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Código: 708214506
Turma: A
Índice
1.Fichas de leituras......................................................................................................................................2
1.1.Ficha de Leitura 01................................................................................................................................2
1.2.Ficha de Leitura 02................................................................................................................................2
1.3.Ficha de leitura 03.................................................................................................................................3
2. Resumo referentes as páginas 177 a 180 do texto “A EDUCAÇÃO FORMAL E A EDUCAÇÃO
INFORMAL EM CIÊNCIAS” de Alberto Gaspar......................................................................................4
3. Redacção: Educação nas suas diferentes vertentes (formal, informal ou ainda tradicional).....................5
Educação não formal...................................................................................................................................5
Educação formal..........................................................................................................................................6
Educação informal.......................................................................................................................................7
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1.Fichas de leituras
1.1.Ficha de Leitura 01
Título da Obra: Educação não formal, informal e formal do conhecimento científico nos
diferentes espaços de ensino e aprendizagem
Palavras Chaves: Educação não formal, Educação informal, Educação formal, ciências.
Números de páginas: 18
Local: Paraná
Numero de Edição/Volume: II
Resumo: Trata-se dum artigo que oferece uma compreensão de um tópico importante , aborda
sobre tipos de educação que são: educação não formal, informal e formal. A educação não
formal ocorre fora da escola, enquanto que a informal ocorre em casa e a formal na escola.
1.2.Ficha de Leitura 02
Titulo da Obra: O papel da educação formal, não formal e informal na formação política de
mulheres educadoras.
Palavras chaves: Formação política. Educação formal, Educação não formal e Educação
informal.
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Números de Páginas: 17
Resumo: Este artigo tem por finalidade, reflectir sobre o papel da educação nos três âmbitos,
Formal, não formal e informal, na sociedade para a formação de mulheres participantes.
1.3.Ficha de leitura 03
Título da obra: Para além da significação ‘formal’, ‘não formal’ e ‘informal’ na educação
brasileira.
Informações sobre autor: Arthur Vianna Ferreira et all, Professor Adjunto de Didáctica do
Departamento de Educação da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do
Estado do Rio de Janeiro – UERJ.
Números de páginas: 13
Local: Aracaju
Numero de volume: 8
Resumo: O presente artigo menciona que a educação informal se conecta por meio de saberes
originados dos grupos sociais em sua estreita relação com a vida quotidiana. Esse conjunto de
conhecimentos sobre o real se transforma na base concreta na qual se movimenta tanto a
educação formal quanto a considerada não formal.
Citações importantes: Moacir Gadotti (2005), A educação formal apresenta objectivos e meios
definidos num planejamento e ocorre no ambiente escolar. “A educação formal tem objectivos
claros e específicos e é representada principalmente pelas escolas e universidades” (p.2).
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2. Resumo referentes as páginas 177 a 180 do texto “A EDUCAÇÃO FORMAL E A
EDUCAÇÃO INFORMAL EM CIÊNCIAS” de Alberto Gaspar
A exigência básica para a compreensão do processo, a fundamentação teórico-pedagógica da
possibilidade de uma aprendizagem resulta da interacção verbal ou simbólica, promovida e
orientada pelo professor e incrementada por demonstrações experimentais.
Segundo Vygotsky, o conhecimento é transferido dos que o detêm para os que devem ou querem
adquiri-lo por meio da linguagem e essa linguagem origina o pensamento. A transferência
cognitiva de certo conceito de um professor aos seus alunos pode ser comparada à
transferência de um programa de um computador para outro.
A linguagem, a interacção verbal e simbólica utilizada nessa transferência é o meio que permite
ao aluno se apropriar do “programa” do professor. O processo em que a transferência ocorre é
chamado, pelos educadores vygotskianos de interacção social e uma interacção social se
efectiva pela linguagem.
Para outras teorias cognitivas, um novo conceito só é aprendido quando as estruturas mentais
que a aprendizagem exige já estiverem construídas na mente do aprendiz. O que permite
aprendizagem é o processo de ensinar e o esforço de aprender e não o desenvolvimento
cognitivo.
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tradicionais de ciências, mas a todo conteúdo de qualquer disciplina formal. Se as ideias ou
preconcepções estiverem estabelecidas na estrutura cognitiva do aprendiz, parte do alicerce já
estará pronta, e a construção desse conceito será mais rápida e eficiente.
Desde da antiguidade a educação tem cumprido um papel vital na vida do homem, pode-se
afirmar que ela faz parte das necessidades elementares do homem, pois foi através dela que o
homem teve a chance de evoluir.
Na antiguidade, a educação era mais implementada em casa, por intermédio dos ensinamentos
recebidos da parte dos pais ou encarregados, esta educação designa-se educação não formal. Esta
é considerada como sendo a primeira forma de educação.
A segunda é a educação informal, aquela que aprendemos em vários ambientes com excepção do
ambiente escolar, é aquela que aprendemos nas interacções sociais ou seja em locais como
igrejas, etc. Enquanto que a formal é aquela que aprendemos na escola ou seja é algo
sistematizado.
A Pedagogia Social discute esses novos espaços educativos, como mídia, rádio, TV, vídeo,
igrejas, sindicatos, empresas, ONGs, espaço familiar, internet, espaços no campo que não podem
mais ser ignorados” – ou seja, um território, para além dos muros escolares – que produz
educação, mas que, socialmente, se convencionou a chamar de educação não formal.
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Já para GOHN (2006), a educação não formal é aquela que se aprende “no mundo da vida”, as
experiências são compartilhadas de forma colectiva no dia a dia. O educador é aquele com quem
interagimos. O espaço destinado a esta forma de educação é o próprio local do indivíduo ou do
grupo onde há interacção e intenção de ensino.
A educação, de forma geral, passa constantemente por processos de mudanças, provocada pelos
avanços das tecnologias, pelas produções incessantes de conhecimentos, pelos novos meios de
comunicação que buscam atender e acompanhar as exigências do mundo contemporâneo,
mediado pela globalização, que se apresenta como um novo sistema de poder. Esse
formato de poder se intensificou nos anos de 1980 e 1990 tornando-se mais forte no início do
século XXI. Pode-se dizer que a globalização é um processo económico, social, financeiro e
ambiental, que passa a estabelecer uma integração entre as sociedades a nível mundial.
Educação formal
É aquela que possui reconhecimento oficial, que é oferecida nas escolas em cursos com níveis,
graus, programas, currículos e diplomas. As citações apresentadas a seguir, extraídas de um
relato que descreve a China no século XI, mostram que o sistema educacional chinês tinha, já
nessa época, as principais características da educação formal, como a conhecemos hoje.
Situadas em pequenas propriedades cuja terra fornecia rendimentos para mantê-las, todas as
escolas possuíam salas de aula, um conjunto de textos oficialmente impressos e um espaço em
separado em que funcionava um templo de Confúcio, onde se realizavam cerimónias semi-
religiosas de carácter edificante. Além disso, algumas tinham bibliotecas consideráveis, abertas
ao público: a Escola do Condado de Wu-yuan, na província de Liang-Tse, por exemplo, reunia
mais de 1.400 volumes.
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Conceitos da educação formal segundo autores
Gadotti (2005) infere, ainda, que, possivelmente, toda educação pode ser formal, mas que se
efectiva em espaços e tempos diferenciados, promovendo o desenvolvimento de vários saberes
necessários à formação humana. Por conseguinte, é desnecessário estabelecer uma
hierarquização do “tipo” de educação, uma vez que não há saber melhor ou pior.
Não podemos estabelecer fronteiras muitas rígidas hoje entre o formal e o não-formal. Na escola
e na sociedade, interagem diversos modelos culturais. O currículo consagra a intencionalidade
necessária na relação intercultural pré-existente nas práticas sociais e interpessoais. Uma escola é
um conjunto de relações interpessoais, sociais e humanas onde se interage com a natureza e o
meio ambiente. Os currículos mono-culturais do passado, voltados para si mesmos,
etnocêntricos, desprezavam o “não formal” como “extra-escolar”, ao passo que os currículos
interculturais de hoje reconhecem a informalidade como uma característica fundamental da
educação do futuro. O currículo intercultural engloba todas as acções e relações da escola;
engloba o conhecimento científico, os saberes da humanidade, os saberes das comunidades, a
experiência imediata das pessoas, instituintes da escola; inclui a formação permanente de todos
os segmentos que compõem a escola, a conscientização, o conhecimento humano e a
sensibilidade humana, considera a educação como um processo sempre dinâmico, interactivo,
complexo e criativo. (GADOTTI, 2005, p. 4).
Educação informal
Essa manifestação da educação que acontece no quotidiano das pessoas é uma das mais
importantes, ao mesmo tempo em que, muitas vezes, desconsiderada, nos processos de ensino-
aprendizagem.
Educação informal é resultado das acções que permeiam a vida do indivíduo. Ocorre nas
experiências do dia-a-dia, tem função adaptadora e os conhecimentos adquiridos são passados
para as gerações futuras.
A educação informal se articula por meio de saberes originados dos grupos sociais em sua
estreita relação com a vida quotidiana. Esse conjunto de conhecimentos sobre o real se
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transforma na base concreta na qual se movimenta tanto a educação formal quanto a considerada
não formal.
LIBÂNEO (2010), ninguém escapa da educação. Essa afirmação mostra que tudo que
envolve o indivíduo tem influência do meio.
Com uma ou com várias: educação? Educações. (...) Não há uma forma única nem um
único modelo de educação; a escola não é o único lugar em que ela acontece e talvez nem
seja o melhor; o ensino escolar não é a única prática, e o professor profissional não é seu único
praticante (LIBÂNEO, 2010, p. 26).
A educação informal corresponderia a acções e influencias exercidas pelo meio, pelo ambiente
sociocultural, e que se desenvolve por meio das relações dos indivíduos e grupos com o seu
ambiente humano, social, ecológico, físico e cultural, das quais resultam conhecimentos,
experiências, práticas, mas que não estão ligadas especificamente a uma instituição, nem são
intencionais e organizadas (LIBÂNEO, 2010, p. 31).
Conclusão
Finda a redacção constatei que existem três tipos de educação que são: educação não formal,
informal e formal. A educação não formal consiste numa educação que acontece em casa, já a
educação informal é aquela que ocorre em ambientes sociais com excepção da escola, enquanto
que a educação formal é aquela que ocorre na escola, algo sistematizado.
Para me todas as três formas são importantes e devem ser desenvolvidas de modo a usa-las em
simultâneo, para que haja um equilíbrio na vida é que haja interdependência entre as três
modalidades de educação, sem isto teremos pessoas desequilibradas intelectualmente.
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RELATÓRIO DE PRATICAS PEDAGÓGICAS REFERENTE AS UNIDADES 12 A 24
DO MODULO DE PRATICAS PEDAGÓGICAS
O currículo não é um conceito, mas uma construção cultural. Isto é, não se trata de um conceito
abstracto que tenha algum tipo de existência fora e previamente à experiencia humana. É, antes,
um modo de organizar uma série de práticas educativas. (Grundy, 1987, p.5)
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Portanto, o currículo escolar corresponde ao conjunto de experiências planejadas pela escola e
destinadas a levar o educando a uma plena realização e integração social, além de atingir os
objectivos traçados para seu nível de escolaridade. (Martins, 1999: 121).
Não obstante, as experiências tanto dos professores como as dos alunos têm sido de capital
importaria para planificação do currículo escolar: aspectos locais, a selecção dos conteúdos. Na
elaboração do currículo escolar a direcção da escola e os professores são os principais
dinamizadores, na medida em que são eles que planificam todas as actividades a serem
realizadas, observando as seguintes etapas: (i) Recolha de dados na comunidade; (ii)
Sistematização da informação; (iii) Articulação dos conteúdos locais com os dos programas de
ensino; (iv) Planificação analítica (dosificação) e (v) Plano de lição e abordagem de conteúdos na
sala de aula.
Algo importante saber é que não se pode confundir o currículo com a organização das
disciplinas. O currículo escolar encerra vários elementos que vão desde a comunidade até a
escola e desta para a comunidade a fim de serem validados utilmente. A maneira como cada
escola responde aos programas de ensino ao nível geral é diversificada, pois, as escolas precisam
de integrar nos seus currículos conteúdos que preocupam a comunidade onde elas se situam, sem
descurar a importância do currículo nacional na concepção do currículo escolar.
O termo “Administração Escolar” foi cunhado por Compayré, em 1892, quando escreveu seu
livro sobre a Educação em França – Pedagogie Pratique et Administration Scolaire. Só no início
deste século XX começaram a aparecer nos Estados Unidos.
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Os elementos que constituem uma nova orientação na Administração escolar, segundo o
Simpósio de A.E., que devem ser adoptados são: 1º Planeamento; 2º Organização; 3º Assistência
à execução; 4º A avaliação dos resultados; 5º Relatório. Ligada a esta unidade está a unidade nº
15 que vai tratar “Tipos e conceitos da administração escolar”.
Nesta unidade, no que respeita aos conceitos da administração escolar aprendemos que há
diferentes formas de dar conceituar a administração escolar. Dentre os diversos pensamentos
para conceituar de José Querino Ribeiro e António da Silva Ferreira, tomo como referência a de
Aires Bello que conceitua Administração Escolar como um ramo da Ciência Administrativa, que
tem como objecto próprio o estudo dos métodos e processos mais eficientes e práticos de se
organizar e administrar um sistema escolar ou uma escola, em ordem aos ideais e objectivos
visados pelo trabalho educativo. Quanto aos tipos de Administração Escolar, tendo como base a
concepção de educação, temos o tipo de administração escolar: humanista tradicional, humanista
moderna ou – humanista progressista.
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(unidade nº 19). Onde deve existir um átrio principal que assinale a entrada da escola, sendo esta
protegida exteriormente por um coberto sobre portas a abrir para fora. Esta unidade aprendo que
devemos criar condições externas e internas para os alunos circularem a vontade e manter as
relações interpessoais na escola tranquilos (HAIDT, 2006).
Tendo os espaços escolares é preciso garantir seguranças dos espaços escolares (unidade nº 20).
Estabelecer uma boa e melhor segurança dos edifícios e recintos escolares contra eventuais
situações de incêndio, de risco iminente ou de pânico. Com a segurança garantida os alunos
poderão estudar e produzir conhecimento científico seguro sem medo. É dentro desta perspectiva
que a unidade nº 21 trata do tema “Relações de produção na escola”. Onde aprendemos que a
escola como centro de reprodução das relações de produção não há escola única. Há graus de
ensino onde alguns têm acesso em nível decrescente quanto mais alto for o escalão académico.
Portanto deve haver uma separação do nível dos alunos. Esta separação se efectua no interior da
escola primária, uma em direcção académica, outra em direcção profissional. Uma rede é
primária profissional e outra secundária superior.
Toda escolarização é, por sua natureza, conservadora, pois é quem legitima a separação entre
consciência e a prática.
Aqui chamamos a ideia do aparelho escolar que contribuí para a reprodução da qualidade da
força de trabalho, na medida em que medeia o saber e regras de conduta (ler, escrever e contar),
que têm um destino produtivo. Um dado importante a falar é que o professor está ao serviço do
aparelho escolar, não de sua classe. À falta de base, um nível de ensino remete ao imediatamente
inferior e este à família, esquecendo que há duas redes devido à relação social de produção. Mas
para que o trabalho seja produtivo é necessário que haja uma “supervisão escolar” tema abordado
na unidade nº 22.
Nesta unidade aprendemos que a supervisão escolar tem a ver principalmente com os professores
por ser estes os pilares para o desenvolvimento de qualquer actividade pedagógica;
São chamados de concretizadores dos planos curriculares. Falar da supervisão escolar é também
falar da supervisão de professores.
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Alarcão e Tavares (1987:16) a supervisão de professores são concebidas “como o processo em
que um professor, em princípio mais experiente e mais informado, orienta um outro professor ou
candidato a professor no seu desenvolvimento humano e profissional.”
Na escola temos que aqueles professores de facto experientes e mais informados e estes têm o
dever supervisionar os outros de modo a fazer com que o outro professor desenvolva no seu
trabalho. Existem diferentes estilos (cenários) de supervisão que justificam igualmente diferentes
estilos de ensino sustentados por uma base conceptual sobre a visão de educação e de formação
de professores.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HAIDT, Regina Célia C. Curso de Didáctica Geral. 8ª Edição, ática, São Paulo, 2006.
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