão de uma editorial, podemos ter uma
tabela que guarde informação dos escritores e outra que armazene os registos relativos aos livros
editados:
As chaves primárias são "id_autor" em "autor" e "isbn" em "livro". A chave forânea, que
relaciona as duas tabelas, é "id_autor". Isto implementa uma relação 1:N, quer dizer, um livro é
atribuído a um (1) autor e um autor pode ter vários (N) livros. É uma simplificação da realidade
porque um livro pode ser criado por vários autores, mas podemos considerar que se trata do autor
principal.
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3. Conclusão
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4. Referências
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