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CURRICULO - VERSAO - FINAL - Engenharia Ambiental
CURRICULO - VERSAO - FINAL - Engenharia Ambiental
Chimoio, 2014
i
UNIVERSIDADE ZAMBEZE
FACULDADE DE ENGENHARIA AMBIENTAL E DOS RECURSOS NATURAIS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
Chimoio, 2014
ii
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 1
2. VISÃO ....................................................................................................................... 2
3. MISSÃO .................................................................................................................... 2
4. FIM ............................................................................................................................ 3
5. PRINCÍPIOS E FILOSOFIA DE FORMAÇÃO ......................................................... 3
6. VALORES ................................................................................................................. 4
7. OBJECTIVO GERAL DO CURSO ............................................................................ 5
8. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO .................................................................. 5
9. PERFIL PROFISSIONAL .......................................................................................... 5
9.1. LOCAL DE ACTIVIDADE OU ÁREA DE ACTUAÇÃO DO GRADUADO ..... 5
9.2. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS ................................................................. 6
10. PERFIL DO GRADUADO ..................................................................................... 6
11. DURAÇÃO DO CURSO ........................................................................................ 8
12. EIXO DE FORMAÇÃO .......................................................................................... 8
12.1. Componente de Formação Básica ..................................................................... 9
12.2. Componente de Formação Específica ............................................................. 10
12.3. Componente de Formação Prática .................................................................. 11
12.4. Componente de Formação Transversal ........................................................... 11
13. MATRIZ DE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................. 13
14. PLANOS DE ESTUDO E TABELA DE PRECEDÊNCIAS ................................. 14
14.1. Planos de Estudo do Curso de Engenharia Ambiental ..................................... 14
14.2. Tabela de Precedências do Curso de Engenharia Ambiental ........................... 18
15. PLANO DE TRANSIÇÃO E TABELA DE EQUIVALÊNCIAS .......................... 20
15.1. Plano de Transição ......................................................................................... 20
15.2. Tabela de Equivalência ................................................................................... 22
16. ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM ............................................ 24
17. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................. 25
18. FORMAS DE CULMINAÇÃO DO CURSO ........................................................ 26
19. PROPOSTA DE LINHAS DE PESQUISA ........................................................... 26
20. PROPOSTA DE PROGRAMAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA ................. 27
21. PROPOSTA DE DESPORTO UNIVERSITÁRIO ................................................ 28
22. PROPOSTA DE LAZER, ACTIVIDADES CULTURAIS E CÍVICA ................... 31
iii
23. PROPOSTA DE ACOMPANHAMENTO DE GRADUADOS (ENGRSSOS) ...... 32
24. INFRA-ESTRUTURAS/INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ........................... 33
25. CORPO DOCEMTE ............................................................................................. 34
26. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ............................................................. 36
27. PLANO DE FORMAÇÃO DO CORPO DOCENTE ............................................. 37
28. ANÁLISE DAS NECESSIDADES ....................................................................... 38
29. CONCLUSÕES .................................................................................................... 47
30. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................... 48
31. PROGRAMAS TEMÁTICOS DAS DISCIPLINAS .............................................. 49
31.1. Planos Temáticos das Disciplinas do Primeiro Ano do Curso ......................... 49
31.1.1. Planos Temáticos do 1º Semestre do Curso ................................................... 50
31.1.2. Planos Temáticos do 2º Semestre do Curso ................................................... 72
31.2. Planos Temáticos das Disciplinas do Segundo Ano do Curso ......................... 91
31.2.1. Planos Temáticos do 3º Semestre do Curso ............................................. 91
31.2.2. Planos Temáticos do 40 Semestre do Curso ........................................... 107
31.3. Planos Temáticos das Disciplinas do Terceiro Ano do Curso ........................ 124
31.3.1. Planos Temáticos do 50 Semestre do Curso ........................................... 125
31.3.2. Planos Temáticos do 6o Semestre do Curso ........................................... 141
31.4. Planos Temáticos das Disciplinas do Quarto Ano do Curso .......................... 157
31.4.1. Planos Temáticos do 70 Semestre do Curso ........................................... 158
31.4.2. Planos Temáticos do 8º Semestre do Curso ........................................... 173
31.5. Planos Temáticos das Disciplinas do Quinto Ano do Curso .......................... 191
31.5.1. Planos Temáticos do 9º Semestre do Curso ........................................... 191
iv
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
AC – Área Científica
Art. – Artigo
CEPEx – Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão
Cód. – Código
CONSUNI – Conselho Universitário da UniZambeze
Cr – Crédito
DRA – Direcção do Registo Académico
EFB – Eixo de Formação Básica
EFE – Eixo de Formação Específica
EFPr - Eixo de Formação Prática
EFT- Eixo de Formação Transversal
H - Horas
HC – Horas de Contacto
HCSema – Hora de Contacto Semanal
CHSeme – Carga Horária Semestral
HEI – Hora de Estudos Individual
MINED – Ministério da Educação
PCP- Projecto Curricular Pedagógico
PGA-Plano de Gestão Ambiental
Pr – Precedência
S – Semestre
SNATCA – Sistema Nacional de Acumulação e Transferência de Créditos Académicos
THSeme – Total de Horas Semestrais
UC – Unidade Currícular
UniZambeze – Universidade Zambeze
U.Cur. - Unidades Curriculares.
UZ – Universidade Zambeze
v
ÍNDICE DE TABELAS
vi
Tabela 25 - Necessidades de Materiais para Instrumentos Musicais .............................................. 45
vii
1. INTRODUÇÃO
A Universidade Zambeze está neste momento em processo de Revisão dos Curricular, a qual
visa reflectir sobre as propostas de reajustamento curricular dos cursos de dois ciclos de
formação (1o Ciclo e 2o Ciclo), preconizados pelo Modelo de Bolonha, assim como, atender as
reclamações e aos diversos questionamentos levantados pela comunidade académica, no seio dos
estudantes, face ao grau atribuído no final do 1o Ciclo de formação, como licenciado em
Ciências Básicas de Engenharia e por conseguinte a sua acreditação na ordem dos Engenheiros.
Os cursos ministrados pela Faculdade de Engenharia Ambiental e Dos Recursos Naturais
(FEARN) não estão alheios aos questionamentos levantados pela comunidade académica face a
situação exposta anteriormente, bem como, as inquietações manifestadas em torno do perfil
profissional do graduado no curso de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais (EARN)
face a dinâmica dos mercado de trabalho actual. Porém, a realização deste processo ao nível dos
cursos da FEARN perspectiva atender as reclamações e inquietações colocadas pela comunidade
académica face ao cenário actual dos cursos até então ministrados, bem como garantir a
mobilidade de estudantes e créditos.
A Revisão Curricular ao nível do curso de EARN, acontece considerando os seguintes aspectos:
redução dos anteriores 5 anos (mestrado) de formação para 4,5 anos (licenciatura) de formação,
assim como, redefinição do perfil do profissional que se deseja formar, face à problemática
anteriormente exposta, contemplando as capacitações, habilidades, atitudes e valores éticos, e
além disso garantir maior desenvolvimento de competências através de realização de maior
número de actividades de carácter prático.
Como qualquer processo de formação, o presente processo de revisão é caracterizado pelas
seguintes limitações: a falta de especialistas na área de Engenharia Ambiental ou de áreas
equivalentes ao longo deste processo de revisão, pois a sua presença seria de maior valia. A outra
limitação é no concernente a participação efectiva do corpo docente existente na FEARN neste
processo.
Actualmente, a sociedade e as empresas sofrem uma crescente pressão do mercado no que tange
a existência de profissionais alicerçados no desenvolvimento tecnológico e capazes de interpretar
correctamente os fenómenos naturais, optimizar e transformar os recursos naturais, bem como,
1
profissionais aptos para a resolução de problemas ambientais de forma integrada nas suas
dimensões ecológica, social, económica e tecnológica, com vista a promover o desenvolvimento
sustentável.
A criação do curso de Licenciatura em Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais na
Universidade Zambeze, justifica-se tanto pela dinâmica e expansão do mercado de trabalho
actual, quanto pela necessidade de formar um profissional capaz de actuar de forma critica e
criativa na identificação e solução de problemas ambientais considerando nas suas dimensões
politico, económico, social e cultural, além disso possuir uma visão ética e humanística na sua
actuação profissional, assentes na aplicação de conhecimentos de engenharia na solução de
problemas de ordem ambiental, decorrentes de actividades antrópicas.
2. VISÃO
3. MISSÃO
2
4. FIM
O curso de Licenciatura em Engenharia Ambiental terá a duração de 4.5 (quatro anos e meio). O
calendário anual está estruturado em dois semestres de 16 semanas cada. A Engenharia
Ambiental parte de uma formação geral e básica sobre engenharia, noções de problemas
3
ambientais e metodologia de investigação os primeiros três semestres, alicerçada por uma
formação básica específica, concentrada no terceiro a sexto semestre, e finalmente
complementada com uma formação específica nos últimos três semestres.
As estratégias de ensino para alcançar as metas indicadas no perfil desejado irão basear-se
fundamentalmente em aulas Teóricas-Práticas, aulas Laboratoriais, Seminários e Estágios. As
aulas práticas deverão versar sobre aspectos inerentes a identificação e resolução de problemas
ambientais concretos no seio das comunidades.
No terceiro semestre do curso o estudante deverá escolher uma das linhas de pesquisa, dentro das
linhas de pesquisa previamente definidas para o curso, de modo a dar seguimento seu Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC) dentro desta mesma linha de pesquisa. Com efeito, o estudante
terá como supervisor pelo menos um docente vinculado a linha de pesquisa ora escolhida como
supervisor até ao final do curso.
Finalmente o curso termina ao fim do nono semestre (quinto ano), com a elaboração de uma
Monografia e sua respectiva defesa, ou Elaboração de um relatório de Estágio Profissional e
respectiva defesa.
6. VALORES
Cooperação;
Cidadania;
Autonomia;
Justiça;
Equidade;
Democracia;
Responsabilidade Social;
Honestidade;
Solidariedade;
Cumprimento de normas éticas;
Respeito e tolerância para com as pessoas e meio ambiente.
4
7. OBJECTIVO GERAL DO CURSO
9. PERFIL PROFISSIONAL
5
9.2. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Espera-se que o graduado do curso de licenciatura em Engenharia Ambiental seja capaz de:
Realizar consultorias para empresas e propriedades;
Realizar pesquisa e estudos de poluição dos solos, das águas e da atmosfera;
6
O graduado em Licenciatura em Engenharia Ambiental deve saber:
7
Análise crítica de projectos de mitigaçao dos riscos ambientais.
Uma análise avaliativa de Sistemas de Gestao Ambiental;
8
do Curso de Engenharia Ambiental, segue um modelo integrado em que são privilegiadas 4
(quatro) Eixos de formação que terá os seguintes pesos relativos:
9
12.2. Componente de Formação Específica
10
28 Hidrogeologia Ambiental 80 8º
29 Poluição de Água e Tratamento de Efluentes 64 8º
30 Tecnologias Ambientais Sustentáveis 64 8º
31 Energética de Resíduos 64 8º
11
a) Científicos (seminários, workshops, conferências, palestras, simpósios, colóquios,
congressos);
b) Culturais e artísticos (música, pintura, escultura, teatro, cinema);
c) Desportivos;
d) Sobre temas transversais (palestras, feiras, exposições, debates, projectos).
Temas transversais
a) Educação Patriótica para a Moçambicanidade;
b) Educação para a Paz, Democracia e Direitos Humanos;
c) Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável;
d) Género e equidade;
e) Educação Sexual e Reprodutiva – HIV/SIDA;
f) Educação para a Saúde;
g) Educação Financeira e Fiscal;
h) Educação Rodoviária;
i) Empreendedorismo e empregabilidade.
j) Outro
12
13. MATRIZ DE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Créditos /
Unidades Unidades Unidades Unidades
Disciplinas Semetre Créditos Horas HC HEI Créditos Horas HC HEI Créditos Horas HC HEI Créditos Horas HC HEI T. Cred. T.Disc T.HC THEI T.H
Curriculares Curriculares Curriculares Curriculares
Anos
1º 26 6 780 416 364 4 1 120 64 56 30 7 480 420 900
1º
2º 23 5 690 368 322 7 2 210 112 98 30 7 480 420 900
1º 4 1 120 64 56 21 5 630 336 294 5 1 150 80 70 30 7 480 420 900
2º
2º 21 4 630 336 294 5 1 150 80 70 4 1 120 64 56 30 6 480 420 900
1º 26 5 780 416 364 4 1 120 64 56 0 0 0 0 0 30 6 480 420 900
3º
2º 24 5 720 384 336 6 1 180 96 84 0 0 0 0 0 30 6 480 420 900
1º 20 4 600 320 280 10 2 300 160 140 0 0 0 0 0 30 6 480 420 900
4º
2º 21 5 630 336 294 5 1 150 80 70 4 1 120 64 56 30 7 480 420 900
1º 25 1 750 400 350 5 1 150 80 70 30 2 480 420 900
5º
0 0 0 0 0
Total 53 12 1590 847 743 144 31 4320 2303 2017 60 8 1800 959 841 13 3 390 208 182 270 54 4320 3780 8100
EFE - inclui pelo menos 7 unidades de crédito opcionais (20% de 35 unidades de crédito), referente a componente complementar
A disciplina do eixo de formação transversal que se encontra no nono semestre, poderá frequentada em qualquer semestre por
se tratar de uma disciplina extracurricular, bastando o estudante apresentar ao registo académico da faculdade o certificado de
participação de qualquer evento mencionados nas alineas a, b, c e d da secção 10.4. Pelo que, a disciplina foi enquadrada no
nono semestre somente para contabilizar os seus créditos na grelha curricular.
13
14. PLANOS DE ESTUDO E TABELA DE PRECEDÊNCIAS
O plano de estudos consiste de um total de 54 disciplinas. Uma das componentes essenciais é a das
disciplinas gerais, que são comuns a todos os cursos ministrados na Faculdade de Engenharia. São
elas as disciplinas das áreas da Matemática, Física, Introdução à Engenharia, Informática, Desenho
Técnico, Inglês Técnico. Salientar que, a disciplina Projectos extracurricular do eixo de formação
Transversal que se encontra no nono semestre, o estudante poderá Fazer em qualquer semestre,
bastando apresentar ao registo academico da faculdade o certificado de participação de qualquer
evento mecionado no capitulo Referente a componentes de formação transversal, nas alineas a, b, c
e d. Cabe ao registo académico da faculdade averiguar a legitimidade do referido certificado. A
disciplina foi enquadrada no nono semestre somente para contabilizar os créditos na grelha
curricular.
1º ANO
1º SEMESTRE
CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Análise Matemática I C. Matemáticas 6 96 84 180 6
Física I C.Fisicas 5 80 70 150 5
Química Inorgânica C. Químicas 5 80 70 150 5
Biologia Geral C.Biológicas 4 64 56 120 4
Técnica de Expressão
48 42 90 3
em Língua Portugesa Ciências Sociais 3
Métodos de Estudo e
48 42 90 3
Pesquisa C. Metodológica 3
Técnica Computacional Informática e
64 56 120 4
de Engenharia TICS 4
---
TOTAL 1º SEMESTRE 30 480 420 900 30
14
2º SEMESTRE
CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Análise Matemática II C. Matemática 5 80 70 150 5
Física II C. Fisicas 5 80 70 150 5
Química Orgânica C. Químicas 5 80 70 150 5
Inglês Básico C. Sociais 3 48 42 90 3
Álgebra Linear e
5 80 70 150 5
Geometria Analítica C. Matemáticas
Desenho Técnico C.Técnicas 3 48 42 90 3
Ecologia C. Biológicas 4 64 56 120 4
---
TOTAL 2º SEMESTRE 30 480 420 900 30
---
TOTAL DO 1º ANO 60 960 840 1800 60
2º ANO
1º SEMESTRE
CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Probabilidades e Métodos
4 64 56 120 4
Estatísticos C. Matemáticas
Inglês Técnica Ciências Sociais 4 64 56 120 4
Metodologia de
4 64 56 120 4
Investigação Científico C. Metodológica
Topografia Geociências 4 64 56 120 4
Métodos Numéricos e
4 64 56 120 4
Programação C. Matemáticas
Princípios Básicos de Ciências de
5 80 70 150 5
Engenharia de Processos Engenharia
Hidrobiologia Aplicada C. Biológicas 5 80 70 150 5
---
TOTAL 1º SEMESTRE 30 480 420 900 30
2º SEMESTRE
CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
15
Química Ambiental C. Químicas 5 80 70 150 5
Ciências de
6 96 84 180 6
Fenómenos de Transporte Engenharia
Hidrologia Ambiental C. Físicas 6 96 84 180 6
Estatística Aplicada a
4 64 56 120 4
Engenharia C. Matemáticas
Sociologia Ambiental e
C. Sociais 4 64 56 120 4
Ética
Métodos de Análise
C. Químicas 5 80 70 150 5
Química Ambiental
----------------------------- ------------------- --- --- --- --- --- ---
---
TOTAL 2º SEMESTRE 30 480 420 900 30
TOTAL DO 2º ANO 60 960 840 1800 60 ---
3º ANO
1º SEMESTRE
CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Ciências de
6 96 84 180 6
Hidráulica Geral Engenharia
Cartografia e Sistemas
de Informação Geociências 5 80 70 150 5
Geográfica
Ciências de
5 80 70 150 5
Ciência dos Materiais Engenharia
Climatologia C. Físicas 4 64 56 120 4
Energia e Ambiente C. Ambientais 5 80 70 150 5
Microbiologia
5 80 70 150 5
Ambiental C. Biológicas
----------------------- ------------------- --- --- --- --- --- ---
---
TOTAL 1º SEMESTRE 30 480 420 900 30
2º SEMESTRE
CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
16
Recuperação de Áreas
4 64 56 120 4
Degradadas C. Ambientais
Geologia Ambiental Geociências 5 80 70 150 5
Geoprocessamento Geociências 5 80 70 150 5
Avaliação de Impacte e
6 96 84 180 6
Riscos Ambientais C. Ambientais
Gestão Ambiental
4 64 56 120 4
Urbana C. Ambientais
Tecnologias e Ciências de
6 96 84 180 6
Tratamento de Águas Engenharia
--------------------------- ------------------- --- --- --- --- --- ---
480 420 900 30 ---
TOTAL 2º SEMESTRE 30
TOTAL DO 3º ANO 60 960 840 1800 60 ---
4º ANO
1º SEMESTRE
CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Gestão e Auditoria Ciências
5 80 70 150 5
Ambiental Integrada Ambientais
Gestão e Tecnologias de
Tratamento de Resíduos Ciências 4 64 56 120 4
Sólidos Ambientais
Economia e Gestão de Ciências
5 80 70 150 5
Recursos Naturais Ambientais
Ciências
6 96 84 180 6
Modelação Ambiental Ambientais
Ciências de
6 96 84 180 6
Saneamento e Drenagem Engenharia
Elaboração e Avaliação Ciências
4 64 56 120 4
Económica de Projectos Complementares
----------------------------- ------------- --- --- --- --- --- ---
---
TOTAL 1º SEMESTRE 30 480 420 900 30
2º SEMESTRE
CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Gestão de Recursos Ciências 4 64 56 120 4
17
Hídricos Complementares
Poluição de Água e Ciências de
4 64 56 120 4
Tratamento de Efluentes Engenharia
Ciências
4 64 56 120 4
Energética de Resíduos Ambientais
Ciências
5 80 70 150 5
Hidrogeologia Ambiental Ambientais
Tecnologias Ambientais Ciências de
4 64 56 120 4
Sustentáveis Engenharia
Legislação e Política do
Ambiente e Recursos Ciências 4 64 56 120 4
Naturais Complementares
Controlo de poluição Ciências
5 80 70 150 5
Ambiental Ambientais
TOTAL 2º SEMESTRE 30 480 420 900 30 ---
TOTAL DO 4º ANO 60 960 840 1800 60 ---
5º ANO
1º SEMESTRE
CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Estudos
80 70 150 5
Projectos Extracurricular Complementares 5
Trabalho de Culminação Estudos
400 350 750 25
de Curso Complementares 25
--------------------------- ----------- --- --- --- --- --- ---
TOTAL 1º SEMESTRE 30 480 420 900 30 ---
TOTAL DO 5º ANO 30 480 420 900 30 ---
18
nos casos em que conhecimentos da disciplina precedente são indispensáveis e constituem
fundamentos básicos para a disciplina subsequente.
19
Tratamento de Efluentes
21 Hidrogeologia Ambiental 8 Geologia Ambiental 6
22 Controlo de Poluição 8 Modelação Ambiental 6e7
Ambiental
23 Trabalho de Culminação de 9 Todas Disciplinas do 1º a 8º 1a8
Curso Semestre
20
Tabela 8 - Tabela de Transição
2º ANO TRANSITÓRIO
CHSeme CHSeme
3º SEMESTRE HCSema THSeme Cr 4º SEMESTRE HCSema THSeme Cr
HC HEI HC HEI
Probabilidades e Métodos Estatísticos 4 64 56 120 4 Química Ambiental 5 80 70 150 5
Inglês Técnica 4 64 56 120 4 Fenómenos de Transporte 6 96 84 180 6
Metodologia de Investigação Científico 4 64 56 120 4 Hidrologia Ambiental 6 96 84 180 6
Topografia 4 64 56 120 4 Estatística Aplicada a Engenharia 4 64 56 120 4
Métodos Numéricos e Programação 4 64 56 120 4 Sociologia Ambiental e Ética 4 64 56 120 4
Princípios Básicos de Engenharia de Processos 5 80 70 150 5 Métodos de Análise Química Ambiental 5 80 70 150 5
Hidrobiologia Aplicada (Ecotoxicologia) 5 80 70 150 5 -------------------------------------------- --- --- --- --- ---
TOTAL SEMESTRE 3 30 480 420 900 30 TOTAL SEMESTRE 4 30 480 420 900 30
3º ANO TRANSITÓRIO
CHSeme CHSeme
5º SEMESTRE HCSema THSeme Cr 6º SEMESTRE HCSema THSeme Cr
HC HEI HC HEI
Métodos de Análise Química Ambiental 5 80 70 150 5 Recuperação de Áreas Degradadas 4 64 56 120 4
Métodos Numéricos e Programação 4 64 56 120 4 Tecnologias e Tratamento de Águas 6 96 84 180 6
Hidrobiologia Aplicada (Ecotoxicologia) 5 80 70 150 5 Geoprocessamento 5 80 70 150 5
Topografia 4 64 56 120 4 Avaliação de Impacte e Riscos Ambientais 4 64 56 120 4
Energia e Ambiente 5 80 70 150 5 Gestão Ambiental Urbana 4 64 56 120 4
Estatística Aplicada a Engenharia 4 64 56 120 4 Elaboração e Avaliação Económica de Projectos 4 64 56 120 4
Metodologia de Investigação Científica 3 48 42 90 3 Inglês Técnica 3 48 42 90 3
TOTAL SEMESTRE 5 30 480 420 900 30 TOTAL SEMESTRE 6 30 480 420 900 30
4º ANO TRANSITÓRIO
CHSeme CHSeme
7º SEMESTRE HCSema THSeme Cr 8º SEMESTRE HCSema THSeme Cr
HC HEI HC HEI
Gestão e Auditoria Ambiental Integrada 5 80 70 150 5 Gestão de Recursos Hídricos 4 64 56 120 4
Gestão e Tecnologias de Tratamento de Resíduos Sólidos 4 64 56 120 4 Poluição da Água e Tratamento de Efluentes 4 64 56 120 4
Topografia 4 64 56 120 4 Modelação Ambiental 6 96 84 180 6
Energética de Resíduos 4 64 56 120 4 Hidrogeologia Ambiental 5 80 70 150 5
Estatística Aplicada a Engenharia 4 64 56 120 4 Legislação e Política do Ambiente e Recursos Naturais 4 64 56 120 4
Métodos de Análise Química Ambiental 5 80 70 150 5 Controlo de Poluição Ambiental (solo, água e ar) 4 64 56 120 4
Metodologia de Investigação Científica 4 64 56 120 4 Inglês Técnica 3 48 42 90 3
TOTAL SEMESTRE 7 30 480 420 900 30 TOTAL SEMESTRE 8 30 480 420 900 30
5º ANO TRANSITÓRIO
CHSeme CHSeme
9º SEMESTRE HCSema THSeme Cr 10º SEMESTRE HCSema THSeme Cr
HC HEI HC HEI
Estatística Aplicada a Engenharia 4 64 56 120 4
Métodos de Análise Química Ambiental 5 80 70 150 5
Energética de resíduos 4 64 56 120 4
Hidrogeologia Ambiental 5 80 70 150 5
Legislação e Política do Ambiente e Recursos Naturais 4 64 56 120 4
Metodologia de Investigação Científica 4 64 56 120 4
-------------------------------------------- --- --- --- --- ---
TOTAL SEMESTRE 9 26 416 364 780 26 TOTAL SEMESTRE 10 0 0 0 0 0
21
15.2. Tabela de Equivalência
23
Tratamento de Efluentes Tratamento de Efluentes ou
Gestão da Poluição em
Processos Industriais
48 Energética de Resíduos 8 Energética de Resíduos 9
49 Hidrogeologia Ambiental 8 -
50 Tecnologias Ambientais 8 Tecnologias Sustentáveis
5
Sustentáveis
Legislação e Política do 8 Legislação e Política do
51 Ambiente e Recursos Ambiente e Recursos 9
Naturais Naturais;
52 Controlo de poluição 8 -
Ambiental
53 Projectos Extracuriculares 9
-
(Transversalidade)
54 Trabalho de Licenciatura ou 9
-
Estágio Profissional
24
A frequência dos estudantes às aulas e demais actividades curriculares, permitida
apenas aos matriculados é obrigatória, além disso, a verificação e o registo da
frequência dos estudantes às actividades
No inicio de cada período lectivo, o docente deverá dar a conhecer aos estudantes e
a coordenação do curso em que está vinculado a programação da disciplina e/ou
actividades académicas previstas para o período lectivo.
A verificação da aprendizagem deverá abranger provas, exercícios e trabalhos
práticos, seminários, relatórios, projectos e outros relacionados com a matéria
leccionada;
A avaliação do desempenho do estudante em cada actividade será feita atribuindo-
se uma classificação de 0 (zero) a 20 (vinte) valores.
25
18. FORMAS DE CULMINAÇÃO DO CURSO
Monografia Científica.
Estágio Profissional
26
processos de tratamento de águas residuais, com ênfase aos esgotos urbanos e
efluentes industriais.
UNIVERSITÁRIA
27
Prestação de serviços à comunidade por meio de sua estrutura física (laboratórios de
investigação e pesquisa, salas de aulas);
a) Futebol 11
Para modalidade de futebol 11 será desenvolvida por quatro equipes formadas por selecção
dos cursos ministrados na Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais
(FEARN) e CTA-Docentes, a destacar:
Selecção de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais (EARN);
Selecção de Engenharia de Desenvolvimento Rural (EDR);
28
Selecção de Engenharia Agrícola e Ambiental (EAA);
Selecção de CTA e corpo docente.
A prática será num sistema de todos contra todos em duas voltas onde se encontrará o
vencedor em cada semestre, ou seja, o campeonato será semestral.
As equipes serão de 20 elementos sendo 16 jogadores e 4 membros de equipa técnica. A
equipe técnica será constituída por um treinador e seu adjunto, um massagista e um
delegado.
b) Futsal
Na mesma situação de Futebol 11, para a modalidade de futsal será desenvolvida por quatro
equipes formadas por selecção dos cursos ministrados na Faculdade de Engenharia
Ambiental e dos Recursos Naturais (FEARN) e CTA-Docentes, a destacar:
Selecção de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais (EARN);
Selecção de Engenharia de Desenvolvimento Rural (EDR);
Selecção de Engenharia Agrícola e Ambiental (EAA);
Selecção de CTA e corpo docente.
A prática será num sistema de todos contra todos em duas voltas onde se encontrará o
vencedor em cada semestre, ou seja, o campeonato será semestral.
As equipes serão de 14 elementos sendo 10 jogadores e 4 membros de equipa técnica. A
equipe técnica será constituída por um treinador e seu adjunto, um massagista e um
delegado.
c) Basquetebol
29
A prática será num sistema de todos contra todos em duas voltas onde se encontrará o
vencedor em cada semestre, ou seja, o campeonato será semestral.
As equipes serão de 14 elementos sendo 10 jogadores e 4 membros de equipa técnica. A
equipe técnica será constituída por um treinador e seu adjunto, um massagista e um
delegado.
d) Andebol
Na situação das modalidades acima, para a modalidade de andebol também será disputada
por quatro equipes formadas por selecção dos cursos da FEARN e CTA-Docentes, a
destacar:
Selecção de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais (EARN);
Selecção de Engenharia de Desenvolvimento Rural (EDR);
Selecção de Engenharia Agrícola e Ambiental (EAA);
Selecção de CTA e corpo docente.
A prática será num sistema de todos contra todos em duas voltas onde se encontrará o
vencedor em cada semestre, ou seja, o campeonato será semestral.
As equipes serão de 14 elementos sendo 10 jogadores e 4 membros de equipa técnica. A
equipe técnica será constituída por um treinador e seu adjunto, um massagista e um
delegado.
e) Voleibol
Na situação das modalidades acima, para a modalidade de voleibol também será disputada
por quatro equipes formadas por selecção dos cursos da FEARN e CTA-Docentes, a
destacar:
Selecção de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais (EARN);
Selecção de Engenharia de Desenvolvimento Rural (EDR);
Selecção de Engenharia Agrícola e Ambiental (EAA);
Selecção de CTA e corpo docente.
A prática será num sistema de todos contra todos em duas voltas onde se encontrará o
vencedor em cada semestre, ou seja, o campeonato será semestral.
30
As equipes serão de 14 elementos sendo 10 jogadores e 4 membros de equipa técnica. A
equipe técnica será constituída por um treinador e seu adjunto, um massagista e um
delegado.
f) Xadrez
g) Atletismo e Natação
Diferente das outras modalidades, o atletismo e a natação não serão divididas em equipas e
pretende-se simplesmente incentivar a pratica destas modalidades pelo facto de ser pouco
praticadas ou manifestadas em praticar.
A aquisição dos materiais discriminados nas tabelas acima, serão mediante facturas
preforma das casas que vende os materiais desportivos dentro e/ou fora da província onde
encontra-se localizado a FEARN.
CÍVICA
31
a) Música eTeátro
A FEARN propõe a criação de grupos de cantos e dança, bem como, grupos teatrais, que
para além de estimular o desenvolvimento de habilidades inerentes ao canto, dança, e
teatro, irão incutir nos estudantes o espírito de trabalho em equipa, e acima de tudo a
formação do estudante não só como profissional mas também como Homem.
b) Cinema
No que diz respeito ao cinema a FEARN propõe a criação de vídeos, ou actividades de
género tais que permitam o registo das várias actividades realizadas pela mesma queira no
âmbito de formação dos estudantes (ensino e aprendizagem), bem como, no âmbito de
pesquisa e extensão, para que sejam apresentadas em documentários e posterior divulgadas
a nível nacional ou internacional.
c) Laser
A Faculdade propõe a realização de viagens de excursão, retiros, eventos de
confraternização no seio da comunidade estudantil, principalmente a realização anual de
festas de recepção de novos ingressos (caloiros), realização de danças em pelo menos duas
vezes por mês nas sextas-feiras especialmente no final do dia.
(ENGRSSOS)
32
visão de aspectos relevantes de procedimentos de avaliação e de processos educativos,
evidenciando também as demandas da sociedade pela sua percepção.
Neste contexto, a FEARN como instituição de formação de futuros profissionais com
competências e habilidades as quais a sociedade anseia, para solucionar muito dos
problemas que até então carecem de soluções, pretende assumir o seu compromisso de
garantir uma formação contínua dos seus graduados, bem como continuar a prestar serviços
a sociedade através da mediação dos seus graduados, e com efeito pretende introduzir um
sistema online (sistema de informação computadorizada) para dar maior suporte na
participação efectiva dos seus graduados na tomada de decisões da vida da Faculdade,
fortalecendo a missão, visão e a qualidade dos seus serviços.
O modelo do programa de acompanhamento dos graduados em alusão, irá promover a
participação efectiva de seus graduados, permitindo a realização de uma análise da
instituição, evidenciando as potencialidades e apontando as limitações, com a intenção de
aprimorar a estrutura político pedagógica e a gestão da instituição, fortalecendo a missão
institucional e melhorando a qualidade de seus serviços, assim, atendendo às expectativas
da sociedade.
Quantidade Descrição
06 Salas de Aulas
01 Salas de Informática
01 Biblioteca
04 Laboratórios
01 Bloco Administrativo
10 Gabinetes dos docentes
33
25. CORPO DOCEMTE
34
(3 anos) Transporte
Tratamento de
Efluentes
9 Gonçalves Licenciatura Assistente Ensino, Tecnologias
Albino Daula Estagiário pesquisa e Sustentáveis
extensão
(2 anos)
10 Hélder Pereira Licenciatura Assistente Ensino, Tecnologias e
Carvalho Estagiário pesquisa e Tratamento de Águas
extensão Gestão e Tecnologias
(4 anos) de Tratamento de
Resíduos Sólidos
11 Jhon Licenciatura Assistente Ensino, Princípios Básicos de
Sumbuleiro pesquisa e Engenharia de
Chacuinda extensão Processos
(3 anos) Métodos Numéricos e
Programação
Gestão de Recursos
Hídricos
12 Belarmino Licenciatura Assistente Ensino, Física I e II
Nangura pesquisa e
Muceliua extensão
(4 anos)
13 Fabião Simão Licenciatura Assistente Ensino, Ciência dos Materiais
Estagiário pesquisa e
extensão
(2 anos)
14 Satar Luciano Licenciatura Assistente Ensino, Biologia
Gemusse Estagiário pesquisa e Hidrobiologia
extensão Aplicada
(1 ano) Microbiologia
Ambiental
15 Elina Isaque Licenciatura Assistente Ensino, Biologia
Delane pesquisa e Ecologia
extensão Microbiologia
(4 anos) Ambiental
16 Ângelo Emilio Licenciatura Assistente Ensino, Hidráulica Geral
Damião Estagiário pesquisa e
extensão
(1 ano)
17 Celma Jorgina Licenciatura Assistente Ensino, Metodologia de
Chicico Estagiário pesquisa e Investigação
extensão Cientifica
( 1 mês)
35
18 Samuel Licenciatura Assistente Ensino, Técnica
António Estagiário pesquisa e Computacional de
Miquirice extensão Engenharia
Domingos ( 1 ano) Análise Matemática II
19 Adelino Mestre Assistente Ensino, Energética de resíduos
Ernesto pesquisa e Gestão e Auditoria
Mugadui extensão Ambiental Integrada
( 5 ano) Avaliação de Impacte
e Riscos Ambientais
20 Afonso Filipe Mestre Assistente Ensino, Química Ambiental
João pesquisa e
extensão
( 2 anos)
21 Elias Licenciatura Assistente Ensino, Química Orgânica
Welengane Estagiário pesquisa e
extensão
(2 anos)
36
Augusto Desenvolivem Administrativo C Registo Académico
Francisco nto Académico (1
Massavala Comunitário ano)
7 Ângela da Técnico Técnica Contabilista (1 Contabilidade
Gloria Andela médio Profissional ano)
Profissional
8 Inês Sora Licenciada em Técnica Superior Registo Registo
António Gestão de N1 Académico (4 academico.
Muchunja Rec. anos)
Humanos
9 Manuel Luís 10ª Classe Jardineiro Agente de Jardinagem
Massiadembe serviço (2 anos)
10 Jacob Pedro 10ª Classe Motorista Motorista (7 Motorista
Saize meses)
11 Admira 10ª Classe Servente Agente de Limpeza
Orlando serviço (1 mês)
Bicausse
37
águas residuais
Modelagem de
Gonzaga Abel Assistente recursos
HidroGeoquimica Doutoramento 2015
Jaime Chilole Estágiario hídricos e meio
ambiente
Tratamento de
Belarmino
água para o
Nangura Assistente Hidrologia Doutoramento 2016
consumo e
Mucelia
águas residuais
Quantidade Descrição
12 Salas de Aulas
03 Salas de Informática
02 Biblioteca
09 Laboratórios
02 Bloco Administrativo
20 Gabinetes dos docentes
01 Sala de professores
02 Restaurante universitário
01 Centro de Recursos
01 Campos de futebol 11 (com bancadas)
01 Ginásio para desportos (basquetebol, fut- sal, voleibol e andebol)
38
03 Gabinetes para coordenadores de cursos
01 Repografia
02 Garagem/ alpendre
03 Parque de viaturas
39
Laboratório de Desenvolvimento de Geologia, Mecânica 70.0 m2
Geologia e análise de solos e rochas dos Solos
Mecânica dos Solos
Laboratório de Desenvolvimento de Controlo de Poluição 70.0 m2
Controle da pesquisas na área de Ambiental (Solo, água
Poluição caracterização, e ar).
prevenção e controle da
poluição no (solo, água
e ar)
Laboratório de Desenvolvimento de Modelagem Ambiental, 70.0 m2
Modelagem pesquisas na área de Hidrogeologia
Ambiental modelagem de recursos Ambiental, Hidrologia
hídricos
Laboratório de Desenvolvimento de Energética de 70.0 m2
Resíduos pesquisas na área de Resíduos,
resíduos industriais e
urbanos
40
Vaso recipiente (alumínio) 02
Cronômetro 02
Barómetro 02
Colector de vapor 02
Equipamento gerador (manta, balão, suporte 02
universal, mangueira, tubo de junção) 01
Laser He-Ne 01
Tela com fendas 01
Fotocélula 01
Espectrômetro 01
Grade 01
Lâmpada de mercúrio 01
Fonte de alimentação 02
Lupa 02
Prisma 02
Fonte luz monocromática 02
Fonte de laser 02
Polarizador 02
Analisador 02
Fotodiodo
Bateria
Placa de vidro
Mesa óptica
Laboratório de Computadores 30
Desenho e Datashow 02
Informática Televisão 01
Estiradores 30
Laboratório de Balança analítica (marca:Auxilab, modelo:5034 03
Química e Biologia EX)
41
modelo:15-D240xx/J+15-0407/B 01
Durómetro portátil para medir a dureza dos
materiais metálicos PCE2500(marca:PCE) 01
Máquina de Ensaio de Flexão (marca: GUNT,
modelo:WP 120)
Prensa eléctrica para ensaios de compressão
(marca: controls, modelo:70-C0019/B+70-
C0019/41+70-S0010+70-U0315)
42
Ambiente e Recursos Ciências
Naturais Ambientais
Controle de Poluição 4o (2oS)
Ambiental (Solo, Água e
Ar)
Hidrogeologia 4o (2oS) Engenharia Doutor ou Mestre 01
Ambiental Ambiental ou
Engenharia
Química
Total 09
43
Tabela 19 - Necessidades de Materiais para Futebol
44
3 Meias curtas 14x4
4 Bolas 6
5 Quites de primeiro socorro 4
6 Apito fox40 6
7 Cronómetros 6
8 Equipamento da equipe de arbitragem 2 pares
45
3 Carrinhao de Sinos; 2
4 Pandeireta; 2
5 Triangulo 2
6 Caixa 2
7 Timbale 2
8 Prato 6
Itens Família de Cordas Quantidade
1 Violino 2
2 Viola de Arco 2
3 Contrabaixo 2
4 Violoncelo 2
5 Arpa. 2
46
29. CONCLUSÕES
47
30. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
48
31. PROGRAMAS TEMÁTICOS DAS DISCIPLINAS
Os planos temático das disciplinas do primeiro ano do presente curso seguem a sequência
mostrada na tabela abaixo.
1° ANO
1º ANO
1º SEMESTRE 2º SEMESTRE
Análise Matemática I Análise Matemática II
Física I Física II
Química Inorgânica Química Orgânica
Biologia Geral Inglês Basico
Técnica de Expressão em Língua Portugesa Álgebra Linear e Geometria Analítica
Métodos de Estudo e Pesquisa Desenho Técnico
Técnica Computacional de Engenharia Ecologia
49
31.1.1. Planos Temáticos do 1º Semestre do Curso
1º SEMESTRE DO CURSO
50
Universidade Zambeze
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
Dar a definição de limite, enunciar e demonstrar os principais teoremas sobre
convergência de sucessões.
Calcular limites de sucessões de números reais.
Enunciar e demonstrar os principais critérios de convergência de séries numéricas.
Investigar a convergência de séries numéricas.
Dar a definição de limite de função segundo Heine e segundo Cauchy.
Enunciar as principais propriedades de limite de função.
Calcular limites notáveis e comparação infinitésimos.
Calcular limite de funções a uma variável real.
Demonstrar os principais teoremas sobre funções diferenciáveis e determinar,
directamente, derivadas de funções a uma variável real.
2. Precedências: Nenhuma
51
HORAS
Nr TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
TOTAL
AT AP AL S SubT L E P SubT
Sucessão numérica.
1 Limite de sucessão 2 4 6 2 2 5 11
Funções de uma
variável real. Limite de
2 função 4 8 12 5 5 9 21
Continuidade de
funções de uma variável
3 real 2 4 6 2 2 5 11
Cálculo diferencial para
funções de uma variável
4 real 8 16 24 9 9 18 42
Cálculo integral para
funções de uma variável
5 real 8 16 24 9 9 18 42
Séries numéricas e de
6 funções 8 16 24 9 9 18 42
TOTAL 32 64 96 37 37 84 180
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos
mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um
exame final.
BIBLIOGRAFIA
B. P. DEMIDOVITCH. Problemas e Exercícios de Análise Matemática, Moscovo,
Editora Mir, 1984.
C. H. EDWARDS AND D. E. PENNEY. Calculus, Sixth Edition, Prentice Hall, Inc.,
New Jersey, 2002.
52
R. A. ADAMS. Calculus: A Complete Course, Fifth Edition, Addison Wesley
Longman, Toronto, 2003.
PISKOUNUV, Nikolay, Cálculo Diferencial e Integral, vol. I, Edições Lopes Silva,
Porto / Potugal.1987.
53
Universidade Zambeze
Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais
Curso de Engenharia Ambiental
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
Aplicar os conceitos de vectores na resolução de problemas quotidianos
Reconhecer e aplicar as leis fundamentais da mecânica clássica em situações
concretas.
Aplicar as leis da mecânica na resolução de problemas que envolvem métodos de
derivação e integração.
Distinguir os modos de descrição de fenómenos e processos na física molecular e
estatística.
Explicar os fenómenos naturais e processos relacionados com a termodinâmica.
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Mecânica como 2 2
1 ciência. Vectores. 4 2 2 4 8
Cinemática de um 2 2
2 ponto material. 4 2 2 4 8
Dinâmica de uma 2 2
3 partícula. 4 2 2 4 8
54
Trabalho e energia de 2 4
4 uma partícula. 6 2 2 4 10
Dinâmica de um 2 4
5 sistema de partículas. 6 2 3 5 11
Dinâmica de um 2 4
6 corpo rígido. 6 2 3 5 11
Estática de uma 2 4
partícula e de um
7 corpo rígido. 6 2 3 5 11
8 Gravitação. 2 4 6 2 2 4 10
Elasticidade e 2 2
movimento
9 oscilatório. 4 2 2 4 8
Hidrostática e 2 4
10 hidrodinâmica. 6 2 3 5 11
As leis dos gases 2 4
ideias e a teoria
11 cinético-molecular. 6 2 3 5 11
Elementos de física 2 4
12 estatística. 6 3 4 7 13
Conceitos básicos da 2 4
termodinâmica I e II.
Princípios da
13 Termodinâmica. 6 2 3 5 11
Equilíbrio 2 4
termodinâmico e
transformações de
14 fase. 6 2 3 5 11
15 Gases reais. 2 2 4 2 2 4 8
TOTAL 30 50 0 0 80 31 39 0 70 150
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa. Nas aulas práticas
serão corrigidos os exercícios dados como trabalho para casa (TPC). No início de cada aula
prática os estudantes deverão apresentar ao docente o TPC.
ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e oito mini-testes. A nota final de
55
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde T1, T2, e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste e média dos trabalhos
práticos que tanto podem ser laboratórios como trabalhos para casa.
LITERATURA BÁSICA
ALONSO, M., e FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo, Editora
Blücher, 200?.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., e WALKER, J., Fundamentos de física. 8ª edição, Rio
de Janeiro, LTC, 2009.
SEARS, F. W., et al., Física III: eletromagnetismo. 12ª edição, São Paulo, Pearson
Addison Wesley, 2009.BAUER, W.; WESTFALL, G. D.; e DIAS, H.; Física para
Universitários: eletricidade e magnetismo. Porto Alegre, AMGH, 2012.
TIPLER, P., e MOSCA, G., Física para cientistas e engenheiros. 6ª edição, Rio de
Janerio, LTC, 2009.
56
Universidade Zambeze
5. Precedências: Nenhuma
HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Estrutura atómica e
1 lei periódica. 2 4 6 5 6 11 17
Ligação Química e
estrutura das
2 moléculas. 4 6 10 5 6 11 21
3 Leis fundamentais 4 6 10 5 6 11 21
57
das reacções
químicas.
A água. Propriedades
coligativas das
4 soluções. 4 6 10 3 4 7 17
Soluções de
electrólitos.
5 Equilíbrio Iónico. 4 8 4 16 3 5 8 24
Reacções de
oxidação-redução.
Princípios de
6 electroquímica. 4 10 4 18 5 6 11 29
Compostos
7 complexos. 4 6 10 5 6 11 21
TOTAL 26 46 8 0 80 31 39 0 70 150
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica,
o Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma componente muito importante
no ensino desta disciplina será as aulas laboratoriais, onde os estudantes terão oportunidade de
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini –testes. A nota final de
são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-
testes e a média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de
um exame final.
58
BIBLIOGRAFIA
GARY L. Miessler and Donald A. Tarr Inorganic Chemistry; 4th Edition, (s.I), (s,e), 2010.
JAMES E. HUHEEY, ELLEN A. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and
Reactivity; 4th Edition, (s.I), (s,e), 1997.
JONATHAN; PETER. OVERTON TINA; ROURKE SHRIVER AND ATKINS. Inorganic
Chemistry, (s.I), (s,e), 2009.
MASTERTON, WILLIAM L. E SLOWINSKI, EMIL J. Química Geral Superior,
Interamericana. 4ª Edição, (s.I), (s,e),1977.
RUSSELL, JOHN B. Química Geral.New York, McGraw Hill, 1980.
59
Universidade Zambeze
7. Precedências: Nenhuma
HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
60
Origem da vida, níveis 2 4
deorganização e
interacções entre os
1 seres vivos. 6 4 2 6 12
Identidade dos seres 2 4
vivos:célula, a unidade
2 da vida 6 4 2 6 12
Transmissão da vida, 4 8
ética emanipulação
3 enfase. 12 6 4 10 22
A evolução da vida das 2 4
4 bactérias ao homem. 6 4 2 6 12
Diversidade da vida. 4 8
5 12 6 4 10 22
6 Saúde e ambiente. 4 8 12 6 4 10 22
Compostos complexos. 4 6
7 10 5 3 8 18
TOTAL 22 42 0 0 64 35 21 0 56 120
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma componente muito importante
no ensino desta disciplina será as aulas laboratoriais, onde os estudantes terão oportunidade de
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes
e a média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um
exame final.
61
BIBLIOGRAFIA
GLAZER, ALEXANDER N. Microbial biotechnology. (s.I), (s.e), 200?.
MIMS; PLAYFAIR; ROITT; WAKELIN. Microbiologia Médica, 2ª. Ed. (s.I), William,
1999;
62
Universidade Zambeze
9. Precedências: Nenhuma
63
10. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:
HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1 Tomada de Notas 4 4 8 4 6 10 18
2 Resumo 4 6 10 4 4 8 18
Fichas de 4 6
3 trabalho 10 4 4 8 18
Texto Expositivo 4 6
4 - Explicativo 10 4 4 8 18
Textos funcionais 4 6
didático-
5 profissionais 10 4 4 8 18
TOTAL 20 28 0 0 48 20 22 0 42 90
METODOLOGIA DE ENSINO
Considerando que a técnica de expressão organiza os saberes curriculares das outras disciplinas, a
presente cadeira de Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa privilegia, por um lado, a
aquisição de determinadas técnicas de expressão e, por outro, o desenvolvimento de capacidades
e aptidões que permitam ao sujeito de aprendizagem uma compreensão crítica das outras matérias
de estudo dos diferentes cursos leccionados na UniZambeze.
Para a concretização dos propósitos desta cadeira, serão privilegiados, nomeadamente
Exposições, Seminários, Trabalhos individuais e/ou em grupos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação vai processar-se de forma contínua, sistemática e periódica. No fim de cada unidade
estarão previstos critérios de suficiência, a partir dos quais o estudante pode ou não progredir, ou
seja, se reuniu os pré-requisitos para passar para a unidade seguinte.
Além da avaliação de natureza formativa, haverá trabalhos de avaliação sumativa, nomeadamente
testes escritos (no mínimo dois) e trabalhos individuais (escritos) elaborados pelo estudante.
64
Haverá um exame final.
BIBLIOGRAFIA
65
Universidade Zambeze
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
O acto de estudar.
1 3 6 9 2 6 8 17
Planificação e Gestão
66
do Tempo de Estudo:
Documentação como
método de
estudo.Técnicas de
recolha de notas e
apontamentos.
Processos, formas e
técnicas de leitura de
textos: a leitura
2 dinâmica; Como 3 6 9 2 6 8 17
utilizar uma biblioteca
eelaboração de fichas
de trabalho.
Técnicas de elaboração
3 3 7 10 2 7 9 19
de resumo
Preparação para as
4 Avaliações/Exames 3 5 8 2 4 6 14
orais ou escritos.
Trabalho técnico-
científico. Sua
5 3 9 12 3 8 11 23
apresentação escrita e
oral.
TOTAL 15 33 0 0 48 11 31 0 42 90
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulasteóricas e práticas
Trabalhos de investigaçãosemestral
Trabalhosemgrupos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
67
AMBRÓSIO, G. Aprenda a estudar. São Paulo, Congratins, Hasbra, 1977.
KRICK, EDWARD V. Introdução a Engenharia. Livros Tecnicos e Cientificos, Rio
de Janeiro; 1978.
PAUL H. WRIGHT. Introduction to Engineering Library, (s.I), (s.e), 2002.
SAEED MOAVENI. Engineering Fundamentals: An Introduction to Engineering,
(s.I), (s.e), 2004.
CAUGHLIN, P. E LANGA, J. Claro e Directo. Como escrever um ensaio, Maputo
Imprensa Universitária, 1994.
CARVALHO, E. Metodologia do trabalho científico. (s.I), Editora Escolar. 2002.
DIAS, M., M. &NUNES, M., M.Manual de Métodos de Estudo. (s.I), Edições
Universitárias Lusófonas. 2003.
ESTANQUEIRO, A. Um Guia para o Sucesso na Escola. (s.I), Editora:Lisboa, 1998.
GONZALO, S. Como Estudar, Lisboa, Editorial Estampa, 1999.
ROMANVILLE, M. &GENTILE, C. Métodos Para Aprender, Porto, Editora. Porto,
1995.
SERAFINi, M. T. Saber Estudar e Aprender. (s.I), Editora Presença. Lisboa, 2001.
68
Universidade Zambeze
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Conceitos básicos 2 2
1 de informática. 4 2 2 4 8
Breve histórico 2 2
2 do computador. 4 2 2 4 8
69
Noções dos
componentes de
um computador
Definição e 2 2
Classificação
geral do software.
Elementos de
segurança do
3 computador 4 2 2 4 8
Linguagens de 2 4
Programação
(classificação,
4 aplicação). 6 2 2 4 10
O sistema 2 4
Operativo.
5 Licenças e SOS 6 2 3 5 11
Sistemas 2 4
6 Numéricos 6 2 3 5 11
Tipo de Dados, 2 4
fluxogramas e
diagramas de
7 Nassi 6 2 3 5 11
8 Pseudocódicos 2 4 6 2 2 4 10
Utilitários 2 2
9 Correntes 4 2 2 4 8
Internet e 2 4
10 pesquisa WEB 6 2 3 5 11
Ergonomia 2 4
(regras de postura
e segurança de
utilização de
11 computadores) 6 2 3 5 11
Infotecnología. 2 4
Identificação e
classificação das
principais
ferramentas de
busca geral na
Web. A Web
Invisível.
Ferramentas
12 especializadas. 6 3 4 7 13
TOTAL 24 40 0 0 64 25 31 0 56 120
70
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas integradas de exposição de teoria e resolução de problemas. Ensino teórico-prático
integrado; sessões práticas em laboratório de programação e interacção com sistemas de
aquisição de dados e instalações equipadas com diversos tipos de sensores e controladores.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação distribuída sem exame final
Desenvolvimento de relatório e apresentação e discussão de trabalho relacionado com bases
de dados.
Desenvolvimento de um trabalho em Matlab/Simulink. Desenvolvimento de relatório e
apresentação e discussão do trabalho.
BIBLIOGRAFIA
DEITEL & DEITEL. C how to program + Introducing C++ and Java. ISBN. (s.I), (s.e),
200?.
71
31.1.2. Planos Temáticos do 2º Semestre do Curso
2º SEMESTRE DO CURSO
72
Universidade Zambeze
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Investigação do gráfico
de função e cálculo de
1 valores extremos 2 4 6 5 5 10 16
2 Primitiva e integral 4 6 10 5 5 10 20
73
indefinido
Integrais impróprios do
primeiro e segundo
3 tipos 4 6 10 5 5 10 20
Aplicações do integral
4 definido 4 6 10 2 2 4 14
Cálculo diferencial
para funções de várias
5 variáveis 6 8 14 6 8 14 28
6 Integrais duplos 4 6 10 5 6 11 21
Séries (de funções, de
7 Fourier) 4 6 10 0 10
Elementos da Teoria
8 do Campo 4 6 10 5 6 11 21
TOTAL 32 48 0 0 80 33 37 0 70 150
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
DISCIPLINAS PRECEDENTES: DISCIPLINAS SUBSEQUENTES:
Análise Matemática I Métodos Numéricos
Hidráulica Geral
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada
aula teórica, o Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa
(TPC). Nas aulas práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos
mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um
exame final.
BIBLIOGRAFIA
B. P. DEMIDOVITCH. Problemas e Exercícios de Análise Matemática, Moscovo, Editora Mir,
1984.
C. H. EDWARDS AND D. E. PENNEY. Calculus, Prentice Hall. (s.I), Sixth Edition. New
Jersey, 2002.
R. A. ADAMS, Calculus: A Complete Course, Fifth Edition, Addison Wesley Longman, Toronto,
2003.
74
Universidade Zambeze
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Conceitos de 2 2
1 interacção e campo. 4 2 2 4 8
2 Força nfaseaic. 2 2 4 2 2 4 8
3 Campo nfase. 4 6 10 5 5 10 20
75
4 Potencial nfase. 2 2 4 2 2 4 8
Capacitores e 2 4
5 dieléctricos. 6 2 3 5 11
Corrente contínua e 2 4
resistência
6 eléctrica. 6 2 3 5 11
Força electromotriz 2 4
e circuitos
7 eléctricos 6 2 3 5 11
8 Campo nfase. 4 6 10 5 3 8 18
Fontes do campo 2 4
9 nfase. 6 2 2 4 10
Indução 2 4
electromagnética e
o magnetismo da
10 matéria. 6 2 3 5 11
Corrente alternada 4 6
e a impedância
11 eléctrica. 10 5 3 8 18
Equações de 4 4
Maxwell e ondas
12 electromagnéticas. 8 5 3 8 16
TOTAL 32 48 0 0 80 36 34 0 70 150
76
BENJAMIN CROWELL. Simple Nature. (s.I), (s.e), 2007.
DAVID HALLIDAY. Fundamentals of Physics. (s.I), (s.e), 2007.
LUCIEN ANTOINE POINCARE. The New Physics and Its Evolution. (s.I),
(s.e), 2011.
VILLATE, JAIME E. Electromagnetismo. (s.I), (s.e), 1980?.
77
Universidade Zambeze
• Dar uma concepção aos estudantes da relação existente entre a Química Orgânica e
outras ciências e o papel que desempenha como base teórica dos processos mais
importantes na industria química, agricultura.
• Garantir um conhecimento apropriado das propriedades químicas e físicas das
principais funções dos compostos orgânicos e seu papel na poluição do meio ambiente.
• Saber fazer as operações gerais de Química Orgânica (separação, destilação, filtração,
cristalização, sublimação).
• Saber caracterizar e identificar compostos orgânicos pela determinação dos pontos de
fusão e ebulição, índice de refracção.
• Conhecer as características gerais e reactividade dos compostos aromáticos,
nitrogenados, heterocíclicos, polímeros e plásticos.
• Fazer os cálculos necessários para a realização duma reacção, preparar e medir os
reagentes, montar a aparelhagem e realizar a experiência.
78
HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Introdução.
Conceitos teóricos da
1 Química orgânica. 2 2 3 6 9 11
Hidocarbonetos
2 alifáticos e cíclicos 4 6 4 14 3 6 9 23
Hidrocarbonetos
3 aromáticos 2 6 4 12 4 8 12 24
Compostos orgánicos
4 oxigenados 2 6 4 12 3 6 9 21
Compostos orgánicos
5 nitrogenados 4 6 4 14 4 8 12 26
6 Polímeros e plásticos 4 6 4 14 3 6 9 23
Compostos orgânicos
em poluição do
7 ambiente 2 6 4 12 3 7 10 22
TOTAL 20 36 24 0 80 23 47 0 70 150
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma componente muito importante no
ensino desta disciplina será as aulas laboratoriais, onde os estudantes terão oportunidade de
executar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a
média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um exame
final.
BIBLIOGRAFIA
79
JOHN MCMERRY. Química Orgânica. (s.I), (s.e), 199?.
MORRISON, R. Química Orgânica. (s.I), (s.e), 199?.
R. FELTRE. Química Orgânica. São Paulo, 4a Edição, Editora moderna Ltda. 200?.
VOLLHARDT, K. PETER C.Organic Chemistry. (s.I), (s.e), 198?.
80
Universidade Zambeze
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1 Estruturas gramaticais 4 4 2 2 6
2 Estratégias de leitura, 4 2 6 4 3 7 13
Interpretação e tradução 4 4
3 de textos 8 4 3 7 15
Comunicação oral e 8 6
4 Escrita 14 8 5 13 27
5 Uso do dicionário 4 4 8 4 3 7 15
81
Reconhecimento da
6 relação entre as palavras 4 4 8 4 2 6 14
TOTAL 28 20 0 0 48 26 16 0 42 90
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica,
o Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP,
onde T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a
média dos mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da
realização de um exame final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPLEMENTAR
BRIEGER, Nick & POHL, Alison. Technical English: vocabulary and grammar.
England, Oxford Summertown Publishing, 2002.
FÜRSTENAU, Eugênio. Novo dicionário de termos técnicos. Volumes 1 e 2. (s.I),
Editora Globo, 24ª edição, 2005.
HEINLE - INTERNATIONAL THOMSON, PARKER. Password, English. (s.I), John
& STAHEL, Monica. 2006.
82
Universidade Zambeze
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Nr TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1. Álgebra Vectorial.
4 8 12 4 10 14 26
2. Números Complexos.
4 10 14 4 10 14 28
Geometria Analítica
3.
(recta no plano e no 6 12 18 4 10 14 32
espaço, plano).
4. Álgebra Linear
(matrizes e 6 12 18 4 10 14 32
83
determinantes,
sistemas de equações,
dependência linear de
vectores).
Geometria Analítica
(linhas e superfícies de
5.
segunda ordem, 6 12 18 4 10 14 32
transformações
lineares).
TOTAL 26 54 0 0 80 20 50 0 70 150
BIBLIOGRAFIA
ANA MARIA MENDONÇA, CRISTINA RIBEIRO, Álgebra, (s.I, s.e), 2007.
AGUDO, F. R. DIAS. Introdução à álgebra linear e geometria analítica.
(s.I,s.e,Séc.19?).
FRIEDBERG, STEPHEN H.; Linear Algebra. (s.I,s.e,Séc.19?).
RIBEIRO, C. SILVA; Algebra linear. (s.I,s.e,Séc.19?).
84
Universidade Zambeze
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
Conhecer e utilizar correctamente os equipamentos, utensílios e materiais de
desenho técnico.
Compreender os diferentes tipos de projecção e os princípios base dos métodos de
representação técnica.
Desenvolver a capacidade de visualização e representação gráfica de formas bi e
tridimensionais.
Aplicar conhecimentos de desenho técnico na elaboração de desenhos, quer pelo
método tradicional, quer com o recurso ao desenho assistido por computador.
Elaborar esquemas e desenhos com recurso ao computador
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Introdução ao desenho
1 técnico 1 1 1 1 2 3
85
Cotagem e Projecções
2 ortogonais 2 3 5 2 3 5 10
3 Perspectivas rápidas 2 4 6 2 2 4 10
4 Cortes e secções 2 4 6 2 2 4 10
Introdução ao CAD:
Elementos de janela,
menus e configuração
do Auto-Cad,
preparação duma
folha/protótipo, modos
5 de trabalho, variáveis 3 3 6 5 6 11 17
Criação das linhas, sua
edição e visualização.
Organização de
6 desenhos 4 8 12 3 4 7 19
Trabalho com camadas,
blocos, elaboração dos
7 textos e das dimensões 3 6 9 3 4 7 16
Impressão e
implantação dos
8 desenhos 1 2 3 1 1 2 5
TOTAL 18 30 0 0 48 19 23 0 42 90
86
VIEGA DA CUNHA, LUIS. Desenho Técnico, (s.I), Fundação Calouste Gulbenkean,
1984.
VYCHNEPOLISK, I. Desenho Técnico. Moscovo, (s.I), Editora MIR, 1986.
87
Universidade Zambeze
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
ECOSSISTEMA:
UNIDADE ECOLÓGICA.
1 Ecossistema e seus 2 4 6 2 3 5 11
88
componentes. Cadeias e
teias alimentares. Habitat e
cicho ecológico
Fluxo de energia e matéria
num ecossistema. Fluxo de
Energia. Pirâmide
ecológica. Produtividade.
2 Ciclos Biogeoquímicos 2 4 6 2 4 6 12
Dinâmica das populações.
Características das
populações biológicas.
Factores reguladores do
tamanho das populações.
Oscilações em populações
Naturais. Populações
3 humanas e animais. 2 6 8 2 4 6 14
Relações ecológicas entre
seres animais. Interacções
intra-específicas e inter-
específicas. Associações
4 simbióticas 2 4 6 2 4 6 12
Dinâmica das comunidades.
Sucessão ecológica. Os
grandes ecossistemas
terrestres. Formações
fitogeográficas de
Moçambique. Ecossistemas
5 aquáticos. 2 6 8 2 4 6 14
Influência dos factores
físicos na vida dos
6 organismos 2 4 6 2 4 6 12
Perigos da poluição e
factores de desequilíbrio
7 ecológico e ambiental 2 4 6 2 4 6 12
8 Ecologia de paisagem 2 4 6 2 3 5 11
9 Eco-desenvolvimento 2 4 6 2 3 5 11
10 Ecologia do ambiente 2 4 6 2 3 5 11
TOTAL 20 44 0 0 64 20 36 0 56 120
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
89
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma componente muito importante no
ensino desta disciplina será as aulas laboratoriais, onde os estudantes terão oportunidade de
executar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a
média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um exame
final.
BIBLIOGRAFIA
DAVID T. KROHNE. General Ecology. (s.I), (s.e), 2000.
JAMES BROWER, JERROLD ZAR AND CARL N. VON ENDE. Field and
Laboratory Methods for General Ecology. (s.I), (s.e), 1997.
KREBS, C. J. “ECOLOGY. The experimental analysis of distribution and abundance”,
4ª ed. New York, Harper & Collins, 1994.
TOWNSEND, C. R., M. BEGON E J. L. HARPER. Fundamentos em Ecologia, 2ªed..
Porto Alegre, Artmed, 2006.
90
31.2. Planos Temáticos das Disciplinas do Segundo Ano do Curso
Os planos temáticos das disciplinas do segundo ano do presente curso seguem a sequência
mostrada na tabela abaixo.
2° ANO
2º ANO
3º SEMESTRE 4º SEMESTRE
Probabilidades e Métodos Estatísticos Química Ambiental
Inglês Técnico Fenómenos de Transporte
Metodologia de Investigação Científico Hidrologia Ambiental
Topografia Estatística Aplicada a Engenharia
Métodos Numéricos e Programação Sociologia Ambiental e Ética
Princípios Básicos de Engenharia de Processos Métodos de Análise Química Ambiental
Hidrobiologia Aplicada -------------------------------------------------------
3º SEMESTRE DO CURSO
91
Universidade Zambeze
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
Descrever conjuntos de dados utilizando as técnicas da Estatística Descritiva;
Usar as regras básicas do cálculo das probabilidades e o Teorema de Bayes em
situações simples;
Distiguir entre variáveis aleatórias discretas e contínuas para calcular probabilidades
usando as funções de probabilidade, densidade e distribuição e caracterizar alguns
modelos discretos e contínuos;
Seleccionar amostras usando amostragens probabilísticas e utilizar as técnicas da
Estatística Inferencial para tomar decisões sobre uma população baseadas na
observação de amostras;
Utilizar testes não paramétricos.
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Descrição dos dados 2
1 das observações. 2 2 2 4
2 Probabilidades. 2 4 6 2 3 5 11
92
3 Variáveis aleatórias. 2 4 6 2 3 5 11
Distribuições discretas 2 4
4 de probabilidade. 6 3 4 7 13
Distribuições contínuas 2 4
5 de probabilidade. 6 3 4 7 13
Distribuições conjuntas 2 4
6 de probabilidade. 6 2 3 5 11
Amostragem e 2 4
7 Estimação. 6 3 4 7 13
8 Testes de hipóteses. 4 8 12 3 4 7 19
Regressão e 2 4
9 Correlação. 6 2 4 6 12
Testes não 2 6
10 paramétricos. 8 2 3 5 13
TOTAL 22 42 0 64 24 32 56 120
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos
mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um
exame final.
BIBLIOGRAFIA
FERNANDES, E. Estatística Aplicada, Braga. (s.e).1999.
GUIMARÃES, RUI MANUEL CAMPOS. Estatística. (s.I), (s.e), (200?).
MURTEIRA, B. et al., Introdução à Estatística, 7ª Edição, Editora Escolar, Lisboa. 2010
PIANA, C. et al., Estatística Básica, Versão Preliminar Pelotas. (s.I), (s.e). 2009.
TOLEDO, G; OVALLE, I. Estística Básica, 2ª Edição, Editora Atlas, São Paulo. 2008.
WONNACOTT, THOMAS H. Introductory statistics. (s.I), (s.e), (200?).
93
Universidade Zambeze
HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Conscientização do
1 processo de leitura 4 4 2 2 6
Estratégias de leitura:
Palavras cognatas ou
2 transparentes.evidências 4 3 7 5 2 7 14
94
tipográficas e informações
que acompanham o texto.
Estratégias de leitura:
Prediction. Skimming.
3 Selectivity. Flexibility 4 3 7 5 2 7 14
Uso do dicionário: Uso
adequado do dicionário.
Reconhecimento da relação
4 entre as palavras. 4 4 2 2 6
Grupos verbais e
estrutura da sentença:
Reconhecimentos dos
grupos verbais dentro dos
textos. Identificação dos
tempos verbais e formas
verbais para situar o texto
dentro do contexto
5 históricossocial. 6 8 14 7 5 12 26
Referenciais: O papel dos
referenciais para a
construção do sentido do
6 texto 6 8 14 7 5 12 26
Inferência: Nível
lingüístico-estrutural:
palavras formadas por
composição e derivação
(prefixal e sufixal). Nível
7 semântico. 4 3 7 5 2 7 14
Gêneros textuais:
Anúncio publicitário,
notícia, curriculum vitae,
reportagem, artigo
jornalístico, artigo
científico, carta, letra de
música, texto instrucional,
8 entre outros. 4 3 7 5 2 7 14
TOTAL 36 28 0 0 64 38 18 0 56 120
95
(TPC). Nas aulas práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos
mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um
exame final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRITO, Marisa M. Jenkins de & GREGORIN, Clóvis O. MICHAELIS. inglês: gramática
prática. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2006.
DICIONÁRIO OXFORD ESCOLAR. Português-Inglês /Inglês-Português. London,
Oxford University Press, 1999.
GREGORIN, Clóvis O. & NASH, Mark G. MICHAELIS: Dicionário de phrasal verbs:
inglês-português. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2006.
PASQUALIN, Ernesto; PRESCHER, Elisabeth; AMOS, Eduardo. Sun. São Paulo:
Moderna, 2001.
COMPLEMENTAR
BRIEGER, Nick & POHL, ALISON. Technical English: vocabulary and grammar.
Oxford, Summertown Publishing, 2002.
FÜRSTENAU, EUGÊNIO. Novo dicionário de termos técnicos. Volumes 1 e 2, 24ª edição.
(s.I), Editora Globo, 2005.
HEINLE - INTERNATIONAL THOMSON, PARKER. Password: English.(s.I.), John &
STAHEL, Monica. 2006.
96
Universidade Zambeze
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Nr TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Caracterização e
1. definição do processo
2 4 6 2 4 6 12
e metodologias de
investigação
97
2. Elaboração da
proposta de pesquisa 2 4 6 3 8 11 17
3. Estrutura de
dissertação ou tese 4 8 12 2 6 8 20
4. Estratégias e métodos
de pesquisa 2 8 10 2 4 6 16
6. Revisão crítica da
literatura. 2 4 6 2 4 6 12
Citações e
7.
Referências 2 4 6 2 4 6 12
bibliográficas
8. Apresentação de um
estudo de caso. 2 4 6 2 4 6 12
TOTAL 20 44 0 0 64 17 39 0 56 120
METODOLOGIA DE ENSINO
Esta disciplina compreedera aulas expositivas, leituras, aulas praticas, projectos e seminarios
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação nfa feita nfase do teste escrito, avaliacao das aulas práticas e nfase a. A nota
de nfase a nfa calculada na base da formula:NF=70% do teste+30% da avaliacao das
aulas praticas e exercicios
BIBLIOGRAFIA
BERTRAND, YVES; GUILLEMET, PATRICK, Organizações: Uma abordagem
sistémica. Instituto Piaget. Lisboa, Sociedade e Organizações, 1994.
DAVIS, MARTHA. Scientific papers and presentations. (s.I.), Academic Press. London.
1997.
DEBORAH AND KNUDSON, MARY. A Field guide for science writers. (s.I.), Oxford
University Press, Oxford. Blum, (editors), 1997.
98
Universidade Zambeze
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
Compreender e aplicar os conhecimentos de topografia, usados em construção civil.
Fazer cálculo analítico de poligonais
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Estudo
Nr TEMAS Contacto Directo Independente
A Sub Sub TOT
AT AP L S T L E P T AL
1. Instrumentos topográficos
2 4 6 4 2 6 12
2. Unidades de medidas
2 4 6 4 2 6 12
3. Orientação Topográfica
4 8 12 6 5 11 23
99
4. Levantamentos Topográficos
2 4 6 2 2 4 10
5. Altimetria
4 8 12 6 5 11 23
7. Curvas de nível
4 6 10 5 3 8 18
TOTAL 22 42 64 32 24 56 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
DISCIPLINAS PRECEDENTES: DISCIPLINAS SUBSEQUENTES:
Nenhuma Nenhuma
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula
teórica, o Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa
(TPC). Nas aulas práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos
mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um
exame final.
BIBLIOGRAFIA
ESPARTEL, LELIS. Caderneta de Campo. Porto Alegre, 1968.
MARTINS, B. W. MARINHO. Roteiro Prático de um Loteamento. São Paulo, 1970.
PINTO, LUIZ EDMUNDO KRUSCHEWSKY. Curso de Topografia. Salvador: Centro
Editorial e Didático da UFBA, 1988.
SEIXAS, JOSÉ JORGE. Topografia. (s.I.), Recife Editora Universitária da UFPE, 1901.
100
Universidade Zambeze
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Cálculo com nfase 2 4
1 aproximados. 6 4 2 6 12
Interpolações 2 4
polinomiais e
2 trigonométricas. 6 4 2 6 12
Derivação e Integração 4 8
3 numéricas. 12 6 4 10 22
Resolução numérica de 2 4
equações diferenciais
4 ordinárias. 6 4 2 6 12
101
Cálculo das raízes de 4 8
uma equação e de
sistema de equações
5 não lineares. 12 6 4 10 22
Resolução numérica de 4 8
sistemas de equações
lineares. Métodos
discretos. Métodos
6 iterativos. 12 6 4 10 22
Introdução ao método 4 6
7 de elementos finitos. 10 5 3 8 18
TOTAL 22 42 0 0 64 35 21 0 56 120
102
Universidade Zambeze
Processos
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Introdução. Conceitos
1 básicos de engenharia e 4 6 10 5 3 8 18
103
sistemas de unidades
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada
aula teórica, o Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos
em casa (TPC). Nas aulas práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes
conforme a planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula:
0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro
teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a nota do juízo opinativo
A avaliação final será feita através da realização de um exame final.
BIBLIOGRAFIA
FELDER, R. M., ROUSSEAU, R. W. Princípios elementares dos
processos químicos., LTC, 3ª. Edição. New York, John Willey & Sons,
Inc, 2000.
HOUGHEN, O. A.; WATSON, K. M. AND RAGATZ, R. A. Princípio
dos processos químico-tecnológicos.1ª Parte. New York, John Willey &
Sons, Inc, 1973.
PERRY, R. H.; CHILTON, C. H. AND KIRKPATRICK, S. D. The
chemical engineers’Handbook. 4th ed. New York, McGraw-Hill Co, 1963.
104
Universidade Zambeze
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Nr TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Conceito de
1.
Hidrobiologia e sua 2 2 4 4 6 10 14
abrangência.
2. Os ambientes
4 8 12 4 6 10 22
aquáticos
3. A água como meio
ecológico. Métodos de 4 6 4 14 4 6 10 24
105
estudos em
hidrobiologia
4. Poluição química,
4 8 12 4 6 10 22
física e físico-química
5. Tratamento de águas
4 6 4 14 4 6 10 24
residuais
Bioindicadores de
6.
poluição em ambientes 4 8 12 4 6 10 22
aquáticos
7. Testes de toxicidade
4 4 4 12 4 6 10 22
TOTAL 26 42 12 0 80 28 42 0 70 150
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média
dos mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de
um exame final.
BIBLIOGRAFIA
AZEVEDO F.A; CHASIN, A.A.M. As Bases Toxicológicas da Ecotoxicologia. São
Paulo, Rima, 2003.
OGA, S. Fundamentos de toxicologia. São Paulo, Atheneu, 1996.
ZAGATTO, P. A.; BERTOLLETI, P. Ecotoxicologia Aquática, princípios e aplicações.
São Paulo, Rima, 2006.
106
31.2.2. Planos Temáticos do 40 Semestre do Curso
4º SEMESTRE DO CURSO
107
Universidade Zambeze
HORAS
Estudo
Nr TEMAS
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Aspectos químicos
naturais e resultantes
1.
da acção antrópica na 4 4 4 12 4 10 14 26
hidrosfera e na
geosfera (litosfera-
108
crosta terrestre e solo).
Aspectos fotoquímicos
e químicos naturais e
2.
resultantes da acção 4 8 4 16 4 10 14 30
antrópica na
atmosfera.
3. Biosfera e ciclos
biogeoquímicos 6 4 8 18 4 10 14 32
Biocidas orgânicos.
Estabilidade química.
4.
Mobilidade dos 6 8 4 18 4 10 14 32
biocidas. Propensão à
lixiviação.
Poluição do ambiente
por radionuclidos.
Fontes da
5.
radioactividade 4 4 8 16 4 10 14 30
artificial, meios da
protecção do meio
ambiente
TOTAL 24 28 24 4 80 20 50 0 70 150
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP
são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes
e a média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um
exame final.
BIBLIOGRAFIA
109
COLIN BAIRD. Química ambiental. (s.I), Editorial Reverté, 2001.
GARY W. VAN LOON AND STEPHAN J. DUFFY; Environmental Chemistry-a
global perspective, England, 2nd. Edition, (s.I), Oxford University Press, 2005.
STANLEY E. MANAHAN. Introducción a la química ambiental; (s.I), Editorial Reverté,
2007.
110
Universidade Zambeze
HORAS
Estudo
Nr TEMAS Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Mecânica dos
fluidos. Conceitos
1 fundamentais. 4 6 10 7 2 9 19
111
Estática dos
fluidos.Forças
hidráulicas em
superfícies
submersas. Balanço
2 global de massa. 6 6 12 7 4 11 23
Equação do
momentum para o
volume de controle
3 inercial. 6 8 14 7 5 12 26
Dinâmica de fluxo
incompressível não-
4 viscoso 6 8 14 7 5 12 26
Transferência de
5 massa. 6 8 14 7 5 12 26
Liquiddos
polímericos;
(conceito de fluidos
não Newtonianos):
transporte de massa
em sistemas
6 multicomponentes 4 4 8 5 2 7 15
Introdução à
transferência de
calor. Condução
unidimensional em
7 regime permanente. 3 2 5 3 2 5 10
Convecção;
Convecção forçada;
8 Convecção natural. 3 4 7 4 2 6 13
Radiação ;transporte
de energia por
radiação;
Condensação.
9 Ebulição 3 2 5 3 2 5 10
Permutadores Calor;
10 Ar condicionado 3 4 7 3 2 5 12
TOTAL 44 52 96 53 31 84 180
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
112
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média
dos mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de
um exame final.
BIBLIOGRAFIA
JOEL PLAWSKY. Transport Phenomena Fundamentals Chemical Industrioes. UK, 2nd
edition; CRC Press, 2005.
R. B. BIRD, W. E. STEWART E E. N. Lightfoot Transport Phenomena. SA. editorial
nfase, 1990.
R. B. BIRD, W. E. STEWART E E. N. FOOTLIGHT. Transport Phenomena. USA,
Revised 2nd Edition, ISBN 0-470-11539-4, 2006.
WILLIAM M. DEAN. Analysis of Transport Phenomena: Topics in Chemical
Engineering. UK, Oxfor, 2007.
113
Universidade Zambeze
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Estudo
Nr TEMAS
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1 Revisão de conceitos 2 2 4 2 1 3 7
114
de Mecânica de
Fluídos
Ciclo hidrológico.
Processos
componentes.
2 Influência antrópica 2 2 2 2 4
Bacia hidrográfica,
parâmetros de
3 caracterização 2 2 2 2 4
4 Balanço hídrico 4 4 2 2 6
Estatística aplicada e
5 Hidrologia. 2 2 4 2 1 3 7
Precipitação.
Medição. Precipitação
intensa, curvas i-d-f.
Precipitação em
6 Moçambique. 8 8 9 9 17
Evaporação.
Evapotranspiração.
Conceitos. Fórmula
7 de Penman 2 2 2 6 2 2 5 11
8 Infiltração. 2 2 2 2 4
Escoamento
subterrâneao.
Escoamento de furos.
Extracção garantida.
9 Intrusão salina. 2 2 2 6 2 2 5 11
Escoamento
superficial. Medição.
Curva de vazão.
Escoamento de base e
10 directo. 2 2 2 6 2 2 5 11
Cheias. Mecanismos.
Caracterização.
Fórmulas
cinemáticas. Análise
11 estatística. 3 5 8 3 3 6 14
Regularizacao de
caudais, albufeiras.
Impactos das
albufeiras. Caudal
12 ecológico. 2 2 4 2 1 3 7
Noções de drenagem
13 pluvial 2 2 4 2 1 3 7
14 Qualidade da água, 2 2 4 2 1 3 7
115
transpoprte de
sedimentos
TOTAL 33 23 8 64 38 18 56 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma componente muito importante no
ensino desta disciplina será as aulas laboratoriais, onde os estudantes terão oportunidade de
executar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a
média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um exame
final.
BIBLIOGRAFIA
DUNNE E LEOPOLD. Water and Environment Planning. (s.I), (s.e), (Séc. 19).
GARCEZ, LUCAS N. Hidrologia, São Paulo, Ed. Edgard Blucher, 1970.
HIPÓLITO, J. E VAZ, A. CARMO. Hidrologia e Recursos Hídricos. (s.I), (s.e), (Séc.
19).
LENCASTRE, ARMANDO. Lições de Hidrologia.(s.I), Lisboa, 1990.
LENCASTRE, A. E BRANCO, J. MELO. Lições de Hidrologia. (s.I), (s.e), (Séc. 19).
116
Universidade Zambeze
HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Distribuições Amostrais e
Estimação Pontual de 4 4 8 4 2 6 14
1 Parâmetros
Intervalos estatísticos de
2 2 4 4 2 6 10
2 Confiança
3 Testes de Hipóteses 4 4 8 6 2 8 16
117
Inferência Estatística para
4 4 8 2 2 4 12
4 duas amostras
5 Estatística não-paramétrica 4 4 8 6 4 10 18
Regressão Linear Simples
4 4 8 2 3 5 13
6 e Correlação
7 Regressão Linear Múltipla 4 4 8 3 2 5 13
Planejamento e Análise de
Experimentos com um 4 4 8 3 2 5 13
8 Único Fator.
Planejamento de
9 Experimentos com Vários 2 2 4 5 2 7 11
Fatores
TOTAL 32 32 64 35 21 56 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma componente muito importante
no ensino desta disciplina serão as aulas laboratoriais, onde os estudantes terão oportunidade
de executar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP
são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes
e a média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um
exame final.
BIBLIOGRAFIA
BARBETTA, P. A; REIS, M. M; BORNIA, A. C. Estatística para cursos de
Engenharia e Informática. São Paulo, 3 ed. Editora Atlas, 2010.
BUSSAB, W; MORETTIN, P. Estatística Básica. São Paulo, 6ª ed, Editora Saraiva,
2010.
DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo, 4ª
ed. Pioneira Thomson Learning, 2006.
MONTGOMERY, D; RUNGER, C. Estatística Aplicada e Probabilidade para
Engenheiros. Rio de Janeiro, 4ª ed, Editora LTC, 2009.
118
Universidade Zambeze
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
A Sub Sub TOTA
Nr TEMAS T AP AL S T L E P T L
1.
Ética profissional: dimensão
pessoal e social. 4 4 2 2 6
2.
Aspectos Deontológicos 4 3 7 5 2 7 14
3.
Introdução à legislação ambiental 4 3 7 5 2 7 14
119
4.
A protecção legal do meio
ambiente 4 4 2 2 6
5.
Instrumentos da política
Nacional do Meio Ambiente 6 8 14 7 5 12 26
6.
Bens ambientais 6 8 14 7 5 12 26
7. Medidas legais da protecção da
floresta, fauna, recursos
pesqueiros, poluição 4 3 7 5 2 7 14
8.
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas práticas
serão corrigidos os exercícios dados como TPC.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a planificação.
A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde T1, T2, e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a nota
do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um exame final.
BIBLIOGRAFIA
ALVES, J.F. Ética e cidadania. São Paulo, Copidart, 2000.
GONÇALVES, C.W.P. Os (des) caminhos do meio ambiente. São Paulo, Contexto, 2004.
LOWY, M. Ideologias e Ciências Sociais. São Paulo, Cortez, 1993.
MORANDI, S.; GIL, I.C. Tecnologia e ambiente. São Paulo, Copidart, 2001.
120
Universidade Zambeze
HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Introdução à Análise Química
1 4 2 6 9 6 15 21
Ambiental.
121
Recolha, conservação e tratamento
2 4 8 12 12 3 15 27
de amostras.
Controlo analítico, certificação
3 laboratorial, materiais de 4 8 12 9 5 14 26
referência.
4 Concentração da amostra: métodos 4 4 2 10 6 6 16
de calibração e erros associados.
Técnicas analíticas de separação:
centrifugação, filtração,
5 4 6 4 14 7 3 10 24
ultrafiltração, diálise,
cromatografia.
Métodos de Análise Química
Ambiental: (a) Métodos
Cromatográficos: Cromatografia
Gasosa (CG), Cromatografia
Iónica, HPLC de partição. (b)
Métodos Ópticos:
Espectrofotometria de Absorção
Molecular no visível e UV
próximo, Absorção Atómica
(chama, camara de grafite, vapor a
6 8 10 8 26 8 2 10 36
frio, gerador de hidretos)e Emissão
Atómica(chama, ICP). (c)
Métodos Electroquímicos:
Potenciometria com eléctrodos
específicos e Voltimetria, com
especial enfase na voltametria de
redissolução anódica. (d)
Espectrofotometria de Massa.
Técnicas Hifenadas (CG-MS,
HPLC-MS, ICP-MS).
TOTAL 28 38 80 51 19 70 150
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma componente muito importante no
ensino desta disciplina serão as aulas laboratoriais, onde os estudantes terão oportunidade de
executar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
122
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a
média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um exame
final.
BIBLIOGRAFIA
CONWAY, RICHARD A. Environmental Risk Analysis for Chemicals. (s.I), (s.e), 1981.
MILNE-THOMSON L. M. Theoretical Hydrodynamics. (s.I), 5th Ed., McMillan, 1972.
SKOOG, DOUGLAS A., HOLLER, F. JAMES AND NIEMAN, TIMOTHY A.
Principles of Instrumental Analysis. (s.I), 5th Edition, Saunders Gloden Sunburst Series,
Saunders College Publishing, 1998.
KALVODA, R. Electroanalytical Methods in Chemical and Environmental Analysis,
(s.I), (s.e), 1987.
KEBBEKUS, B.B. AND MITRA, S. Environmental Chemical Analysis, 2nd edition, (s.I),
(s.e), 2010.
PATNAIK, PRADYOT. Handbook of environmental analysis. Chemical Pollutants in
Air, Water soil and Solid Wastes, 2nd edition. (s.I), (s.e), 2010.
POPEK, EMMA P. Sampling and Analysis of Environmental Chemical Pollutants: a
complte guide, (s.I), (s.e), 2003.
SKOOG, DOUGLAS A., HOLLER, F. JAMES AND NIEMAN, TIMOTHY A.
123
31.3. Planos Temáticos das Disciplinas do Terceiro Ano do Curso
Os planos temáticos das disciplinas do terceiro ano do presente curso seguem a sequência
mostrada na tabela abaixo.
3° ANO
3º ANO
5º SEMESTRE 6º SEMESTRE
Hidráulica Geral Recuperação de Áreas Degradadas
Cartografia e Sistemas de Informação Geográfica Geologia Ambiental
Ciência dos Materiais Geoprocessamento
Climatologia Avaliação de Impacte e Riscos Ambientais
Energia e Ambiente Gestão Ambiental Urbana
Microbiologia Ambiental Tecnologias e Tratamento de Águas
124
31.3.1. Planos Temáticos do 50 Semestre do Curso
5º SEMESTRE DO CURSO
125
Universidade Zambeze
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
4. Conhecer as propriedades dos fluidos;
5. As leis que regem os escoamentos dos fluidos; e,
6. As estações de bombeamento e dimensionamento das bombas.
HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Propriedades físicas dos
1 líquidos. 2 2 2 2 4
2 Hidrostática. 4 8 3 15 7 6 13 28
3 Hidrocinemática. 1 1 2 1 1 2 4
Princípios de
4 hidrocinemática. 6 4 3 13 5 7 12 25
Estudo dos escoamentos dos
5 líquidos. 3 7 3 13 3 6 9 22
6 Teoria de semelhança, 2 4 6 2 3 5 11
126
Parâmetros adimensionais.
7 Instalações de recalque. 6 8 3 17 8 9 17 34
Escoamento em canais em
regime permanente e
8 uniforme. 10 12 6 28 14 10 24 52
34 44 18 96 42 42 84 180
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teóricas com exposição de conceitos, princípios e teorias inerentes à Semelhança
Hidráulica, aos Descarregadores de Soleira Normal e aos distintos tipos de Escoamento; Estudos
das questões fundamentais inerentes aos escoamentos sob pressão (condutas isoladas ou grupo
de condutas); Aulas práticas para resolução de questões práticas de aplicação, podendo
corresponder algumas das aulas à observação de trabalhos laboratoriais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a
média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um exame
final.
BIBLIOGRAFIA
LENCASTRE A. Manual de Hidráulica Geral, 2ª Ed., (s.I), Lisboa, 1969.
MILNE-THOMSON L. M. Theoretical Hydrodynamics, (s.I), 5th Ed., McMillan, 1972.
QUINTELA A. C. Hidráulica. (s.I), 4ª Ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1981.
STREETER V. L. Handbook of Fluid Dynamics. (s.I), McGraw Hill Book Co., Inc.1961.
127
Universidade Zambeze
Geográfica
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Estudo
Nr TEMAS
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Introdução à cartografia e
1. aos sistemas de
2 4 6 3 4 7 13
informação geográfica.
Leitura de Mapas.
2. Historial dos Sistemas de 2 4 6 2 2 4 10
Informacao Geografica
128
3.
4 8 12 4 5 9 21
Banco de dados
4.
2 4 6 3 4 7 13
Estrutura de dados
5.
4 6 10 4 5 9 19
Topologia
6. 6. Desenvolvimento de 2 6 8 3 4 7 15
modelos
7. 7. Operações analíticas 2 4 6 3 4 7 13
em SIG
8. 8. Operações de saída em 2 4 6 3 4 7 13
SIG
Os principais Sistemas de
9. Iinformacao Geografica
4 8 12 4 5 9 21
Tecnologias de
teledetecção
10.
2 6 8 2 2 4 12
Estudo de casos
26 54 0 0 80 31 39 0 70 150
TOTAL
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
No decurso da disciplina sera feita uma exposição oral de conceitos e outros conteúdos
programáticos com o uso de slides como forma de permitir que todos intervenientes
(estudantes/docentes) discutam as questões de uma forma interactiva.
Serao realizadas práticas computacionais em que os estudantes trabalharão com os principais
programas usados em Sistemas de Informação Geográfica.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final
de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2,
MT e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a
média dos mini-testes e a média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final
será feita através de um exame final.
BIBLIOGRAFIA
CORREIA, M. SANTOS E DA SILVA, LOPES. O Manual do Topógrafo;
(s.I),(s.e),1980?.
F. DOMINGUEZ GARCIA.TEJERO. Topografia Abreviada, 12ª ed. Madrid. Mundi
129
Prensa, 1997.
KANG.TSUNG CHANG. Introduction to Geographic Information Systems, with Data
Set CD-ROM. (s.I), (s.e), 2011.
PAUL A. LONGLEY, MIKE GOODCHILD, DAVID J. MAGUIRE AND DAVID W.
Geographic Information Systems and Science. (s.I), Rhind, 2010.
130
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No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
Identificar as diversas classes de materiais e suas propriedades características.
Conhecer as estruturas cristalinas dos materiais e seus defeitos.
Conhecer o comportamento mecânico dos materiais e durabilidade.
Interpretar os diagramas de equilíbrio de fases e tipos de soluções sólidas.
Conhecer as características de aços-carbónicos e tipos de ferro fundidos.
Conhecer as características de metais não-ferrosos e suas ligas.
Conhecer a natureza e o mecanismo da corrosão dos metais.
Caracterizar materiais cerâmicos, polímeros e compósitos além de materiais
especiais.
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Conceito de materiais.
1 Classes dos Materiais de 2 2 2 2 4
131
uso corrente.
Estrutura atómica.
Ligações atómicas.
Estruturas cristalinas dos
materiais metálicos e não
2 metálicos. 5 5 6 6 11
Defeitos cristalinos e
3 difusão em sólidos. 4 4 5 5 9
Propriedades mecânicas
4 dos materiais 2 2 2 2 4
Fractura, fluência e
5 fadiga dos materiais. 5 3 2 10 6 3 9 19
Diagrama de equilíbrio
de fases de um, de dois e
6 de três componentes. 3 2 2 7 3 2 5 12
Diagrama de estado
ferro-carbono. Aços
ferro-carbono e Ferro
7 fundido (gusas). 3 2 5 3 1 4 9
Cristalização dos metais.
Tratamentos térmicos e
8 mecânicos 3 2 5 3 1 4 9
Metais e ligas não-
ferrosos (Cr, Al, Cu,
Mg,Ti, Zn):
9 Propriedades 5 2 7 4 1 5 12
Corrosão e degradação
10 dos materiais 5 2 2 9 6 2 8 17
Materiais cerâmicos:
características estruturais
11 e propriedades 5 2 7 4 1 5 12
Materiais poliméricos e
compósitos:
características estruturais
12 e propriedades 8 2 2 12 9 2 11 23
Materiais especiais
(eléctricos, ferro-
13 magnéticos, opticos) 3 2 5 3 1 4 9
TOTAL 53 19 8 80 56 14 70 150
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
132
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma componente muito importante no
ensino desta disciplina serão as aulas laboratoriais, onde os estudantes terão oportunidade de
executar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a
média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um exame final.
BIBLIOGRAFIA
J.L. BAPTISTA, R.F. SILVA, Diagramas de Fases. (s.I), Fundaçao Joao Jacinto de
Magalhães, Séc. 19?.
W. F. SMITH. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. (s.I), Mcgraw, Hill,
1998.
133
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2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1 Conceito de Climatologia. Elementos do
clima (temperatura, pressão atmosférica,
2 4 6 4 2 6 12
humidade do ar, precipitações
atmosféricas)
2 Bases e cálculos meteorológicos.
Ventos, turbulências. Instrumentos 2 4 6 4 2 6 12
meteorológicos
134
3 A meteorologia e atmosfera.
Composição e estrutura da atmosfera. 4 8 12 6 5 11 23
Factores físico-químicos da atmosfera
4 Estrutura dinâmica da atmosfera 2 4 6 2 2 4 10
5 Factores hídricos especiais. Influencia
do releve. Factores biológicos 4 8 12 6 5 11 23
6 Factores energéticos, Radiação solar,
4 8 12 5 5 10 22
cálculos.
7 Balanço térmico da atmosfera 4 6 10 5 3 8 18
TOTAL 22 42 64 32 24 56 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o Regente
fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas práticas serão
corrigidos os exercícios dados como TPC.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a planificação. A
nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde T1, T2, e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a nota do
juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um exame final.
BIBLIOGRAFIA
ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. Vol. I e II. 6 ed. Porto Alegre, Bookman, 2000.
BASSANEZI, R.; CASTRO FERREIRA, W. Equações Diferenciais com Aplicações. São Paulo,
Editora Harbras, 1998.
BIANCHINI, W.; ROCHA SANTOS, A. Aprendendo Cálculo com MAPLE. Rio de Janeiro (s.e),
LTC. 2002.
HODDMANN, L. D. & BRADLEY, G. L. Cálculo, um curso moderno e suas aplicações. 6ed.
Rio de Janeiro, Editora LTC, 1999.
135
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2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Conceitos sobre Energia 8 10
1 e sua utilização. 18 9 6 15 33
2 Combustíveis Fósseis. 10 6 16 12 3 15 31
Fontes Alternativas e 8 8
3 Renováveis de Energia. 16 9 5 14 30
Energia Nuclear: 5
vantagens e
4 desvantagens. 5 6 6 11
136
Importância do Sector de 6 5
Energia Sobre a
Qualidade do Meio
5 Ambiente. 11 7 3 10 21
Energia e 10 4
Desenvolvimento
6 Sustentável. 14 8 2 10 24
TOTAL 47 33 80 51 19 70 150
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teórico-práticas gerais onde serão expostos os temas da disciplina acompanhada da
discussão de casos práticos e/ou resolução de problemas ilustrativos;
Aulas laboratoriais sobre temas da unidade curricular, realizadas quer nesta unidade, quer em
Projectos Integrados.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação distribuída com exame final
BIBLIOGRAFIA
C. R. HUMPHREY, T. L. LEWIS E F. H. BUTTEL. Environment, Energy E Society.
A New Synthesis; 1 st Ed. (s.I), Wadsworth Publishing, Isbn, (2001);
R. A. RISTINEN E J. P. KRAUSHAAR. Energy And The Environment. 2nd Ed. (s.I),
John Willey & Sons, Inc, Isbn, 2006.
R. A. HINRICHS E M. H. KLEINBACH. Energy, Its Use And Environment. (s.I), 3rd
Ed. Brooks Cole, Isbn, 2001.
137
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2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Microbiologia Ambiental
Contacto Directo Estudo Independente
TEMAS
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1 Perspectiva histórica 3 3 3 3 6
138
Noções básicas de
Microbiologia. Principais grupos
de microorganismos, bactérias,
fungos parasitas, e virus.
Morfologia, ultraestrutura e
características dos diferentes
2 grupos de microorganismos. 6 8 2 16 7 6 13 29
Coloração de Gram – Bactérias
Gram positivas e Gram
negativas. Factores que afectam
o crescimento microbiano –
Meios de Cultura. Crescimento
microbiano.
Interacções e actividade
microbiana. Ecologia microbiana
vs Microbiologia ambiental. O
potencial da célula microbiana –
3 A diversidade de 6 8 2 16 7 6 13 29
microorganismos. Interações dos
microorganismos com outras
células. Actividades microbianas
com relevância ecológica.
Microorganismos terrestres: Os
solos como ambientes para os
microorganismos –
4 3 6 2 11 3 5 8 19
microorganismos no solo.
Microorganismos do solo
associados a plantas vasculares.
Microbiologia da água:
Ambientes aquáticos e
microorganismos. A comunidade
microbiana. Ciclo de nutrientes
nos ambientes aquaticos.
Poluiçao e contaminação da
5 10 8 2 20 12 6 18 38
água. Água e transmissão de
doenças. Conceito de qualidade
da água – Indicadores de
qualidade. Análise da qualidade
microbiológica da água -
Métodos.
Tratamento biológico das águas
residuais: Tratamento de
efluentes. Sistemas de
6 6 6 2 14 8 7 15 29
tratamento de águas residuais.
Tratamento secundário aeróbico
e anaeróbico de águas residuais.
139
34 36 10 80 40 30 70 150
TOTAL
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma componente muito importante no
ensino desta disciplina serão as aulas laboratoriais, onde os estudantes terão oportunidade de
executar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a
média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um exame
final.
BIBLIOGRAFIA
GLAZER, ALEXANDER N. Microbial biotechnology. (s.I), (s.e), 1980?.
HURST, CHRISTON J. Manual of Environmental microbiology. (s.I), Ralph; (1980?).
L. M. PRESCOTT, J. P. HARLEY, D. A. KLEIN. Microbiology. (s.I), McGraw,Hill,
2005.
MADIGAN, MICHAEL T. Brock biology of microorganisms.(s.I), (s.e), 1980?.
MICHAEL JOSEPH. Microbiologia. (s.I), (s.e), (1980?).
MIMS; PLAYFAIR; ROITT; WAKELIN, WILLIAM. Microbiologia Médica, 2a. Ed.
(s.I), (s.e), 1999.
PELCZAR; CHAN; KRIEG. Microbiologia: Conceitos E Aplicações. 2a. Ed. (s.I), (s.e),
1996.
TORTORA, G.J. Microbiology An Introduction. 6a. Ed. (s.I), (s.e), 1998.
140
31.3.2. Planos Temáticos do 6o Semestre do Curso
6º SEMESTRE DO CURSO
2º SEMESTRE
CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Recuperação de Áreas
4 64 56 120 4
Degradadas C. Ambientais
Geologia Ambiental Geociências 5 80 70 150 5
Geoprocessamento Geociências 5 80 70 150 5
Avaliação de Impacte e Riscos
6 96 84 180 6
Ambientais C. Ambientais
Gestão Ambiental Urbana C. Ambientais 4 64 56 120 4
Tecnologias e Tratamento de Ciências de
6 96 84 180 6
Águas Engenharia
----------------------------------- ------------------- --- --- --- --- --- ---
TOTAL 2º SEMESTRE 30 480 420 900 30 ---
141
Universidade Zambeze
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1. Recuperação de solos
2 4 6 4 2 6 12
degradados
2. Características e
importância da vegetação
ciliar. Recuperação de 2 4 6 4 2 6 12
florestas ciliares. Meios e
modos.
142
3. A importância de
programas de revegetação
4 8 12 6 5 11 23
ciliar e as perspectivas da
ecologia de restauração.
4. Adequação ambiental de
unidades naturais e 2 4 6 2 2 4 10
unidades de produção
5. Degradação e recuperação
4 8 12 6 5 11 23
de áreas degradadas
6. Recuperação de áreas de
4 8 12 5 5 10 22
mineração
7. Recuperação da qualidade
2 3 5 3 2 5 10
da água.
8. Planeamento
2 3 5 2 1 3 8
conservacionista
TOTAL 22 42 64 32 24 56 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos
mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um
exame final.
BIBLIOGRAFIA
BARNHISEL, R.I.; DARMODY, R.G.; DANIELS, W.L. Reclamation of Drastically
Distubed Lands. SSA, CSSA, SSSA. Agronomy series number 41. Madison, USA. 2000.
143
Universidade Zambeze
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1 Introduçao. 2 2 2 2 4
O Sistema Terra. Estrutura e
composiçao, litosfera,
atmosfera, hidrosfera e
2 biosfera. 6 6 7 7 13
Processos naturais do ciclo
3 geológico.Conceito de 8 8 9 9 17
144
vulnerabilidade. Cheias e
Secas.
Minerais, rochas e suas
4 propriedades. 5 8 4 17 6 7 13 30
Movimentos de massa:
Sismos, tsunamis e
5 vulcanismos. 6 6 7 7 13
Impactos da exploraçao de
6 recursos minerais. 6 10 16 7 6 13 29
Planeamento e Geologia
7 Ambiental 6 6 12 5 3 8 20
Geologia e hidrogeologia de
8 Moçambique 6 7 13 7 4 11 24
TOTAL 45 31 4 80 50 20 70 150
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas práticas
serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma componente muito importante no ensino desta
disciplina serão as aulas laboratoriais, onde os estudantes terão oportunidade de executar, na prática,
os conhecimentos teóricos adquiridos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de frequência
será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a média
dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um exame final.
BIBLIOGRAFIA
CARLA MONTGOMERY. Environmental Geology. (s.I), (s.e), 2010.
KELLER, E.A. Enviromental Geology harles and Nerril Publishing Co. FifthEdition. USA.
Columbus, Ohio, 1988.
MERRITHS, DOROTHY. Environmental Geology. (s.I), (s.e), (Séc. 20?).
MONTGOMERY, CARLA W. Environmental Geology. (s.I), (s.e), 200?.
PRESS, FRANK. Understanding the Earth. (s.I), (s.e), 1980?.
145
Universidade Zambeze
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Estudo
Nr TEMAS
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Bases conceituais e
1.
teóricas do 6 8 14 8 6 14 28
Geoprocessamento
Técnicas de Sistemas de
2.
informação geográfica 6 8 14 8 6 14 28
(SIG)
Métodos de abstracção,
3.
conversão e estruturação 6 8 4 18 8 6 14 32
em SIG
146
Potencial das técnicas de
geoprocessamento para a
4.
representação de 6 8 4 18 8 6 14 32
fenómenos e modelos
ambientais
Instrumentalização de
5.
técnicas do 6 8 2 16 8 6 14 30
geoprocessamento
TOTAL 30 40 10 0 80 40 30 0 70 150
BIBLIOGRAFIA
CORREIA, M. SANTOS E DA SILVA, LOPES. O Manual do Topógrafo; (s.I), (s.e),
1990?.
F. DOMINGUEZ GARCIA. Topografia Abreviada. 12ª Ed. Madrid, Mundi Prensa,
1997.
KANG-TSUNG CHANG. Introduction to Geographic Information Systems with Data
Set CD-ROM , (s.I), (s.e), 2011.
PAUL A. LONGLEY, MIKE GOODCHILD, DAVID J. MAGUIRE AND DAVID W.
RHIND. Geographic Information Systems and Science, (s.I), (s.e), 2010.
147
Universidade Zambeze
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
EVOLUÇÃO
HISTÓRICA DA
AVALIACAO DE
IMPACTOS
AMBIENTAIS (AIA).
Conceitos. AIA e as
declarações e as
convenções
internacionais. Definições
1 e objectivos. 4 4 2 2 6
148
CONCEITOS
FUNDAMENTAIS DE
AIA E EIA (ESTUDO
DE IMPACTOS
AMBIENTAIS). Projecto,
acção e procedimento.
Alternativas. Impacte e
respectivas tipologias.
Princípios de política de
ambiente e AIA. Aspectos
processuais e politico-
2 institucionais 4 8 12 5 4 9 21
O SISTEMA DE AIA.
Quadro legal nacional.
Procedimento
administrativo. Principais
componentes de AIA.
3 Entidades envolvidas. 4 8 12 5 4 9 21
A PARTICIPAÇÃO
PÚBLICA NO
PROCESSO DE AIA.
Conceitos, objectivos e
4 técnicas 4 8 3 15 5 4 9 24
MÉTODOS EM AIA.
Caracterização do
ambiente afectado.
Previsão, Listagem e
Identificação de
potenciais impactes
ambientais; Matrizes de
causa-efeito; Métodos
5 cartográficos. 6 8 14 7 9 16 30
FASEAMENTO DOS
PROJECTOS E A AIA.
Implementação da AIA.
6 Resultados e divulgação 6 8 3 17 7 8 15 32
A
SUSTENTABILIDADE
7 NO PROCESSO DE AIA 4 8 12 7 8 15 27
AVALIAÇÃO
AMBIENTAL DE
POLÍTICAS, PLANOS E
PROGRAMAS.
Conceitos,
potencialidades e
limitações. Métodos.
8 Enquadramento legal. 4 4 2 10 5 4 9 19
TOTAL 36 52 0 8 96 43 41 0 84 180
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina terá uma parte teórica onde se abordará assuntos como evolução histórica do
149
conceito AIA, principais fases do processo, bem como o instrumento legal que o cria. A parte
teórica será visualizada em forma de slides em powerpoint.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A disciplina terá 2 testes, um trabalho prático e um exame final. A média dos testes terá peso de
70% e a média dos trabalhos pratico30%.
BIBLIOGRAFIA
JONES, C., BAKER, M., CARTER, J. Strategic Environmental Assessment and Land
Use Planning, Earthscan. London Morris, (s.e), 2005.
PARTIDÁRIO, R. E JESUS, J. Fundamentos de Avaliação de Impacte Ambiental.
Lisboa, Universidade Aberta, 2003.
PARTIDÁRIO, R. E JESUS. J. Avaliação do Impacte Ambiental, 2 ed. Lisboa. CEPGA,
1999.
P. & THERIVEL, R. Methods of Environmental Impact Assessment. London, University
College London (UCL) Press, 1995.
150
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2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Nr TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Gestão descentralizada e
1. 2 3 5 3 2 5 10
participativa
Gestão integrada de
2. 2 3 5 3 2 5 10
recursos naturais
151
Gestão de bacias
3. 4 5 9 4 2 6 15
hidrográficas
Gestão das APPs -
Áreas de Preservação
4. 2 4 6 3 2 5 11
Permanente em áreas
urbanas
Zoneamento do uso do
solo e enquadramento
5. 4 5 9 5 4 9 18
de recursos hídricos em
áreas urbanas
Bases naturais e sociais
6. 2 4 6 3 2 5 11
do espaço geográfico
Apropriação social da
7. natureza. Meio ambiente 2 3 5 3 1 4 9
e desenvolvimento
Administração e gestão
8. do território na 2 3 5 3 2 5 10
perspectiva Ambiental
Aspectos legais da
9. gestão ambiental do 4 5 9 5 3 8 17
território Nacional
Planeamento e gestão
10. ambiental no âmbito do
2 3 5 2 2 4 9
desenvolvimento
Urbano
TOTAL 26 38 0 0 64 34 22 0 56 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média
dos mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de
um exame final.
BIBLIOGRAFIA
ABNT, NBR-ISO 14031, 2004 Conferência das Nações Unidas Sobre o Meio Ambiente
e Desenvolvimento. Agenda 21. 3 ed. Brasília: Senado Federal, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT, NBR-ISO 14001. (s.I), (s.e), 2004.
152
COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO,
Nosso Futuro Comum, 2 ed. Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1991.
MOURA, L.A.A. Qualidade e gestão ambiental. São Paulo: Oliveira Mendes, 2004.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidad e Social Corporativa:
Estratégias de Negócio Focadas na Realidade Brasileira.6 ed. revista e ampliada. São
Paulo: Ed. Atlas, 2009.
VALLE, C.E. Qualidade ambiental ISO 14000. São Paulo: SENAC, 2004.
153
Universidade Zambeze
HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1 Tratamento de água: conceitos 4 4 5 5 9
154
básicos
Padrões e parâmetros físico-
4 4 11 5 4 9 20
5 químicos e biológicos da água
Teoria da coagulação. Teoria
da floculação. Teoria da
sedimentação. Teoria da 6 4 10 7 2 9 19
filtração. Teoria da
2 desinfecção.
Captação de água, sistemas de
tratamento, armazenamento e 12 18 30 14 18 24 54
3 distribuição de água
Tecnologias de floculação,
sedimentação, filtração, 8 8 3 16 12 5 17 33
4 desinfecção, Aeração.
Tratamento de águas
subterrâneas (Remoção de 3 3 6 3 2 5 11
6 metais pesados)
Outros tipos de Tecnologias
3 4 7 3 2 6 13
7 de Tratamento de agua
8 Controle de qualidade 4 8 12 5 5 9 21
TOTAL 44 46 6 96 54 30 84 180
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teórico-práticas gerais onde serão expostos os temas da disciplina acompanhada da
discussão de casos práticos e/ou resolução de problemas ilustrativos;
Aulas laboratoriais sobre temas da unidade curricular, realizadas quer nesta unidade, quer em
Projectos Integrados.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os estudantes sermão submetidos a dois teste, e a restante componente da avaliação será
constituída por trabalhos práticos. A nota do teste valerá 70% enquanto a média dos trabalhos
práticos 30%. A disciplina terá um exame final
BIBLIOGRAFIAS
ASCE . Waste Water Treatment Plant Design. Manual on Engineering Practice,
(s.I), (s.e), (1982);
CARLOS A. RICHTER & JOSE M. DE AZEVEDO NETTO, Tratamento de água,
Tecnologia actualizada. 7a REIMPRESSÃO. (s.I), Editora EDGARD BLUCHER
LTDA, 2007.
D. GRAHAM. Slow Sand Filtration, Recent Developments In Water Treatment
Technology, (s.I), Ellis Howard Ltd, 1988.
HAFKES, E.H. Small Community Water Supplies. (s.I), J. Wiley & Sons, 1998.
HUISMAN. L. Rapid Sand Filtration. (s.I), TUDelft, 1986.
155
FAIR G.M., GEYER, J.C. AND OKUN, D.A. Water And Wastewater Engineering.
(s.I), J. Wiley & Sons, 1966.
PAES LEME F. Teoria e Prática de Tratamento de Água. (s.I), CETESB, 1990.
156
31.4. Planos Temáticos das Disciplinas do Quarto Ano do Curso
Os planos temáticos das disciplinas do quarto ano do presente curso seguem a sequência
mostrada na tabela abaixo.
4° ANO
4º ANO
7º SEMESTRE 8º SEMESTRE
Gestão e Auditoria Ambiental Integrada Gestão de Recursos Hídricos
Gestão e Tecnologias de Tratamento de Resíduos
Sólidos Poluição da Água e Tratamento de Efluentes
Economia e Gestão de Recursos Naturais Energética de Resíduos
Modelação Ambiental Hidrogeologia Ambiental
Saneamento e Drenagem Tecnologias Ambientais Sustentáveis
Legislação e Política do Ambiente e Recursos
Elaboração e Avaliação Económica de Projectos Naturais
---------------------------------------------- Controlo de poluição Ambiental (solo, água e ar)
157
31.4.1. Planos Temáticos do 70 Semestre do Curso
7º SEMESTRE DO CURSO
158
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2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Contacto Directo Estudo Independente TOTA
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT L
Conceito de auditoria.
1 Referências normativas.
Termos e definições 4 4 5 5 9
2 Princípios de auditoria 4 5
4 5 9
Gestão de um
3 programa de auditoria.
4 4 4 12 7 6 13 25
159
Responsabilidades,
recursos e
procedimentos.
Registos.
4 Monitoramento e
análise crítica 6 6 2 14 7 5 12 26
Legislação, Normas e
5 Regulamentos para
Auditoria Ambiental 4 4 8 5 2 7 15
Auditoria de
6
Conformidade Legal 6 4 2 12 7 3 10 22
Directrizes para
Auditoria Ambiental.
7
Auditoria de Sistemas
de Gestão Ambiental. 4 2 6 4 1 5 11
Critérios para
8 Qualificação de
Auditores Ambientais 4 2 6 4 1 5 11
Certificação de
9
Auditores Ambientais 4 2 6 4 1 5 11
10 Estudo de Caso 2 2 4 2 1 3 7
TOTAL 44 28 8 80 50 20 70 150
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
Ge
METODOLOGIA DE ENSINO
Nesta disciplina serão distribuidos temas aos estudantes com vista a desenvolvê-los e
apresentar em forma de seminários.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O desempenho do estudante será avaliado em função do seu grau ou nivel de explanação do
tema atribuido. A disciplina nao conta com exame final.
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, A. B.; RAMOS, C. M.; SANTOS, M. A.; VISEU, T. Dam Break Flood
Risk Management. In Portugal, Lisboa: LNEC. 2003.
ASCE Acceptable Risk Processes. Lifelines and Natural Hazards. Taylor, C.,
Vanmarcke, E. (editors), ASCE, 2002.
BLAIKIE, P.; CANNON, T.; DAVIS, I.; WISNER, B. At risk: Natural Hazards,
People’s Vulnerability And Disasters. London, Rutledge, 2003.
DIRECTIVA 96/82/CEE,. Jornal Oficial das Comunidades Europeias, N.º L 10 de de
160
9 de Dezembro de 1995.
FLEMING, G. Flood Risk Management. Thomas Telford Limited, London, 2002.
P. CRUTZEN, J. GOLDAMMER. Fire In The Environment. The Ecological,
Atmospheric, A nd Climatic Importance Of Vegetation Fire. (s.I), Jonh Wiley & Sons,
1993.
PEREIRA, L.; CORDERY, I.; IACOVIDES, I. Coping With Water Scarcity,
International Hydrological Programme. Paris, UNESCO, 2002.
REES, J. A. Risk And Integrated Water Management. (s.I), Global Water Partnership,
2002.
SCHMIDT-TOMÉ, P. The Spatial Effects And Management Of Natural And
Technological Hazards In Europe,(s.I), Espon 1.3.1, European Community, 2005.
SMITH, K. Environmental Hazards, 4rd Ed. New York, Rutledge, 2004.
VELEZ, R. La Defensa Contra Incendios Forestales: Fundamentos y experiências.
McGrawHill, Interamericana de España, S.A.U.2000.
161
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Resíduos Sólidos
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Introduçao. 2 4
Geração e recolha
1 de resíduos sólidos. 6 4 2 6 12
162
Fontes, tipos e 2 4
composiçao de
resíduos sólidos
2 urbanos. 6 4 2 6 12
Propriedades 4 8
físicas, químicas e
biológicas de
resíduos sólidos
3 urbanos. 12 6 4 10 22
Tratamento físico, 2 4
químico e biológico
4 de resíduos sólidos. 6 4 2 6 12
Reciclagem e reuso 4 8
de materiais
recuperados dos
5 resíduos sólidos. 12 6 4 10 22
Gestão integrada de 4 8
6 resíduos sólidos. 12 6 4 10 22
Deposição de 4 6
residuos solidos,
lixeiras, estrutura
básica de um Aterro
7 Sanitario 10 5 3 8 18
TOTAL 22 42 0 0 64 35 21 0 56 120
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a
média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um exame final.
163
BIBLIOGRAFIA
KIELY, GERARD. Environmental Engineering, Chemical and Petroleum Engineering Series.
(s.I), McGraw, Hill International Editions; ISBN, 1997.
TCHOBANOGLOUS, G; THEISEN, H; AND VIGIL S. Integrated Solid Waste Management.
(s.I), McGraw, Hill International Editions, ISBN, 1993.
164
Universidade Zambeze
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Estudo
Nr TEMAS
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Análise Custo-Benefício de
projectos, programas e
1
políticas públicas.
Estimativa de danos 2 2 2 2 4
165
ambientais indemnizáveis.
2 Valor económico total. 6 6 7 7 13
Critérios de classificação
3 dos métodos de valoração
económica. 8 8 9 9 17
4 Validade e erro sistemático 5 8 4 17 6 7 13 30
A utilização das estimativas
de valores económicos do
5
ambiente num contexto
prático de decisão 6 6 7 7 13
Análise Custo-Benefício de
projectos, programas e
6 políticas públicas.
Estimativa de danos
ambientais indemnizáveis. 6 10 16 7 6 13 29
Desenvolvimento
sustentavel e educacao
7 ambiental 6 6 12 5 3 8 20
Meio ambiente e progresso:
desafio para a nossa
sociedade e para futuras
8 geracoes. 6 7 13 7 4 11 24
TOTAL 45 31 4 80 50 20 70 150
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serao dadas em forma de seminarios onde os estudantes receberao temas para expor ou
desenvolver.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A disciplina nao terá exame final. Será avaliada a prestação dos estudantes durante as suas
apresentações assim como as presencas na sala de aulas.
BIBLIOGRAFIA
CAPORALI, R. C. Riqueza das Nações à Ciência das Riquezas.(s.I), SP, Loyola, 1995.
CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade
sustentável. São Paulo: Cortez, 1995.
Ruschmann, D. V. M. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio
ambiente. Campinas, SP: Papirus, 1997.
VIEIRA, P.F. E WEBER, J. (ORGS.). Gestão de Recursos Naturais Renováveis e
Desenvolvimento, novos desafios para a pesquisa ambiental. 3a.ed. São Paulo: Editora
Cortez, 2002.
166
Universidade Zambeze
HORAS
Estudo
Nr TEMAS
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Introdução à dinâmica de
1 4 4 5 5 9
sistemas
Desenvolvimento de modelos
2 4 4 11 5 4 9 20
para sistemas ambientais
167
O programa de cálculo extend
3 para a simulação de sistemas 6 4 10 7 2 9 19
dinâmicos
Formulação de modelos para
4 12 14 4 30 14 18 24 54
rios, lagos e ar
Modelo para o oxigénio
5 8 8 3 16 12 5 17 33
dissolvido num rio
Modelos para o lago mono e
6 3 3 6 3 2 5 11
para a albufeira
7 Diagramas de equilíbrio 3 4 7 3 2 6 13
8 Estudo de caso 4 4 4 12 5 5 9 21
TOTAL 44 40 8 6 96 54 30 84 180
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serao dadas em forma de seminarios onde os estudantes receberao temas para expor ou
desenvolver.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A disciplina nao terá exame final. Será avaliada a prestação dos estudantes durante as suas
apresentações assim como as presencas na sala de aulas.
BIBLIOGRAFIA
WILLIAM L. LUYBEN – Process Modeling, Simulation and Control for Chemical
Engineers. (s.I), (s.e), Second Edition, 2007?.
168
Universidade Zambeze
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
Fazer uso de conceitos básicos sobre os impactes ambientais;
Aplicar medidas preventivas e de controlo de Inundações;
Dimensionar sistemas de esgoto, águas fluviais, distribuição de água para
consumo.
HORAS
Estudo
Nr TEMAS
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Sistema de abastecimento de
1
água. 2 2 2 2 4
Qualidade da água bruta e
2
tratada. Padrões de potabilidade. 4 8 3 15 7 6 13 28
Saneamento e saúde. Doenças de
3
veiculação hídrica. 1 1 2 1 1 2 4
169
Sistemas de esgotos sanitários.
4 Colecta, transporte, tratamento e
disposição final dos esgotos. 6 4 3 13 5 7 12 25
Corpos receptores, critérios de
5 qualidade, poluição e preservação
dos corpos de água 3 7 3 13 3 6 9 22
Sistemas de drenagem de águas
6
pluviais. 2 4 6 2 3 5 11
7 Rede colectora de drenagem. 6 8 3 17 8 9 17 34
8 Estudo de casos 10 12 6 28 14 10 24 52
TOTAL 34 44 18 96 42 42 84 180
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos
mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um
exame final.
BIBLIOGRAFIA
PHILIPPI JR Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para Desenvolvimento
Sustentável. São Paulo, (s.e), 2005
ALLEN, Adriana; DÁVILA, Julio D.; HOFMANN, Pascale Governance of Water and
Sanitation Service for the Peri-urban Poor. A Framework for Understanding and Action in
Metropolitan Regions. London, Development Planning Unit, UCL, 2006.
FSESP. - Manual De Saneamento N.o 2 - 2a Ed. Rev., Fundação Serviços de Saúde Pública,
Brazil, Rio de Janeiro, 1981.
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA, Regulamento dos Sistemas Públicos de
Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais de Moçambique, Lisboa, 2004.
AASHTO . Urban Drainage Design Manual. (s.I), HEC-22. 2006.
MARQUES, J, A. Hidráulica Urbana. Sistema de Abastecimento de Agua e de Drenagem de
Agua residual. 2da Edição. Imprensa da universidades de Coimbra. 2009.
170
Universidade Zambeze
Projectos
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Estudo
Nr TEMAS
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1. Fundamentos de elaboração
de Projectos de investimento
5 8 13 6 5 11 24
2. Classificação de projectos.
6 6 6 6 12
171
3. Análise técnica. Análise
económico-financeira.
Critérios de avaliação da
viabilidade do projecto. 6 10 16 7 6 13 29
4. Estudo de viabilidade e o
processo de gestão
6 6 12 7 3 10 22
5. Aplicação prática dos
resultados do Estudo de
viabilidade 6 7 4 17 10 6 16 33
TOTAL 22 42 4 64 36 20 56 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos
mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um
exame final.
BIBLIOGRAFIA
172
31.4.2. Planos Temáticos do 8º Semestre do Curso
8º SEMESTRE DO CURSO
173
Universidade Zambeze
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Estudo
Nr TEMAS
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1. Água como recurso
ambiental estratégico e sua 2 4 6 4 2 6 12
relação com a economia.
2. Sistemas de irrigação 2 4 6 4 2 6 12
3. Aproveitamento
4 8 12 6 5 7 19
hidroeléctrico
4. Navegação. Controle de
2 4 6 2 2 4 10
enchentes
174
5. Política nacional de
4 8 12 6 5 5 17
recursos hídricos
6. Aspectos legais e
institucionais da gestão de 2 4 6 2 3 5 11
recursos hídricos
7. Instrumentos de
planeamento e gestão da 2 3 5 3 2 5 10
política de recursos hídricos
8. Modelos de
avaliação/gestão de 2 4 6 3 2 5 11
recursos hídricos
9. Factores económicos. 2 4 6 3 1 4 10
10. Modelos de simulação
2 3 5 2 1 3 8
hidrológica
TOTAL 22 42 64 35 25 50 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos
mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um
exame final.
BIBLIOGRAFIA
DOMENICO, P. A.; SCHWARTZ, F. Physical and Chemical Hydrogeology, 2nd Edition.
(s.I), Wiley, ISBN, 1997.
FETTER. C. W. Contaminant Hydrogeology. Prentice Hall, 2nd edition. (s.I), ISBN,
Hardcover, 1998.
HENRY, R. Ecótonos nas Interfaces dos Ecossistemas Aquáticos. (s.I), Rima Editora. São
Carlos, SP, 2003.
STUMM, W. E MORGAN, J. J. Aquatic Chemistry. Wiley-Interscience. 3rd edition. (s.I),
ISBN, 1996.
WEIGHT, W. D.; SONDEREGGER, J. L. Manual of Applied Field Hydrogeology. (s.I),
McGraw-Hill Professional; 1 edition. ISBN, 2001.
175
Universidade Zambeze
Efluentes
HORAS
Estudo
Nr TEMAS Contacto Directo Independente
A A Sub Sub TOT
T AP L S T L E P T AL
176
1. Características e Classificação dos
Efluentes Líquidos Industriais. ( 2 4 6 4 2 6 12
físico-quimicas e biológicas).
2. Principais Parâmetros de Projeto
(Padrões de emissão e de qualidade). 2 4 6 4 2 6 12
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e dois mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.25T1+025T2+0.1MT+0.4TP, onde T1, T2, MT e TP
são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, média dos mini-testes e
média dos trabalhos práticos que tanto podem ser laboratórios como trabalhos para casa.
BIBLIOGRAFIA
177
BRAILE, P.M.; CAVALCANTI, E J. E. W. A. Manual de Tratamento de Águas
Residuárias Industriais. (s.I), (s.e), CETESB, 1993.
LORA, E.E.S. Prevenção e Controle da Poluição nos Setores Energético, Industrial e de
Transporte. 2ed. Editora Interciência. (s.l), (s.e), 1980?.
SHREVE, R. N.; BRINK, Jr. J. Indústria de Processos Químicos. Rio de Janeiro,
Guanabara Dois, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
178
Universidade Zambeze
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Estudo
Nr TEMAS Contacto Directo Independente
179
biodegradáveis.
4. Métodos de avaliação
do potencial de 2 4 6 2 2 4 10
valorização de resíduos.
5. Aspectos condicionantes
da valorização
4 8 12 6 5 11 23
agronómica, no âmbito
do reaproveitamento
6. Fundamentos da
valorização energética 4 8 12 5 5 10 22
de resíduos
7. Estratégias para a
valorização integrada de 4 6 10 5 3 8 18
diferentes resíduos
TOTAL 22 42 64 32 24 56 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica,
o Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas
aulas práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP,
onde T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a
média dos mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da
realização de um exame final.
BIBLIOGRAFIA
LIMA, J.D. Gestão de resíduos sólidos urbanos . Brasil. João Pessoa, PB, 2003.
PEREIRA NETO, J.T.; STENTIFORD, E.I. E MARA, D.D.- Sistemas de
compostagem por pilhas estáticas aeradas. Uma proposição ao tratamento do lixo
urbano e lodos de esgoto. 13º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e
Ambiental, Maceió-Al, Agosto de 1985.
180
Universidade Zambeze
HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Conceitos fundamentais de
1 hidrogeologia 2 2 2 2 4
Escoamento de águas
subterrâneas e mecânicas
2 dos poços 6 6 7 7 13
3 Transporte de massa 8 8 9 9 17
181
Poluição e contaminação
4 dos aquíferos. 5 8 4 17 6 7 13 30
Caracterização
hidroquímica das águas
5 subterrâneas 6 6 7 7 13
Remediação de solos e
águas subterrâneas
6 contaminados 6 10 16 7 6 13 29
7 Gestão de aquíferos 6 6 12 5 3 8 20
8 Estudo de caso 6 7 13 7 4 11 24
TOTAL 45 31 4 80 50 20 70 150
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina terá uma parte teórica onde se abordará assuntos como evolução histórica do
conceito AIA, principais fases do processo, bem como o instrumento legal que o cria. A parte
teórica será visualizada em forma de slides em powerpoint.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e dois mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.25T1+025T2+0.1MT+0.4TP, onde T1, T2, MT e TP
são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, média dos mini-testes e
média dos trabalhos práticos que tanto podem ser laboratórios como trabalhos para casa.
BIBLIOGRAFIA
DOMENICO, P. A.; SCHWARTZ, F. Physical and Chemical Hydrogeology, 2nd
Edition. (s.l), Wiley, ISBN, 1997.
ESTEVES, Francisco de Assis. Fundamentos de limnologia. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 1998.
FETTER. C. W. Contaminant Hydrogeology. Prentice Hall; 2nd edition. (s.I), ISBN.
Hardcover, 1998.
HENRY, R. Ecótonos nas Interfaces dos Ecossistemas Aquáticos. (s.I), Rima Editora.
São Carlos, SP. 2003.
STUMM, W. E MORGAN, J. J. Aquatic Chemistry. Wiley-Interscience. (s.I), 3rd edition
. ISBN, 1996.
WEIGHT, W. D. SONDEREGGER, J. L. Manual of Applied Field Hydrogeology. (s.I),
McGraw-Hill Professional, ISBN, 2001.
182
Universidade Zambeze
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Nr TEMAS Estudo
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1. Tecnologias sustentáveis:
objectivos, implementação e
etapas. 5 8 13 6 5 11 24
2. Compatibilização dos
processos produtivos 6 6 6 6 12
3. Eco-eficiência
6 10 16 7 6 13 29
4. Gestão do processo:
minimização de resíduos e
diminuição de desperdícios 6 6 12 7 3 10 22
183
5. Projectos.
6 7 4 17 10 6 16 33
TOTAL 22 42 4 64 36 20 56 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos
mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um
exame final.
BIBLIOGRAFIA
LIMA, J.D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa, PB, 2003.
KIELY, GERARD. Environmental Engineering, Chemical and Petroleum Engineering
Series. (s.I), McGraw, Hill International Editions; ISBN, 1997.
M. L. DAVIES, D. A. Cornwell, Introduction to Environmental Engineering, 2nd Ed. New
York, McGraw-Hill, Inc, 1991.
184
Universidade Zambeze
Recursos Naturais
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Estudo
Nr TEMAS
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Historial da legislação
1
ambiental 4 4 2 2 6
A protecção legal do meio
2
ambiente 4 3 7 5 2 7 14
Instrumentos da política
3
Nacional do Meio 4 3 7 5 2 7 14
185
Ambiente
4 Bens ambientais 4 4 2 2 6
Medidas legais da
protecção da floresta,
5
fauna, recursos pesqueiros,
poluição 6 8 14 7 5 12 26
Legislacao ambiental
6
regional e internacional 6 8 14 7 5 12 26
Certificação e educação
7
ambiental 4 3 7 5 2 7 14
8 Protecção da zona costeira 4 3 7 5 2 7 14
TOTAL 36 28 64 41 16 56 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
Esta disciplina irá ensinar ou mostrar aos estudantes sob como trabalhar com a legislacao
ambiental. As aulas serao dadas na forma de seminarios e debates referentes à análise crítica
da legislacao ambiental em Moçambique.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A cassificação do estudante nesta disciplina será uma função do grau de domínio e capacidade
de intervenção denotada durante os debates. A disciplina nao contempla exame final.
BIBLIOGRAFIA
MOÇAMBIQUE; Lei do Ambiente no 20/97 de 1 de Outubro de 1997.
MOÇAMBIQUE, Plano nacional para Adaptação as mudanças Climáticas. Estratégia
aprovada na 32ª Sessão Ordinária do Conselho de Ministros de 4 de Dezembro de
2007.
MOÇAMBIQUE; Protocolo sobre as Pescas da Comunidade para o Desenvolvimento
da África Austral Acordos, Resolução no 39/2002 de 30 de Abril de 2002.
MOÇAMBIQUE; Regulamento sobre o Acesso e Partilha de Recursos Genéticos e
Conhecimento Tradicional Associado. Decreto no 35/2007 de 9 de Agosto de 2007.
MOÇAMBIQUE; Regulamento pra o Controlo de Espécies Exóticas
Invasivas.Decreto no 25/2008 de 1 de Junho de2008.
MOÇAMBIQUE; Regulamento Sobre a Gestão das Substâncias que Destroem a
Camada de Ozono.Decreto no 24/2008 de 1 de Julho de 2008.
MOÇAMBIQUE; Regulamento dos Sistemas Públicos de Distribuição Água e de
Drenagem de Águas Residuais. Decreto n.º 15/2004 de 15 de Julho de 2004.
186
Universidade Zambeze
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
Estudo
Nr TEMAS
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Efeitos e fontes de poluição
do ar.
1
Meteorologia.Ventilação e
ventilação geral diluidora. 4 4 5 5 9
187
Ventilação exaustora e
purificação do ar.
188
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula
teórica, o Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa
(TPC). Nas aulas práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma
componente muito importante no ensino desta disciplina serão as aulas laboratoriais,
onde os estudantes terão oportunidade de executar, na prática, os conhecimentos
teóricos adquiridos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP
são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes
e a média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um
exame final.
BIBLIOGRAFIA
189
W. J. BURROUGHS; Climate Change. (s.I), Cambridge University Press, 2002
190
31.5. Planos Temáticos das Disciplinas do Quinto Ano do Curso
Os planos temático das disciplinas do quinto ano do presente curso seguem a sequência
mostrada na tabela abaixo.
5° ANO
5º ANO
9º SEMESTRE 10º SEMESTRE
Projectos Extracuriculares
Trabalho de Culminação de Curso
9º SEMESTRE DO CURSO
191
Universidade Zambeze
Ter uma visão ampla sobre questões culturais, sociais e económicas actuais do país,
da região e do mundo.
2. Precedências: Nenhuma
HORAS
SEMESTRAIS CREDITOS
Nr TEMAS HTSeme Cr
Científicos: (seminários, workshops,
1 conferências, palestras, simpósios,
colóquios ou congressos); 75 2.5
Culturais e artísticos: (música, pintura,
2
escultura, teatro ou cinema) 75 2.5
192
Desportivos: (Futebol, Basquete Bol,
3
Xadrez, Natação, Tens ou outros) 75 2.5
Sobre temas transversais: (palestras,
4
feiras, exposições, debates ou projectos) 75 2.5
TOTAL 300 10
193
Universidade Zambeze
Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais
Curso de Engenharia Ambiental
Nome da disciplina: Estágio Profissional
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
Utilizar de forma Integrada todos conhecimentos adquiridos nas várias disciplinas
ao longo do curso;
Conceber projectos tecnológicos concretos nas áreas de construção de máquinas e
de obtenção de peças brutas e acabadas;
Ter uma visão geral sobre um projecto concreto de engenharia mecânica e seu
impacto na sociedade e no ambiente; saber fazer uma análise crítica e propor
alternativas benéficas;
Saber compor e defender um relatório dum projecto da sua especialidade.
194
HORAS
Nr TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1 Recepcao do tema 2 2 1
2 Pesquisa bibliografica 10 10 40 4 44 46
Definição do problema e
4 4 10 10 11
3 dos objectivos da pesquisa
Definicao da metodologia
4 4 10 10 11
4 de pesquisa
Especificacao e recolha de
10 10 20 40 60 61
5 dados iniciais
Apresentacao da Proposta
4 4 10 10 12
6 de Projecto
6 Conceitos basicos 10 10 50 20 70 80
7 Resolucao do problema 150 50 200 100 100 200 500
Representação gráfica e
elaboração de desenhos e 16 40 56 80 50 130 132
8 esquemas
9 Elaboracao das conclusoes 20 20 50 20 70 72
10 Elaboracao do relatorio 100 100 100 0 100 100
12 298 90 0 400 14 128 170 350 750
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO
195
No fim do estágio, o estudante produzirá um relatório final a ser submetido dentro dum prazo pré-
estabelecido no Departamento. Após avalição positiva do relatório escrito, o estudante será
submetido a uma defesa oral do trabalho na presença de um júri indicado pelo Departamento.
LITERATURA BÁSICA
196
Universidade Zambeze
Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais
Curso de Engenharia Ambiental
Nome da disciplina: Trabalho de Licenciatura
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
197
2. Precedências: Todas as disciplinas do 1o ao 8° Semestre
HORAS
Nr TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1 Recepcao do tema 2 2 1
2 Pesquisa bibliografica 10 10 40 4 44 46
Definiçãoo do problema e
4 4 10 10 11
3 dos objectivos da pesquisa
Definicao da metodologia de
4 4 10 10 11
4 pesquisa
Especificação e recolha de
10 10 20 40 60 61
5 dados iniciais
Apresentacao da Proposta de
4 4 10 10 12
6 Projecto
6 Conceitos basicos 10 10 50 20 70 80
7 Resolucao do problema 150 50 200 100 100 200 500
Representação gráfica e
elaboração de desenhos e 16 40 56 80 50 130 132
8 esquemas
9 Elaboracao das conclusoes 20 20 50 20 70 72
10 Elaboracao do relatorio 100 100 100 100 100
12 298 90 0 400 14 128 350 750
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
198
O estudante terá o acompanhamento de um supervisor académico. Ao estudante será atribuído
um tema de características científicas. O estudante deve, de forma independente, produzir a
pesquisa e elaborar o relatório da mesma.
ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
199