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UNIVERSIDADE ZAMBEZE

FACULDADE DE ENGENHARIA AMBIENTAL E DOS RECURSOS NATURAIS


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

PROPOSTA DO PLANO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM


ENGENHARIA AMBIENTAL

Chimoio, 2014

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UNIVERSIDADE ZAMBEZE
FACULDADE DE ENGENHARIA AMBIENTAL E DOS RECURSOS NATURAIS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

Docentes que participaram na elaboração do Projecto Curricular e Pedagógico

Eng. Gonzaga Abel Jaime Chilole


Mestre Nelson Mário Banga
Doutora Alda Pereira Massinga
Doutora Xiomara Cabrera
Mestre Calisto Manuel Máquina
Mestre Lourenço Humberto Donís Garcia
Mestre Eufrásio Sozinho Nhongo
dr. Joaquim Mazunga

Chimoio, 2014

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 1
2. VISÃO ....................................................................................................................... 2
3. MISSÃO .................................................................................................................... 2
4. FIM ............................................................................................................................ 3
5. PRINCÍPIOS E FILOSOFIA DE FORMAÇÃO ......................................................... 3
6. VALORES ................................................................................................................. 4
7. OBJECTIVO GERAL DO CURSO ............................................................................ 5
8. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO .................................................................. 5
9. PERFIL PROFISSIONAL .......................................................................................... 5
9.1. LOCAL DE ACTIVIDADE OU ÁREA DE ACTUAÇÃO DO GRADUADO ..... 5
9.2. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS ................................................................. 6
10. PERFIL DO GRADUADO ..................................................................................... 6
11. DURAÇÃO DO CURSO ........................................................................................ 8
12. EIXO DE FORMAÇÃO .......................................................................................... 8
12.1. Componente de Formação Básica ..................................................................... 9
12.2. Componente de Formação Específica ............................................................. 10
12.3. Componente de Formação Prática .................................................................. 11
12.4. Componente de Formação Transversal ........................................................... 11
13. MATRIZ DE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................. 13
14. PLANOS DE ESTUDO E TABELA DE PRECEDÊNCIAS ................................. 14
14.1. Planos de Estudo do Curso de Engenharia Ambiental ..................................... 14
14.2. Tabela de Precedências do Curso de Engenharia Ambiental ........................... 18
15. PLANO DE TRANSIÇÃO E TABELA DE EQUIVALÊNCIAS .......................... 20
15.1. Plano de Transição ......................................................................................... 20
15.2. Tabela de Equivalência ................................................................................... 22
16. ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM ............................................ 24
17. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................. 25
18. FORMAS DE CULMINAÇÃO DO CURSO ........................................................ 26
19. PROPOSTA DE LINHAS DE PESQUISA ........................................................... 26
20. PROPOSTA DE PROGRAMAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA ................. 27
21. PROPOSTA DE DESPORTO UNIVERSITÁRIO ................................................ 28
22. PROPOSTA DE LAZER, ACTIVIDADES CULTURAIS E CÍVICA ................... 31

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23. PROPOSTA DE ACOMPANHAMENTO DE GRADUADOS (ENGRSSOS) ...... 32
24. INFRA-ESTRUTURAS/INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ........................... 33
25. CORPO DOCEMTE ............................................................................................. 34
26. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ............................................................. 36
27. PLANO DE FORMAÇÃO DO CORPO DOCENTE ............................................. 37
28. ANÁLISE DAS NECESSIDADES ....................................................................... 38
29. CONCLUSÕES .................................................................................................... 47
30. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................... 48
31. PROGRAMAS TEMÁTICOS DAS DISCIPLINAS .............................................. 49
31.1. Planos Temáticos das Disciplinas do Primeiro Ano do Curso ......................... 49
31.1.1. Planos Temáticos do 1º Semestre do Curso ................................................... 50
31.1.2. Planos Temáticos do 2º Semestre do Curso ................................................... 72
31.2. Planos Temáticos das Disciplinas do Segundo Ano do Curso ......................... 91
31.2.1. Planos Temáticos do 3º Semestre do Curso ............................................. 91
31.2.2. Planos Temáticos do 40 Semestre do Curso ........................................... 107
31.3. Planos Temáticos das Disciplinas do Terceiro Ano do Curso ........................ 124
31.3.1. Planos Temáticos do 50 Semestre do Curso ........................................... 125
31.3.2. Planos Temáticos do 6o Semestre do Curso ........................................... 141
31.4. Planos Temáticos das Disciplinas do Quarto Ano do Curso .......................... 157
31.4.1. Planos Temáticos do 70 Semestre do Curso ........................................... 158
31.4.2. Planos Temáticos do 8º Semestre do Curso ........................................... 173
31.5. Planos Temáticos das Disciplinas do Quinto Ano do Curso .......................... 191
31.5.1. Planos Temáticos do 9º Semestre do Curso ........................................... 191

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LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
AC – Área Científica
Art. – Artigo
CEPEx – Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão
Cód. – Código
CONSUNI – Conselho Universitário da UniZambeze
Cr – Crédito
DRA – Direcção do Registo Académico
EFB – Eixo de Formação Básica
EFE – Eixo de Formação Específica
EFPr - Eixo de Formação Prática
EFT- Eixo de Formação Transversal
H - Horas
HC – Horas de Contacto
HCSema – Hora de Contacto Semanal
CHSeme – Carga Horária Semestral
HEI – Hora de Estudos Individual
MINED – Ministério da Educação
PCP- Projecto Curricular Pedagógico
PGA-Plano de Gestão Ambiental
Pr – Precedência
S – Semestre
SNATCA – Sistema Nacional de Acumulação e Transferência de Créditos Académicos
THSeme – Total de Horas Semestrais
UC – Unidade Currícular
UniZambeze – Universidade Zambeze
U.Cur. - Unidades Curriculares.
UZ – Universidade Zambeze

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ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 1 -Disciplinas de Eixo de Formação Básica (EFB) .............................................................. 9

Tabela 2 - Disciplinas de Eixo de Formação Especifica (EFE) ...................................................... 10

Tabela 3 - Disciplinas de Eixo de Formação Prática (EFP) ........................................................... 11

Tabela 4 - Eixo de Formação Transversal (EFT)........................................................................... 12

Tabela 5 - Matriz de Organização Curricular ................................................................................ 13

Tabela 6 - Plano de Estudos do Curso de Licenciatura em Engenharia Ambiental ......................... 14

Tabela 7 - Tabela de Precedência do Curso de Licenciatura em Engenharia Ambiental ................. 19

Tabela 8 - Tabela de Transição ..................................................................................................... 21

Tabela 9 - Tabela de Equivalências .............................................................................................. 22

Tabela 10 - Descriçao de Infraestruturas....................................................................................... 33

Tabela 11 - Corpo Docente do Curso de Licenciatura em Engenharia Ambiental .......................... 34

Tabela 12 - Corpo Técnico Administrativo ................................................................................... 36

Tabela 13 - Plano de Formação de Corpo Docente ....................................................................... 37

Tabela 14 -Necessidades de Infra-estruturas ................................................................................. 38

Tabela 15 - Necessidades de Laboratórios .................................................................................... 39

Tabela 16 - Necessidades de Materiais Laboratoriais .................................................................... 40

Tabela 17 -Necessidades de Corpo Docente ................................................................................. 42

Tabela 18 - Necessidades de Investigadores ................................................................................. 43

Tabela 19 - Necessidades de Materiais para Futebol ..................................................................... 44

Tabela 20 - Necessidades de Materiais para Futsal ....................................................................... 44

Tabela 21 - Necessidades de Materiais para Basquetbol................................................................ 44

Tabela 22 - Necessidades de Materiais para Andebol.................................................................... 44

Tabela 23 - Necessidades de Materiais para Voleibol ................................................................... 45

Tabela 24 - Necessidades de Materiais para Xadrez ..................................................................... 45

vi
Tabela 25 - Necessidades de Materiais para Instrumentos Musicais .............................................. 45

Tabela 26 - Necessidades de Equipamentos de Aparelhagem ........................................................ 46

Tabela 27 - Necessidades de Materiais para Teatro ....................................................................... 46

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1. INTRODUÇÃO

A Universidade Zambeze está neste momento em processo de Revisão dos Curricular, a qual
visa reflectir sobre as propostas de reajustamento curricular dos cursos de dois ciclos de
formação (1o Ciclo e 2o Ciclo), preconizados pelo Modelo de Bolonha, assim como, atender as
reclamações e aos diversos questionamentos levantados pela comunidade académica, no seio dos
estudantes, face ao grau atribuído no final do 1o Ciclo de formação, como licenciado em
Ciências Básicas de Engenharia e por conseguinte a sua acreditação na ordem dos Engenheiros.
Os cursos ministrados pela Faculdade de Engenharia Ambiental e Dos Recursos Naturais
(FEARN) não estão alheios aos questionamentos levantados pela comunidade académica face a
situação exposta anteriormente, bem como, as inquietações manifestadas em torno do perfil
profissional do graduado no curso de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais (EARN)
face a dinâmica dos mercado de trabalho actual. Porém, a realização deste processo ao nível dos
cursos da FEARN perspectiva atender as reclamações e inquietações colocadas pela comunidade
académica face ao cenário actual dos cursos até então ministrados, bem como garantir a
mobilidade de estudantes e créditos.
A Revisão Curricular ao nível do curso de EARN, acontece considerando os seguintes aspectos:
redução dos anteriores 5 anos (mestrado) de formação para 4,5 anos (licenciatura) de formação,
assim como, redefinição do perfil do profissional que se deseja formar, face à problemática
anteriormente exposta, contemplando as capacitações, habilidades, atitudes e valores éticos, e
além disso garantir maior desenvolvimento de competências através de realização de maior
número de actividades de carácter prático.
Como qualquer processo de formação, o presente processo de revisão é caracterizado pelas
seguintes limitações: a falta de especialistas na área de Engenharia Ambiental ou de áreas
equivalentes ao longo deste processo de revisão, pois a sua presença seria de maior valia. A outra
limitação é no concernente a participação efectiva do corpo docente existente na FEARN neste
processo.
Actualmente, a sociedade e as empresas sofrem uma crescente pressão do mercado no que tange
a existência de profissionais alicerçados no desenvolvimento tecnológico e capazes de interpretar
correctamente os fenómenos naturais, optimizar e transformar os recursos naturais, bem como,

1
profissionais aptos para a resolução de problemas ambientais de forma integrada nas suas
dimensões ecológica, social, económica e tecnológica, com vista a promover o desenvolvimento
sustentável.
A criação do curso de Licenciatura em Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais na
Universidade Zambeze, justifica-se tanto pela dinâmica e expansão do mercado de trabalho
actual, quanto pela necessidade de formar um profissional capaz de actuar de forma critica e
criativa na identificação e solução de problemas ambientais considerando nas suas dimensões
politico, económico, social e cultural, além disso possuir uma visão ética e humanística na sua
actuação profissional, assentes na aplicação de conhecimentos de engenharia na solução de
problemas de ordem ambiental, decorrentes de actividades antrópicas.

2. VISÃO

Como agente privilegiado do desenvolvimento económico e cultural os seus campo


devem ser tomados como espaços de incremento da sua missão e de valorização do
labor de ensino e de investigação, tornando-se pólos de atracção dos melhores
estudantes, docentes e investigadores. Assim, como curso completo que é, assumindo-se
como centro de investigação, de construção e consolidação do conhecimento, nas mais
variadas linhas científicas, propõe-se a realizar os seus objectivos oferecendo Formação
que tenham em conta os imperativos da globalização social e particularmente do
processo de integração regional.

3. MISSÃO

Gerar, difundir e aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e culturais,


destacando-se como curso de referência nacional na formação de profissionais dotados
de sentido crítico, ético e humanista, comprometidos com intervenções na resolução de
problemas ambientais na sociedade e com o desenvolvimento sustentável.

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4. FIM

O curso destina-se a formar profissionais com grau de Licenciatura em Engenharia Ambiental


com alto grau de qualificação técnica e científica, capazes de participarem na resolução de
problemas ambientais de forma integrada nas suas dimensões ecológica, social, econômica e
tecnológica, com vista a promover o desenvolvimento sustentável. Além disso, desenvolver
consciência deontológica e brio profissional valorizando os ideais de Pátria, Ciência e de
Humanidade.

5. PRINCÍPIOS E FILOSOFIA DE FORMAÇÃO

A proposta pedagógica do curso de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais, orienta-se


pelos princípios gerais e pedagógicos definidos na legislação que regula o Sistema Nacional de
Educação, participando no desenvolvimento económico, social, científico, tecnológico e cultural
do País, da Região e do Mundo assumindo a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão
e procurando garantir um elevado padrão de qualidade. Com efeito, nos cumprimentos dos seus
fins obedece os seguintes princípios educativos:

 Respeito à dignidade da pessoa e aos seus direitos fundamentais, igualdade, tolerância e


não discriminação;
 Formar profissionais aptos para a inserção no mercado de trabalho e para a participação
no desenvolvimento da sociedade Moçambicana;
 Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica com vista a promover o
desenvolvimento da ciência e tecnologia;
 Promover actividades de extensão visando à difusão das conquistas e princípios
resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológicas geradas na
instituição.

O curso de Licenciatura em Engenharia Ambiental terá a duração de 4.5 (quatro anos e meio). O
calendário anual está estruturado em dois semestres de 16 semanas cada. A Engenharia
Ambiental parte de uma formação geral e básica sobre engenharia, noções de problemas

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ambientais e metodologia de investigação os primeiros três semestres, alicerçada por uma
formação básica específica, concentrada no terceiro a sexto semestre, e finalmente
complementada com uma formação específica nos últimos três semestres.
As estratégias de ensino para alcançar as metas indicadas no perfil desejado irão basear-se
fundamentalmente em aulas Teóricas-Práticas, aulas Laboratoriais, Seminários e Estágios. As
aulas práticas deverão versar sobre aspectos inerentes a identificação e resolução de problemas
ambientais concretos no seio das comunidades.
No terceiro semestre do curso o estudante deverá escolher uma das linhas de pesquisa, dentro das
linhas de pesquisa previamente definidas para o curso, de modo a dar seguimento seu Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC) dentro desta mesma linha de pesquisa. Com efeito, o estudante
terá como supervisor pelo menos um docente vinculado a linha de pesquisa ora escolhida como
supervisor até ao final do curso.
Finalmente o curso termina ao fim do nono semestre (quinto ano), com a elaboração de uma
Monografia e sua respectiva defesa, ou Elaboração de um relatório de Estágio Profissional e
respectiva defesa.

6. VALORES

 Cooperação;
 Cidadania;
 Autonomia;
 Justiça;
 Equidade;
 Democracia;
 Responsabilidade Social;
 Honestidade;
 Solidariedade;
 Cumprimento de normas éticas;
 Respeito e tolerância para com as pessoas e meio ambiente.

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7. OBJECTIVO GERAL DO CURSO

O objectivo geral do curso de licenciatura em Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais é o


de formar profissionais com uma base científica sólida, capaz de avaliar problemas ambientais de
uma forma integrada em suas dimensões ecológicas, social, económica e tecnológica visando
uma exploração sustentável do recursos naturais, dotar de procedimentos ou técnicas de
engenharia capazes de contribuir para a minimização dos impactos ambientais negativos da
actividade humana a escala local, regional, nacional ou global.

8. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

Os candidatos ao curso de Licenciatura em Engenharia Ambiental deverão ter completado a 12ª


classe do Ensino Secundário Geral, do Ramo B ou C (Ciências com Biologia ou com Desenho),
ou equivalente. Como condição básica de acesso ao curso devem ter sido aprovados pelo
processo de selecção em vigor na Universidade Zambeze, isto é, aprovados no exame de
admissão para os cursos de Engenharia.

9. PERFIL PROFISSIONAL

9.1. LOCAL DE ACTIVIDADE OU ÁREA DE ACTUAÇÃO DO


GRADUADO

O graduado do curso de Licenciatura em Engenharia Ambiental poderá exercer a sua actividade


em organismos diversos, tais como:
 Instituições públicas e privadas;
 Empresa de projectos e consultoria no ramo Ambiental;
 Centros de pesquisas e transferência de informação técnico-científico;
 Empresas de construção civil em sistemas hidráulicos e saneamento;
 Laboratórios de investigação e controlo de qualidade ambiental;
 Instituições de ensino e de formação profissional;

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9.2. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

Espera-se que o graduado do curso de licenciatura em Engenharia Ambiental seja capaz de:
 Realizar consultorias para empresas e propriedades;
 Realizar pesquisa e estudos de poluição dos solos, das águas e da atmosfera;

 Realizar estudos de diagnostico de qualidade ambiental,

 Fazer estudos de impactos e riscos ambientais,

 Desenvolver programas de monitoria e implementação de medidas mitigadoras à


degradação ambiental;

 Desenvolver sistemas de saneamento (água, esgoto, resíduos e drenagem urbana)

 Formular soluções inovadoras, desenvolver e adequar tecnologias sustentáveis para a


área ambiental;

10. PERFIL DO GRADUADO

O graduado em Licenciatura em Engenharia Ambiental deve conhecer:

 Fundamentos científicos das áreas de Matemática, Física e Química;


 Normas de representação gráfica, utilização de normas regulamentadas e legislação
apropriadas;
 Propriedade físico-químicas dos efluentes líquidos, emissões gasosas e resíduos sólidos;
 Procedimentos de caracterização dos solos, seus poluentes e as possíveis medidas para
sua recuperação;
 Regulamentos e procedimentos de realização de auditorias ambientais;
 Utilização racional dos recursos naturais e princípios de sustentabilidade dos
ecossistemas.

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O graduado em Licenciatura em Engenharia Ambiental deve saber:

 Participar em equipas de multi-disciplinares de trabalho, quer seja de estudos auditoria e


de gestão de ambiental;

 Planear, elaborar e coordenar estudos de caracterização, monitorização e controle


ambiental;

 Utilizar correctamente instrumentos de medição, ferramentas de simulação


computacional para análise de qualidade ambiental da água, dos solos, efluentes líquidos
e ar;

 Interpretar correctamente os resultados de análises da qualidade ambiental do ar, solos,


efluentes líquidos e água;

 Desenvolver e aplicar tecnologias e processos nas unidades de tratamento de


abastecimento de água, de águas residuais e de efluentes industriais;

 Apresentar de forma clara e objectiva os seus relatórios, análises e conclusões;


 Manter-se actualizado em relação aos avanços da ciência e da técnica na sua esfera de
trabalho.

O graduado em Licenciatura em Engenharia Ambiental deve saber fazer:

 Auditorias ambientais e respectiva análise;


 Análise de riscos e impactes ambientais incluindo os seus indicadores;
 Estudos e pesquisa da poluição dos solos, das águas e da atmosfera;
 Gestão de resíduos sólidos, de efluentes líquidos e de emissões gasosas;
 Estudos de tecnologias mais limpas e técnicas de minimização, reutilização e reciclagem
de resíduos;
 Revisão de relatórios de estudos de impactes ambientais para implementaçao de
projectos;
 A gestão de recursos hídricos;

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 Análise crítica de projectos de mitigaçao dos riscos ambientais.
 Uma análise avaliativa de Sistemas de Gestao Ambiental;

No âmbito de saber ser e estar:


O Engenheiro Ambiental deve ser comunicativo, proactivo, pontual, indivíduo de raciocínio
lógico, analista, sintético e investigador.
Enquanto no âmbito de saber estar o Engenheiro Ambiental deve ter um posicionamento claro
nas relações interpessoais, convivência colectiva, organização, posicionamento de liderança,
flexibilidade de adaptação, certo grau de independência e respeito à hierarquia.

11. DURAÇÃO DO CURSO

Devido aos requisitos de acesso a actividade profissional do curso de Licenciatura em


Engenharia Ambiental que se resume na necessidade de realização de um Estágio Profissional ou
Trabalho de Licenciatura como forma de culminação dos estudos, o curso tem uma duração
superior ao previsto no Artigo 23 da Lei do Ensino Superior (3 a 4 anos), todavia prevista no
Artigo 24 da mesma lei. O curso de Licenciatura em Engenharia Ambiental tem uma duração de
4.5 (quatro anos e meio), correspondentes a 9 semestres, 8100 horas e 270 créditos, sendo o
último semestre, exclusivamente dedicado ao Estágio Profissional ou Trabalho de Licenciatura.
Neste contexto, 270 créditos, superando os 240 definidos pelo Sistema Nacional de Acumulação
e Transferência de Créditos Académicos (SNACTA) para os cursos de licenciatura.

12. EIXO DE FORMAÇÃO

O curso possui um desenvolvimento harmonioso, desde a formação básica, passando pela


formação complementar, até à nuclear. Todas as disciplinas contribuem para que o graduado
possa conhecer, saber e para o que deve saber fazer. Como é evidente, as disciplinas nucleares
introduzem conhecimentos virados para a aplicação de forma a desenvolver capacidades nos
estudantes e atitudes necessárias, de acordo com o Perfil do Graduado. A organização curricular

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do Curso de Engenharia Ambiental, segue um modelo integrado em que são privilegiadas 4
(quatro) Eixos de formação que terá os seguintes pesos relativos:

 Eixo de Formação Básica (EFB) ………………. 20%


 Eixo de Formação Específica (EFE) ……………53%
 Eixo de Formação Prática (EFP) ………………. 22%
 Eixo de Formação Transversal (EFT) ………...…5%

12.1. Componente de Formação Básica

A componente de formação básica corresponde a 20% da carga horária do curso. Porém, as


disciplinas do EFB visam a aquisição de conhecimentos gerais de engenharia e suas ciências
básicas (Física, Matemática, Química, Biologia), conhecimentos de Informática, Métodos de
Estudo e Pesquisa, e de Ciências Sociais (Técnica de expressão e Inglês). Pelo que neste EFB o
estudante irá aprender a usar as técnicas de expressão escrita e oral, bem a utilizar instrumentos e
técnicas para a elaboração de um trabalho científico.
Nos conteúdos de Física, Química, Biologia e Informática pressupõem-se a existência de
actividades laboratoriais.

Tabela 1 -Disciplinas de Eixo de Formação Básica (EFB)

Nr. Disciplina HCSeme Semestre


1 Análise Matemática I 96 1º
2 Métodos de Estudo e Pesquisa 48 1º
3 Física I 80 1º
4 Química Inorgânica 80 1º
5 Biologia geral 64 1º
6 Técnica de Expressão em Lingua Portuguesa 48 1º
7 Análise Matemática II 80 2º
8 Física II 80 2º
9 Química Orgânica 80 2º
10 Álgebra Linear e Geometria Analítica 80 2º
11 Inglês Básico 48 2º
12 Probilidade e Métodos Estatísticos 64 3º

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12.2. Componente de Formação Específica

A componente de formação específica corresponde a 53% da carga horária do curso, e versará


sobre conteúdos mais ínima icos e especializados das áreas ligadas a Engenharia Ambiental.
Contudo os conteúdos curriculares neste eixo visam dotar o graduado de competências e
habilidades específicas necessárias à sua actuação no ramo de Engenharia Ambiental atendendo
à perspectiva multidisciplinar ou interdisciplinar.

Tabela 2 - Disciplinas de Eixo de Formação Especifica (EFE)

Nr. Disciplina HCSeme Semestre


1 Técnica Computacional de Engenharia 64 1º
2 Ecologia 64 2º
3 Desenho Técnico 48 2º
4 Topografia 64 3º
5 Princípios Básicos de Engenharia de Processos 80 3º
6 Inglês Técnico 64 3º
7 Métodos de Investigação Científica 64 3º
8 Métodos Numéricos e Programação 64 3º
9 Química Ambiental 80 4º
10 Fenómeno de Transporte 96 4º
11 Hidrologia Ambiental 96 4º
12 Estatística Aplicada a Engenharia 64 4º
13 Energia e Ambiente 80 5º
14 Cartografia e Sistema de Informacao Geograficos 80 5º
15 Climatologia 64 5º
16 Ciência dos Materiais 80 5º
17 Hidráulica Geral 96 5º
18 Avaliação de Impacte e Riscos Ambientais 96 6º
19 Gestão Ambiental Urbana 64 6º
20 Recuperação de Áreas Degradadas 64 6º
21 Geoprocessamento 80 6º
22 Geologia Ambiental 80 6º
23 Modelação Ambiental 96 7º
24 Economia e Gestão de Recursos Naturais 80 7º
25 Gestão e Auditoria Ambiental Integrada 80 7º
26 Gestão e Tecnologias de Tratamento de Resíduos Sólidos 64 7º
27 Gestão de Recursos Hídricos 64 8º

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28 Hidrogeologia Ambiental 80 8º
29 Poluição de Água e Tratamento de Efluentes 64 8º
30 Tecnologias Ambientais Sustentáveis 64 8º
31 Energética de Resíduos 64 8º

12.3. Componente de Formação Prática

A componente de formação prática corresponde a 22% da carga horária do curso. Os conteúdos


curriculares ministrados neste eixo visam desenvolver nos estudantes competências
(conhecimentos, habilidades e atitudes) que permitam a realização das futuras tarefas
profissionais de Engenharia Ambiental;

Tabela 3 - Disciplinas de Eixo de Formação Prática (EFP)

Nr. Disciplina HCSeme Semestre


1 Hidrobiologia Aplicada (Ecotoxicologia) 80 3º
2 Métodos de Análise Ambiental 80 4º
3 Microbiologia Ambiental 80 5º
4 Tecnologias e Tratamento de Águas 96 6º
5 Elaboração e Avaliação Económica de Projectos 64 7º
6 Saneamento e Drenagem 96 7º
7 Controlo de Poluição Ambiental (solo, água e ar) 80 8º
8 Trabalho de Conclusão de Curso 400 9º

12.4. Componente de Formação Transversal

A componente de formação transversal corresponde a 5% da carga horária do curso. No


entanto, as Bases e Directrizes Curriculares da UZ prevêem ainda a abordagem 4 temas
transversais. Entretanto, as actividades do eixo de formação transversal são constituídas
por participação em eventos:

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a) Científicos (seminários, workshops, conferências, palestras, simpósios, colóquios,
congressos);
b) Culturais e artísticos (música, pintura, escultura, teatro, cinema);
c) Desportivos;
d) Sobre temas transversais (palestras, feiras, exposições, debates, projectos).

Tabela 4 - Eixo de Formação Transversal (EFT)

Nr. Unidades Curriculares HCSeme Semestre


1 Sociologia Ambiental e Ética 64 4º
2 Legislação e Política do Ambiente e Recursos Naturais 64 8º
3 Projectos Extracuriculares (Transversalidade) 80 9º

A disciplina de Projectos extracurricular que aqui se refere, o estudante poderá Fazer em


qualquer semestre, bastando apresentar ao registo académico da faculdade o certificado de
participação de qualquer evento mencionados nas alineas a, b, c e d. Cabe ao registo académico
da faculdade averiguar a legitimidade do referido certificado. A disciplina foi enquadrada no
nono semestre somente para contabilizar os seus créditos na grelha curricular. Os temas
transversais das primeiras duas unidades mostradas na tabela acima são:

Temas transversais
a) Educação Patriótica para a Moçambicanidade;
b) Educação para a Paz, Democracia e Direitos Humanos;
c) Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável;
d) Género e equidade;
e) Educação Sexual e Reprodutiva – HIV/SIDA;
f) Educação para a Saúde;
g) Educação Financeira e Fiscal;
h) Educação Rodoviária;
i) Empreendedorismo e empregabilidade.
j) Outro

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13. MATRIZ DE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Tabela 5 - Matriz de Organização Curricular


Eixos de
EFB EFE EFP EFT Total
Formação (EF)
% das EF 20% 53% 22% 5% 100%
Créditos das EF 53 144 60 13 270
Nr Horas EF 1590 4320 1800 390 8100
Nr Disciplinas EF 12 31 8 3 54

Créditos /
Unidades Unidades Unidades Unidades
Disciplinas Semetre Créditos Horas HC HEI Créditos Horas HC HEI Créditos Horas HC HEI Créditos Horas HC HEI T. Cred. T.Disc T.HC THEI T.H
Curriculares Curriculares Curriculares Curriculares
Anos
1º 26 6 780 416 364 4 1 120 64 56 30 7 480 420 900

2º 23 5 690 368 322 7 2 210 112 98 30 7 480 420 900
1º 4 1 120 64 56 21 5 630 336 294 5 1 150 80 70 30 7 480 420 900

2º 21 4 630 336 294 5 1 150 80 70 4 1 120 64 56 30 6 480 420 900
1º 26 5 780 416 364 4 1 120 64 56 0 0 0 0 0 30 6 480 420 900

2º 24 5 720 384 336 6 1 180 96 84 0 0 0 0 0 30 6 480 420 900
1º 20 4 600 320 280 10 2 300 160 140 0 0 0 0 0 30 6 480 420 900

2º 21 5 630 336 294 5 1 150 80 70 4 1 120 64 56 30 7 480 420 900
1º 25 1 750 400 350 5 1 150 80 70 30 2 480 420 900

0 0 0 0 0
Total 53 12 1590 847 743 144 31 4320 2303 2017 60 8 1800 959 841 13 3 390 208 182 270 54 4320 3780 8100
EFE - inclui pelo menos 7 unidades de crédito opcionais (20% de 35 unidades de crédito), referente a componente complementar

Legenda: HC - Horas de Contacto


EF - Eixo de Formação HEI - Horas de Estudo Independente
% das CF- Percentagem da Componente de Formacao T.Cred - Total de Creditos
EFB - Eixo de Formação Basica T.Disci - Total de Disciplinas
EFE - Eixo de Formação Específica T.H - Total de Horas
EFPr - Eixo de Formação Pratica T.HC - Total de Horas de Contacto
EFT - Eixo de Formação Transversal T.HEI - Total de Horas de Estudo Indipendente

A disciplina do eixo de formação transversal que se encontra no nono semestre, poderá frequentada em qualquer semestre por
se tratar de uma disciplina extracurricular, bastando o estudante apresentar ao registo académico da faculdade o certificado de
participação de qualquer evento mencionados nas alineas a, b, c e d da secção 10.4. Pelo que, a disciplina foi enquadrada no
nono semestre somente para contabilizar os seus créditos na grelha curricular.

13
14. PLANOS DE ESTUDO E TABELA DE PRECEDÊNCIAS

14.1. Planos de Estudo do Curso de Engenharia Ambiental

O plano de estudos consiste de um total de 54 disciplinas. Uma das componentes essenciais é a das
disciplinas gerais, que são comuns a todos os cursos ministrados na Faculdade de Engenharia. São
elas as disciplinas das áreas da Matemática, Física, Introdução à Engenharia, Informática, Desenho
Técnico, Inglês Técnico. Salientar que, a disciplina Projectos extracurricular do eixo de formação
Transversal que se encontra no nono semestre, o estudante poderá Fazer em qualquer semestre,
bastando apresentar ao registo academico da faculdade o certificado de participação de qualquer
evento mecionado no capitulo Referente a componentes de formação transversal, nas alineas a, b, c
e d. Cabe ao registo académico da faculdade averiguar a legitimidade do referido certificado. A
disciplina foi enquadrada no nono semestre somente para contabilizar os créditos na grelha
curricular.

Tabela 6 - Plano de Estudos do Curso de Licenciatura em Engenharia Ambiental

1º ANO

1º SEMESTRE
CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Análise Matemática I C. Matemáticas 6 96 84 180 6
Física I C.Fisicas 5 80 70 150 5
Química Inorgânica C. Químicas 5 80 70 150 5
Biologia Geral C.Biológicas 4 64 56 120 4
Técnica de Expressão
48 42 90 3
em Língua Portugesa Ciências Sociais 3
Métodos de Estudo e
48 42 90 3
Pesquisa C. Metodológica 3
Técnica Computacional Informática e
64 56 120 4
de Engenharia TICS 4
---
TOTAL 1º SEMESTRE 30 480 420 900 30

14
2º SEMESTRE
CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Análise Matemática II C. Matemática 5 80 70 150 5
Física II C. Fisicas 5 80 70 150 5
Química Orgânica C. Químicas 5 80 70 150 5
Inglês Básico C. Sociais 3 48 42 90 3
Álgebra Linear e
5 80 70 150 5
Geometria Analítica C. Matemáticas
Desenho Técnico C.Técnicas 3 48 42 90 3
Ecologia C. Biológicas 4 64 56 120 4
---
TOTAL 2º SEMESTRE 30 480 420 900 30
---
TOTAL DO 1º ANO 60 960 840 1800 60

2º ANO

1º SEMESTRE
CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Probabilidades e Métodos
4 64 56 120 4
Estatísticos C. Matemáticas
Inglês Técnica Ciências Sociais 4 64 56 120 4
Metodologia de
4 64 56 120 4
Investigação Científico C. Metodológica
Topografia Geociências 4 64 56 120 4
Métodos Numéricos e
4 64 56 120 4
Programação C. Matemáticas
Princípios Básicos de Ciências de
5 80 70 150 5
Engenharia de Processos Engenharia
Hidrobiologia Aplicada C. Biológicas 5 80 70 150 5
---
TOTAL 1º SEMESTRE 30 480 420 900 30

2º SEMESTRE
CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI

15
Química Ambiental C. Químicas 5 80 70 150 5
Ciências de
6 96 84 180 6
Fenómenos de Transporte Engenharia
Hidrologia Ambiental C. Físicas 6 96 84 180 6
Estatística Aplicada a
4 64 56 120 4
Engenharia C. Matemáticas
Sociologia Ambiental e
C. Sociais 4 64 56 120 4
Ética
Métodos de Análise
C. Químicas 5 80 70 150 5
Química Ambiental
----------------------------- ------------------- --- --- --- --- --- ---
---
TOTAL 2º SEMESTRE 30 480 420 900 30
TOTAL DO 2º ANO 60 960 840 1800 60 ---

3º ANO

1º SEMESTRE
CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Ciências de
6 96 84 180 6
Hidráulica Geral Engenharia
Cartografia e Sistemas
de Informação Geociências 5 80 70 150 5
Geográfica
Ciências de
5 80 70 150 5
Ciência dos Materiais Engenharia
Climatologia C. Físicas 4 64 56 120 4
Energia e Ambiente C. Ambientais 5 80 70 150 5
Microbiologia
5 80 70 150 5
Ambiental C. Biológicas
----------------------- ------------------- --- --- --- --- --- ---
---
TOTAL 1º SEMESTRE 30 480 420 900 30

2º SEMESTRE
CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI

16
Recuperação de Áreas
4 64 56 120 4
Degradadas C. Ambientais
Geologia Ambiental Geociências 5 80 70 150 5
Geoprocessamento Geociências 5 80 70 150 5
Avaliação de Impacte e
6 96 84 180 6
Riscos Ambientais C. Ambientais
Gestão Ambiental
4 64 56 120 4
Urbana C. Ambientais
Tecnologias e Ciências de
6 96 84 180 6
Tratamento de Águas Engenharia
--------------------------- ------------------- --- --- --- --- --- ---
480 420 900 30 ---
TOTAL 2º SEMESTRE 30
TOTAL DO 3º ANO 60 960 840 1800 60 ---

4º ANO
1º SEMESTRE
CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Gestão e Auditoria Ciências
5 80 70 150 5
Ambiental Integrada Ambientais
Gestão e Tecnologias de
Tratamento de Resíduos Ciências 4 64 56 120 4
Sólidos Ambientais
Economia e Gestão de Ciências
5 80 70 150 5
Recursos Naturais Ambientais
Ciências
6 96 84 180 6
Modelação Ambiental Ambientais
Ciências de
6 96 84 180 6
Saneamento e Drenagem Engenharia
Elaboração e Avaliação Ciências
4 64 56 120 4
Económica de Projectos Complementares
----------------------------- ------------- --- --- --- --- --- ---
---
TOTAL 1º SEMESTRE 30 480 420 900 30
2º SEMESTRE
CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Gestão de Recursos Ciências 4 64 56 120 4
17
Hídricos Complementares
Poluição de Água e Ciências de
4 64 56 120 4
Tratamento de Efluentes Engenharia
Ciências
4 64 56 120 4
Energética de Resíduos Ambientais
Ciências
5 80 70 150 5
Hidrogeologia Ambiental Ambientais
Tecnologias Ambientais Ciências de
4 64 56 120 4
Sustentáveis Engenharia
Legislação e Política do
Ambiente e Recursos Ciências 4 64 56 120 4
Naturais Complementares
Controlo de poluição Ciências
5 80 70 150 5
Ambiental Ambientais
TOTAL 2º SEMESTRE 30 480 420 900 30 ---
TOTAL DO 4º ANO 60 960 840 1800 60 ---

5º ANO
1º SEMESTRE
CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Estudos
80 70 150 5
Projectos Extracurricular Complementares 5
Trabalho de Culminação Estudos
400 350 750 25
de Curso Complementares 25
--------------------------- ----------- --- --- --- --- --- ---
TOTAL 1º SEMESTRE 30 480 420 900 30 ---
TOTAL DO 5º ANO 30 480 420 900 30 ---

TOTAL DO CURSO --- 4320 3780 8100 270 ---

14.2. Tabela de Precedências do Curso de Engenharia Ambiental

A tabela de precedências foi produzida tendo em consideração a sequência das disciplinas e o


carácter evolutivo da construção dos conhecimentos, tendo sido introduzidas precedências apenas

18
nos casos em que conhecimentos da disciplina precedente são indispensáveis e constituem
fundamentos básicos para a disciplina subsequente.

Tabela 7 - Tabela de Precedência do Curso de Licenciatura em Engenharia Ambiental

No DISCIPLINA SEMESTRE DISCIPLINA SEMESTRE


1 Análise Matemática II 2 Análise Matemática I 1
2 Física II 2 Física I 1
3 Química Orgânica 2 Química Inorgânica 1
4 Métodos Numéricos e 3 Análise Matemática II 2
Programação
5 Princípios Básicos de 3 Química Inorgânica 1
Engenharia de Processos
6 Hidrobiologia Aplicada 3 Biologia Geral 1
7 Química Ambiental 4 Química Orgânica 2
8 Fenómenos de Transporte 4 Princípios Básicos de 3
Engenharia de Processos e
Física II
9 Estatística Aplicada a 4 Probabilidades e Métodos 3
Engenharia Estatísticos
10 Hidráulica Geral 5 Física I 1
Análise Matemática II 2
11 Ciência dos Materiais 5 Física II 2
12 Microbiologia Ambiental 5 Hidrobiologia Aplicada 4
(Ecotoxicologia)
13 Geoprocessamento 6 Cartografia e Sistemas de 5
Informação Geográfica
14 Avaliação de Impacte e 6 Métodos de Análise 4
Riscos Ambientais Química Ambiental
15 Tecnologias e Tratamento de 6 Fenómenos de Transporte 4
Águas
16 Gestão e Auditoria Ambiental 7 Métodos de Análise 4
Integrada Química Ambiental
17 Modelação Ambiental 7 Métodos Numéricos; 3
Tecnologias e Tratamento
de águas
18 Saneamento e Drenagem 7 Hidráulica Geral 5
19 Gestão de Recursos Hídricos 8 Hidrologia Aplicada 4
20 Poluição de Água e 8 Química Ambiental 4

19
Tratamento de Efluentes
21 Hidrogeologia Ambiental 8 Geologia Ambiental 6
22 Controlo de Poluição 8 Modelação Ambiental 6e7
Ambiental
23 Trabalho de Culminação de 9 Todas Disciplinas do 1º a 8º 1a8
Curso Semestre

15. PLANO DE TRANSIÇÃO E TABELA DE EQUIVALÊNCIAS

15.1. Plano de Transição

O Curso de Licenciatura em Engenharia Ambiental seguirá o seguinte plano de transição mostrado


na Tabela da página a seguir.

20
Tabela 8 - Tabela de Transição
2º ANO TRANSITÓRIO

CHSeme CHSeme
3º SEMESTRE HCSema THSeme Cr 4º SEMESTRE HCSema THSeme Cr
HC HEI HC HEI
Probabilidades e Métodos Estatísticos 4 64 56 120 4 Química Ambiental 5 80 70 150 5
Inglês Técnica 4 64 56 120 4 Fenómenos de Transporte 6 96 84 180 6
Metodologia de Investigação Científico 4 64 56 120 4 Hidrologia Ambiental 6 96 84 180 6
Topografia 4 64 56 120 4 Estatística Aplicada a Engenharia 4 64 56 120 4
Métodos Numéricos e Programação 4 64 56 120 4 Sociologia Ambiental e Ética 4 64 56 120 4
Princípios Básicos de Engenharia de Processos 5 80 70 150 5 Métodos de Análise Química Ambiental 5 80 70 150 5
Hidrobiologia Aplicada (Ecotoxicologia) 5 80 70 150 5 -------------------------------------------- --- --- --- --- ---
TOTAL SEMESTRE 3 30 480 420 900 30 TOTAL SEMESTRE 4 30 480 420 900 30

3º ANO TRANSITÓRIO

CHSeme CHSeme
5º SEMESTRE HCSema THSeme Cr 6º SEMESTRE HCSema THSeme Cr
HC HEI HC HEI
Métodos de Análise Química Ambiental 5 80 70 150 5 Recuperação de Áreas Degradadas 4 64 56 120 4
Métodos Numéricos e Programação 4 64 56 120 4 Tecnologias e Tratamento de Águas 6 96 84 180 6
Hidrobiologia Aplicada (Ecotoxicologia) 5 80 70 150 5 Geoprocessamento 5 80 70 150 5
Topografia 4 64 56 120 4 Avaliação de Impacte e Riscos Ambientais 4 64 56 120 4
Energia e Ambiente 5 80 70 150 5 Gestão Ambiental Urbana 4 64 56 120 4
Estatística Aplicada a Engenharia 4 64 56 120 4 Elaboração e Avaliação Económica de Projectos 4 64 56 120 4
Metodologia de Investigação Científica 3 48 42 90 3 Inglês Técnica 3 48 42 90 3
TOTAL SEMESTRE 5 30 480 420 900 30 TOTAL SEMESTRE 6 30 480 420 900 30

4º ANO TRANSITÓRIO

CHSeme CHSeme
7º SEMESTRE HCSema THSeme Cr 8º SEMESTRE HCSema THSeme Cr
HC HEI HC HEI
Gestão e Auditoria Ambiental Integrada 5 80 70 150 5 Gestão de Recursos Hídricos 4 64 56 120 4
Gestão e Tecnologias de Tratamento de Resíduos Sólidos 4 64 56 120 4 Poluição da Água e Tratamento de Efluentes 4 64 56 120 4
Topografia 4 64 56 120 4 Modelação Ambiental 6 96 84 180 6
Energética de Resíduos 4 64 56 120 4 Hidrogeologia Ambiental 5 80 70 150 5
Estatística Aplicada a Engenharia 4 64 56 120 4 Legislação e Política do Ambiente e Recursos Naturais 4 64 56 120 4
Métodos de Análise Química Ambiental 5 80 70 150 5 Controlo de Poluição Ambiental (solo, água e ar) 4 64 56 120 4
Metodologia de Investigação Científica 4 64 56 120 4 Inglês Técnica 3 48 42 90 3
TOTAL SEMESTRE 7 30 480 420 900 30 TOTAL SEMESTRE 8 30 480 420 900 30

5º ANO TRANSITÓRIO

CHSeme CHSeme
9º SEMESTRE HCSema THSeme Cr 10º SEMESTRE HCSema THSeme Cr
HC HEI HC HEI
Estatística Aplicada a Engenharia 4 64 56 120 4
Métodos de Análise Química Ambiental 5 80 70 150 5
Energética de resíduos 4 64 56 120 4
Hidrogeologia Ambiental 5 80 70 150 5
Legislação e Política do Ambiente e Recursos Naturais 4 64 56 120 4
Metodologia de Investigação Científica 4 64 56 120 4
-------------------------------------------- --- --- --- --- ---
TOTAL SEMESTRE 9 26 416 364 780 26 TOTAL SEMESTRE 10 0 0 0 0 0

21
15.2. Tabela de Equivalência

Tabela 9 - Tabela de Equivalências

No DISCIPLINAS DO NOVO SEMESTRE DISCIPLINAS DO SEMESTRE


CURRICULO ANTIGO CURRICULO
1 Análise Matemática I 1 Análise Matemática I 1
2 Física I 1 Física I 1
3 Química Inorgânica 1 Química Inorgânica 1
4 Biologia Geral 1 Biologia Geral 1
5 Técnica de Expressão em 1 -
Língua Portugesa
6 Métodos de Estudo e 1 Introdução a Eng.
pesquisa Ambiental e dos Recursos 1
Naturais
7 Técnica Computacional de 1 Linguagem de
1
Engenharia Programação
8 Análise Matemática II 2 Análise Matemática II 2
9 Física II 2 Física II 2
10 Química Orgânica 2 Química Orgânica 2
11 Inglês Basico 2 Introdução a Eng.
Ambiental e dos Recursos 1
Naturais
12 Álgebra Linear e Geometria 2 Álgebra Linear e
2
Analítica Geometria Analítica
13 Desenho Técnico 2 Desenho Técnico 3
14 Ecologia Ambiental 2 Ecologia e Ambiente 2
15 Probabilidades e Métodos 3 Probabilidades e Métodos
3
Estatísticos Estatísticos
16 Inglês Técnica 3 -
17 Metodologia de Investigação 3 Metodologia de
Científico Investigação Científico ou
9
Metodologia e Projecto de
Pesquisa
18 Topografia 3 -
19 Métodos Numéricos e 3
-
Programação
20 Princípios Básicos de 3 Princípios Básicos de
4
Engenharia de Processos Engenharia de Processos
21 Hidrobiologia Aplicada 3 Hidrobiologia Aplicada 5
22 Química Ambiental 4 Química Ambiental 4
23 Fenómenos de Transporte 4 Fenómenos de Transporte 3
24 Hidrologia Ambiental 4 Hidrologia e Climatologia 4
25 Estatística Aplicada a 4 -
Engenharia
26 Sociologia Ambiental e Ética 4 Etica, Aspectos
6
Deontologicos e Legislação
27 Métodos de Análise Química 4
-
Ambiental
28 Hidráulica Geral 5 Hidráulica Geral 4
29 Cartografia e Sistemas de 5 Sistemas de Informação
3
Informação Geográfica Geográfica SIG
30 Ciência dos Materiais 5 Ciência dos Materiais 4
31 Climatologia 5 Hidrologia e Climatologia 4
32 Energia e Ambiente 5 Energia e Ambiente 6
33 Microbiologia Ambiental 5 Microbiologia Ambiental 4
34 Recuperação de áreas 6 Recuperação de Áreas
7
degradadas Degradadas
35 Geologia Ambiental 6 Mesologia 3
36 Geoprocessamento 6 Geoprocessamento 7
37 Avaliação de Impacte e 6 Avaliação de Impacte e
5
Riscos Ambientais Riscos Ambientais
38 Gestão Ambiental Urbana 6 Gestão Ambiental Urbana
7e7
ou Gestão Ambiental
39 Tecnologias e Tratamento de 6 Tecnologías de Tratamento
Águas de águas ou Tratamento de 9e5
águas
40 Gestão e Auditoria 7 Gestão e Auditoria
7
Ambiental Integrada Ambiental Integrada
41 Gestão e Tecnologias de 7 Tecnologias de tratamento
Tratamento de Resíduos de resíduos 8
Sólidos
42 Economia e Gestão de 7 Economia e Gestão de
Recursos Naturais Recursos Naturais ou
8e3
Recursos Naturais e
Desenvolvimento
43 Modelação Ambiental 7 Modelação Ambiental 7
44 Saneamento e Drenagem 7 Saneamento e Drenagem 5
45 Elaboração e Avaliação 7 Elaboração e Avaliação
6
Económica de Projectos Económica de Projectos
46 Gestão de Recursos Hídricos 8 Gestão de Recursos
8
Hídricos
47 Poluição de Água e 8 Poluição da Água e 7e8

23
Tratamento de Efluentes Tratamento de Efluentes ou
Gestão da Poluição em
Processos Industriais
48 Energética de Resíduos 8 Energética de Resíduos 9
49 Hidrogeologia Ambiental 8 -
50 Tecnologias Ambientais 8 Tecnologias Sustentáveis
5
Sustentáveis
Legislação e Política do 8 Legislação e Política do
51 Ambiente e Recursos Ambiente e Recursos 9
Naturais Naturais;
52 Controlo de poluição 8 -
Ambiental
53 Projectos Extracuriculares 9
-
(Transversalidade)
54 Trabalho de Licenciatura ou 9
-
Estágio Profissional

16. ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Os princípios gerais pelos quais se norteia a avaliação do Curso de Economia da


UniZambeze são aqui apresentados, sendo os aspectos específicos incluídos nos programas
temáticos de cada disciplina obedecendo ao previsto no Regulamento Pedagógico da
UniZambeze. Porém, a avaliação da aprendizagem enquanto elemento básico para a
obtenção de um ensino de qualidade, deve observar os seguintes critérios:

 A avaliação do desempenho do estudante deve ser contínua e cumulativa, com


prevalência de aspectos qualitativos e quantitativos nos resultados obtidos nas
provas;
 O processo de avaliação deve servir de um instrumento de reatroalimentação do
esforço do estudante;
 A avaliação do desempenho do estudante será considerada integrante no processo
de ensino e aprendizagem, sendo obrigatória a participação do professor no
desenvolvimento da mesma;

24
 A frequência dos estudantes às aulas e demais actividades curriculares, permitida
apenas aos matriculados é obrigatória, além disso, a verificação e o registo da
frequência dos estudantes às actividades
 No inicio de cada período lectivo, o docente deverá dar a conhecer aos estudantes e
a coordenação do curso em que está vinculado a programação da disciplina e/ou
actividades académicas previstas para o período lectivo.
 A verificação da aprendizagem deverá abranger provas, exercícios e trabalhos
práticos, seminários, relatórios, projectos e outros relacionados com a matéria
leccionada;
 A avaliação do desempenho do estudante em cada actividade será feita atribuindo-
se uma classificação de 0 (zero) a 20 (vinte) valores.

17. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação dos estudantes deverá acompanhar os métodos de ensino e enfatizarem os


aspectos de raciocínio, aplicação e de integração de conhecimentos através da expressão de
comunicação e escrita. Para o efeito, poderão ser usados e combinados os seguintes
critérios:
 Testes escrito e/ou orais;
 Relatórios de aulas práticas e de laboratório;
 Avaliação oral (apresentação de projectos);
 Exames finais escritos;
 Apresentação e defesa do relatório de culminação do curso.

25
18. FORMAS DE CULMINAÇÃO DO CURSO

As formas de culminação do curso de Engenharia Ambiental, seguem o preconizado pelo


Regulamento Académico da Universidade Zambeze que indica as seguintes:

 Monografia Científica.
 Estágio Profissional

19. PROPOSTA DE LINHAS DE PESQUISA

Partindo dos diagnósticos das condições ambientais relatadas na maioria dos


trabalhos realizados pelos estudantes da FEARN no âmbito da realização de
actividades práticas, e em alguns trabalhos de conclusão do curso, os quais
indicam problemas ambientais associados à falta de um sistema de gestão e de
tratamento de resíduos sólidos e de efluentes líquidos, a má qualidade de água para
o consumo em alguns bairros dada a contaminação de águas subterrâneas, porém
havendo necessidade de aprofundar melhor a compreensão e encontrar possíveis
soluções para os problemas ambientais acima referidos entre outros como é o caso
da poluição do ar atmosférico, a FEARN propõe criar as seguintes linhas de
pesquisa:

 Tratamento de água para o consumo e águas residuais;


 Modelação de recursos hídricos e meio ambiente;
 Tecnologia de aproveitamento de resíduos sólidos;
 Tecnologia de controlo de poluição do ar atmosférico.

A linha de pesquisa em tratamento de água para o consumo e águas residuais, visa


desenvolver e aplicar tecnologias visando a melhoria de projectos e operação das
unidades de tratamento de água para o consumo, bem como pesquisar sobre os

26
processos de tratamento de águas residuais, com ênfase aos esgotos urbanos e
efluentes industriais.

A linha de pesquisa em modelação de recursos hídricos e meio ambiente tem como


objectivo desenvolver modelos conceituais, matemáticos e dinâmicos com intuito
de representar processos naturais ou processo decorrentes da intervenção antrópica
em recursos hídricos e meio ambiente, além disso, realizar estudos que visam
avaliar o comportamento das águas subterrâneas e superficiais, bem como aspectos
hidrogeológicos, aspectos inerentes a gestão de recursos hídricos.

A linha de pesquisa em tecnologia de aproveitamento de resíduos sólidos tem


como objectivo realizar estudos que visem aproveitar os resíduos de origem
doméstico e industrial, transformando-os em subprodutos com maior agregado
para a produção de energia, bioplásticos, fertilizantes entre outros reduzindo assim
o descarte inadequado e os riscos de poluição ambiental.

A linha de pesquisa em tecnologia de controlo de poluição do ar atmosférico visa o


desenvolvimento de tecnologias para o controle da poluição do ar atmosférico.

20. PROPOSTA DE PROGRAMAS DE EXTENSÃO

UNIVERSITÁRIA

A extensão universitária no curso de Licenciatura em Engenharia Ambiental, para além ser


uma actividade com enfoque na prestação de serviços à comunidade, ela visa estabelecer
vínculos e dialogar com a comunidade. E para o efeito, as acções devem estar voltadas a
democratização do saber cientifico, artístico e tecnológico levando o conhecimento
académico ao encontro dos anseios da comunidade e ao mesmo tempo aprendendo com ela,
a fim de produzir novos conhecimentos. Neste contexto, o curso incentiva e estimula a
criação de programas e projectos com os seguintes fins:

27
 Prestação de serviços à comunidade por meio de sua estrutura física (laboratórios de
investigação e pesquisa, salas de aulas);

 Desenvolvimento de projectos de investigação e de transferência de tecnologias,


dentro das linhas de pesquisa propostas para o curso, por forma à responderem às
necessidades das comunidades;

 Realização de consultorias, avaliações, e elaboração de propostas de soluções aos


problemas que atentam na sua maioria na qualidade ambiental, desenvolvendo
assim uma relação de parceria institucional com os Municípios locais entre outros
órgãos do estado;

 Promoção de congressos ou simpósios, seminários, cursos e palestras, sessões de


debates, exposições e educação ambiental com participação de convidados de outras
instituições, de empresas e da comunidade local.

21. PROPOSTA DE DESPORTO UNIVERSITÁRIO

A FEARN para além de formar profissionais capazes de actuarem em diferentes de áreas e


estratos sociais, por meio leccionação de conteúdos assentes nas diferentes unidades
curriculares, também propõe a cumprir de forma efectiva a missão anteriormente proposta
no curso de Licenciatura em Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais, através da
disseminação da cultura e desporto no seio da comunidade universitária. Assim sendo,
propõe integrar na área do desporto as seguintes modalidades:

a) Futebol 11

Para modalidade de futebol 11 será desenvolvida por quatro equipes formadas por selecção
dos cursos ministrados na Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais
(FEARN) e CTA-Docentes, a destacar:
 Selecção de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais (EARN);
 Selecção de Engenharia de Desenvolvimento Rural (EDR);

28
 Selecção de Engenharia Agrícola e Ambiental (EAA);
 Selecção de CTA e corpo docente.
A prática será num sistema de todos contra todos em duas voltas onde se encontrará o
vencedor em cada semestre, ou seja, o campeonato será semestral.
As equipes serão de 20 elementos sendo 16 jogadores e 4 membros de equipa técnica. A
equipe técnica será constituída por um treinador e seu adjunto, um massagista e um
delegado.

b) Futsal

Na mesma situação de Futebol 11, para a modalidade de futsal será desenvolvida por quatro
equipes formadas por selecção dos cursos ministrados na Faculdade de Engenharia
Ambiental e dos Recursos Naturais (FEARN) e CTA-Docentes, a destacar:
 Selecção de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais (EARN);
 Selecção de Engenharia de Desenvolvimento Rural (EDR);
 Selecção de Engenharia Agrícola e Ambiental (EAA);
 Selecção de CTA e corpo docente.
A prática será num sistema de todos contra todos em duas voltas onde se encontrará o
vencedor em cada semestre, ou seja, o campeonato será semestral.
As equipes serão de 14 elementos sendo 10 jogadores e 4 membros de equipa técnica. A
equipe técnica será constituída por um treinador e seu adjunto, um massagista e um
delegado.

c) Basquetebol

Na situação das modalidades acima, para a modalidade de Basquetebol também será


disputada por quatro equipes formadas por selecção dos cursos da FEARN e CTA-
Docentes, a destacar:
 Selecção de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais (EARN);
 Selecção de Engenharia de Desenvolvimento Rural (EDR);
 Selecção de Engenharia Agrícola e Ambiental (EAA);
 Selecção de CTA e corpo docente.

29
A prática será num sistema de todos contra todos em duas voltas onde se encontrará o
vencedor em cada semestre, ou seja, o campeonato será semestral.
As equipes serão de 14 elementos sendo 10 jogadores e 4 membros de equipa técnica. A
equipe técnica será constituída por um treinador e seu adjunto, um massagista e um
delegado.

d) Andebol

Na situação das modalidades acima, para a modalidade de andebol também será disputada
por quatro equipes formadas por selecção dos cursos da FEARN e CTA-Docentes, a
destacar:
 Selecção de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais (EARN);
 Selecção de Engenharia de Desenvolvimento Rural (EDR);
 Selecção de Engenharia Agrícola e Ambiental (EAA);
 Selecção de CTA e corpo docente.
A prática será num sistema de todos contra todos em duas voltas onde se encontrará o
vencedor em cada semestre, ou seja, o campeonato será semestral.
As equipes serão de 14 elementos sendo 10 jogadores e 4 membros de equipa técnica. A
equipe técnica será constituída por um treinador e seu adjunto, um massagista e um
delegado.
e) Voleibol

Na situação das modalidades acima, para a modalidade de voleibol também será disputada
por quatro equipes formadas por selecção dos cursos da FEARN e CTA-Docentes, a
destacar:
 Selecção de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais (EARN);
 Selecção de Engenharia de Desenvolvimento Rural (EDR);
 Selecção de Engenharia Agrícola e Ambiental (EAA);
 Selecção de CTA e corpo docente.
A prática será num sistema de todos contra todos em duas voltas onde se encontrará o
vencedor em cada semestre, ou seja, o campeonato será semestral.

30
As equipes serão de 14 elementos sendo 10 jogadores e 4 membros de equipa técnica. A
equipe técnica será constituída por um treinador e seu adjunto, um massagista e um
delegado.

f) Xadrez

A modalidade do xadrez será praticada ao nível dos cursos e CTA-Docentes entre si de


onde sairá um vencedor por cada grupo (cursos e CTA-docente). De seguida, será
disputado num sistema de todos contra todos com finalidade de se encontrar o campeão por
semestre.
Para o xadrez, por cada curso, não será definido o número de praticantes.

g) Atletismo e Natação

Diferente das outras modalidades, o atletismo e a natação não serão divididas em equipas e
pretende-se simplesmente incentivar a pratica destas modalidades pelo facto de ser pouco
praticadas ou manifestadas em praticar.
A aquisição dos materiais discriminados nas tabelas acima, serão mediante facturas
preforma das casas que vende os materiais desportivos dentro e/ou fora da província onde
encontra-se localizado a FEARN.

22. PROPOSTA DE LAZER, ACTIVIDADES CULTURAIS E

CÍVICA

No âmbito de realização de actividades de ordem cultural e cívica a FEARN, propõe a


realização de feiras de gastronomia e de indumentária, com vista a divulgar e aspectos
inerentes a cultura africana no geral e moçambicana. Ademais, propõe a realização de
festivais de danças tradicionais, concursos literários onde os estudantes irão escrever e
declamar poesias em Português e Inglês, pelo a realização de eventos desta natureza
estimular ao hábito a leitura.

31
a) Música eTeátro

A FEARN propõe a criação de grupos de cantos e dança, bem como, grupos teatrais, que
para além de estimular o desenvolvimento de habilidades inerentes ao canto, dança, e
teatro, irão incutir nos estudantes o espírito de trabalho em equipa, e acima de tudo a
formação do estudante não só como profissional mas também como Homem.

b) Cinema
No que diz respeito ao cinema a FEARN propõe a criação de vídeos, ou actividades de
género tais que permitam o registo das várias actividades realizadas pela mesma queira no
âmbito de formação dos estudantes (ensino e aprendizagem), bem como, no âmbito de
pesquisa e extensão, para que sejam apresentadas em documentários e posterior divulgadas
a nível nacional ou internacional.

c) Laser
A Faculdade propõe a realização de viagens de excursão, retiros, eventos de
confraternização no seio da comunidade estudantil, principalmente a realização anual de
festas de recepção de novos ingressos (caloiros), realização de danças em pelo menos duas
vezes por mês nas sextas-feiras especialmente no final do dia.

23. PROPOSTA DE ACOMPANHAMENTO DE GRADUADOS

(ENGRSSOS)

O acompanhamento dos graduados é um instrumento fundamental para obtenção de


subsídios necessários a melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e da
gestão universitária, bem como, é um instrumento que fortalece a realização das actividades
institucionais que visam a busca continua da melhor qualidade de vida da sociedade. O
ingresso poderá trazer contribuições valiosas para a instituição, no que diz respeito ao real
papel da universidade na sociedade na qual encontra inserida, possibilitando assim uma

32
visão de aspectos relevantes de procedimentos de avaliação e de processos educativos,
evidenciando também as demandas da sociedade pela sua percepção.
Neste contexto, a FEARN como instituição de formação de futuros profissionais com
competências e habilidades as quais a sociedade anseia, para solucionar muito dos
problemas que até então carecem de soluções, pretende assumir o seu compromisso de
garantir uma formação contínua dos seus graduados, bem como continuar a prestar serviços
a sociedade através da mediação dos seus graduados, e com efeito pretende introduzir um
sistema online (sistema de informação computadorizada) para dar maior suporte na
participação efectiva dos seus graduados na tomada de decisões da vida da Faculdade,
fortalecendo a missão, visão e a qualidade dos seus serviços.
O modelo do programa de acompanhamento dos graduados em alusão, irá promover a
participação efectiva de seus graduados, permitindo a realização de uma análise da
instituição, evidenciando as potencialidades e apontando as limitações, com a intenção de
aprimorar a estrutura político pedagógica e a gestão da instituição, fortalecendo a missão
institucional e melhorando a qualidade de seus serviços, assim, atendendo às expectativas
da sociedade.

24. INFRA-ESTRUTURAS/INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

Tabela 10 - Descriçao de Infraestruturas

Quantidade Descrição
06 Salas de Aulas
01 Salas de Informática
01 Biblioteca
04 Laboratórios
01 Bloco Administrativo
10 Gabinetes dos docentes

33
25. CORPO DOCEMTE

Tabela 11 - Corpo Docente do Curso de Licenciatura em Engenharia Ambiental

Nº Nome do Habilitações Categoria Experiência Unidade Curricular a


docente literárias profissional profissional ser leccionada
01 Alda Pereira Doutora Assistente Direção,  Elaboração e
Massinga Ensino, Avaliação Económica
pesquisa e de Projectos
extensão ( 4  Economia e Gestão
anos) de Recursos Naturais
2 Nelson Mário Mestre Assistente Direção,  Modelagem
Banga Ensino, Ambiental
pesquisa e  Climatologia
extensão (5  Física III
anos)
3 Eufrásio Mestre Assistente Ensino,  Topografia
Sozinho pesquisa e  Cartografia e
Nhongo extensão Sistemas de
(3 anos) Informação
Geográfica
 Geoprocessamento

4 Calisto Mestre Assistente Ensino,  Probabilidades e


Manuel pesquisa e Métodos Estatísticos
Máquina extensão  Estatística Aplicada a
(4 anos) Engenharia

5 Berta Lúcia Mestre Assistente Ensino,  Hidrologia Ambiental
Cumbane Estagiária pesquisa e  Energia e Ambiente
extensão  Gestão Ambiental
(1 ano) Urbana
6 Joaquim Licenciatura Assistente Ensino  Análise Matemática I
Mazunga Estagiário (1 ano)  Álgebra Linear e
Geometria Analítica
7 Geraldo Luís Licenciatura Assistente Direção,  Recuperação de Áreas
De Cangela Estagiário Ensino, Degradadas
pesquisa e
extensão
(4 anos)
8 Gonzaga Abel Licenciatura Assistente Ensino,  Saneamento e
Jaime Chilole Estagiário pesquisa e Drenagem
extensão  Fenómenos de

34
(3 anos) Transporte
 Tratamento de
Efluentes
9 Gonçalves Licenciatura Assistente Ensino,  Tecnologias
Albino Daula Estagiário pesquisa e Sustentáveis
extensão
(2 anos)
10 Hélder Pereira Licenciatura Assistente Ensino,  Tecnologias e
Carvalho Estagiário pesquisa e Tratamento de Águas
extensão  Gestão e Tecnologias
(4 anos) de Tratamento de
Resíduos Sólidos

11 Jhon Licenciatura Assistente Ensino,  Princípios Básicos de
Sumbuleiro pesquisa e Engenharia de
Chacuinda extensão Processos
(3 anos)  Métodos Numéricos e
Programação
 Gestão de Recursos
Hídricos
12 Belarmino Licenciatura Assistente Ensino,  Física I e II
Nangura pesquisa e
Muceliua extensão
(4 anos)
13 Fabião Simão Licenciatura Assistente Ensino,  Ciência dos Materiais
Estagiário pesquisa e
extensão
(2 anos)
14 Satar Luciano Licenciatura Assistente Ensino,  Biologia
Gemusse Estagiário pesquisa e  Hidrobiologia
extensão Aplicada
(1 ano)  Microbiologia
Ambiental
15 Elina Isaque Licenciatura Assistente Ensino,  Biologia
Delane pesquisa e  Ecologia
extensão  Microbiologia
(4 anos) Ambiental
16 Ângelo Emilio Licenciatura Assistente Ensino,  Hidráulica Geral
Damião Estagiário pesquisa e
extensão
(1 ano)
17 Celma Jorgina Licenciatura Assistente Ensino,  Metodologia de
Chicico Estagiário pesquisa e Investigação
extensão Cientifica
( 1 mês)

35
18 Samuel Licenciatura Assistente Ensino,  Técnica
António Estagiário pesquisa e Computacional de
Miquirice extensão Engenharia
Domingos ( 1 ano)  Análise Matemática II
19 Adelino Mestre Assistente Ensino,  Energética de resíduos
Ernesto pesquisa e  Gestão e Auditoria
Mugadui extensão Ambiental Integrada
( 5 ano)  Avaliação de Impacte
e Riscos Ambientais
20 Afonso Filipe Mestre Assistente Ensino,  Química Ambiental
João pesquisa e
extensão
( 2 anos)
21 Elias Licenciatura Assistente Ensino,  Química Orgânica
Welengane Estagiário pesquisa e
extensão
(2 anos)

26. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Tabela 12 - Corpo Técnico Administrativo

Nº Nome do Habilitações Categoria Experiência Área de


funcionário literárias profissional profissional actuação
1 António Miguel Técnico Técnico Prof. Recursos Recursos
Guta Profissional Administração Humanos, Humanos
de Adm Pública Secretariado e
Publica administração
(5 anos)
2 Henriqueta 10ª Classe Servente Agente de Limpeza
Cesar Tembo serviço
João ( 4 anos)
3 José Agostinho 10ª Classe Servente Agente de Limpeza
Muantaia serviço
( 4 anos)
4 Olga 12ª Classe Técnica Secretariado e Registo
Dumissane Administrativa C Registo Académico
Macumba Académico,
Património (3
anos)
5 Goba José Dina 12ª Classe Técnico Contabilista (2 Contabilidade
Administrativo C anos)
6 Felizardo Bacharel em Técnico Património, Registo

36
Augusto Desenvolivem Administrativo C Registo Académico
Francisco nto Académico (1
Massavala Comunitário ano)
7 Ângela da Técnico Técnica Contabilista (1 Contabilidade
Gloria Andela médio Profissional ano)
Profissional
8 Inês Sora Licenciada em Técnica Superior Registo Registo
António Gestão de N1 Académico (4 academico.
Muchunja Rec. anos)
Humanos
9 Manuel Luís 10ª Classe Jardineiro Agente de Jardinagem
Massiadembe serviço (2 anos)
10 Jacob Pedro 10ª Classe Motorista Motorista (7 Motorista
Saize meses)
11 Admira 10ª Classe Servente Agente de Limpeza
Orlando serviço (1 mês)
Bicausse

27. PLANO DE FORMAÇÃO DO CORPO DOCENTE

Tabela 13 - Plano de Formação de Corpo Docente

Linha de Area que Irá Ano de


Docentes Categoria Nivel
Pesquisa Formar-se Saida
Modelação de
Nelson Mario recursos Modelação
Assistente Doutoramento 2016
Banga hídricos e meio Ambiental
ambiente
Modelação de
Calisto Manuel recursos Estatistica Aplicada
Assistente Doutoramento 2016
Maquina hídricos e meio a Engenharia
ambiente
Tratamento de Tecnologias de
Helder Pereira Assistente água para o tratamento de Em
Mestrado
Carvalho Estágiario consumo e Efluentes Formação
águas residuais Industriais
Tratamento de
Jone Chacuinda Sistemas de
Assistente água para o Doutoramento 2017
Sumbulero distribuicao de agua
consumo e

37
águas residuais

Modelagem de
Gonzaga Abel Assistente recursos
HidroGeoquimica Doutoramento 2015
Jaime Chilole Estágiario hídricos e meio
ambiente
Tratamento de
Belarmino
água para o
Nangura Assistente Hidrologia Doutoramento 2016
consumo e
Mucelia
águas residuais

Assistente Monitoramento Aquacultura


Elias Welengane Mestrado 2015
Estágiario de sistemas Sustentável
aquático
Tecnologias
de
Assistente Energias
Berta Cumbane aproveitamento Doutoramento 2017
Estágiario Renovaveis
de resíduos
sólidos
Tratamento de
Elina Isaque água para o Em
Assistente Microbiologia Mestrado
Delane consumo e Formação
águas residuais

28. ANÁLISE DAS NECESSIDADES

Tabela 14 -Necessidades de Infra-estruturas

Quantidade Descrição
12 Salas de Aulas
03 Salas de Informática
02 Biblioteca
09 Laboratórios
02 Bloco Administrativo
20 Gabinetes dos docentes
01 Sala de professores
02 Restaurante universitário
01 Centro de Recursos
01 Campos de futebol 11 (com bancadas)
01 Ginásio para desportos (basquetebol, fut- sal, voleibol e andebol)
38
03 Gabinetes para coordenadores de cursos
01 Repografia
02 Garagem/ alpendre
03 Parque de viaturas

Tabela 15 - Necessidades de Laboratórios

Nome do Finalidade Disciplinas Área Física


Laboratório
Laboratório de Laboratório exclusivo Física I, II e III. 70.0 m2
Física ao ensino da Mecânica,
Termodinâmica,
Eletricidade e
Magnetismo, Óptica e
ondas.
Laboratório de Laboratório exclusivo Biologia, Ecologia, 70.0 m2
Química e Biologia ao ensino de Biologia e Química Inorgânica,
Química Química Orgânica,
Química Ambiental
Laboratório de Laboratório exclusivo Desenho de Construção 70.0 m2
Desenho e ao ensino de Desenho Técnicas de
Informática de Construção e Computação de
Informática Engenharia
Métodos Numéricos e
Programação
Laboratório de Desenvolvimento de Topografia, 70.0 m2
Sistemas e pesquisas inerentes ao Cartografia, SIG
Informação levantamento de Municipal,
Geográfica características Geoprocessamento e
planialtimetria de áreas, Climatologia
levantamento de
coordenadas e traçar
perfis de terrenos,
Laboratório de Desenvolvimento de Fenómenos de 70.0 m2
Hidráulica e pesquisas nas áreas de Transporte, Hidráulica,
Saneamento saneamento e drenagem Saneamento e
Drenagem,
Laboratório de Desenvolvimento de Microbiologia 70.0 m2
Microbiologia pesquisas na área de Ambiental, Tratamento
microbiologia- de Efluentes,
tratamento biológico de Tecnologia e
águas, águas residuais, Tratamento de Água.
efluentes e
caracterização de
amostras ambientais

39
Laboratório de Desenvolvimento de Geologia, Mecânica 70.0 m2
Geologia e análise de solos e rochas dos Solos
Mecânica dos Solos
Laboratório de Desenvolvimento de Controlo de Poluição 70.0 m2
Controle da pesquisas na área de Ambiental (Solo, água
Poluição caracterização, e ar).
prevenção e controle da
poluição no (solo, água
e ar)
Laboratório de Desenvolvimento de Modelagem Ambiental, 70.0 m2
Modelagem pesquisas na área de Hidrogeologia
Ambiental modelagem de recursos Ambiental, Hidrologia
hídricos
Laboratório de Desenvolvimento de Energética de 70.0 m2
Resíduos pesquisas na área de Resíduos,
resíduos industriais e
urbanos

Tabela 16 - Necessidades de Materiais Laboratoriais

Laboratório Necessidades Materiais Quantidade


Laboratório de Física Calibre Digital e Micrométrico digital insize 02
ins150022 (marca:Draper 52427) 02
Multimeter Digital 53127 LCD 02
Dinamômetro 25N (ref:55102330) 02
Luxometro PCE-170 (marca:PCE, modelo: PCE- 01
170) 01
Aparato de Flexão e Torção (marca:GUNT, 02
modelo:WP 100) 05
Banco óptico 02
Lançador de Projéctis 0...
Dinamômetros (DL-R-01, aluminio) 05
Gerador de Van de Graff 05
Lâmpada Infravermelha 05
Fonte de Tensão Contínua ..
Circuito RC ...
Multímetros digitais 05
Fios / cabos 05
Trenas e extensão 05
Oscilador (1-150 kHz) 05
Capacitor variável 05
Resistências 04
Caixa de resistência 02
Voltímetro de corrente alternada 04
Calorímetro elétrico 02
Termómetro 02

40
Vaso recipiente (alumínio) 02
Cronômetro 02
Barómetro 02
Colector de vapor 02
Equipamento gerador (manta, balão, suporte 02
universal, mangueira, tubo de junção) 01
Laser He-Ne 01
Tela com fendas 01
Fotocélula 01
Espectrômetro 01
Grade 01
Lâmpada de mercúrio 01
Fonte de alimentação 02
Lupa 02
Prisma 02
Fonte luz monocromática 02
Fonte de laser 02
Polarizador 02
Analisador 02
Fotodiodo
Bateria
Placa de vidro
Mesa óptica
Laboratório de Computadores 30
Desenho e Datashow 02
Informática Televisão 01
Estiradores 30
Laboratório de Balança analítica (marca:Auxilab, modelo:5034 03
Química e Biologia EX)

Laboratório de Software ArcMap10.0 (ArcGIS for Desktop Basic) 03


Sistemas e GPS (Resolução 160X240 pixels, memória 850), 03
Informação
Geográfica
Laboratório de Equipamento de pressão hidrostática em fluidos 01
Hidráulica e (marca: GUNT, modelo HM 167)
Saneamento Densimentro (marca:Auxilab, ref:713)

Laboratório de Medidor de Temperatura PCE-ST 1(Marca: PCE) 02


Materiais Estufa Eléctrica para secagem com circulação de ar 01
forçada (marca:Labolan, modelo:503119)
Conjunto de 10 peneiros com 200mm de diâmetro 01
norma BC, aço inox(marca:controls) 01
Agitador Eléctrico de peneiro com temporizador e
movimento electromagnético (marca: controls, 01

41
modelo:15-D240xx/J+15-0407/B 01
Durómetro portátil para medir a dureza dos
materiais metálicos PCE2500(marca:PCE) 01
Máquina de Ensaio de Flexão (marca: GUNT,
modelo:WP 120)
Prensa eléctrica para ensaios de compressão
(marca: controls, modelo:70-C0019/B+70-
C0019/41+70-S0010+70-U0315)

Laboratório de Microscópio metalográfico trinocular PLAN IOS 02


Microbiologia 4x/0.10, 10x0.25,20x/0.40,50x0.70 02
DBO (marca:Orbeco, ref:Oxi 700) 02
Analisador OD laboratório (marca:Auxilab,
modelo:912/5)

Laboratório de Medidor de caudal de tubo de pitot PVM620 02


Hidráulica e (marca:PCE)
Saneamento
Laboratório de
Controle da Poluição

Tabela 17 -Necessidades de Corpo Docente

Unidade Curricular Ano Área de Grau Quantidade


(Semestre) Formação Académico
(Conhecimento)
Química Inorgânica 1o (1oS) Químico Mestre ou Doutor 01
Inglês Básico e Técnico 1o (2oS) e Inglês Mestre ou Doutor 01
2o(1oS)
Técnica de Expressão 1o (1oS) Português Mestre ou Doutor 01
em Língua Portuguesa
Desenho Técnico 1o (2oS) Engenharia Civil, Mestre ou Doutor 01
Arquictectura ou
Desenho
Sociologia Ambiental e 2o (2oS) Sociologia Mestre ou Doutor 01
Ética
Métodos de Análise 2o (2oS) Engenharia Doutor ou Mestre 01
Química Ambiental Ambiental ou
Engenharia
Química
Geologia Ambiental 3o (2oS) Geologia Mestre ou Doutor 01
Gestão Ambiental 3o (2oS)
Urbana Engenharia
o o
Legislação e Política do 4 (2 S) Ambiental ou Mestre ou Doutor 01

42
Ambiente e Recursos Ciências
Naturais Ambientais
Controle de Poluição 4o (2oS)
Ambiental (Solo, Água e
Ar)
Hidrogeologia 4o (2oS) Engenharia Doutor ou Mestre 01
Ambiental Ambiental ou
Engenharia
Química
Total 09

Tabela 18 - Necessidades de Investigadores

Ordem Habilitações Area de formação Área de actuação Quantidade


literárias
1 Mestre ou Engenharia Coordenação de 01
Doctor Ambiental Pesquisas e Extensão
de Projectos do Curso
2 Licenciatura Laboratório de Laboratório de Fìsica, 03
Ciências Básicas Química, Biologia
3 Licenciatura Geografia e Laboratório de 01
Informática Sistemas e
Informação
Geográfica
4 Licenciatura Técnico de Laboratório de 01
hidráulica Hidráulica e
Saneamento
5 Licenciatura Biologia ou Laboratório de 01
Química Microbiologia
6 Licenciatura Geologia Laboratório de 01
Geologia e Mecânica
dos Solos
7 Licenciatura Engenharia Laboratório de 02
Ambiental ou Controle da Poluição
Química
8 Licenciatura Engenharia Civil ou Laboratório de 02
Ambiental Modelagem
Ambiental
9 Licenciatura Engenharia Laboratório de 02
Ambiental ou Resíduos
Química
Total 14

43
Tabela 19 - Necessidades de Materiais para Futebol

Item Discrição Quantidade


1 Equipamento para futebol 11 4pares
2 Botas 20x4
3 Meias 16x4
4 Bolas 6
5 Quites de primeiro socorro 4
6 Apito fox40 6
7 Cronómetros 6
8 Placas de substituição 1
9 Equipamento da equipe de arbitragem 2 pares

Tabela 20 - Necessidades de Materiais para Futsal

Item Discrição Quantidade


1 Equipamento para futsal 4pares
2 Chuteiras 14x4
3 Meias curtas 14x4
4 Bolas 6
5 Quites de primeiro socorro 4
6 Apito fox40 6
7 Cronómetros 6
8 Equipamento da equipe de arbitragem 3

Tabela 21 - Necessidades de Materiais para Basquetbol

Item Discrição Quantidade


1 Equipamento de basquetebol 4pares
2 Sapatilhas 14x4
3 Meias curtas 14x4
4 Bolas 6
5 Quites de primeiro socorro 4
6 Apito fox40 6
7 Cronómetros 6
8 Equipamento da equipe de arbitragem 2 pares

Tabela 22 - Necessidades de Materiais para Andebol

Item Discrição Quantidade


1 Equipamento de andebol 4pares
2 Sapatilhas ou chuteiras 14x4

44
3 Meias curtas 14x4
4 Bolas 6
5 Quites de primeiro socorro 4
6 Apito fox40 6
7 Cronómetros 6
8 Equipamento da equipe de arbitragem 2 pares

Tabela 23 - Necessidades de Materiais para Voleibol

Item Discrição Quantidade


1 Equipamento de voleibol 4pares
2 Sapatilhas 14x4
3 Meias curtas 14x4
4 Bolas 6
5 Quites de primeiro socorro 4
6 Apito fox40 6
7 Cronómetros 6
8 Equipamento da equipe de arbitragem 2 pares

Tabela 24 - Necessidades de Materiais para Xadrez

Item Discrição Quantidade


1 Tabuleiros 6
2 Relógio 6
3 Livro de ABC do xadrez 6

Tabela 25 - Necessidades de Materiais para Instrumentos Musicais

Itens Família dos metais Quantidades


1 Trombeta de vara 2
2 Trompa; 2
3 Trompete 2
4 Tuba. 2
Itens Família de Madeira Quantidades
1 Flauta transversal; 3
2 Clarenete; 3
3 Oboé; 3
4 Flarinete 2
5 Flauta transversal; 3
Itens Família de Precursão Quantidade
1 Xilofone; 2
2 Gongo; 2

45
3 Carrinhao de Sinos; 2
4 Pandeireta; 2
5 Triangulo 2
6 Caixa 2
7 Timbale 2
8 Prato 6
Itens Família de Cordas Quantidade
1 Violino 2
2 Viola de Arco 2
3 Contrabaixo 2
4 Violoncelo 2
5 Arpa. 2

Tabela 26 - Necessidades de Equipamentos de Aparelhagem

Itens Aparelhos Quantidade


1 Amplificador 2
2 Microfones 6
3 Colunas 4
4 Data show 1
5 Guitarras elétricas ( de base e Solo) 4
6 Bateria 2
7 Baixo eletrico 2
8 Violões acústicos de aço 4
9 Computador 2

Tabela 27 - Necessidades de Materiais para Teatro

Item Material Quantidade


1 Capulanas 24
2 Camisetas 24
3 Panos de Mesa 10
4 Calças de pano da capulana 24

46
29. CONCLUSÕES

Apesar das limitações evocadas na introdução do presente documento referente a


elaboração do projecto pedagógico para o curso de Licenciatura em Engenharia
Ambiental e dos Recursos Naturais, há que salientar o processo de aprendizagem que
passamos neste processo de revisão curricular. Porém, foi sem dúvida um processo
acompanhado de muitos debates que em vários momentos tomaram contornos alarmantes
e muitos casos sem alcançarmos consensos ao nível dos grupos de trabalho, contudo
acreditamos que foi e será um processo que nos irá colocar em sessões de debates dado
que o mesmo ainda não terminou.
Contudo acreditamos que a revisão curricular ora realizada permitiu encontrar soluções
capazes de responder as demais inquietações levantadas apresentadas no seio da
comunidade académica no concernente ao processo de formação baseado no Modelo de
Bolonha em vigor na Unizambeze desde 2009, na qual preconiza na formação em dois
ciclos de formação.
A matriz proposta para o curso de Licenciatura em Engenharia Ambiental, para além de
oferecer uma imagem sobre os diferentes eixos de formação, vai nos possibilitar aferir a
dimensão das diferentes componentes de formação de que dispõe o processo de formação
do graduado no curso de Licenciatura em Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais,
sobretudo no que diz respeito as actividades práticas a serem realizadas ano nível do
curso, e por conseguinte aferir sobre o perfil do graduado que o curso pretende lançar para
o mercado de trabalho e para a sociedade de modo geral.
A filosofia concebida para o novo currículo do curso de Engenharia Ambiental e dos
Recursos Naturais visa salavaguardar os direitos adquiridos pelos estudantes, garantindo
assim aos estudantes que estão no 2o ciclo de formação continuar até ao fim do ciclo caso
o queiram, e para aqueles que assim não desejarem mas pretendem ingressar no novo
currículo terem a possibilidade de o fazerem, mas respeitando os critérios definidos para o
processo de transição.

47
30. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO


(UNIVASF). Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental, 2012.

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE (UEM). Plano curricular do Curso de


Licenciatura em Engenharia Ambiental da Universidade Eduardo Mondlane, 2012.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA


(UFMG). Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental – Versão
2009/1 - ajustes outubro,2011.

UNIVERSIDADE ZAMBEZE. Plano Curricular dos Cursos da Unizambeze, 2011.

UNIVERSIDADE ZAMBEZE. Regulamento Pedagógico de 2009-2014.

48
31. PROGRAMAS TEMÁTICOS DAS DISCIPLINAS

31.1. Planos Temáticos das Disciplinas do Primeiro Ano do Curso

Os planos temático das disciplinas do primeiro ano do presente curso seguem a sequência
mostrada na tabela abaixo.

1° ANO

1º ANO
1º SEMESTRE 2º SEMESTRE
Análise Matemática I Análise Matemática II
Física I Física II
Química Inorgânica Química Orgânica
Biologia Geral Inglês Basico
Técnica de Expressão em Língua Portugesa Álgebra Linear e Geometria Analítica
Métodos de Estudo e Pesquisa Desenho Técnico
Técnica Computacional de Engenharia Ecologia

49
31.1.1. Planos Temáticos do 1º Semestre do Curso

1º SEMESTRE DO CURSO

DISCIPLINAS DO 1º SEMESTRE DO 10 ANO


CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Análise Matemática I C. Matemática 6 96 84 180 6
Física I C. Fisicas 5 80 70 150 5
Química Inorgânica C. Químicas 5 80 70 150 5
Biologia Geral C. Biológicas 4 64 56 120 4
Técnica de Expressão em Ciências
48 42 90 3
Língua Portugesa Sociais 3
Métodos de Estudo e
48 42 90 3
Pesquisa C.Metodológica 3
Técnica Computacional de Informática e
64 56 120 4
Engenharia TICS 4
---
TOTAL 1º SEMESTRE 30 480 420 900 30

50
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Análise Matemática I

Código ------ Tipo de disciplina: Básica


Nível da disciplina: 1° Ano Académico: 2015
Semestre 1 Número de Créditos: 6
Número total de horas: 180
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Dar a definição de limite, enunciar e demonstrar os principais teoremas sobre
convergência de sucessões.
 Calcular limites de sucessões de números reais.
 Enunciar e demonstrar os principais critérios de convergência de séries numéricas.
 Investigar a convergência de séries numéricas.
 Dar a definição de limite de função segundo Heine e segundo Cauchy.
 Enunciar as principais propriedades de limite de função.
 Calcular limites notáveis e comparação infinitésimos.
 Calcular limite de funções a uma variável real.
 Demonstrar os principais teoremas sobre funções diferenciáveis e determinar,
directamente, derivadas de funções a uma variável real.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabel

51
HORAS
Nr TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
TOTAL
AT AP AL S SubT L E P SubT
Sucessão numérica.
1 Limite de sucessão 2 4 6 2 2 5 11
Funções de uma
variável real. Limite de
2 função 4 8 12 5 5 9 21
Continuidade de
funções de uma variável
3 real 2 4 6 2 2 5 11
Cálculo diferencial para
funções de uma variável
4 real 8 16 24 9 9 18 42
Cálculo integral para
funções de uma variável
5 real 8 16 24 9 9 18 42
Séries numéricas e de
6 funções 8 16 24 9 9 18 42
TOTAL 32 64 96 37 37 84 180
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total

METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos
mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um
exame final.
BIBLIOGRAFIA
 B. P. DEMIDOVITCH. Problemas e Exercícios de Análise Matemática, Moscovo,
Editora Mir, 1984.
 C. H. EDWARDS AND D. E. PENNEY. Calculus, Sixth Edition, Prentice Hall, Inc.,
New Jersey, 2002.

52
 R. A. ADAMS. Calculus: A Complete Course, Fifth Edition, Addison Wesley
Longman, Toronto, 2003.
 PISKOUNUV, Nikolay, Cálculo Diferencial e Integral, vol. I, Edições Lopes Silva,
Porto / Potugal.1987.

53
Universidade Zambeze
Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais
Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Física I

Código ------ Tipo de disciplina: Básica


Nível da disciplina: 1° Ano Académico: 2015
Semestre 1 Número de Créditos: 5
Número total de horas: 150
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:

No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Aplicar os conceitos de vectores na resolução de problemas quotidianos
 Reconhecer e aplicar as leis fundamentais da mecânica clássica em situações
concretas.
 Aplicar as leis da mecânica na resolução de problemas que envolvem métodos de
derivação e integração.
 Distinguir os modos de descrição de fenómenos e processos na física molecular e
estatística.
Explicar os fenómenos naturais e processos relacionados com a termodinâmica.
2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabel

HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Mecânica como 2 2
1 ciência. Vectores. 4 2 2 4 8
Cinemática de um 2 2
2 ponto material. 4 2 2 4 8
Dinâmica de uma 2 2
3 partícula. 4 2 2 4 8

54
Trabalho e energia de 2 4
4 uma partícula. 6 2 2 4 10
Dinâmica de um 2 4
5 sistema de partículas. 6 2 3 5 11
Dinâmica de um 2 4
6 corpo rígido. 6 2 3 5 11
Estática de uma 2 4
partícula e de um
7 corpo rígido. 6 2 3 5 11
8 Gravitação. 2 4 6 2 2 4 10
Elasticidade e 2 2
movimento
9 oscilatório. 4 2 2 4 8
Hidrostática e 2 4
10 hidrodinâmica. 6 2 3 5 11
As leis dos gases 2 4
ideias e a teoria
11 cinético-molecular. 6 2 3 5 11
Elementos de física 2 4
12 estatística. 6 3 4 7 13
Conceitos básicos da 2 4
termodinâmica I e II.
Princípios da
13 Termodinâmica. 6 2 3 5 11
Equilíbrio 2 4
termodinâmico e
transformações de
14 fase. 6 2 3 5 11
15 Gases reais. 2 2 4 2 2 4 8
TOTAL 30 50 0 0 80 31 39 0 70 150
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa. Nas aulas práticas
serão corrigidos os exercícios dados como trabalho para casa (TPC). No início de cada aula
prática os estudantes deverão apresentar ao docente o TPC.

ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e oito mini-testes. A nota final de

55
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde T1, T2, e TP são,

respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste e média dos trabalhos

práticos que tanto podem ser laboratórios como trabalhos para casa.

LITERATURA BÁSICA
 ALONSO, M., e FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo, Editora
Blücher, 200?.

 HALLIDAY, D., RESNICK, R., e WALKER, J., Fundamentos de física. 8ª edição, Rio
de Janeiro, LTC, 2009.

 SEARS, F. W., et al., Física III: eletromagnetismo. 12ª edição, São Paulo, Pearson
Addison Wesley, 2009.BAUER, W.; WESTFALL, G. D.; e DIAS, H.; Física para
Universitários: eletricidade e magnetismo. Porto Alegre, AMGH, 2012.

 TIPLER, P., e MOSCA, G., Física para cientistas e engenheiros. 6ª edição, Rio de
Janerio, LTC, 2009.

56
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Química Inorgânica

Código ------ Tipo de disciplina: Básica


Nível da disciplina: 1° Ano Académico: 2015
Semestre 1 Número de Créditos: 5
Número total de horas: 150
4. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Distinguir o material de laboratório químico e as suas funções.
 Interpretar os diferentes processos químicos.
 Conhecer a estrutura atómica da matéria.
 Interpretar e caracterizar a natureza da ligação química.
 Caracterizar os compostos complexos.

5. Precedências: Nenhuma

6. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabel

HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Estrutura atómica e
1 lei periódica. 2 4 6 5 6 11 17
Ligação Química e
estrutura das
2 moléculas. 4 6 10 5 6 11 21
3 Leis fundamentais 4 6 10 5 6 11 21

57
das reacções
químicas.
A água. Propriedades
coligativas das
4 soluções. 4 6 10 3 4 7 17
Soluções de
electrólitos.
5 Equilíbrio Iónico. 4 8 4 16 3 5 8 24
Reacções de
oxidação-redução.
Princípios de
6 electroquímica. 4 10 4 18 5 6 11 29
Compostos
7 complexos. 4 6 10 5 6 11 21
TOTAL 26 46 8 0 80 31 39 0 70 150

AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos


AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total

METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica,

o Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas

práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma componente muito importante

no ensino desta disciplina será as aulas laboratoriais, onde os estudantes terão oportunidade de

executar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini –testes. A nota final de

frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP

são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-

testes e a média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de

um exame final.

58
BIBLIOGRAFIA

 GARY L. Miessler and Donald A. Tarr Inorganic Chemistry; 4th Edition, (s.I), (s,e), 2010.

 JAMES E. HUHEEY, ELLEN A. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and
Reactivity; 4th Edition, (s.I), (s,e), 1997.

 JONATHAN; PETER. OVERTON TINA; ROURKE SHRIVER AND ATKINS. Inorganic
Chemistry, (s.I), (s,e), 2009.

 MASTERTON, WILLIAM L. E SLOWINSKI, EMIL J. Química Geral Superior,
Interamericana. 4ª Edição, (s.I), (s,e),1977.

 RUSSELL, JOHN B. Química Geral.New York, McGraw Hill, 1980.

59
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Biologia Geral

Código ------ Tipo de disciplina: Básica


Nível da disciplina: 1° Ano Académico: 2015
Semestre 1 Número de Créditos: 4
Número total de horas: 120
a. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Descrever o funcionamento dos sistemas vivos e a interdependência das interacções dos
seres vivos com o ambiente físico.
 Relacionar os níveis de organização, as interacções ecológicas, e as evidências da
origem biológica da vida.
 Discutir as diversas explicações de natureza científica, religiosa e mitológica sobre a
origem e a evolução da vida, no contexto histórico.
 Reconhecer a célula como unidade estrutural e funcional da vida
 Compreender os princípios gerais de organização celular, associando-os à existência de
uma ancestralidade comum.
 Associar o processo de reprodução celular com o desenvolvimento embrionário.
 Comparar a organização e funcionamento de diferentes tipos de células.

7. Precedências: Nenhuma

8. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabel

HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL

60
Origem da vida, níveis 2 4
deorganização e
interacções entre os
1 seres vivos. 6 4 2 6 12
Identidade dos seres 2 4
vivos:célula, a unidade
2 da vida 6 4 2 6 12
Transmissão da vida, 4 8
ética emanipulação
3 enfase. 12 6 4 10 22
A evolução da vida das 2 4
4 bactérias ao homem. 6 4 2 6 12
Diversidade da vida. 4 8
5 12 6 4 10 22
6 Saúde e ambiente. 4 8 12 6 4 10 22
Compostos complexos. 4 6
7 10 5 3 8 18
TOTAL 22 42 0 0 64 35 21 0 56 120

AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos


AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o

Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas

práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma componente muito importante

no ensino desta disciplina será as aulas laboratoriais, onde os estudantes terão oportunidade de

executar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de

frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP

são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes

e a média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um

exame final.

61
BIBLIOGRAFIA
 GLAZER, ALEXANDER N. Microbial biotechnology. (s.I), (s.e), 200?.

 HURST, CHRISTON J. Manual of environmental microbiology. (s.I), (s.e), 200?.

 L. M. PRESCOTT, J. P. HARLEY, D. A. KLEIN; Microbiology. New York, Mcgraw-


Hill, 2005.
 MADIGAN, MICHAEL T. Brock biology of microorganisms. (s.I), (s.e), 200?.

 MICHAEL JOSEPH. Microbiologia. New York, Mcgraw-Hill, 2005.

 MIMS; PLAYFAIR; ROITT; WAKELIN. Microbiologia Médica, 2ª. Ed. (s.I), William,
1999;

 TORTORA, G.J. Microbiology: An Introduction. 6a. Ed. (s.I), (s.e), 1998.

62
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Técnica de Expressão em Língua Portuguesa

Código ------ Tipo de disciplina: Básica


Nível da disciplina: 1° Ano Académico: 2015
Semestre 1 Número de Créditos: 3
Número total de horas: 90
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Desenvolver a compreensão oral e escrita em diferentes situacões de
comunicação;
 Desenvolver a competência comunicativa em Língua Portuguesa, na
oralidade e na escrita, de forma apropriada a diferentes situações de
comunicações;
 Fornecer instrumentos que permitam a manipulação de diferentes tiposde
textos, tendo em conta o público a que se destinam;
 Adquirir orientações lógicas, metodológicas e técnicas com vista a formação
de hábitos de estudo, de leitura, de uso de instrumentos de trabalho
académico, de produção e sistematização do conhecimento;
 Reflectir sobre a gramática da língua, tendo em conta a textualidade;
 Produzir textos de natureza diversa em função do objectivo intenção de
comunicação.

9. Precedências: Nenhuma

63
10. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1 Tomada de Notas 4 4 8 4 6 10 18
2 Resumo 4 6 10 4 4 8 18
Fichas de 4 6
3 trabalho 10 4 4 8 18
Texto Expositivo 4 6
4 - Explicativo 10 4 4 8 18
Textos funcionais 4 6
didático-
5 profissionais 10 4 4 8 18
TOTAL 20 28 0 0 48 20 22 0 42 90

AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos


AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total

METODOLOGIA DE ENSINO
Considerando que a técnica de expressão organiza os saberes curriculares das outras disciplinas, a
presente cadeira de Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa privilegia, por um lado, a
aquisição de determinadas técnicas de expressão e, por outro, o desenvolvimento de capacidades
e aptidões que permitam ao sujeito de aprendizagem uma compreensão crítica das outras matérias
de estudo dos diferentes cursos leccionados na UniZambeze.
Para a concretização dos propósitos desta cadeira, serão privilegiados, nomeadamente
Exposições, Seminários, Trabalhos individuais e/ou em grupos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação vai processar-se de forma contínua, sistemática e periódica. No fim de cada unidade
estarão previstos critérios de suficiência, a partir dos quais o estudante pode ou não progredir, ou
seja, se reuniu os pré-requisitos para passar para a unidade seguinte.
Além da avaliação de natureza formativa, haverá trabalhos de avaliação sumativa, nomeadamente
testes escritos (no mínimo dois) e trabalhos individuais (escritos) elaborados pelo estudante.

64
Haverá um exame final.
BIBLIOGRAFIA

 ADAM, Jean-Michel. A Linguística textual: introdução à análise textual dos discursos.


SãoPaulo, Cotez Editora, 2008.

 ARROUJA, Madalena. Texto Expositivo-Explicativo. (texto de apoio), UP, Maputo, s/d.

 BASTOS, C.E. Fidalgo, M. Saber Redigir. Imprensa Literária Fluminense, 1989.


 BRANDÃO, Helena H. N. & MICHELETTI, Guaraciaba. In CHIAPPINI, Lígia (coord.).
Aprender e Ensinar - Contextos Didácticos e Paradigmáticos, 2ª ed. , S. Paulo, Cortez
Editora, 1998.
 BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um
intervencionismo sócio-discursivo. São Paulo, EDUC, 1999.
 COUTINHO, Maria Antónia. A ordem do expor em géneros académicos do Português
Europeu contemporâneo. In Calidoscópio. Revista de Linguística Aplicada. Volume 02,
n.º 02, julho/dezembro, 2004, pp. 9-15.
 MARCUSCHI, L.A. Produção textual, análise de géneros e compreensão. São Paulo,
Parábole Editorial, 2008, pp.190-197.

65
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Métodos de Estudo e Pesquisa

Código ------ Tipo de disciplina: Básica


Nível da disciplina: 1° Ano Académico: 2015
Semestre 1 Número de Créditos: 3
Número total de horas: 90
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Ter capacidade de preparar e executar uma pesquisa
 Ter capacidade de estudar e aprender independentemente
 Saber estudar individualmente e em grupo com recurso às várias fontes de informação
(oral, bibliotecas, Internet);
 Conhecer os conteúdos e aplicações dos cursos de Engenharia
 Sentir-se motivado para o estudo dos conteúdos das disciplinas subsequentes;
 Distinguir as unidades de medidas e sua medição, ordem de grandeza e representação
numérica;
 Interpretar e representar graficamente os dados de Engenharia.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
O acto de estudar.
1 3 6 9 2 6 8 17
Planificação e Gestão

66
do Tempo de Estudo:
Documentação como
método de
estudo.Técnicas de
recolha de notas e
apontamentos.
Processos, formas e
técnicas de leitura de
textos: a leitura
2 dinâmica; Como 3 6 9 2 6 8 17
utilizar uma biblioteca
eelaboração de fichas
de trabalho.
Técnicas de elaboração
3 3 7 10 2 7 9 19
de resumo
Preparação para as
4 Avaliações/Exames 3 5 8 2 4 6 14
orais ou escritos.
Trabalho técnico-
científico. Sua
5 3 9 12 3 8 11 23
apresentação escrita e
oral.
TOTAL 15 33 0 0 48 11 31 0 42 90

AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos


AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total

METODOLOGIA DE ENSINO
 Aulasteóricas e práticas
 Trabalhos de investigaçãosemestral
 Trabalhosemgrupos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Realização de doistestes teóricos


Elaboração do relatório do trabalho de pesquisa, com ponderaçãode 20% na 2ª avaliação.
Realização umexame teórico, com equivalência de exame normal
Realização de um exame teórico, com equivalência de exame de recorrência.
BIBLIOGRAFIA
 ASIMOV, MORRIS. Introdução ao projecto de engenharia. São Paulo, Mestre Jon,
1968.

67
 AMBRÓSIO, G. Aprenda a estudar. São Paulo, Congratins, Hasbra, 1977.
 KRICK, EDWARD V. Introdução a Engenharia. Livros Tecnicos e Cientificos, Rio
de Janeiro; 1978.
 PAUL H. WRIGHT. Introduction to Engineering Library, (s.I), (s.e), 2002.
 SAEED MOAVENI. Engineering Fundamentals: An Introduction to Engineering,
(s.I), (s.e), 2004.
 CAUGHLIN, P. E LANGA, J. Claro e Directo. Como escrever um ensaio, Maputo
Imprensa Universitária, 1994.
 CARVALHO, E. Metodologia do trabalho científico. (s.I), Editora Escolar. 2002.
 DIAS, M., M. &NUNES, M., M.Manual de Métodos de Estudo. (s.I), Edições
Universitárias Lusófonas. 2003.
 ESTANQUEIRO, A. Um Guia para o Sucesso na Escola. (s.I), Editora:Lisboa, 1998.
 GONZALO, S. Como Estudar, Lisboa, Editorial Estampa, 1999.
 ROMANVILLE, M. &GENTILE, C. Métodos Para Aprender, Porto, Editora. Porto,
1995.
 SERAFINi, M. T. Saber Estudar e Aprender. (s.I), Editora Presença. Lisboa, 2001.

68
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Técnica Computacional de Engenharia

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 1° Ano Académico: 2015
Semestre 1 Número de Créditos: 4
Número total de horas: 120
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Conhecer e utilizar os utilitários básicos
 Conhecer os fundamentos básicos de linguagens de programação.
 Conhecer os fundamentos de programação em linguagemm C e C++ e um ambiente
de desenvolvimento.
 Entender as metodologias de programação utilizadas e as motivações dessas
metodologias;
 Reconhecer as oportunidades de aplicação das técnicas aprendidas na resolução de
problemas novos

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Conceitos básicos 2 2
1 de informática. 4 2 2 4 8
Breve histórico 2 2
2 do computador. 4 2 2 4 8

69
Noções dos
componentes de
um computador
Definição e 2 2
Classificação
geral do software.
Elementos de
segurança do
3 computador 4 2 2 4 8
Linguagens de 2 4
Programação
(classificação,
4 aplicação). 6 2 2 4 10
O sistema 2 4
Operativo.
5 Licenças e SOS 6 2 3 5 11
Sistemas 2 4
6 Numéricos 6 2 3 5 11
Tipo de Dados, 2 4
fluxogramas e
diagramas de
7 Nassi 6 2 3 5 11
8 Pseudocódicos 2 4 6 2 2 4 10
Utilitários 2 2
9 Correntes 4 2 2 4 8
Internet e 2 4
10 pesquisa WEB 6 2 3 5 11
Ergonomia 2 4
(regras de postura
e segurança de
utilização de
11 computadores) 6 2 3 5 11
Infotecnología. 2 4
Identificação e
classificação das
principais
ferramentas de
busca geral na
Web. A Web
Invisível.
Ferramentas
12 especializadas. 6 3 4 7 13
TOTAL 24 40 0 0 64 25 31 0 56 120

AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos

70
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas integradas de exposição de teoria e resolução de problemas. Ensino teórico-prático
integrado; sessões práticas em laboratório de programação e interacção com sistemas de
aquisição de dados e instalações equipadas com diversos tipos de sensores e controladores.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
 Avaliação distribuída sem exame final
 Desenvolvimento de relatório e apresentação e discussão de trabalho relacionado com bases
de dados.
 Desenvolvimento de um trabalho em Matlab/Simulink. Desenvolvimento de relatório e
apresentação e discussão do trabalho.
BIBLIOGRAFIA

 DEITEL & DEITEL. C how to program + Introducing C++ and Java. ISBN. (s.I), (s.e),
200?.

 JORGE L.HELLER, ÂNGELA J.NASCIMENTO. Introdução à Informática, São Paulo,


McGraw-Hill, 200?.

 SÉRGIO SOUSA. Tecnologias de Informação. Lisboa, 3ª Edição FCA-Editora de


Informatica. Lda, 2001.

71
31.1.2. Planos Temáticos do 2º Semestre do Curso

2º SEMESTRE DO CURSO

DISCIPLINAS DO 2º SEMESTRE DO 10 ANO


CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Análise Matemática II C. Matemática 5 80 70 150 5
Física II C. Fisicas 5 80 70 150 5
Química Orgânica C. Químicas 5 80 70 150 5
Inglês Básico Ciências Sociais 3 48 42 90 3
Álgebra Linear e
5 80 70 150 5
Geometria Analítica C. Matemática
Desenho Técnico C. Técnicas 3 48 42 90 3
Ecologia C. Biológicas 4 64 56 120 4
TOTAL 2º SEMESTRE 30 480 420 900 30 ---

72
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Análise Matemática II

Código ------ Tipo de disciplina: Básica


Nível da disciplina: 1° Ano Académico: 2015
Semestre 2 Número de Créditos: 5
Número total de horas: 150
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Fazer o estudo completo duma função e construir o seu gráfico.
 Enunciar os principais métodos e propriedades de integração. Determinar primitivas
de funções reais a uma variável real.
 Calcular integrais, como limite da soma integral. Calcular, directamente, integrais
de funções a uma variável real.
 Investigar a convergência de integrais impróprios do primeiro e segundo tipos.
 Determinar derivadas parciais.
 Investigar extremos locais e globais de funções de várias variáveis.
 Calcular integrais duplos.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Investigação do gráfico
de função e cálculo de
1 valores extremos 2 4 6 5 5 10 16
2 Primitiva e integral 4 6 10 5 5 10 20

73
indefinido
Integrais impróprios do
primeiro e segundo
3 tipos 4 6 10 5 5 10 20
Aplicações do integral
4 definido 4 6 10 2 2 4 14
Cálculo diferencial
para funções de várias
5 variáveis 6 8 14 6 8 14 28
6 Integrais duplos 4 6 10 5 6 11 21
Séries (de funções, de
7 Fourier) 4 6 10 0 10
Elementos da Teoria
8 do Campo 4 6 10 5 6 11 21
TOTAL 32 48 0 0 80 33 37 0 70 150
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
DISCIPLINAS PRECEDENTES: DISCIPLINAS SUBSEQUENTES:
Análise Matemática I Métodos Numéricos
Hidráulica Geral
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada

aula teórica, o Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa

(TPC). Nas aulas práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos
mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um
exame final.
BIBLIOGRAFIA
 B. P. DEMIDOVITCH. Problemas e Exercícios de Análise Matemática, Moscovo, Editora Mir,
1984.
 C. H. EDWARDS AND D. E. PENNEY. Calculus, Prentice Hall. (s.I), Sixth Edition. New
Jersey, 2002.
 R. A. ADAMS, Calculus: A Complete Course, Fifth Edition, Addison Wesley Longman, Toronto,
2003.

74
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Física II

Código ------ Tipo de disciplina: Básica


Nível da disciplina: 1° Ano Académico: 2015
Semestre 2 Número de Créditos: 5
Número total de horas: 150
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:

 Identificar as principais leis da electricidade e magnetismo e suas aplicações;


 Interpretar e explicar os fenómenos naturais relacionados com a electricidade e
magnetismo;
 Verificar experimentalmente as leis de electricidade e magnetismo e montar
circuitos eléctricos de experiências básicas.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Conceitos de 2 2
1 interacção e campo. 4 2 2 4 8
2 Força nfaseaic. 2 2 4 2 2 4 8
3 Campo nfase. 4 6 10 5 5 10 20

75
4 Potencial nfase. 2 2 4 2 2 4 8
Capacitores e 2 4
5 dieléctricos. 6 2 3 5 11
Corrente contínua e 2 4
resistência
6 eléctrica. 6 2 3 5 11
Força electromotriz 2 4
e circuitos
7 eléctricos 6 2 3 5 11
8 Campo nfase. 4 6 10 5 3 8 18
Fontes do campo 2 4
9 nfase. 6 2 2 4 10
Indução 2 4
electromagnética e
o magnetismo da
10 matéria. 6 2 3 5 11
Corrente alternada 4 6
e a impedância
11 eléctrica. 10 5 3 8 18
Equações de 4 4
Maxwell e ondas
12 electromagnéticas. 8 5 3 8 16
TOTAL 32 48 0 0 80 36 34 0 70 150

AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos


AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total

DISCIPLINASPRECEDENTES: DISCIPLINAS SUBSEQUENTES:


Física I
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula
teórica, o Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa. Nas
aulas práticas serão corrigidos os exercícios dados como trabalho para casa (TPC). No
início de cada aula prática os estudantes deverão apresentar ao docente o TPC
ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e oito mini – testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde T1, T2, e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste e média dos trabalhos
práticos que tanto podem ser laboratórios como trabalhos para casa.
LITERATURA BÁSICA

76
 BENJAMIN CROWELL. Simple Nature. (s.I), (s.e), 2007.
 DAVID HALLIDAY. Fundamentals of Physics. (s.I), (s.e), 2007.
 LUCIEN ANTOINE POINCARE. The New Physics and Its Evolution. (s.I),
(s.e), 2011.
 VILLATE, JAIME E. Electromagnetismo. (s.I), (s.e), 1980?.

77
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Química Orgânica

Código ------ Tipo de disciplina: Básica


Nível da disciplina: 1° Ano Académico: 2015
Semestre 2 Número de Créditos: 5
Número total de horas: 150
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:

• Dar uma concepção aos estudantes da relação existente entre a Química Orgânica e
outras ciências e o papel que desempenha como base teórica dos processos mais
importantes na industria química, agricultura.
• Garantir um conhecimento apropriado das propriedades químicas e físicas das
principais funções dos compostos orgânicos e seu papel na poluição do meio ambiente.
• Saber fazer as operações gerais de Química Orgânica (separação, destilação, filtração,
cristalização, sublimação).
• Saber caracterizar e identificar compostos orgânicos pela determinação dos pontos de
fusão e ebulição, índice de refracção.
• Conhecer as características gerais e reactividade dos compostos aromáticos,
nitrogenados, heterocíclicos, polímeros e plásticos.
• Fazer os cálculos necessários para a realização duma reacção, preparar e medir os
reagentes, montar a aparelhagem e realizar a experiência.

2. Precedências: Química Inorgânica

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

78
HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Introdução.
Conceitos teóricos da
1 Química orgânica. 2 2 3 6 9 11
Hidocarbonetos
2 alifáticos e cíclicos 4 6 4 14 3 6 9 23
Hidrocarbonetos
3 aromáticos 2 6 4 12 4 8 12 24
Compostos orgánicos
4 oxigenados 2 6 4 12 3 6 9 21
Compostos orgánicos
5 nitrogenados 4 6 4 14 4 8 12 26
6 Polímeros e plásticos 4 6 4 14 3 6 9 23
Compostos orgânicos
em poluição do
7 ambiente 2 6 4 12 3 7 10 22
TOTAL 20 36 24 0 80 23 47 0 70 150

AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos


AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total

METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma componente muito importante no
ensino desta disciplina será as aulas laboratoriais, onde os estudantes terão oportunidade de
executar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a
média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um exame
final.
BIBLIOGRAFIA

79
 JOHN MCMERRY. Química Orgânica. (s.I), (s.e), 199?.
 MORRISON, R. Química Orgânica. (s.I), (s.e), 199?.
 R. FELTRE. Química Orgânica. São Paulo, 4a Edição, Editora moderna Ltda. 200?.
 VOLLHARDT, K. PETER C.Organic Chemistry. (s.I), (s.e), 198?.

80
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Inglês Básico

Código ------ Tipo de disciplina: Básica


Nível da disciplina: 1° Ano Académico: 2015
Semestre 2 Número de Créditos: 3
Número total de horas: 90
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:

 Desenvolver as habilidades necessárias para a expreção oral, escrita e compreensão


na lingua inglesa.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1 Estruturas gramaticais 4 4 2 2 6
2 Estratégias de leitura, 4 2 6 4 3 7 13
Interpretação e tradução 4 4
3 de textos 8 4 3 7 15
Comunicação oral e 8 6
4 Escrita 14 8 5 13 27
5 Uso do dicionário 4 4 8 4 3 7 15

81
Reconhecimento da
6 relação entre as palavras 4 4 8 4 2 6 14
TOTAL 28 20 0 0 48 26 16 0 42 90

AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos


AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total

DISCIPLINAS PRECEDENTES: DISCIPLINAS SUBSEQUENTES:


Nenhuma Nenhuma

METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica,
o Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP,
onde T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a
média dos mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da
realização de um exame final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 BRITO, Marisa M. Jenkins de & GREGORIN, Clóvis O. MICHAELIS inglês:


gramática prática. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2006.
 DICIONÁRIO OXFORD ESCOLAR: para estudantes brasileiros de inglês.
Português-Inglês /Inglês-Português. England. Oxford University Press, 1999.
 GREGORIN, CLÓVIS O. & NASH, MARK G. MICHAELIS: dicionário de phrasal
verbs: inglês-português. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2006.
 PASQUALIN, ERNESTO; PRESCHER, Elisabeth; AMOS, Eduardo. Sun. São Paulo,
Moderna, 2001.

COMPLEMENTAR

 BRIEGER, Nick & POHL, Alison. Technical English: vocabulary and grammar.
England, Oxford Summertown Publishing, 2002.
 FÜRSTENAU, Eugênio. Novo dicionário de termos técnicos. Volumes 1 e 2. (s.I),
Editora Globo, 24ª edição, 2005.
 HEINLE - INTERNATIONAL THOMSON, PARKER. Password, English. (s.I), John
& STAHEL, Monica. 2006.

82
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Álgebra Linear e Geometria Analítica

Código ------ Tipo de disciplina: Básica


Nível da disciplina: 1° Ano Académico: 2015
Semestre 2 Número de Créditos: 5
Número total de horas: 150
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Operar com vectores nas formas geométrica e algébrica;
 Construir e investigar as propriedades de rectas, planos e linhas de segunda ordem a
partir de suas equações;
 Operar com números complexos;
 Usar o cálculo matricial para a resolução de sistemas de equações lineares.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Nr TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1. Álgebra Vectorial.
4 8 12 4 10 14 26
2. Números Complexos.
4 10 14 4 10 14 28
Geometria Analítica
3.
(recta no plano e no 6 12 18 4 10 14 32
espaço, plano).
4. Álgebra Linear
(matrizes e 6 12 18 4 10 14 32

83
determinantes,
sistemas de equações,
dependência linear de
vectores).
Geometria Analítica
(linhas e superfícies de
5.
segunda ordem, 6 12 18 4 10 14 32
transformações
lineares).
TOTAL 26 54 0 0 80 20 50 0 70 150

AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos


AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica,
o Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa. Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como trabalho para casa (TPC). No início de
cada aula prática os estudantes deverão apresentar ao docente o TPC
ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e oito mini –testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde T1, T2, e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste e média dos trabalhos
práticos que tanto podem ser laboratórios como trabalhos para casa.

BIBLIOGRAFIA
 ANA MARIA MENDONÇA, CRISTINA RIBEIRO, Álgebra, (s.I, s.e), 2007.
 AGUDO, F. R. DIAS. Introdução à álgebra linear e geometria analítica.
(s.I,s.e,Séc.19?).
 FRIEDBERG, STEPHEN H.; Linear Algebra. (s.I,s.e,Séc.19?).
 RIBEIRO, C. SILVA; Algebra linear. (s.I,s.e,Séc.19?).

84
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Desenho Técnico

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 1° Ano Académico: 2015
Semestre 2 Número de Créditos: 3
Número total de horas: 90
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Conhecer e utilizar correctamente os equipamentos, utensílios e materiais de
desenho técnico.
 Compreender os diferentes tipos de projecção e os princípios base dos métodos de
representação técnica.
 Desenvolver a capacidade de visualização e representação gráfica de formas bi e
tridimensionais.
 Aplicar conhecimentos de desenho técnico na elaboração de desenhos, quer pelo
método tradicional, quer com o recurso ao desenho assistido por computador.
 Elaborar esquemas e desenhos com recurso ao computador
2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Introdução ao desenho
1 técnico 1 1 1 1 2 3

85
Cotagem e Projecções
2 ortogonais 2 3 5 2 3 5 10
3 Perspectivas rápidas 2 4 6 2 2 4 10
4 Cortes e secções 2 4 6 2 2 4 10
Introdução ao CAD:
Elementos de janela,
menus e configuração
do Auto-Cad,
preparação duma
folha/protótipo, modos
5 de trabalho, variáveis 3 3 6 5 6 11 17
Criação das linhas, sua
edição e visualização.
Organização de
6 desenhos 4 8 12 3 4 7 19
Trabalho com camadas,
blocos, elaboração dos
7 textos e das dimensões 3 6 9 3 4 7 16
Impressão e
implantação dos
8 desenhos 1 2 3 1 1 2 5
TOTAL 18 30 0 0 48 19 23 0 42 90

AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos


AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
Ensino teórico-prático : Apresentação e discussão dos conteúdos programáticos. Ao longo do
semestre os exercícios práticos são obrigatórios e avaliados. O desenho se subdivide em várias
disciplinas nos cursos de Engenharia, Arquitetura e Desenho Industrial, mas pode-se considerá-
las basicamente como três: Desenho Geométrico, Geometria Descritiva e Desenho Técnico.
Cada uma destas disciplinas tem utilizado o computador de forma diferente para a prática do
ensino-aprendizagem. No Desenho Geométrico e na Geometria Descritiva usa-se o computador,
na maioria das vezes, como um instrumento facilitador para a aprendizagem de conceitos e
visualização de formas geométricas planas e espaciais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação continuada através de trabalhos práticos dos diversos conteúdos.
A avaliação periódica ou final é composta por uma prova escrita individual e por 8 trabalhos
práticos: 8 trabalhos práticos (70%) e 1 prova escrita (30%).
BIBLIOGRAFIA

 CARREIRA, ANTÓNIO. Compêndio de Desenho. Lisboa, (s.e), (198?).


 DONALD D. Manual de Autocad Para Desenho Técnico. (s.I), Voisinet (200?)
 GIESECKE, FREDERICK E. Technical Drawing, New York, MacMillan Company,
1967.

86
 VIEGA DA CUNHA, LUIS. Desenho Técnico, (s.I), Fundação Calouste Gulbenkean,
1984.
 VYCHNEPOLISK, I. Desenho Técnico. Moscovo, (s.I), Editora MIR, 1986.

87
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Ecologia

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 1° Ano Académico: 2015
Semestre 2 Número de Créditos: 4
Número total de horas: 120
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Identificar, analisar e interpretar as diferentes formas de interacção entre as
populações e ao ambiente;
 Interpretar as influências de vários factores da natureza sobre ela própria, sobre a
vida e sobre a qualidade do ambiente;
 Antecipar variabilidade nas condições da natureza em consequência de alterações
antropogénicas ou naturais;
 Conhecer fenómenos de equilíbrio ecológico;
 Preservar a biodiversidade em prol do meio ambiente.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
ECOSSISTEMA:
UNIDADE ECOLÓGICA.
1 Ecossistema e seus 2 4 6 2 3 5 11

88
componentes. Cadeias e
teias alimentares. Habitat e
cicho ecológico
Fluxo de energia e matéria
num ecossistema. Fluxo de
Energia. Pirâmide
ecológica. Produtividade.
2 Ciclos Biogeoquímicos 2 4 6 2 4 6 12
Dinâmica das populações.
Características das
populações biológicas.
Factores reguladores do
tamanho das populações.
Oscilações em populações
Naturais. Populações
3 humanas e animais. 2 6 8 2 4 6 14
Relações ecológicas entre
seres animais. Interacções
intra-específicas e inter-
específicas. Associações
4 simbióticas 2 4 6 2 4 6 12
Dinâmica das comunidades.
Sucessão ecológica. Os
grandes ecossistemas
terrestres. Formações
fitogeográficas de
Moçambique. Ecossistemas
5 aquáticos. 2 6 8 2 4 6 14
Influência dos factores
físicos na vida dos
6 organismos 2 4 6 2 4 6 12
Perigos da poluição e
factores de desequilíbrio
7 ecológico e ambiental 2 4 6 2 4 6 12
8 Ecologia de paisagem 2 4 6 2 3 5 11
9 Eco-desenvolvimento 2 4 6 2 3 5 11
10 Ecologia do ambiente 2 4 6 2 3 5 11
TOTAL 20 44 0 0 64 20 36 0 56 120

AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos


AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total

METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o

89
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma componente muito importante no
ensino desta disciplina será as aulas laboratoriais, onde os estudantes terão oportunidade de
executar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a
média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um exame
final.

BIBLIOGRAFIA
 DAVID T. KROHNE. General Ecology. (s.I), (s.e), 2000.
 JAMES BROWER, JERROLD ZAR AND CARL N. VON ENDE. Field and
Laboratory Methods for General Ecology. (s.I), (s.e), 1997.
 KREBS, C. J. “ECOLOGY. The experimental analysis of distribution and abundance”,
4ª ed. New York, Harper & Collins, 1994.
 TOWNSEND, C. R., M. BEGON E J. L. HARPER. Fundamentos em Ecologia, 2ªed..
Porto Alegre, Artmed, 2006.

90
31.2. Planos Temáticos das Disciplinas do Segundo Ano do Curso

Os planos temáticos das disciplinas do segundo ano do presente curso seguem a sequência
mostrada na tabela abaixo.

2° ANO

2º ANO
3º SEMESTRE 4º SEMESTRE
Probabilidades e Métodos Estatísticos Química Ambiental
Inglês Técnico Fenómenos de Transporte
Metodologia de Investigação Científico Hidrologia Ambiental
Topografia Estatística Aplicada a Engenharia
Métodos Numéricos e Programação Sociologia Ambiental e Ética
Princípios Básicos de Engenharia de Processos Métodos de Análise Química Ambiental
Hidrobiologia Aplicada -------------------------------------------------------

31.2.1. Planos Temáticos do 3º Semestre do Curso

3º SEMESTRE DO CURSO

DISCIPLINAS DO 1º SEMESTRE DO 20 ANO


CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Probabilidades e Métodos
4 64 56 120 4
Estatísticos C. Matemática
Inglês Técnica C. Sociais 4 64 56 120 4
Metodologia de Investigação
4 64 56 120 4
Científico C.Metodológica
Topografia Geociências 4 64 56 120 4
Métodos Numéricos e
4 64 56 120 4
Programação C. Matemática
Princípios Básicos de
5 80 70 150 5
Engenharia de Processos C. Físicas
Hidrobiologia Aplicada
5 80 70 150 5
(Ecotoxicologia) C. Biológicas
TOTAL 1º SEMESTRE 30 480 420 900 30 ---

91
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Probabilidades e Métodos Estatísticos

Código ------ Tipo de disciplina: Básica


Nível da disciplina: 2° Ano Académico: 2015
Semestre 3 Número de Créditos: 4
Número total de horas: 120
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Descrever conjuntos de dados utilizando as técnicas da Estatística Descritiva;
 Usar as regras básicas do cálculo das probabilidades e o Teorema de Bayes em
situações simples;
 Distiguir entre variáveis aleatórias discretas e contínuas para calcular probabilidades
usando as funções de probabilidade, densidade e distribuição e caracterizar alguns
modelos discretos e contínuos;
 Seleccionar amostras usando amostragens probabilísticas e utilizar as técnicas da
Estatística Inferencial para tomar decisões sobre uma população baseadas na
observação de amostras;
 Utilizar testes não paramétricos.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Descrição dos dados 2
1 das observações. 2 2 2 4
2 Probabilidades. 2 4 6 2 3 5 11

92
3 Variáveis aleatórias. 2 4 6 2 3 5 11
Distribuições discretas 2 4
4 de probabilidade. 6 3 4 7 13
Distribuições contínuas 2 4
5 de probabilidade. 6 3 4 7 13
Distribuições conjuntas 2 4
6 de probabilidade. 6 2 3 5 11
Amostragem e 2 4
7 Estimação. 6 3 4 7 13
8 Testes de hipóteses. 4 8 12 3 4 7 19
Regressão e 2 4
9 Correlação. 6 2 4 6 12
Testes não 2 6
10 paramétricos. 8 2 3 5 13
TOTAL 22 42 0 64 24 32 56 120

AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos


AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO

A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos
mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um
exame final.
BIBLIOGRAFIA
 FERNANDES, E. Estatística Aplicada, Braga. (s.e).1999.
 GUIMARÃES, RUI MANUEL CAMPOS. Estatística. (s.I), (s.e), (200?).
 MURTEIRA, B. et al., Introdução à Estatística, 7ª Edição, Editora Escolar, Lisboa. 2010
 PIANA, C. et al., Estatística Básica, Versão Preliminar Pelotas. (s.I), (s.e). 2009.
 TOLEDO, G; OVALLE, I. Estística Básica, 2ª Edição, Editora Atlas, São Paulo. 2008.
 WONNACOTT, THOMAS H. Introductory statistics. (s.I), (s.e), (200?).

93
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Inglês Técnico

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 2° Ano Académico: 2015
Semestre 3 Número de Créditos: 4
Número total de horas: 120
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Instrumentalizar os alunos através da utilização das estratégias/técnicas de leitura
durante os processos de leitura e compreensão de textos escritos em língua inglesa,
operacionalizando o conhecimento gramatical de forma a utilizar a língua inglesa
como ferramenta de acesso a informações técnicas, possibilitando-lhes a utilização
desse conhecimento apreendido em seus estudos acadêmicos e em sua vida
profissional de forma crítica e reflexiva.
 Ler, entender e escrever artigos Científicos.

2. Precedências: Inglês Básico

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Conscientização do
1 processo de leitura 4 4 2 2 6
Estratégias de leitura:
Palavras cognatas ou
2 transparentes.evidências 4 3 7 5 2 7 14

94
tipográficas e informações
que acompanham o texto.
Estratégias de leitura:
Prediction. Skimming.
3 Selectivity. Flexibility 4 3 7 5 2 7 14
Uso do dicionário: Uso
adequado do dicionário.
Reconhecimento da relação
4 entre as palavras. 4 4 2 2 6
Grupos verbais e
estrutura da sentença:
Reconhecimentos dos
grupos verbais dentro dos
textos. Identificação dos
tempos verbais e formas
verbais para situar o texto
dentro do contexto
5 históricossocial. 6 8 14 7 5 12 26
Referenciais: O papel dos
referenciais para a
construção do sentido do
6 texto 6 8 14 7 5 12 26
Inferência: Nível
lingüístico-estrutural:
palavras formadas por
composição e derivação
(prefixal e sufixal). Nível
7 semântico. 4 3 7 5 2 7 14
Gêneros textuais:
Anúncio publicitário,
notícia, curriculum vitae,
reportagem, artigo
jornalístico, artigo
científico, carta, letra de
música, texto instrucional,
8 entre outros. 4 3 7 5 2 7 14
TOTAL 36 28 0 0 64 38 18 0 56 120

AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos


AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula
teórica, o Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa

95
(TPC). Nas aulas práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos
mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um
exame final.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BRITO, Marisa M. Jenkins de & GREGORIN, Clóvis O. MICHAELIS. inglês: gramática
prática. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2006.
 DICIONÁRIO OXFORD ESCOLAR. Português-Inglês /Inglês-Português. London,
Oxford University Press, 1999.
 GREGORIN, Clóvis O. & NASH, Mark G. MICHAELIS: Dicionário de phrasal verbs:
inglês-português. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2006.
 PASQUALIN, Ernesto; PRESCHER, Elisabeth; AMOS, Eduardo. Sun. São Paulo:
Moderna, 2001.

COMPLEMENTAR

 BRIEGER, Nick & POHL, ALISON. Technical English: vocabulary and grammar.
Oxford, Summertown Publishing, 2002.
 FÜRSTENAU, EUGÊNIO. Novo dicionário de termos técnicos. Volumes 1 e 2, 24ª edição.
(s.I), Editora Globo, 2005.
 HEINLE - INTERNATIONAL THOMSON, PARKER. Password: English.(s.I.), John &
STAHEL, Monica. 2006.

96
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Metodologia de Investigação Científica

Código ------ Tipo de disciplina: Especívica


Nível da disciplina: 2° Ano Académico: 2015
Semestre 3 Número de Créditos: 4
Número total de horas: 120
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Concretizar as etapas/fases da realização de trabalhos de investigação com a
aplicação dos métodos e técnicas para recolha e análise de dados;

 Realizar discussão de resultados e de elaboração de conclusões fundamentadas na


literatura e na informação recolhida, com formulação de novos conceitos e
propostas para trabalho de investigação futuro e a diferentes partes que exigem uma
pesquisa científica.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Nr TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Caracterização e
1. definição do processo
2 4 6 2 4 6 12
e metodologias de
investigação

97
2. Elaboração da
proposta de pesquisa 2 4 6 3 8 11 17

3. Estrutura de
dissertação ou tese 4 8 12 2 6 8 20

4. Estratégias e métodos
de pesquisa 2 8 10 2 4 6 16

5. Métodos para recolha


e análise de dados 4 8 12 2 5 7 19

6. Revisão crítica da
literatura. 2 4 6 2 4 6 12
Citações e
7.
Referências 2 4 6 2 4 6 12
bibliográficas
8. Apresentação de um
estudo de caso. 2 4 6 2 4 6 12

TOTAL 20 44 0 0 64 17 39 0 56 120

AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos


AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total

METODOLOGIA DE ENSINO
Esta disciplina compreedera aulas expositivas, leituras, aulas praticas, projectos e seminarios
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação nfa feita nfase do teste escrito, avaliacao das aulas práticas e nfase a. A nota
de nfase a nfa calculada na base da formula:NF=70% do teste+30% da avaliacao das
aulas praticas e exercicios

BIBLIOGRAFIA
 BERTRAND, YVES; GUILLEMET, PATRICK, Organizações: Uma abordagem
sistémica. Instituto Piaget. Lisboa, Sociedade e Organizações, 1994.
 DAVIS, MARTHA. Scientific papers and presentations. (s.I.), Academic Press. London.
1997.
 DEBORAH AND KNUDSON, MARY. A Field guide for science writers. (s.I.), Oxford
University Press, Oxford. Blum, (editors), 1997.

98
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Topografia

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 2° Ano Académico: 2015
Semestre 3 Número de Créditos: 4
Número total de horas: 120
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Compreender e aplicar os conhecimentos de topografia, usados em construção civil.
 Fazer cálculo analítico de poligonais

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Nr TEMAS Contacto Directo Independente
A Sub Sub TOT
AT AP L S T L E P T AL
1. Instrumentos topográficos
2 4 6 4 2 6 12

2. Unidades de medidas
2 4 6 4 2 6 12

3. Orientação Topográfica
4 8 12 6 5 11 23

99
4. Levantamentos Topográficos
2 4 6 2 2 4 10

5. Altimetria
4 8 12 6 5 11 23

6. Cálculo analítico de poligonais


4 8 12 5 5 10 22

7. Curvas de nível
4 6 10 5 3 8 18

TOTAL 22 42 64 32 24 56 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
DISCIPLINAS PRECEDENTES: DISCIPLINAS SUBSEQUENTES:
Nenhuma Nenhuma
METODOLOGIA DE ENSINO

A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula
teórica, o Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa
(TPC). Nas aulas práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos
mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um
exame final.
BIBLIOGRAFIA
 ESPARTEL, LELIS. Caderneta de Campo. Porto Alegre, 1968.
 MARTINS, B. W. MARINHO. Roteiro Prático de um Loteamento. São Paulo, 1970.
 PINTO, LUIZ EDMUNDO KRUSCHEWSKY. Curso de Topografia. Salvador: Centro
Editorial e Didático da UFBA, 1988.
 SEIXAS, JOSÉ JORGE. Topografia. (s.I.), Recife Editora Universitária da UFPE, 1901.

100
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Métodos Numéricos e Programação

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 2° Ano Académico: 2015
Semestre 3 Número de Créditos: 4
Número total de horas: 120
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Aplicar métodos numéricos na resolução de problemas matemáticos de engenharia;
 Decompor problemas complicados de difícil resolução;
 Analisar a qualidade ou erros dos resultados laboratoriais.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Cálculo com nfase 2 4
1 aproximados. 6 4 2 6 12
Interpolações 2 4
polinomiais e
2 trigonométricas. 6 4 2 6 12
Derivação e Integração 4 8
3 numéricas. 12 6 4 10 22
Resolução numérica de 2 4
equações diferenciais
4 ordinárias. 6 4 2 6 12

101
Cálculo das raízes de 4 8
uma equação e de
sistema de equações
5 não lineares. 12 6 4 10 22
Resolução numérica de 4 8
sistemas de equações
lineares. Métodos
discretos. Métodos
6 iterativos. 12 6 4 10 22
Introdução ao método 4 6
7 de elementos finitos. 10 5 3 8 18
TOTAL 22 42 0 0 64 35 21 0 56 120

AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos


AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média
dos mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de
um exame final.
BIBLIOGRAFIA
 BARROSO, C.L. et al. Cálculo numérico com aplicações. São Paulo: Harbra, 1987.
 HANSELMAN, Duane C; LITTLEFIELD, Bruce. MATLAB 6: curso completo. São
Paulo: Prentice Hall, 2003.
 INGLE, Vinay K.; PROAKIS, John G. Digital signal processing using Matlab. Pacific
Grove. Albany: Brooks/Cole, 2000.
 MATSUMOTO, Elia Yathie. MATLAB 6.5, Fundamentos de Programação. São Paulo:
Editora Érica, 2002.
 MORAES, C.D., MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e
prática. São Paulo: Atlas, 1989.
 ZAMBONI, C. L., MONEZZI, O. Jr. PAMBOUKIAN, Sérgio V. D.; Métodos
Quantitativos e Computacionais. São Paulo, (s.e), 2009.

102
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Princípios Básicos de Engenharia de

Processos

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 2° Ano Académico: 2015
Semestre 3 Número de Créditos: 5
Número total de horas: 150
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Determinar, em diversos sistemas de unidades, os parâmetros dum processo industrial,
tais como: pressão, temperatura, composição e caudais;
 Realizar cálculo de balanços mássicos em diferentes operações, com ou sem reacção
química e em sistemas multifásicos;
 Determinar os requisitos energéticos através de balanços materiais e energéticos, entre
outros aspectos na indústria química.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Introdução. Conceitos
1 básicos de engenharia e 4 6 10 5 3 8 18

103
sistemas de unidades

Balanços mássicos sem


2 reacção química 6 12 18 8 7 15 33
Balanços mássicos em
operações envolvendo a
3 vaporização 4 6 10 5 3 8 18
Diagramas de fases em
4 equilíbrio 2 6 8 5 3 8 16
Balanços mássicos com
5 reacção química 4 12 16 8 7 15 31
6 Balanços energéticos 6 12 18 9 7 16 34
TOTAL 26 54 80 40 30 70 150
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total

METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada
aula teórica, o Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos
em casa (TPC). Nas aulas práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes
conforme a planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula:
0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro
teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a nota do juízo opinativo
A avaliação final será feita através da realização de um exame final.
BIBLIOGRAFIA
 FELDER, R. M., ROUSSEAU, R. W. Princípios elementares dos
processos químicos., LTC, 3ª. Edição. New York, John Willey & Sons,
Inc, 2000.
 HOUGHEN, O. A.; WATSON, K. M. AND RAGATZ, R. A. Princípio
dos processos químico-tecnológicos.1ª Parte. New York, John Willey &
Sons, Inc, 1973.
 PERRY, R. H.; CHILTON, C. H. AND KIRKPATRICK, S. D. The
chemical engineers’Handbook. 4th ed. New York, McGraw-Hill Co, 1963.

104
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Hidrobiologia Aplicada

Código ------ Tipo de disciplina: Prática


Nível da disciplina: 2° Ano Académico: 2015
Semestre 3 Número de Créditos: 5
Número total de horas: 150
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Fazer uso das Propriedades físico-químicas da água
 Aplicar os conceitos relativos ao Ciclo hidrológico
 Descrever ecossistemas aquáticos e a sua divisão dos ambientes
 Identificar e descrever ecossistemas costeiros

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Nr TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Conceito de
1.
Hidrobiologia e sua 2 2 4 4 6 10 14
abrangência.
2. Os ambientes
4 8 12 4 6 10 22
aquáticos
3. A água como meio
ecológico. Métodos de 4 6 4 14 4 6 10 24

105
estudos em
hidrobiologia
4. Poluição química,
4 8 12 4 6 10 22
física e físico-química
5. Tratamento de águas
4 6 4 14 4 6 10 24
residuais
Bioindicadores de
6.
poluição em ambientes 4 8 12 4 6 10 22
aquáticos
7. Testes de toxicidade
4 4 4 12 4 6 10 22

TOTAL 26 42 12 0 80 28 42 0 70 150

AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos


AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média
dos mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de
um exame final.
BIBLIOGRAFIA
 AZEVEDO F.A; CHASIN, A.A.M. As Bases Toxicológicas da Ecotoxicologia. São
Paulo, Rima, 2003.
 OGA, S. Fundamentos de toxicologia. São Paulo, Atheneu, 1996.
 ZAGATTO, P. A.; BERTOLLETI, P. Ecotoxicologia Aquática, princípios e aplicações.
São Paulo, Rima, 2006.

106
31.2.2. Planos Temáticos do 40 Semestre do Curso

4º SEMESTRE DO CURSO

DISCIPLINAS DO 2º SEMESTRE DO 20 ANO


CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Química Ambiental C. Químicas 5 80 70 150 5
Ciêmcias de
6 96 84 180 6
Fenómenos de Transporte Engenharia
Hidrologia Ambiental C. Físicas 6 96 84 180 6
Estatística Aplicada a
4 64 56 120 4
Engenharia C. Matemática
Sociologia Ambiental e Ética C. Sociais 4 64 56 120 4
Métodos de Análise Química
C. Químicas 5 80 70 150 5
Ambiental
-----------------------------------
------------------- --- --- --- --- ---
--------- ---
TOTAL 2º SEMESTRE 30 480 420 900 30 ---

107
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Química Ambiental

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 2° Ano Académico: 2015
Semestre 4 Número de Créditos: 5
Número total de horas: 150
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Caracterizar os princípios químicos, que determinam as alterações ambientais
naturais e induzidos;
 Descrever a natureza química do ambiente e dos processos e vectores que ditam a
sua degradação e recuperação; e,
 Interpretar sob o ponto de vista científico as interacções que garantem a estabilidade
e o equilíbrio dos ecossistemas bem como os potenciais vectores da sua
desestabilização.

2. Precedências: Química Orgânica

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Nr TEMAS
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Aspectos químicos
naturais e resultantes
1.
da acção antrópica na 4 4 4 12 4 10 14 26
hidrosfera e na
geosfera (litosfera-

108
crosta terrestre e solo).

Aspectos fotoquímicos
e químicos naturais e
2.
resultantes da acção 4 8 4 16 4 10 14 30
antrópica na
atmosfera.
3. Biosfera e ciclos
biogeoquímicos 6 4 8 18 4 10 14 32
Biocidas orgânicos.
Estabilidade química.
4.
Mobilidade dos 6 8 4 18 4 10 14 32
biocidas. Propensão à
lixiviação.
Poluição do ambiente
por radionuclidos.
Fontes da
5.
radioactividade 4 4 8 16 4 10 14 30
artificial, meios da
protecção do meio
ambiente
TOTAL 24 28 24 4 80 20 50 0 70 150

AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos


AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma componente muito importante no
ensino desta disciplina será as aulas laboratoriais, onde os estudantes terão oportunidade de
executar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP
são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes
e a média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um
exame final.
BIBLIOGRAFIA

109
 COLIN BAIRD. Química ambiental. (s.I), Editorial Reverté, 2001.
 GARY W. VAN LOON AND STEPHAN J. DUFFY; Environmental Chemistry-a
global perspective, England, 2nd. Edition, (s.I), Oxford University Press, 2005.
 STANLEY E. MANAHAN. Introducción a la química ambiental; (s.I), Editorial Reverté,
2007.

110
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Fenómenos de Transporte

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 2° Ano Académico: 2015
Semestre 4 Número de Créditos: 6
Número total de horas: 180
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Dominar conceitos básicos da mecânica de fluidos
 Equacionar os fenómenos de transporte de momentum, massa e energia
 Resolver problemas básicos de engenharia aplicando equações de transporte
 Conhecer os fenómenos intríssicos nos diferentes regimes de transporte.
 Fazer balanços macroscópicos de massa, energia e momento.
 Saber o que são fase e não newtonianos e qual é o seu comportamento.

2. Precedências: Princípios Básicos de Engenharia de Processos

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Nr TEMAS Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Mecânica dos
fluidos. Conceitos
1 fundamentais. 4 6 10 7 2 9 19

111
Estática dos
fluidos.Forças
hidráulicas em
superfícies
submersas. Balanço
2 global de massa. 6 6 12 7 4 11 23
Equação do
momentum para o
volume de controle
3 inercial. 6 8 14 7 5 12 26
Dinâmica de fluxo
incompressível não-
4 viscoso 6 8 14 7 5 12 26
Transferência de
5 massa. 6 8 14 7 5 12 26
Liquiddos
polímericos;
(conceito de fluidos
não Newtonianos):
transporte de massa
em sistemas
6 multicomponentes 4 4 8 5 2 7 15
Introdução à
transferência de
calor. Condução
unidimensional em
7 regime permanente. 3 2 5 3 2 5 10
Convecção;
Convecção forçada;
8 Convecção natural. 3 4 7 4 2 6 13
Radiação ;transporte
de energia por
radiação;
Condensação.
9 Ebulição 3 2 5 3 2 5 10
Permutadores Calor;
10 Ar condicionado 3 4 7 3 2 5 12
TOTAL 44 52 96 53 31 84 180
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas

112
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média
dos mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de
um exame final.
BIBLIOGRAFIA
 JOEL PLAWSKY. Transport Phenomena Fundamentals Chemical Industrioes. UK, 2nd
edition; CRC Press, 2005.
 R. B. BIRD, W. E. STEWART E E. N. Lightfoot Transport Phenomena. SA. editorial
nfase, 1990.
 R. B. BIRD, W. E. STEWART E E. N. FOOTLIGHT. Transport Phenomena. USA,
Revised 2nd Edition, ISBN 0-470-11539-4, 2006.
 WILLIAM M. DEAN. Analysis of Transport Phenomena: Topics in Chemical
Engineering. UK, Oxfor, 2007.

113
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Hidrologia Ambiental

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 2° Ano Académico: 2015
Semestre 4 Número de Créditos: 6
Número total de horas: 180
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Compreender o conceito de ciclo hidrológico, processos componentes e influência
antópica;
 Medir as principais variáveis hidrológicas;
 Calcular as principais variáveis hidrológicas;
 Calcular precipitações e caudais máximos, utilizando métodos estatísticos e outros;
 Ter uma noção de modelos de simulação hidrológica;
 Ter capacidade de análise relativamente aos processos mais importantes na fase
terrestre do ciclo hidrológico – precipitação, evaporação e evapotranspiração,
infiltração, escoamento subterrâneo, escoamento superficial; e,
 Conhecer os mecanismos de cheia e processos de mitigação.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Nr TEMAS
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1 Revisão de conceitos 2 2 4 2 1 3 7

114
de Mecânica de
Fluídos
Ciclo hidrológico.
Processos
componentes.
2 Influência antrópica 2 2 2 2 4
Bacia hidrográfica,
parâmetros de
3 caracterização 2 2 2 2 4
4 Balanço hídrico 4 4 2 2 6
Estatística aplicada e
5 Hidrologia. 2 2 4 2 1 3 7
Precipitação.
Medição. Precipitação
intensa, curvas i-d-f.
Precipitação em
6 Moçambique. 8 8 9 9 17
Evaporação.
Evapotranspiração.
Conceitos. Fórmula
7 de Penman 2 2 2 6 2 2 5 11
8 Infiltração. 2 2 2 2 4
Escoamento
subterrâneao.
Escoamento de furos.
Extracção garantida.
9 Intrusão salina. 2 2 2 6 2 2 5 11
Escoamento
superficial. Medição.
Curva de vazão.
Escoamento de base e
10 directo. 2 2 2 6 2 2 5 11
Cheias. Mecanismos.
Caracterização.
Fórmulas
cinemáticas. Análise
11 estatística. 3 5 8 3 3 6 14
Regularizacao de
caudais, albufeiras.
Impactos das
albufeiras. Caudal
12 ecológico. 2 2 4 2 1 3 7
Noções de drenagem
13 pluvial 2 2 4 2 1 3 7
14 Qualidade da água, 2 2 4 2 1 3 7

115
transpoprte de
sedimentos
TOTAL 33 23 8 64 38 18 56 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma componente muito importante no
ensino desta disciplina será as aulas laboratoriais, onde os estudantes terão oportunidade de
executar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a
média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um exame
final.

BIBLIOGRAFIA
 DUNNE E LEOPOLD. Water and Environment Planning. (s.I), (s.e), (Séc. 19).
 GARCEZ, LUCAS N. Hidrologia, São Paulo, Ed. Edgard Blucher, 1970.
 HIPÓLITO, J. E VAZ, A. CARMO. Hidrologia e Recursos Hídricos. (s.I), (s.e), (Séc.
19).
 LENCASTRE, ARMANDO. Lições de Hidrologia.(s.I), Lisboa, 1990.
 LENCASTRE, A. E BRANCO, J. MELO. Lições de Hidrologia. (s.I), (s.e), (Séc. 19).

116
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Estatística Aplicada a Engenharia

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 2° Ano Académico: 2015
Semestre 4 Número de Créditos: 4
Número total de horas: 120
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Saber as diferentes distribuições amostrais;
 Determinar os intervalos de confiança;
 Realizar testes estatísticos com base em vários procedimentos.

2. Precedências: Probabilidade e Métodos Estatísticos

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Distribuições Amostrais e
Estimação Pontual de 4 4 8 4 2 6 14
1 Parâmetros
Intervalos estatísticos de
2 2 4 4 2 6 10
2 Confiança
3 Testes de Hipóteses 4 4 8 6 2 8 16

117
Inferência Estatística para
4 4 8 2 2 4 12
4 duas amostras
5 Estatística não-paramétrica 4 4 8 6 4 10 18
Regressão Linear Simples
4 4 8 2 3 5 13
6 e Correlação
7 Regressão Linear Múltipla 4 4 8 3 2 5 13
Planejamento e Análise de
Experimentos com um 4 4 8 3 2 5 13
8 Único Fator.
Planejamento de
9 Experimentos com Vários 2 2 4 5 2 7 11
Fatores
TOTAL 32 32 64 35 21 56 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO

A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma componente muito importante
no ensino desta disciplina serão as aulas laboratoriais, onde os estudantes terão oportunidade
de executar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP
são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes
e a média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um
exame final.

BIBLIOGRAFIA
 BARBETTA, P. A; REIS, M. M; BORNIA, A. C. Estatística para cursos de
Engenharia e Informática. São Paulo, 3 ed. Editora Atlas, 2010.
 BUSSAB, W; MORETTIN, P. Estatística Básica. São Paulo, 6ª ed, Editora Saraiva,
2010.
 DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo, 4ª
ed. Pioneira Thomson Learning, 2006.
 MONTGOMERY, D; RUNGER, C. Estatística Aplicada e Probabilidade para
Engenheiros. Rio de Janeiro, 4ª ed, Editora LTC, 2009.

118
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Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Sociologia Ambiental e Ética

Código ------ Tipo de disciplina: Transversal


Nível da disciplina: 2° Ano Académico: 2015
Semestre 4 Número de Créditos: 4
Número total de horas: 120
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Interpretar e Fundamentar a legislação ambiental
 Aplicar as políticas nacionais sobre o meio ambiente
 Interpretar as convenções e regulamentos internacionais sobre o meio ambiente
 Aplicar as convenções e regulamentos internacionais sobre o meio ambiente

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
A Sub Sub TOTA
Nr TEMAS T AP AL S T L E P T L
1.
Ética profissional: dimensão
pessoal e social. 4 4 2 2 6
2.

Aspectos Deontológicos 4 3 7 5 2 7 14
3.
Introdução à legislação ambiental 4 3 7 5 2 7 14

119
4.
A protecção legal do meio
ambiente 4 4 2 2 6
5.
Instrumentos da política
Nacional do Meio Ambiente 6 8 14 7 5 12 26
6.

Bens ambientais 6 8 14 7 5 12 26
7. Medidas legais da protecção da
floresta, fauna, recursos
pesqueiros, poluição 4 3 7 5 2 7 14
8.

Protecção da zona costeira 4 3 7 5 2 7 14


TOTAL 36 28 64 38 18 56 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total

METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas práticas
serão corrigidos os exercícios dados como TPC.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a planificação.
A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde T1, T2, e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a nota
do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um exame final.
BIBLIOGRAFIA
 ALVES, J.F. Ética e cidadania. São Paulo, Copidart, 2000.
 GONÇALVES, C.W.P. Os (des) caminhos do meio ambiente. São Paulo, Contexto, 2004.
 LOWY, M. Ideologias e Ciências Sociais. São Paulo, Cortez, 1993.
 MORANDI, S.; GIL, I.C. Tecnologia e ambiente. São Paulo, Copidart, 2001.

120
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Método de Análise Química Ambiental

Código ------ Tipo de disciplina: Prática


Nível da disciplina: 2° Ano Académico: 2015
Semestre 4 Número de Créditos: 5
Número total de horas: 150
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Reconhecer o interesse da Análise Química Ambiental em termos de macro e
microconstituintes e a influência da especiação em propriedades como a toxicidade e
biodisponibilidade.
 Definir as condições na operação de amostragem, nomeadamente na recolha e
tratamento prévios a aplicar de acordo com a amostra/ tipo de análise assim como na
identificação dos erros cometidos e estimativa da sua variância.
 Identificar se deve recorrer a Técnicas Separativas e quais a usar no tratamento prévio
da amostra.
 Escolher as técnicas analíticas em função da amostra/ fim pretendido.
 Determinar a concentração do elemento/ composto na amostra e erro associado.
 Elaborar o diagrama da análise química de resíduos e efluentes, o que deverá incluir a
amostragem (recolha e tratamento).

2. Precedências: Química Ambiental


3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Introdução à Análise Química
1 4 2 6 9 6 15 21
Ambiental.

121
Recolha, conservação e tratamento
2 4 8 12 12 3 15 27
de amostras.
Controlo analítico, certificação
3 laboratorial, materiais de 4 8 12 9 5 14 26
referência.
4 Concentração da amostra: métodos 4 4 2 10 6 6 16
de calibração e erros associados.
Técnicas analíticas de separação:
centrifugação, filtração,
5 4 6 4 14 7 3 10 24
ultrafiltração, diálise,
cromatografia.
Métodos de Análise Química
Ambiental: (a) Métodos
Cromatográficos: Cromatografia
Gasosa (CG), Cromatografia
Iónica, HPLC de partição. (b)
Métodos Ópticos:
Espectrofotometria de Absorção
Molecular no visível e UV
próximo, Absorção Atómica
(chama, camara de grafite, vapor a
6 8 10 8 26 8 2 10 36
frio, gerador de hidretos)e Emissão
Atómica(chama, ICP). (c)
Métodos Electroquímicos:
Potenciometria com eléctrodos
específicos e Voltimetria, com
especial enfase na voltametria de
redissolução anódica. (d)
Espectrofotometria de Massa.
Técnicas Hifenadas (CG-MS,
HPLC-MS, ICP-MS).
TOTAL 28 38 80 51 19 70 150
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma componente muito importante no
ensino desta disciplina serão as aulas laboratoriais, onde os estudantes terão oportunidade de
executar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de

122
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a
média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um exame
final.
BIBLIOGRAFIA
 CONWAY, RICHARD A. Environmental Risk Analysis for Chemicals. (s.I), (s.e), 1981.
 MILNE-THOMSON L. M. Theoretical Hydrodynamics. (s.I), 5th Ed., McMillan, 1972.
 SKOOG, DOUGLAS A., HOLLER, F. JAMES AND NIEMAN, TIMOTHY A.
Principles of Instrumental Analysis. (s.I), 5th Edition, Saunders Gloden Sunburst Series,
Saunders College Publishing, 1998.
 KALVODA, R. Electroanalytical Methods in Chemical and Environmental Analysis,
(s.I), (s.e), 1987.
 KEBBEKUS, B.B. AND MITRA, S. Environmental Chemical Analysis, 2nd edition, (s.I),
(s.e), 2010.
 PATNAIK, PRADYOT. Handbook of environmental analysis. Chemical Pollutants in
Air, Water soil and Solid Wastes, 2nd edition. (s.I), (s.e), 2010.
 POPEK, EMMA P. Sampling and Analysis of Environmental Chemical Pollutants: a
complte guide, (s.I), (s.e), 2003.
 SKOOG, DOUGLAS A., HOLLER, F. JAMES AND NIEMAN, TIMOTHY A.

123
31.3. Planos Temáticos das Disciplinas do Terceiro Ano do Curso

Os planos temáticos das disciplinas do terceiro ano do presente curso seguem a sequência
mostrada na tabela abaixo.

3° ANO

3º ANO
5º SEMESTRE 6º SEMESTRE
Hidráulica Geral Recuperação de Áreas Degradadas
Cartografia e Sistemas de Informação Geográfica Geologia Ambiental
Ciência dos Materiais Geoprocessamento
Climatologia Avaliação de Impacte e Riscos Ambientais
Energia e Ambiente Gestão Ambiental Urbana
Microbiologia Ambiental Tecnologias e Tratamento de Águas

124
31.3.1. Planos Temáticos do 50 Semestre do Curso

5º SEMESTRE DO CURSO

DISCIPLINAS DO 1º SEMESTRE DO 30 ANO


CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Ciêmcias de
6 96 84 180 6
Hidráulica Geral Engenharia
Cartografia e Sistemas de
Geociências 5 80 70 150 5
Informação Geográfica
Ciêmcias de
5 80 70 150 5
Ciência dos Materiais Engenharia
Climatologia C. Fisicas 4 64 56 120 4
Energia e Ambiente C. Ambientais 5 80 70 150 5
Microbiologia Ambiental C. Biológicas 5 80 70 150 5
------------------------------ ---------------- --------- --- --- --- --- ---
TOTAL 1º SEMESTRE 30 480 420 900 30 ---

125
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Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Hidráulica Geral

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 3° Ano Académico: 2015
Semestre 5 Número de Créditos: 6
Número total de horas: 180
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
4. Conhecer as propriedades dos fluidos;
5. As leis que regem os escoamentos dos fluidos; e,
6. As estações de bombeamento e dimensionamento das bombas.

2. Precedências: Fisica I e Matemática II

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Propriedades físicas dos
1 líquidos. 2 2 2 2 4
2 Hidrostática. 4 8 3 15 7 6 13 28
3 Hidrocinemática. 1 1 2 1 1 2 4
Princípios de
4 hidrocinemática. 6 4 3 13 5 7 12 25
Estudo dos escoamentos dos
5 líquidos. 3 7 3 13 3 6 9 22
6 Teoria de semelhança, 2 4 6 2 3 5 11

126
Parâmetros adimensionais.
7 Instalações de recalque. 6 8 3 17 8 9 17 34
Escoamento em canais em
regime permanente e
8 uniforme. 10 12 6 28 14 10 24 52
34 44 18 96 42 42 84 180
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teóricas com exposição de conceitos, princípios e teorias inerentes à Semelhança
Hidráulica, aos Descarregadores de Soleira Normal e aos distintos tipos de Escoamento; Estudos
das questões fundamentais inerentes aos escoamentos sob pressão (condutas isoladas ou grupo
de condutas); Aulas práticas para resolução de questões práticas de aplicação, podendo
corresponder algumas das aulas à observação de trabalhos laboratoriais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a
média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um exame
final.

BIBLIOGRAFIA
 LENCASTRE A. Manual de Hidráulica Geral, 2ª Ed., (s.I), Lisboa, 1969.
 MILNE-THOMSON L. M. Theoretical Hydrodynamics, (s.I), 5th Ed., McMillan, 1972.
 QUINTELA A. C. Hidráulica. (s.I), 4ª Ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1981.
 STREETER V. L. Handbook of Fluid Dynamics. (s.I), McGraw Hill Book Co., Inc.1961.

127
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Cartografia e Sistemas de Informação

Geográfica

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 3° Ano Académico: 2015
Semestre 5 Número de Créditos: 5
Número total de horas: 150
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Interpretar a informação dos Sistemas de Informação Geográficas (SIG);
 Criar bases de dados sobre o meio ambiente;
 Desenvolver novos modelos de SIGs;
 Fazer previsões e tomar decisões certas.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Nr TEMAS
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Introdução à cartografia e
1. aos sistemas de
2 4 6 3 4 7 13
informação geográfica.
Leitura de Mapas.
2. Historial dos Sistemas de 2 4 6 2 2 4 10
Informacao Geografica

128
3.
4 8 12 4 5 9 21
Banco de dados
4.
2 4 6 3 4 7 13
Estrutura de dados
5.
4 6 10 4 5 9 19
Topologia
6. 6. Desenvolvimento de 2 6 8 3 4 7 15
modelos
7. 7. Operações analíticas 2 4 6 3 4 7 13
em SIG
8. 8. Operações de saída em 2 4 6 3 4 7 13
SIG
Os principais Sistemas de
9. Iinformacao Geografica
4 8 12 4 5 9 21
Tecnologias de
teledetecção
10.
2 6 8 2 2 4 12
Estudo de casos

26 54 0 0 80 31 39 0 70 150
TOTAL
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
No decurso da disciplina sera feita uma exposição oral de conceitos e outros conteúdos
programáticos com o uso de slides como forma de permitir que todos intervenientes
(estudantes/docentes) discutam as questões de uma forma interactiva.
Serao realizadas práticas computacionais em que os estudantes trabalharão com os principais
programas usados em Sistemas de Informação Geográfica.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final
de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2,
MT e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a
média dos mini-testes e a média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final
será feita através de um exame final.

BIBLIOGRAFIA
 CORREIA, M. SANTOS E DA SILVA, LOPES. O Manual do Topógrafo;
(s.I),(s.e),1980?.
 F. DOMINGUEZ GARCIA.TEJERO. Topografia Abreviada, 12ª ed. Madrid. Mundi

129
Prensa, 1997.
 KANG.TSUNG CHANG. Introduction to Geographic Information Systems, with Data
Set CD-ROM. (s.I), (s.e), 2011.
 PAUL A. LONGLEY, MIKE GOODCHILD, DAVID J. MAGUIRE AND DAVID W.
Geographic Information Systems and Science. (s.I), Rhind, 2010.

130
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Ciência dos Materiais

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 3° Ano Académico: 2015
Semestre 5 Número de Créditos: 5
Número total de horas: 150
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Identificar as diversas classes de materiais e suas propriedades características.
 Conhecer as estruturas cristalinas dos materiais e seus defeitos.
 Conhecer o comportamento mecânico dos materiais e durabilidade.
 Interpretar os diagramas de equilíbrio de fases e tipos de soluções sólidas.
 Conhecer as características de aços-carbónicos e tipos de ferro fundidos.
 Conhecer as características de metais não-ferrosos e suas ligas.
 Conhecer a natureza e o mecanismo da corrosão dos metais.
 Caracterizar materiais cerâmicos, polímeros e compósitos além de materiais
especiais.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Conceito de materiais.
1 Classes dos Materiais de 2 2 2 2 4

131
uso corrente.
Estrutura atómica.
Ligações atómicas.
Estruturas cristalinas dos
materiais metálicos e não
2 metálicos. 5 5 6 6 11
Defeitos cristalinos e
3 difusão em sólidos. 4 4 5 5 9
Propriedades mecânicas
4 dos materiais 2 2 2 2 4
Fractura, fluência e
5 fadiga dos materiais. 5 3 2 10 6 3 9 19
Diagrama de equilíbrio
de fases de um, de dois e
6 de três componentes. 3 2 2 7 3 2 5 12
Diagrama de estado
ferro-carbono. Aços
ferro-carbono e Ferro
7 fundido (gusas). 3 2 5 3 1 4 9
Cristalização dos metais.
Tratamentos térmicos e
8 mecânicos 3 2 5 3 1 4 9
Metais e ligas não-
ferrosos (Cr, Al, Cu,
Mg,Ti, Zn):
9 Propriedades 5 2 7 4 1 5 12
Corrosão e degradação
10 dos materiais 5 2 2 9 6 2 8 17
Materiais cerâmicos:
características estruturais
11 e propriedades 5 2 7 4 1 5 12
Materiais poliméricos e
compósitos:
características estruturais
12 e propriedades 8 2 2 12 9 2 11 23
Materiais especiais
(eléctricos, ferro-
13 magnéticos, opticos) 3 2 5 3 1 4 9
TOTAL 53 19 8 80 56 14 70 150
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o

132
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma componente muito importante no
ensino desta disciplina serão as aulas laboratoriais, onde os estudantes terão oportunidade de
executar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a
média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um exame final.

BIBLIOGRAFIA
 J.L. BAPTISTA, R.F. SILVA, Diagramas de Fases. (s.I), Fundaçao Joao Jacinto de
Magalhães, Séc. 19?.
 W. F. SMITH. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. (s.I), Mcgraw, Hill,
1998.

133
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Climatologia

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 3° Ano Académico: 2015
Semestre 5 Número de Créditos: 4
Número total de horas: 120
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Aplicar os conceitos de ciclo hidrológico e balanço hídrico;
 Medir e calcular as principais variáveis hidrológicas;
 Calcular precipitações e caudais máximos, utilizando métodos estatísticos e outros;
 Desenvolver modelos de simulação hidrológica.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1 Conceito de Climatologia. Elementos do
clima (temperatura, pressão atmosférica,
2 4 6 4 2 6 12
humidade do ar, precipitações
atmosféricas)
2 Bases e cálculos meteorológicos.
Ventos, turbulências. Instrumentos 2 4 6 4 2 6 12
meteorológicos

134
3 A meteorologia e atmosfera.
Composição e estrutura da atmosfera. 4 8 12 6 5 11 23
Factores físico-químicos da atmosfera
4 Estrutura dinâmica da atmosfera 2 4 6 2 2 4 10
5 Factores hídricos especiais. Influencia
do releve. Factores biológicos 4 8 12 6 5 11 23
6 Factores energéticos, Radiação solar,
4 8 12 5 5 10 22
cálculos.
7 Balanço térmico da atmosfera 4 6 10 5 3 8 18
TOTAL 22 42 64 32 24 56 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o Regente
fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas práticas serão
corrigidos os exercícios dados como TPC.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a planificação. A
nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde T1, T2, e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a nota do
juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um exame final.
BIBLIOGRAFIA
 ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. Vol. I e II. 6 ed. Porto Alegre, Bookman, 2000.
 BASSANEZI, R.; CASTRO FERREIRA, W. Equações Diferenciais com Aplicações. São Paulo,
Editora Harbras, 1998.
 BIANCHINI, W.; ROCHA SANTOS, A. Aprendendo Cálculo com MAPLE. Rio de Janeiro (s.e),
LTC. 2002.
 HODDMANN, L. D. & BRADLEY, G. L. Cálculo, um curso moderno e suas aplicações. 6ed.
Rio de Janeiro, Editora LTC, 1999.

135
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Energia e Ambiente

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 3° Ano Académico: 2015
Semestre 5 Número de Créditos: 5
Número total de horas: 150
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Conhecer a problemática de energia e meio ambiente;
 Fazer a extracção de combustíveis fósseis e meio ambiente;
 Estabelecer o paralelismo entre destilação dos combustíveis e meio ambiente;
 Conhecer a importância das energias renováveis e desenvolvimento sustentável.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Conceitos sobre Energia 8 10
1 e sua utilização. 18 9 6 15 33
2 Combustíveis Fósseis. 10 6 16 12 3 15 31
Fontes Alternativas e 8 8
3 Renováveis de Energia. 16 9 5 14 30
Energia Nuclear: 5
vantagens e
4 desvantagens. 5 6 6 11

136
Importância do Sector de 6 5
Energia Sobre a
Qualidade do Meio
5 Ambiente. 11 7 3 10 21
Energia e 10 4
Desenvolvimento
6 Sustentável. 14 8 2 10 24
TOTAL 47 33 80 51 19 70 150
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teórico-práticas gerais onde serão expostos os temas da disciplina acompanhada da
discussão de casos práticos e/ou resolução de problemas ilustrativos;
Aulas laboratoriais sobre temas da unidade curricular, realizadas quer nesta unidade, quer em
Projectos Integrados.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação distribuída com exame final
BIBLIOGRAFIA
 C. R. HUMPHREY, T. L. LEWIS E F. H. BUTTEL. Environment, Energy E Society.
A New Synthesis; 1 st Ed. (s.I), Wadsworth Publishing, Isbn, (2001);
 R. A. RISTINEN E J. P. KRAUSHAAR. Energy And The Environment. 2nd Ed. (s.I),
John Willey & Sons, Inc, Isbn, 2006.
 R. A. HINRICHS E M. H. KLEINBACH. Energy, Its Use And Environment. (s.I), 3rd
Ed. Brooks Cole, Isbn, 2001.

137
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Microbiologia Ambiental

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 3° Ano Académico: 2015
Semestre 5 Número de Créditos: 5
Número total de horas: 150
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Conhecer a importância das bactérias no ciclo de vida;
 Classificar as bactérias segundo a sua importância funcional;
 Cultivar colónias microbianas;
 Conhecer fungos e vírus;
 Dominar os aspectos da genética bacteriana;
 Interpretar o papel dos microrganismos na qualidade do ambiente; e,
 Maximizar a actividade benigna dos microrganismos ou inibir a actividade dos
micorganismos perniciosos ao ambiente;
 Dominar os aspectos da genética microbiana;
 Usar os conhecimentos de Microbiologia na formulação, resolução e discussão de
problemas ambientais;

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Microbiologia Ambiental
Contacto Directo Estudo Independente
TEMAS
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1 Perspectiva histórica 3 3 3 3 6

138
Noções básicas de
Microbiologia. Principais grupos
de microorganismos, bactérias,
fungos parasitas, e virus.
Morfologia, ultraestrutura e
características dos diferentes
2 grupos de microorganismos. 6 8 2 16 7 6 13 29
Coloração de Gram – Bactérias
Gram positivas e Gram
negativas. Factores que afectam
o crescimento microbiano –
Meios de Cultura. Crescimento
microbiano.
Interacções e actividade
microbiana. Ecologia microbiana
vs Microbiologia ambiental. O
potencial da célula microbiana –
3 A diversidade de 6 8 2 16 7 6 13 29
microorganismos. Interações dos
microorganismos com outras
células. Actividades microbianas
com relevância ecológica.
Microorganismos terrestres: Os
solos como ambientes para os
microorganismos –
4 3 6 2 11 3 5 8 19
microorganismos no solo.
Microorganismos do solo
associados a plantas vasculares.
Microbiologia da água:
Ambientes aquáticos e
microorganismos. A comunidade
microbiana. Ciclo de nutrientes
nos ambientes aquaticos.
Poluiçao e contaminação da
5 10 8 2 20 12 6 18 38
água. Água e transmissão de
doenças. Conceito de qualidade
da água – Indicadores de
qualidade. Análise da qualidade
microbiológica da água -
Métodos.
Tratamento biológico das águas
residuais: Tratamento de
efluentes. Sistemas de
6 6 6 2 14 8 7 15 29
tratamento de águas residuais.
Tratamento secundário aeróbico
e anaeróbico de águas residuais.

139
34 36 10 80 40 30 70 150
TOTAL
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma componente muito importante no
ensino desta disciplina serão as aulas laboratoriais, onde os estudantes terão oportunidade de
executar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a
média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um exame
final.

BIBLIOGRAFIA
 GLAZER, ALEXANDER N. Microbial biotechnology. (s.I), (s.e), 1980?.
 HURST, CHRISTON J. Manual of Environmental microbiology. (s.I), Ralph; (1980?).
 L. M. PRESCOTT, J. P. HARLEY, D. A. KLEIN. Microbiology. (s.I), McGraw,Hill,
2005.
 MADIGAN, MICHAEL T. Brock biology of microorganisms.(s.I), (s.e), 1980?.
 MICHAEL JOSEPH. Microbiologia. (s.I), (s.e), (1980?).
 MIMS; PLAYFAIR; ROITT; WAKELIN, WILLIAM. Microbiologia Médica, 2a. Ed.
(s.I), (s.e), 1999.
 PELCZAR; CHAN; KRIEG. Microbiologia: Conceitos E Aplicações. 2a. Ed. (s.I), (s.e),
1996.
 TORTORA, G.J. Microbiology An Introduction. 6a. Ed. (s.I), (s.e), 1998.

140
31.3.2. Planos Temáticos do 6o Semestre do Curso

6º SEMESTRE DO CURSO

2º SEMESTRE
CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Recuperação de Áreas
4 64 56 120 4
Degradadas C. Ambientais
Geologia Ambiental Geociências 5 80 70 150 5
Geoprocessamento Geociências 5 80 70 150 5
Avaliação de Impacte e Riscos
6 96 84 180 6
Ambientais C. Ambientais
Gestão Ambiental Urbana C. Ambientais 4 64 56 120 4
Tecnologias e Tratamento de Ciências de
6 96 84 180 6
Águas Engenharia
----------------------------------- ------------------- --- --- --- --- --- ---
TOTAL 2º SEMESTRE 30 480 420 900 30 ---

141
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Recuperação de áreas degradadas

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 3° Ano Académico: 2015
Semestre 6 Número de Créditos: 4
Número total de horas: 120
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Caracterizar áreas degradadas
 Implementar técnicas de recuperação de áreas degradadas
 Implementar técnicas para recuperação de águas poluidas
 Propor planos conservacionista

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1. Recuperação de solos
2 4 6 4 2 6 12
degradados
2. Características e
importância da vegetação
ciliar. Recuperação de 2 4 6 4 2 6 12
florestas ciliares. Meios e
modos.

142
3. A importância de
programas de revegetação
4 8 12 6 5 11 23
ciliar e as perspectivas da
ecologia de restauração.
4. Adequação ambiental de
unidades naturais e 2 4 6 2 2 4 10
unidades de produção
5. Degradação e recuperação
4 8 12 6 5 11 23
de áreas degradadas
6. Recuperação de áreas de
4 8 12 5 5 10 22
mineração
7. Recuperação da qualidade
2 3 5 3 2 5 10
da água.
8. Planeamento
2 3 5 2 1 3 8
conservacionista
TOTAL 22 42 64 32 24 56 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos
mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um
exame final.
BIBLIOGRAFIA
 BARNHISEL, R.I.; DARMODY, R.G.; DANIELS, W.L. Reclamation of Drastically
Distubed Lands. SSA, CSSA, SSSA. Agronomy series number 41. Madison, USA. 2000.

 BUGIN, A.; REIS, J. L. B. C. Manual de Recuperação de Áreas Degradadas pela


Mineração: técnicas de revegetação. Brasília. IBAMA. 1990.

 MARGULIUS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Rio de Janeiro,


IPEA/PNUD, 1990.

 CARNEIRO, Orlando, Construções Rurais. Sao Paulo: Nobel, 1981.

143
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Geologia Ambiental

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 3° Ano Académico: 2015
Semestre 6 Número de Créditos: 5
Número total de horas: 150
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Conhecer a Terra e os seus sistemas;
 Conhecer os processos naturais do ciclo geológico, a vulnerabilidade do meio-
ambiente aos fenómenos naturais e acção humana;
 Conhecer a geologia de Moçambique.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1 Introduçao. 2 2 2 2 4
O Sistema Terra. Estrutura e
composiçao, litosfera,
atmosfera, hidrosfera e
2 biosfera. 6 6 7 7 13
Processos naturais do ciclo
3 geológico.Conceito de 8 8 9 9 17

144
vulnerabilidade. Cheias e
Secas.
Minerais, rochas e suas
4 propriedades. 5 8 4 17 6 7 13 30
Movimentos de massa:
Sismos, tsunamis e
5 vulcanismos. 6 6 7 7 13
Impactos da exploraçao de
6 recursos minerais. 6 10 16 7 6 13 29
Planeamento e Geologia
7 Ambiental 6 6 12 5 3 8 20
Geologia e hidrogeologia de
8 Moçambique 6 7 13 7 4 11 24
TOTAL 45 31 4 80 50 20 70 150
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total

METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas práticas
serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma componente muito importante no ensino desta
disciplina serão as aulas laboratoriais, onde os estudantes terão oportunidade de executar, na prática,
os conhecimentos teóricos adquiridos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de frequência
será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a média
dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um exame final.

BIBLIOGRAFIA
 CARLA MONTGOMERY. Environmental Geology. (s.I), (s.e), 2010.
 KELLER, E.A. Enviromental Geology harles and Nerril Publishing Co. FifthEdition. USA.
Columbus, Ohio, 1988.
 MERRITHS, DOROTHY. Environmental Geology. (s.I), (s.e), (Séc. 20?).
 MONTGOMERY, CARLA W. Environmental Geology. (s.I), (s.e), 200?.
 PRESS, FRANK. Understanding the Earth. (s.I), (s.e), 1980?.

145
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Geoprocessamento

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 3° Ano Académico: 2015
Semestre 6 Número de Créditos: 5
Número total de horas: 150
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Fazer uso das técnicas de geoprocessamento para a representação de fenómenos e
modelos ambientais

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Nr TEMAS
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Bases conceituais e
1.
teóricas do 6 8 14 8 6 14 28
Geoprocessamento
Técnicas de Sistemas de
2.
informação geográfica 6 8 14 8 6 14 28
(SIG)
Métodos de abstracção,
3.
conversão e estruturação 6 8 4 18 8 6 14 32
em SIG

146
Potencial das técnicas de
geoprocessamento para a
4.
representação de 6 8 4 18 8 6 14 32
fenómenos e modelos
ambientais
Instrumentalização de
5.
técnicas do 6 8 2 16 8 6 14 30
geoprocessamento
TOTAL 30 40 10 0 80 40 30 0 70 150

AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos


AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
No decurso da disciplina sera feita uma exposição oral de conceitos e outros conteúdos
programáticos com o uso de slides como forma de permitir que todos intervenientes
(estudantes/docentes) discutam as questões de uma forma interactiva.
Serao realizadas práticas computacionais em que os estudantes trabalharão com os principais
programas usados em Sistemas de Informação Geográfica.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP
são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes
e a média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um
exame final.

BIBLIOGRAFIA
 CORREIA, M. SANTOS E DA SILVA, LOPES. O Manual do Topógrafo; (s.I), (s.e),
1990?.
 F. DOMINGUEZ GARCIA. Topografia Abreviada. 12ª Ed. Madrid, Mundi Prensa,
1997.
 KANG-TSUNG CHANG. Introduction to Geographic Information Systems with Data
Set CD-ROM , (s.I), (s.e), 2011.
 PAUL A. LONGLEY, MIKE GOODCHILD, DAVID J. MAGUIRE AND DAVID W.
RHIND. Geographic Information Systems and Science, (s.I), (s.e), 2010.

147
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Avaliação de Impacte e Riscos Ambientais

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina:3° Ano Académico: 2015
Semestre 6 Número de Créditos: 6
Número total de horas: 180
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
• Definir risco e perigo;
• Aplicar técnicas de avaliação de riscos e perigos;
• Desenvolver planos de contingência;
• Aplicar conceitos económicos de avaliação de riscos.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
EVOLUÇÃO
HISTÓRICA DA
AVALIACAO DE
IMPACTOS
AMBIENTAIS (AIA).
Conceitos. AIA e as
declarações e as
convenções
internacionais. Definições
1 e objectivos. 4 4 2 2 6

148
CONCEITOS
FUNDAMENTAIS DE
AIA E EIA (ESTUDO
DE IMPACTOS
AMBIENTAIS). Projecto,
acção e procedimento.
Alternativas. Impacte e
respectivas tipologias.
Princípios de política de
ambiente e AIA. Aspectos
processuais e politico-
2 institucionais 4 8 12 5 4 9 21
O SISTEMA DE AIA.
Quadro legal nacional.
Procedimento
administrativo. Principais
componentes de AIA.
3 Entidades envolvidas. 4 8 12 5 4 9 21
A PARTICIPAÇÃO
PÚBLICA NO
PROCESSO DE AIA.
Conceitos, objectivos e
4 técnicas 4 8 3 15 5 4 9 24
MÉTODOS EM AIA.
Caracterização do
ambiente afectado.
Previsão, Listagem e
Identificação de
potenciais impactes
ambientais; Matrizes de
causa-efeito; Métodos
5 cartográficos. 6 8 14 7 9 16 30
FASEAMENTO DOS
PROJECTOS E A AIA.
Implementação da AIA.
6 Resultados e divulgação 6 8 3 17 7 8 15 32
A
SUSTENTABILIDADE
7 NO PROCESSO DE AIA 4 8 12 7 8 15 27
AVALIAÇÃO
AMBIENTAL DE
POLÍTICAS, PLANOS E
PROGRAMAS.
Conceitos,
potencialidades e
limitações. Métodos.
8 Enquadramento legal. 4 4 2 10 5 4 9 19

TOTAL 36 52 0 8 96 43 41 0 84 180
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina terá uma parte teórica onde se abordará assuntos como evolução histórica do

149
conceito AIA, principais fases do processo, bem como o instrumento legal que o cria. A parte
teórica será visualizada em forma de slides em powerpoint.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A disciplina terá 2 testes, um trabalho prático e um exame final. A média dos testes terá peso de
70% e a média dos trabalhos pratico30%.
BIBLIOGRAFIA
 JONES, C., BAKER, M., CARTER, J. Strategic Environmental Assessment and Land
Use Planning, Earthscan. London Morris, (s.e), 2005.
 PARTIDÁRIO, R. E JESUS, J. Fundamentos de Avaliação de Impacte Ambiental.
Lisboa, Universidade Aberta, 2003.
 PARTIDÁRIO, R. E JESUS. J. Avaliação do Impacte Ambiental, 2 ed. Lisboa. CEPGA,
1999.
 P. & THERIVEL, R. Methods of Environmental Impact Assessment. London, University
College London (UCL) Press, 1995.

150
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Gestão Ambiental Urbana

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina:3° Ano Académico: 2015
Semestre 6 Número de Créditos: 4
Número total de horas: 120
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Desenvolver instrumentos de gestão ambiental
 Implementar nos espaços urbanos políticos de desenvolvimento
 Promover a qualidade ambiental e o uso eficaz dos recursos disponíveis.
 Proceder a análises dos elementos naturais e sociais na composição do meio
ambiente;
 Desenvolver programas e práticas de planeamento e de gestão ambiental,
implementados em escala local e nacional.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Nr TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Gestão descentralizada e
1. 2 3 5 3 2 5 10
participativa
Gestão integrada de
2. 2 3 5 3 2 5 10
recursos naturais

151
Gestão de bacias
3. 4 5 9 4 2 6 15
hidrográficas
Gestão das APPs -
Áreas de Preservação
4. 2 4 6 3 2 5 11
Permanente em áreas
urbanas
Zoneamento do uso do
solo e enquadramento
5. 4 5 9 5 4 9 18
de recursos hídricos em
áreas urbanas
Bases naturais e sociais
6. 2 4 6 3 2 5 11
do espaço geográfico
Apropriação social da
7. natureza. Meio ambiente 2 3 5 3 1 4 9
e desenvolvimento
Administração e gestão
8. do território na 2 3 5 3 2 5 10
perspectiva Ambiental
Aspectos legais da
9. gestão ambiental do 4 5 9 5 3 8 17
território Nacional
Planeamento e gestão
10. ambiental no âmbito do
2 3 5 2 2 4 9
desenvolvimento
Urbano
TOTAL 26 38 0 0 64 34 22 0 56 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média
dos mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de
um exame final.
BIBLIOGRAFIA
 ABNT, NBR-ISO 14031, 2004 Conferência das Nações Unidas Sobre o Meio Ambiente
e Desenvolvimento. Agenda 21. 3 ed. Brasília: Senado Federal, 2001.
 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT, NBR-ISO 14001. (s.I), (s.e), 2004.

152
 COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO,
Nosso Futuro Comum, 2 ed. Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1991.
 MOURA, L.A.A. Qualidade e gestão ambiental. São Paulo: Oliveira Mendes, 2004.
 TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidad e Social Corporativa:
Estratégias de Negócio Focadas na Realidade Brasileira.6 ed. revista e ampliada. São
Paulo: Ed. Atlas, 2009.
 VALLE, C.E. Qualidade ambiental ISO 14000. São Paulo: SENAC, 2004.

153
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Tecnologias e Tratamento de Águas

Código ------ Tipo de disciplina:Prática


Nível da disciplina: 3° Ano Académico: 2015
Semestre 6 Número de Créditos: 6
Número total de horas: 180
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Definir padrões e parâmetros físico-químicos e biológicos da água;
 Caracterizar a qualidade de água a partir de dados experimentais dos parâmetros
químicos, físicos e biológicos;
 Conhecer o principio de funcionamento dos equipamentos que encontram-se na
línea de uma ET;
 Projectar sistemas de captação de água, sistemas de tratamento, distribuição e
armazenamento de água;
 Projectar sistemas de tratamento de água, incluindo o dimensionamento de
equipamentos;
 Controlar a operacionalidade dos sistemas projectados.

2. Precedências: Química Inorganica e Hidraulica Geral

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1 Tratamento de água: conceitos 4 4 5 5 9

154
básicos
Padrões e parâmetros físico-
4 4 11 5 4 9 20
5 químicos e biológicos da água
Teoria da coagulação. Teoria
da floculação. Teoria da
sedimentação. Teoria da 6 4 10 7 2 9 19
filtração. Teoria da
2 desinfecção.
Captação de água, sistemas de
tratamento, armazenamento e 12 18 30 14 18 24 54
3 distribuição de água
Tecnologias de floculação,
sedimentação, filtração, 8 8 3 16 12 5 17 33
4 desinfecção, Aeração.
Tratamento de águas
subterrâneas (Remoção de 3 3 6 3 2 5 11
6 metais pesados)
Outros tipos de Tecnologias
3 4 7 3 2 6 13
7 de Tratamento de agua
8 Controle de qualidade 4 8 12 5 5 9 21
TOTAL 44 46 6 96 54 30 84 180
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teórico-práticas gerais onde serão expostos os temas da disciplina acompanhada da
discussão de casos práticos e/ou resolução de problemas ilustrativos;
Aulas laboratoriais sobre temas da unidade curricular, realizadas quer nesta unidade, quer em
Projectos Integrados.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os estudantes sermão submetidos a dois teste, e a restante componente da avaliação será
constituída por trabalhos práticos. A nota do teste valerá 70% enquanto a média dos trabalhos
práticos 30%. A disciplina terá um exame final
BIBLIOGRAFIAS
 ASCE . Waste Water Treatment Plant Design. Manual on Engineering Practice,
(s.I), (s.e), (1982);
 CARLOS A. RICHTER & JOSE M. DE AZEVEDO NETTO, Tratamento de água,
Tecnologia actualizada. 7a REIMPRESSÃO. (s.I), Editora EDGARD BLUCHER
LTDA, 2007.
 D. GRAHAM. Slow Sand Filtration, Recent Developments In Water Treatment
Technology, (s.I), Ellis Howard Ltd, 1988.
 HAFKES, E.H. Small Community Water Supplies. (s.I), J. Wiley & Sons, 1998.
 HUISMAN. L. Rapid Sand Filtration. (s.I), TUDelft, 1986.

155
 FAIR G.M., GEYER, J.C. AND OKUN, D.A. Water And Wastewater Engineering.
(s.I), J. Wiley & Sons, 1966.
 PAES LEME F. Teoria e Prática de Tratamento de Água. (s.I), CETESB, 1990.

156
31.4. Planos Temáticos das Disciplinas do Quarto Ano do Curso

Os planos temáticos das disciplinas do quarto ano do presente curso seguem a sequência
mostrada na tabela abaixo.

4° ANO

4º ANO
7º SEMESTRE 8º SEMESTRE
Gestão e Auditoria Ambiental Integrada Gestão de Recursos Hídricos
Gestão e Tecnologias de Tratamento de Resíduos
Sólidos Poluição da Água e Tratamento de Efluentes
Economia e Gestão de Recursos Naturais Energética de Resíduos
Modelação Ambiental Hidrogeologia Ambiental
Saneamento e Drenagem Tecnologias Ambientais Sustentáveis
Legislação e Política do Ambiente e Recursos
Elaboração e Avaliação Económica de Projectos Naturais
---------------------------------------------- Controlo de poluição Ambiental (solo, água e ar)

157
31.4.1. Planos Temáticos do 70 Semestre do Curso

7º SEMESTRE DO CURSO

DISCIPLINAS DO 1º SEMESTRE DO 40 ANO


CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Gestão e Auditoria
5 80 70 150 5
Ambiental Integrada C. Ambientais
Gestão e Tecnologias
de Tratamento de 4 64 56 120 4
Resíduos Sólidos C. Ambientais
Economia e Gestão de
5 80 70 150 5
Recursos Naturais C. Ambientais
Modelação Ambiental C. Ambientais 6 96 84 180 6
Saneamento e Ciêmcias de
6 96 84 180 6
Drenagem Engenharia
Elaboração e Avaliação Ciências
4 64 56 120 4
Económica de Projectos Complementares
------------------------- ------------------- --- --- --- --- --- ---
TOTAL 1º SEMESTRE 30 480 420 900 30 ---

158
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Gestão e Auditoria Ambiental Integrada

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 4° Ano Académico: 2015
Semestre 7 Número de Créditos: 5
Número total de horas: 150
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Aplicar o conceito de auditoria ambiental;
 Definir os parâmetros de gestão de um programa de auditoria;
 Fazer uso da Legislação, Normas e Regulamentos para Auditoria Ambiental;
 Implementar o conceito de certificação em casos concretos.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Contacto Directo Estudo Independente TOTA
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT L
Conceito de auditoria.
1 Referências normativas.
Termos e definições 4 4 5 5 9
2 Princípios de auditoria 4 5
4 5 9
Gestão de um
3 programa de auditoria.
4 4 4 12 7 6 13 25

159
Responsabilidades,
recursos e
procedimentos.
Registos.
4 Monitoramento e
análise crítica 6 6 2 14 7 5 12 26
Legislação, Normas e
5 Regulamentos para
Auditoria Ambiental 4 4 8 5 2 7 15
Auditoria de
6
Conformidade Legal 6 4 2 12 7 3 10 22
Directrizes para
Auditoria Ambiental.
7
Auditoria de Sistemas
de Gestão Ambiental. 4 2 6 4 1 5 11
Critérios para
8 Qualificação de
Auditores Ambientais 4 2 6 4 1 5 11
Certificação de
9
Auditores Ambientais 4 2 6 4 1 5 11
10 Estudo de Caso 2 2 4 2 1 3 7
TOTAL 44 28 8 80 50 20 70 150
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
Ge
METODOLOGIA DE ENSINO
Nesta disciplina serão distribuidos temas aos estudantes com vista a desenvolvê-los e
apresentar em forma de seminários.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O desempenho do estudante será avaliado em função do seu grau ou nivel de explanação do
tema atribuido. A disciplina nao conta com exame final.

BIBLIOGRAFIA
 ALMEIDA, A. B.; RAMOS, C. M.; SANTOS, M. A.; VISEU, T. Dam Break Flood
Risk Management. In Portugal, Lisboa: LNEC. 2003.
 ASCE Acceptable Risk Processes. Lifelines and Natural Hazards. Taylor, C.,
Vanmarcke, E. (editors), ASCE, 2002.
 BLAIKIE, P.; CANNON, T.; DAVIS, I.; WISNER, B. At risk: Natural Hazards,
People’s Vulnerability And Disasters. London, Rutledge, 2003.
 DIRECTIVA 96/82/CEE,. Jornal Oficial das Comunidades Europeias, N.º L 10 de de

160
9 de Dezembro de 1995.
 FLEMING, G. Flood Risk Management. Thomas Telford Limited, London, 2002.
 P. CRUTZEN, J. GOLDAMMER. Fire In The Environment. The Ecological,
Atmospheric, A nd Climatic Importance Of Vegetation Fire. (s.I), Jonh Wiley & Sons,
1993.
 PEREIRA, L.; CORDERY, I.; IACOVIDES, I. Coping With Water Scarcity,
International Hydrological Programme. Paris, UNESCO, 2002.
 REES, J. A. Risk And Integrated Water Management. (s.I), Global Water Partnership,
2002.
 SCHMIDT-TOMÉ, P. The Spatial Effects And Management Of Natural And
Technological Hazards In Europe,(s.I), Espon 1.3.1, European Community, 2005.
 SMITH, K. Environmental Hazards, 4rd Ed. New York, Rutledge, 2004.
 VELEZ, R. La Defensa Contra Incendios Forestales: Fundamentos y experiências.
McGrawHill, Interamericana de España, S.A.U.2000.

161
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Gestão e Tecnologias de Tratamento de

Resíduos Sólidos

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 4° Ano Académico: 2015
Semestre 7 Número de Créditos: 4
Número total de horas: 120
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Identificar e caracterizar os fluxos de resíduos e os principais poluentes;
 Descrever os princípios dos processos físicos, químicos e biológicos utilizados
para o tratamento de resíduos sólidos;
 Propor soluções de tratamento e avaliar a sua eficiência;
 Fazer a gestão de resíduos sólidos gerados em vários processos incluindo
industriais.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Contacto Directo Estudo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Introduçao. 2 4
Geração e recolha
1 de resíduos sólidos. 6 4 2 6 12

162
Fontes, tipos e 2 4
composiçao de
resíduos sólidos
2 urbanos. 6 4 2 6 12
Propriedades 4 8
físicas, químicas e
biológicas de
resíduos sólidos
3 urbanos. 12 6 4 10 22
Tratamento físico, 2 4
químico e biológico
4 de resíduos sólidos. 6 4 2 6 12
Reciclagem e reuso 4 8
de materiais
recuperados dos
5 resíduos sólidos. 12 6 4 10 22
Gestão integrada de 4 8
6 resíduos sólidos. 12 6 4 10 22
Deposição de 4 6
residuos solidos,
lixeiras, estrutura
básica de um Aterro
7 Sanitario 10 5 3 8 18
TOTAL 22 42 0 0 64 35 21 0 56 120

AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos


AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma componente muito importante no
ensino desta disciplina será as aulas laboratoriais, onde os estudantes terão oportunidade de
executar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a
média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um exame final.

163
BIBLIOGRAFIA
 KIELY, GERARD. Environmental Engineering, Chemical and Petroleum Engineering Series.
(s.I), McGraw, Hill International Editions; ISBN, 1997.
 TCHOBANOGLOUS, G; THEISEN, H; AND VIGIL S. Integrated Solid Waste Management.
(s.I), McGraw, Hill International Editions, ISBN, 1993.

164
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Economia e Gestão de Recursos Naturais

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 4° Ano Académico: 2015
Semestre 7 Número de Créditos: 5
Número total de horas: 150
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Valorizar os recursos naturais e ambientais, através dos serviços económicos e do
bem estar que fornecem.
 Identificar e descrever os diferentes tipos e formas de valorização.
 Identificar os critérios e contextos de uma decisão valorativa.
 Aplicar valorações económicas aos recursos naturais e ambientais.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Nr TEMAS
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Análise Custo-Benefício de
projectos, programas e
1
políticas públicas.
Estimativa de danos 2 2 2 2 4

165
ambientais indemnizáveis.
2 Valor económico total. 6 6 7 7 13
Critérios de classificação
3 dos métodos de valoração
económica. 8 8 9 9 17
4 Validade e erro sistemático 5 8 4 17 6 7 13 30
A utilização das estimativas
de valores económicos do
5
ambiente num contexto
prático de decisão 6 6 7 7 13
Análise Custo-Benefício de
projectos, programas e
6 políticas públicas.
Estimativa de danos
ambientais indemnizáveis. 6 10 16 7 6 13 29
Desenvolvimento
sustentavel e educacao
7 ambiental 6 6 12 5 3 8 20
Meio ambiente e progresso:
desafio para a nossa
sociedade e para futuras
8 geracoes. 6 7 13 7 4 11 24
TOTAL 45 31 4 80 50 20 70 150
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serao dadas em forma de seminarios onde os estudantes receberao temas para expor ou
desenvolver.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A disciplina nao terá exame final. Será avaliada a prestação dos estudantes durante as suas
apresentações assim como as presencas na sala de aulas.
BIBLIOGRAFIA
 CAPORALI, R. C. Riqueza das Nações à Ciência das Riquezas.(s.I), SP, Loyola, 1995.
 CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade
sustentável. São Paulo: Cortez, 1995.
 Ruschmann, D. V. M. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio
ambiente. Campinas, SP: Papirus, 1997.
 VIEIRA, P.F. E WEBER, J. (ORGS.). Gestão de Recursos Naturais Renováveis e
Desenvolvimento, novos desafios para a pesquisa ambiental. 3a.ed. São Paulo: Editora
Cortez, 2002.

166
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Modelação Ambiental

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 4° Ano Académico: 2015
Semestre 7 Número de Créditos: 5
Número total de horas: 150
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Construir modelos de sistemas ambientais;
 Usar programas de computador para investigar o comportamento de modelos de
sistemas ambientais;
 Descrever sistemas simples de meios contínuos em termos das respectivas
estruturas de realimentação (feedback);
 Aplicar ferramentas e técnicas analíticas elementares à análise de modelos de
simulação de meios contínuos;
 Caracterizar e descrever a estrutura/comportamento dos modelos e modificar o
respectivo conteúdo a fim de atingir objectivos alternativos.

2. Precedências: Métodos Numéricos e Fenómenos de Transporte

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Nr TEMAS
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Introdução à dinâmica de
1 4 4 5 5 9
sistemas
Desenvolvimento de modelos
2 4 4 11 5 4 9 20
para sistemas ambientais

167
O programa de cálculo extend
3 para a simulação de sistemas 6 4 10 7 2 9 19
dinâmicos
Formulação de modelos para
4 12 14 4 30 14 18 24 54
rios, lagos e ar
Modelo para o oxigénio
5 8 8 3 16 12 5 17 33
dissolvido num rio
Modelos para o lago mono e
6 3 3 6 3 2 5 11
para a albufeira
7 Diagramas de equilíbrio 3 4 7 3 2 6 13
8 Estudo de caso 4 4 4 12 5 5 9 21
TOTAL 44 40 8 6 96 54 30 84 180
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serao dadas em forma de seminarios onde os estudantes receberao temas para expor ou
desenvolver.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A disciplina nao terá exame final. Será avaliada a prestação dos estudantes durante as suas
apresentações assim como as presencas na sala de aulas.
BIBLIOGRAFIA
 WILLIAM L. LUYBEN – Process Modeling, Simulation and Control for Chemical
Engineers. (s.I), (s.e), Second Edition, 2007?.

 RICHTER, C. A. & NETTO, J. M. A., Tratamento de Água: Tecnologia Actualizada. São


Paulo, SP, Editora Blucher, 2007.

 AFONSO VÁRZEA TAVARES – Processos Estocásticos e Aplicação em Gestão. Lisboa,


Instituto Superior Técnico, 1986.

 IRWIN GUTTMAN – Linear Models, An Introduction. (s.I), Department of Statistics –


University of Toronto, 1980?.

168
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Saneamento e Drenagem

Código ------ Tipo de disciplina: Prática


Nível da disciplina: 4° Ano Académico: 2015
Semestre 7 Número de Créditos: 6
Número total de horas: 180
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Fazer uso de conceitos básicos sobre os impactes ambientais;
 Aplicar medidas preventivas e de controlo de Inundações;
 Dimensionar sistemas de esgoto, águas fluviais, distribuição de água para
consumo.

2. Precedências: Tecnologias e Tratamento de Água

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Nr TEMAS
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Sistema de abastecimento de
1
água. 2 2 2 2 4
Qualidade da água bruta e
2
tratada. Padrões de potabilidade. 4 8 3 15 7 6 13 28
Saneamento e saúde. Doenças de
3
veiculação hídrica. 1 1 2 1 1 2 4

169
Sistemas de esgotos sanitários.
4 Colecta, transporte, tratamento e
disposição final dos esgotos. 6 4 3 13 5 7 12 25
Corpos receptores, critérios de
5 qualidade, poluição e preservação
dos corpos de água 3 7 3 13 3 6 9 22
Sistemas de drenagem de águas
6
pluviais. 2 4 6 2 3 5 11
7 Rede colectora de drenagem. 6 8 3 17 8 9 17 34
8 Estudo de casos 10 12 6 28 14 10 24 52
TOTAL 34 44 18 96 42 42 84 180
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO

A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos
mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um
exame final.

BIBLIOGRAFIA
 PHILIPPI JR Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para Desenvolvimento
Sustentável. São Paulo, (s.e), 2005
 ALLEN, Adriana; DÁVILA, Julio D.; HOFMANN, Pascale Governance of Water and
Sanitation Service for the Peri-urban Poor. A Framework for Understanding and Action in
Metropolitan Regions. London, Development Planning Unit, UCL, 2006.
 FSESP. - Manual De Saneamento N.o 2 - 2a Ed. Rev., Fundação Serviços de Saúde Pública,
Brazil, Rio de Janeiro, 1981.
 LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA, Regulamento dos Sistemas Públicos de
Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais de Moçambique, Lisboa, 2004.
 AASHTO . Urban Drainage Design Manual. (s.I), HEC-22. 2006.
 MARQUES, J, A. Hidráulica Urbana. Sistema de Abastecimento de Agua e de Drenagem de
Agua residual. 2da Edição. Imprensa da universidades de Coimbra. 2009.

170
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Elaboração e Avaliação Económica de

Projectos

Código ------ Tipo de disciplina: Prática


Nível da disciplina: 4° Ano Académico: 2015
Semestre 7 Número de Créditos: 4
Número total de horas: 120
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Valorizar o dinheiro em função do tempo;
 Classificar investimentos e aplicar técnicas de análise de investimentos;
 Usar conceitos práticos e critérios de avaliação para estudos de viabilidade
económico-financeira.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Nr TEMAS
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1. Fundamentos de elaboração
de Projectos de investimento
5 8 13 6 5 11 24
2. Classificação de projectos.
6 6 6 6 12

171
3. Análise técnica. Análise
económico-financeira.
Critérios de avaliação da
viabilidade do projecto. 6 10 16 7 6 13 29
4. Estudo de viabilidade e o
processo de gestão
6 6 12 7 3 10 22
5. Aplicação prática dos
resultados do Estudo de
viabilidade 6 7 4 17 10 6 16 33
TOTAL 22 42 4 64 36 20 56 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total

METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos
mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um
exame final.
BIBLIOGRAFIA

 CORREIA, Paulo Técnica de Elaboração de Projectos de Investimento. (s.I), (s.e), 1


Edição. 2004.

 FILHO, Armando Gerenciamento de Projectos em 7 Passos: Uma abordagem Pratica.


(s.I), m. Books, (s.e). 2011.

 MITHA, Omar. Análise de Projectos de Investimentos. Editora Escolar.2009.

 JÚNIOR, António. Gestão de Riscos para Fundos de Investimentos. (s.l.s.e.200?).

172
31.4.2. Planos Temáticos do 8º Semestre do Curso

8º SEMESTRE DO CURSO

DISCIPLINAS DO 2º SEMESTRE DO 40 ANO


CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Ciêmcias
4 64 56 120 4
Gestão de Recursos Hídricos Complementares
Poluição de Agua e Ciências de
4 64 56 120 4
Tratamento de Efluentes Engenharia
Energética de Resíduos C. Ambientais 4 64 56 120 4
Hidrogeologia Ambiental C. Ambientais 5 80 70 150 5
Tecnologias Ambientais Ciêmcias de
4 64 56 120 4
Sustentáveis Engenharia
Legislação e Política do
Ambiente e Recursos Ciêmcias 4 64 56 120 4
Naturais Complementares
Controlo de poluição
5 80 70 150 5
Ambiental (solo, água e ar) C. Ambientais
TOTAL 2º SEMESTRE 30 480 420 900 30 ---

173
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Gestão de Recursos Hídricos

Código ------ Tipo de disciplina: Prática


Nível da disciplina: 4° Ano Académico: 2015
Semestre 8 Número de Créditos: 4
Número total de horas: 120
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Definir a água como recurso ambiental estratégico e sua relação com a economia;
 Fazer uso de aspectos legais e institucionais para gestão de recursos hídricos;
 Desenvolver modelos de avaliação/gestão de recursos hídricos e definir os factores
económicos a eles associados.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Nr TEMAS
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1. Água como recurso
ambiental estratégico e sua 2 4 6 4 2 6 12
relação com a economia.
2. Sistemas de irrigação 2 4 6 4 2 6 12
3. Aproveitamento
4 8 12 6 5 7 19
hidroeléctrico
4. Navegação. Controle de
2 4 6 2 2 4 10
enchentes

174
5. Política nacional de
4 8 12 6 5 5 17
recursos hídricos
6. Aspectos legais e
institucionais da gestão de 2 4 6 2 3 5 11
recursos hídricos
7. Instrumentos de
planeamento e gestão da 2 3 5 3 2 5 10
política de recursos hídricos
8. Modelos de
avaliação/gestão de 2 4 6 3 2 5 11
recursos hídricos
9. Factores económicos. 2 4 6 3 1 4 10
10. Modelos de simulação
2 3 5 2 1 3 8
hidrológica
TOTAL 22 42 64 35 25 50 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos
mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um
exame final.
BIBLIOGRAFIA
 DOMENICO, P. A.; SCHWARTZ, F. Physical and Chemical Hydrogeology, 2nd Edition.
(s.I), Wiley, ISBN, 1997.
 FETTER. C. W. Contaminant Hydrogeology. Prentice Hall, 2nd edition. (s.I), ISBN,
Hardcover, 1998.
 HENRY, R. Ecótonos nas Interfaces dos Ecossistemas Aquáticos. (s.I), Rima Editora. São
Carlos, SP, 2003.
 STUMM, W. E MORGAN, J. J. Aquatic Chemistry. Wiley-Interscience. 3rd edition. (s.I),
ISBN, 1996.
 WEIGHT, W. D.; SONDEREGGER, J. L. Manual of Applied Field Hydrogeology. (s.I),
McGraw-Hill Professional; 1 edition. ISBN, 2001.

175
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Poluição de Água e Tratamento de

Efluentes

Código ------ Tipo de disciplina: Prática


Nível da disciplina: 4° Ano Académico: 2015
Semestre 8 Número de Créditos: 4
Número total de horas: 120
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Caracterizar e Classificação dos Efluentes Líquidos Industriais;
 Conhecer os principais parâmetros de Projeto. Metodologia de Tratamento;
 Saber os procesos de remoção de sólidos suspensos, remoção de óleos,
remoção de metais pesados;
 Conhecer os processos biológicos aeróbios e anaeróbios;
 Desenvolver os processos de desinfecção, adsorção, membranas, troca
iônica, processos oxidativos avançados, processos enzimáticos e reúso de
efluentes industriais.

2. Precedências: Química Ambiental

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Nr TEMAS Contacto Directo Independente
A A Sub Sub TOT
T AP L S T L E P T AL

176
1. Características e Classificação dos
Efluentes Líquidos Industriais. ( 2 4 6 4 2 6 12
físico-quimicas e biológicas).
2. Principais Parâmetros de Projeto
(Padrões de emissão e de qualidade). 2 4 6 4 2 6 12

3. Tratamento Primário: remoção de


sólidos suspensos, remoção de óleos, 4 8 12 6 5 7 19
remoção de metais pesados.
4. Tratamento Secundário: processos
biológicos aeróbios e anaeróbios. 2 4 6 2 2 4 10

5. Tratamento Terciário: desinfecção,


adsorção, membranas, troca iônica,
processos oxidativos avançados, 2 3 5 3 2 5 10
processos enzimáticos. Reúso de
Efluentes industriais.
Tratamento e disposição final de
2 4 6 2 3 5 11
6 lodos. Impacto da poluição hídrica.
Controle da poluição hídrica,
atmosférica e dos resíduos sólidos 4 8 12 6 5 11 23
6 nas indústrias.
Processos poluidores e principais
2 4 6 3 2 5 11
7 poluentes.
Controle de poluição em recursos
4 7 11 5 2 7 18
8 Hidricos.
3 2
22 42 64 50 120
TOTAL 5 5
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina terá uma parte teórica onde se abordará assuntos como evolução histórica do
conceito AIA, principais fases do processo, bem como o instrumento legal que o cria. A parte
teórica será visualizada em forma de slides em powerpoint.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e dois mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.25T1+025T2+0.1MT+0.4TP, onde T1, T2, MT e TP
são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, média dos mini-testes e
média dos trabalhos práticos que tanto podem ser laboratórios como trabalhos para casa.

BIBLIOGRAFIA

177
 BRAILE, P.M.; CAVALCANTI, E J. E. W. A. Manual de Tratamento de Águas
Residuárias Industriais. (s.I), (s.e), CETESB, 1993.
 LORA, E.E.S. Prevenção e Controle da Poluição nos Setores Energético, Industrial e de
Transporte. 2ed. Editora Interciência. (s.l), (s.e), 1980?.
 SHREVE, R. N.; BRINK, Jr. J. Indústria de Processos Químicos. Rio de Janeiro,
Guanabara Dois, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 KAMEL, N.M. Melhoria e reengenharia de processos empresariais.(s.I), (s.e), Ed. Érica,


1997.
 VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos.
(s,I), 3ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
 BRAGA, B. et al. Introdução a Engenharia Ambiental. 2 ed. São Paulo: Pearson Pretince
Hall, 2005.
 DI BERNARDO, L. et al. Ensaios de tratabilidade da água e dos resíduos gerados em
estações de tratamento de água. São Carlos, RIMA, 2002.

178
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Energética de Resíduos

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 4° Ano Académico: 2015
Semestre 8 Número de Créditos: 4
Número total de horas: 120
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:

 Seleccionar as melhores tecnologias disponíveis;


 Implementar soluções integradas mais adequadas para a valorização de resíduos.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Nr TEMAS Contacto Directo Independente

AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL


1. Fundamentos da
valorização agronómica 2 4 6 4 2 6 12
de resíduos:
2. Interesse fertilizante dos
resíduos orgânicos e o
2 4 6 4 2 6 12
impacto na fertilidade
do solo e no ambiente.
3. Resíduos inorgânicos
4 8 12 6 5 11 23
biodegradáveis e não

179
biodegradáveis.
4. Métodos de avaliação
do potencial de 2 4 6 2 2 4 10
valorização de resíduos.
5. Aspectos condicionantes
da valorização
4 8 12 6 5 11 23
agronómica, no âmbito
do reaproveitamento
6. Fundamentos da
valorização energética 4 8 12 5 5 10 22
de resíduos
7. Estratégias para a
valorização integrada de 4 6 10 5 3 8 18
diferentes resíduos
TOTAL 22 42 64 32 24 56 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total

METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica,
o Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas
aulas práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP,
onde T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a
média dos mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da
realização de um exame final.
BIBLIOGRAFIA
 LIMA, J.D. Gestão de resíduos sólidos urbanos . Brasil. João Pessoa, PB, 2003.
 PEREIRA NETO, J.T.; STENTIFORD, E.I. E MARA, D.D.- Sistemas de
compostagem por pilhas estáticas aeradas. Uma proposição ao tratamento do lixo
urbano e lodos de esgoto. 13º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e
Ambiental, Maceió-Al, Agosto de 1985.

180
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Hidrogeologia Ambiental

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 4° Ano Académico: 2015
Semestre 8 Número de Créditos: 5
Número total de horas: 150
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:

 Proporcionar aos estudantes conhecimentos sobre os fundamentos das condições de


ocorrência das águas do subsolo, meio saturado e não saturado; das condições de
uso e protecção da qualidade das águas subterrâneas do subsolo; e das obras de
captação e monitorização para a gestão integrada dos recursos hídricos com o meio
ambiente.

2. Precedências: Fenómeno de Transporte e Hidraulica Geral

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
Nr TEMAS AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Conceitos fundamentais de
1 hidrogeologia 2 2 2 2 4
Escoamento de águas
subterrâneas e mecânicas
2 dos poços 6 6 7 7 13
3 Transporte de massa 8 8 9 9 17

181
Poluição e contaminação
4 dos aquíferos. 5 8 4 17 6 7 13 30
Caracterização
hidroquímica das águas
5 subterrâneas 6 6 7 7 13
Remediação de solos e
águas subterrâneas
6 contaminados 6 10 16 7 6 13 29
7 Gestão de aquíferos 6 6 12 5 3 8 20
8 Estudo de caso 6 7 13 7 4 11 24
TOTAL 45 31 4 80 50 20 70 150
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina terá uma parte teórica onde se abordará assuntos como evolução histórica do
conceito AIA, principais fases do processo, bem como o instrumento legal que o cria. A parte
teórica será visualizada em forma de slides em powerpoint.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e dois mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.25T1+025T2+0.1MT+0.4TP, onde T1, T2, MT e TP
são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, média dos mini-testes e
média dos trabalhos práticos que tanto podem ser laboratórios como trabalhos para casa.

BIBLIOGRAFIA
 DOMENICO, P. A.; SCHWARTZ, F. Physical and Chemical Hydrogeology, 2nd
Edition. (s.l), Wiley, ISBN, 1997.
 ESTEVES, Francisco de Assis. Fundamentos de limnologia. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 1998.
 FETTER. C. W. Contaminant Hydrogeology. Prentice Hall; 2nd edition. (s.I), ISBN.
Hardcover, 1998.
 HENRY, R. Ecótonos nas Interfaces dos Ecossistemas Aquáticos. (s.I), Rima Editora.
São Carlos, SP. 2003.
 STUMM, W. E MORGAN, J. J. Aquatic Chemistry. Wiley-Interscience. (s.I), 3rd edition
. ISBN, 1996.
 WEIGHT, W. D. SONDEREGGER, J. L. Manual of Applied Field Hydrogeology. (s.I),
McGraw-Hill Professional, ISBN, 2001.

182
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Tecnologias Ambientais Sustentáveis

Código ------ Tipo de disciplina: Específica


Nível da disciplina: 4° Ano Académico: 2015
Semestre 8 Número de Créditos: 4
Número total de horas: 120
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Usar o conceito de tecnologia sustentável;
 Aplicar tecnologias sustentáveis em projectos concretos.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Nr TEMAS Estudo
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1. Tecnologias sustentáveis:
objectivos, implementação e
etapas. 5 8 13 6 5 11 24
2. Compatibilização dos
processos produtivos 6 6 6 6 12
3. Eco-eficiência
6 10 16 7 6 13 29
4. Gestão do processo:
minimização de resíduos e
diminuição de desperdícios 6 6 12 7 3 10 22

183
5. Projectos.
6 7 4 17 10 6 16 33
TOTAL 22 42 4 64 36 20 56 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa (TPC). Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde
T1, T2, e TP são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos
mini-testes e a nota do juízo opinativo A avaliação final será feita através da realização de um
exame final.
BIBLIOGRAFIA

 LIMA, J.D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa, PB, 2003.
 KIELY, GERARD. Environmental Engineering, Chemical and Petroleum Engineering
Series. (s.I), McGraw, Hill International Editions; ISBN, 1997.
 M. L. DAVIES, D. A. Cornwell, Introduction to Environmental Engineering, 2nd Ed. New
York, McGraw-Hill, Inc, 1991.

184
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Legislação e Política do Ambiente e

Recursos Naturais

Código ------ Tipo de disciplina: Transversal


Nível da disciplina: 4° Ano Académico: 2015
Semestre 8 Número de Créditos: 4
Número total de horas: 120
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Fazer uso da política ambiental de Moçambique;
 Aplicar o conceito de certificação ambiental e relacioná-lo com a educação
ambiental;
 Proceder a abordagens contemporâneas em matéria de direito e política ambiental.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Nr TEMAS
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Historial da legislação
1
ambiental 4 4 2 2 6
A protecção legal do meio
2
ambiente 4 3 7 5 2 7 14
Instrumentos da política
3
Nacional do Meio 4 3 7 5 2 7 14

185
Ambiente
4 Bens ambientais 4 4 2 2 6
Medidas legais da
protecção da floresta,
5
fauna, recursos pesqueiros,
poluição 6 8 14 7 5 12 26
Legislacao ambiental
6
regional e internacional 6 8 14 7 5 12 26
Certificação e educação
7
ambiental 4 3 7 5 2 7 14
8 Protecção da zona costeira 4 3 7 5 2 7 14
TOTAL 36 28 64 41 16 56 120
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
Esta disciplina irá ensinar ou mostrar aos estudantes sob como trabalhar com a legislacao
ambiental. As aulas serao dadas na forma de seminarios e debates referentes à análise crítica
da legislacao ambiental em Moçambique.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A cassificação do estudante nesta disciplina será uma função do grau de domínio e capacidade
de intervenção denotada durante os debates. A disciplina nao contempla exame final.

BIBLIOGRAFIA
 MOÇAMBIQUE; Lei do Ambiente no 20/97 de 1 de Outubro de 1997.
 MOÇAMBIQUE, Plano nacional para Adaptação as mudanças Climáticas. Estratégia
aprovada na 32ª Sessão Ordinária do Conselho de Ministros de 4 de Dezembro de
2007.
 MOÇAMBIQUE; Protocolo sobre as Pescas da Comunidade para o Desenvolvimento
da África Austral Acordos, Resolução no 39/2002 de 30 de Abril de 2002.
 MOÇAMBIQUE; Regulamento sobre o Acesso e Partilha de Recursos Genéticos e
Conhecimento Tradicional Associado. Decreto no 35/2007 de 9 de Agosto de 2007.
 MOÇAMBIQUE; Regulamento pra o Controlo de Espécies Exóticas
Invasivas.Decreto no 25/2008 de 1 de Junho de2008.
 MOÇAMBIQUE; Regulamento Sobre a Gestão das Substâncias que Destroem a
Camada de Ozono.Decreto no 24/2008 de 1 de Julho de 2008.
 MOÇAMBIQUE; Regulamento dos Sistemas Públicos de Distribuição Água e de
Drenagem de Águas Residuais. Decreto n.º 15/2004 de 15 de Julho de 2004.

186
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Controlo de poluição Ambiental

Código ------ Tipo de disciplina: Prática


Nível da disciplina: 4° Ano Académico: 2015
Semestre 8 Número de Créditos: 5
Número total de horas: 150
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:

 Indentificar as principais fontes de poluição atmosférica e acústica;


 Avaliar as actividades geradoras dos gases de efeito de estufa;
 Indentificar as principais fontes de poluição dos recursos hidricos;
 Conhecer os principais poluentes de solo, água e ar;
 Indentificar as principais fontes e tipos de poluição dos solos e seus efeitos;
 Conhecer as principais técnicas de controlo da poluição do solo agua e ar, aspectos
legais e institucionais.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Estudo
Nr TEMAS
Contacto Directo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
Efeitos e fontes de poluição
do ar.
1
Meteorologia.Ventilação e
ventilação geral diluidora. 4 4 5 5 9
187
Ventilação exaustora e
purificação do ar.

Poluição nas pedreiras,


mineradoras e em
2 perfuração de túneis.
Poluição do ar pelas
indústrias siderúrgicas 4 4 5 5 9
Reações fotoquímica na
atmosfera, camada de
ozônio e efeito estufa.
3
Reações fotoquímicas na
atmosfera, camada de
ozônio e efeito estufam. 4 4 4 12 7 6 13 25
Controle de gases e vapores.
Controle de odores.Emissão
e controle de partículas.
Tipos de poluição e seus
efeitos. Fontes de poluição.
4 Técnicas de controlo da
poluição radioativa.
Aspectos legais e
institucionais. Poluição
acustica. Leis
regulamentadoras. 6 6 2 14 7 5 12 26
Usos da água, tipos de
poluição e seus efeitos.
5
Parâmetros de qualidade da
água e aspectos legais. 4 4 8 5 2 7 15
Fontes da poluição. Técnicas
6 de controlo da poluição
hídrica. 6 4 2 12 7 3 10 22
Usos do solo, tipos de
7
poluição e seus efeitos. 4 2 6 4 1 5 11
Qualidade de Solo e fontes
8
Poluidoras. 4 2 6 4 1 5 11
Técnicas de controlo da
9
poluição do solo. 4 2 6 4 1 5 11
Solo e Aspectos legais e
10
institucionais 2 2 4 2 1 3 7
TOTAL 44 28 8 80 50 20 70 150
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO

188
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula
teórica, o Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa
(TPC). Nas aulas práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC. Uma
componente muito importante no ensino desta disciplina serão as aulas laboratoriais,
onde os estudantes terão oportunidade de executar, na prática, os conhecimentos
teóricos adquiridos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e quatro mini-testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.1MT+0.3TP, onde T1, T2, MT e TP
são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes
e a média dos trabalhos práticos e laboratoriais. A avaliação final será feita através de um
exame final.

BIBLIOGRAFIA

 DE NEVERS, Air Pollution Control Engineering, (s.i), McGraw- Hill, 2000.


 FERREIRA, F., H. TENTE, P. TORRES, Air Quality in Major Portuguese Urban
Agglomerations. Water, Air and Soil Pollution: (s.i), (s.e), Focus, 2002.
 FERREIRA, F., H. TENTE, P. TORRES, L. NOGUEIRA, P. MEIRELES, Integrating
diffusive sampling and monitoring stations to evaluate air quality in urban areas,
Fourth International Conference on Urban Air Quality - Measurement, Modelling and
Managemen. (s.i), (s.e), Prague, 2002.
 FERREIRA. F., H. TENTE, P. TORRES, S. MESQUITA, E. SANTOS, F.
ESGALHADO, D. JARDIM, Background levels of sulphur dioxide, nitrogen dioxide
and ozone in Portugal, in Proceedings of the International Conference Measuring Air
Pollutants by Diffusive Sampling. (s.i), European Commission, 2001.
 GOMES, JOÃO. Poluição Atmosférica, Um manual universitário. Porto, Publindústria,
Edições Técnicas, 2001.
 GOOVAERTS, P. Geostatistics for Natural Resources Evaluation. England, Oxford U.
Press, 1997.
 JOHN HOUGHTON. Global Warming - The Complete Briefing; (s.i), Terceira edição;
Cambridge Press, 2004.
 M. L. DAVIES, D. A. Cornwell, Introduction to Environmental Engineering, 2nd Ed.
New York, McGraw-Hill, Inc., 1991.
 MASTERS, G.M. Introduction to Environmental Engineering and Science, Prentice.
(s.I), Hall International Editions, 1991.

189
W. J. BURROUGHS; Climate Change. (s.I), Cambridge University Press, 2002

190
31.5. Planos Temáticos das Disciplinas do Quinto Ano do Curso

Os planos temático das disciplinas do quinto ano do presente curso seguem a sequência
mostrada na tabela abaixo.

5° ANO

5º ANO
9º SEMESTRE 10º SEMESTRE
Projectos Extracuriculares
Trabalho de Culminação de Curso

31.5.1. Planos Temáticos do 9º Semestre do Curso

9º SEMESTRE DO CURSO

DISCIPLINAS DO 1º SEMESTRE DO 50 ANO


CHSeme
Cód UC AC HCSema THSeme Cr Pr
HC HEI
Estudos
80 70 150 5
Projectos Extracuriculares Complementares 5
Trabalho de Culminação
de Curso (Estágio
400 350 750 25
Profissional ou Trabalho Estudos
de Licenciatura) Complementares 25
------------------------------ ------------------- --- --- --- --- --- ---
TOTAL 1º SEMESTRE 30 480 420 900 30 ---

191
Universidade Zambeze

Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais

Curso de Engenharia Ambiental

Nome da disciplina: Projectos Extracuriculares

Código ------ Tipo de disciplina: Transversal


Nível da disciplina: 5° Ano Académico: 2015
Semestre 9 Número de Créditos: 5
Número total de horas: 150
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:

 Ter uma visão ampla sobre questões culturais, sociais e económicas actuais do país,
da região e do mundo.

2. Precedências: Nenhuma

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
SEMESTRAIS CREDITOS
Nr TEMAS HTSeme Cr
Científicos: (seminários, workshops,
1 conferências, palestras, simpósios,
colóquios ou congressos); 75 2.5
Culturais e artísticos: (música, pintura,
2
escultura, teatro ou cinema) 75 2.5

192
Desportivos: (Futebol, Basquete Bol,
3
Xadrez, Natação, Tens ou outros) 75 2.5
Sobre temas transversais: (palestras,
4
feiras, exposições, debates ou projectos) 75 2.5
TOTAL 300 10

As actividades do eixo de formação transversal são constituídas por participação em


eventos, nesta disciplina conciderar-se ira os temas apresentados na tabela acima.
Entretanto, o estudate tem a obrigação de acumular 5 créditos que corresponde a 150 horas,
os temas a participar é opcional. Devendo o estudante apresentar os certificados de
participação a direção do registo académico da FEARN, cabe a mesma direcção confirmar
a legitimidade dos certificados entregues. A participação em evento tem que ter lugar nos
seguintes semestre 2º, 3º, 5º, 6º ou 7º. O estudante terá culminado o curso apois de
acumular 270 créditos dos quais 5 são desta disciplina (Projectos Extracurricular).

193
Universidade Zambeze
Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais
Curso de Engenharia Ambiental
Nome da disciplina: Estágio Profissional

Código ------ Tipo de disciplina: Prática


Nível da disciplina: 5° Ano Académico: 2015
Semestre 9 Número de Créditos: 25
Número total de horas: 750
4. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

No fim desta disciplina o estudante, no contexto da sua área de formação, deve ser
capaz de:
 Utilizar de forma Integrada todos conhecimentos adquiridos nas várias disciplinas
ao longo do curso;
 Conceber projectos tecnológicos concretos nas áreas de construção de máquinas e
de obtenção de peças brutas e acabadas;
 Ter uma visão geral sobre um projecto concreto de engenharia mecânica e seu
impacto na sociedade e no ambiente; saber fazer uma análise crítica e propor
alternativas benéficas;
 Saber compor e defender um relatório dum projecto da sua especialidade.

2. Precedências: Todas as disciplinas do 1o ao 8° Semestres

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

194
HORAS
Nr TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1 Recepcao do tema 2 2 1
2 Pesquisa bibliografica 10 10 40 4 44 46
Definição do problema e
4 4 10 10 11
3 dos objectivos da pesquisa
Definicao da metodologia
4 4 10 10 11
4 de pesquisa
Especificacao e recolha de
10 10 20 40 60 61
5 dados iniciais
Apresentacao da Proposta
4 4 10 10 12
6 de Projecto
6 Conceitos basicos 10 10 50 20 70 80
7 Resolucao do problema 150 50 200 100 100 200 500
Representação gráfica e
elaboração de desenhos e 16 40 56 80 50 130 132
8 esquemas
9 Elaboracao das conclusoes 20 20 50 20 70 72
10 Elaboracao do relatorio 100 100 100 0 100 100
12 298 90 0 400 14 128 170 350 750
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO

O estudante terá o acompanhamento de um supervisor académico e um supervisor da organização da


realização do estágio. Produzir-se-ão actas para todas as visitas que o supervisor académico fizer ao
estudante na organização de realização do estágio.

ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO

195
No fim do estágio, o estudante produzirá um relatório final a ser submetido dentro dum prazo pré-
estabelecido no Departamento. Após avalição positiva do relatório escrito, o estudante será
submetido a uma defesa oral do trabalho na presença de um júri indicado pelo Departamento.

LITERATURA BÁSICA

 DUNCAN, WILLIAM. A Guide to the Project Management Body of Knowledge; 2nd


ed. Project Management Institute, Upper Darby, PA, 1996.
 LEWIS, JAMES. Fundamentals of Project Management. USA, American Management
Association; 1995.
 BIERMAN, HAROLD E SEYMOUR SMIDT. The Capital Budgeting Decision:
Economic Analysis of Investment Projects. 8th ed. New York. Macmillan Publishing
Company, Ny, 1993.
 PETERSON, PAMELA E FRANK FABOZZI. Capital Budgeting. John Wiley & Sons.,
2002.

196
Universidade Zambeze
Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais
Curso de Engenharia Ambiental
Nome da disciplina: Trabalho de Licenciatura

Código ------ Tipo de disciplina: Prática


Nível da disciplina: 5° Ano Académico: 2015
Semestre 9 Número de Créditos: 25
Número total de horas: 750
1. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

Conferir habilidades de integração de conhecimentos adquiridos em diversas disciplinas


num ambiente de investigação aplicada como forma de culminação dos seus estudos.

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

O estudante deverá desenvolver as seguintes competências:


 Utilizar de forma Integrada todos conhecimentos adquiridos nas várias disciplinas ao
longo do curso;
 Conceber projectos tecnológicos concretos nas áreas de construção de máquinas e de
obtenção de peças brutas e acabadas;
 Ter uma visão geral sobre um projecto concreto de engenharia mecânica e seu impacto
na sociedade e no ambiente; saber fazer uma análise crítica e propor alternativas
benéficas;
 Saber compor e defender um relatório dum projecto da sua especialidade.

197
2. Precedências: Todas as disciplinas do 1o ao 8° Semestre

3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:

HORAS
Nr TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
AT AP AL S SubT L E P SubT TOTAL
1 Recepcao do tema 2 2 1
2 Pesquisa bibliografica 10 10 40 4 44 46
Definiçãoo do problema e
4 4 10 10 11
3 dos objectivos da pesquisa
Definicao da metodologia de
4 4 10 10 11
4 pesquisa
Especificação e recolha de
10 10 20 40 60 61
5 dados iniciais
Apresentacao da Proposta de
4 4 10 10 12
6 Projecto

6 Conceitos basicos 10 10 50 20 70 80
7 Resolucao do problema 150 50 200 100 100 200 500
Representação gráfica e
elaboração de desenhos e 16 40 56 80 50 130 132
8 esquemas
9 Elaboracao das conclusoes 20 20 50 20 70 72
10 Elaboracao do relatorio 100 100 100 100 100
12 298 90 0 400 14 128 350 750
AT-Aula Teórica AL-Aula Laboratorial L-Horas de Leitura P-Projectos
AP-Aula Prática S-Seminário E-Horas de Exercícios SubT-Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO

198
O estudante terá o acompanhamento de um supervisor académico. Ao estudante será atribuído
um tema de características científicas. O estudante deve, de forma independente, produzir a
pesquisa e elaborar o relatório da mesma.

ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO

O estudante produzirá um relatório final a ser submetido dentro do prazo ao Departamento.


Após avalição positiva do relatório escrito, o estudante será submetido a uma defesa oral do
trabalho na presença de um júri indicado pela Direcção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 DUNCAN, WILLIAM. A Guide to the Project Management Body of Knowledge; 2nd


ed. Project Management Institute, Upper Darby, PA, 1996.
 LEWIS, JAMES. Fundamentals of Project Management. USA, (s.I), American
Management Association; 1995.
 BIERMAN, HAROLD E SEYMOUR SMIDT. The Capital Budgeting Decision:
Economic Analysis of Investment Projects. 8th ed. New York. Macmillan Publishing
Company, Ny, 1993.
 PETERSON, PAMELA E FRANK FABOZZI. Capital Budgeting. (s.I), John Wiley
& Sons. 2002.

199

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